Onde come um, come dois, três, etc...

Novamente um relato de minha experiência com minha amizade colorida... A Fabi esposa do meu amigo. Como contos anteriores venho marcando encontros escondidos com a esposa do meu amigo que na verdade é uma vadia. Iniciando por aqui tem um novato na empresa que trabalho chamado Junior. Estávamos a trabalho eu e Junior quando me deparei com Fabi, ela me cumprimentou com beijinho no rosto quase tirando selinho da minha boca e ao colega que estava comigo idem. Percebi que ambos se conheciam e aquele encontro poderia revelar mais que um simples acaso. Um misto de ciúmes e curiosidade ficou rondando e martelando minha cabeça o dia todo. Nos despedimos e minha cabeça não parava de girar. Mandei mensagem para Fabi perguntando de onde ela conhecia Junior e ela me respondeu com um tom seco e curto: não sei ! Percebi que tinha caroço naquele angu, mas também não tinha intimidades com o novato para perguntar. Então elaborei um plano fiquei meio período do dia tentando aproximação pessoal e falando da Fabi, tipo a profissão dela, de seu esposo, de baladinhas e tal. Junior apenas ouvia e não abria espaço ficando neutro no assunto. Reparei que ele começou a trocar mensagens com uma pessoa no decorrer daquela semana mais se mantendo fechado. Só podia ser a safada da Fabi! Passado 15 dias tive mais uma escapada com Fabi no motel e lá acabamos discutindo por que eu insistia na história do Junior. Eu sei que não tenho direito de cobrar nada dela mais aquilo estava fritando minha cabeça. Neste curto espaço de tempo Junior foi pegando confiança em mim e aos poucos fui inserindo novamente assuntos dela e de seu esposo. Resolvi dar um cheque mate convidando para um happy Hour com ambos casais, foi quando ele abriu o jogo: você está doido cara? Marido dela vai me dar um tiro e deu uma risadinha maléfica de canto de boca. Era a confirmação que eu queria. Me finge de idiota e perguntei inocentemente: então você conhece ela faz tempo ? Ele foi abrindo o jogo. Sabia que ela era casada e as vezes saia pra trepar com ela. Que ela era uma vagabunda. Fui dando corda e aquilo caiu como uma bomba relógio. O novato disse que fazia mais de dois anos que trepava com ela pelo menos 1 vez por mês, as vezes 3. E foi abrindo o jogo que várias vezes no almoço eles se encontravam para um simples boquete. Me mostrou até uma conversa no Whatsapp onde ela diz claramente que está com saudades do gostinho da porra dele. Fiquei com a cabeça a mil, sensação terrível de ser traído e ao mesmo tempo com mais tesão na Fabi. Este propriamente não é um conto mais sim uma explosão de sentimentos na minha amiga piranha.