Joca4515 no cruzeiro - dia 1

1. Um cruzeiro de sacanagem – O inicio.

Após a comemoração do meu aniversário de 50 anos, do conto “surpresa de aniversário” eu e minha esposa resolvemos fazer uma viagem para comemorar dez anos de casados.

Contratamos um desses cruzeiros até o nordeste.

Minha enteada ficou p da vida de deixarmos ela de fora, mas era uma data nossa, e ela somente se conformou quando prometemos viajarmos os três no final do ano.

Embarcamos, e mal nos instalamos já colocamos roupas de banho pra tirar o moreno escritório.

Bom, para eu tirar o moreno escritório na verdade, já que ficou óbvio que minha esposa vinha tomando sol.

Usava um desses maios engana mamãe estampado, que além de deixar todas as suas costas a mostra, ainda tinha uma transparência na região da barriga.

Colocou um shorts que mesmo parecendo soltinho na frente, ressaltava sua bunda maravilhosa.

Coloquei uma bermuda de tec tel azul marinho e uma camiseta vermelha e partimos para a piscina do navio.

Ela chamou a atenção o caminho todo... e como eu adorava ver como minha mulher, antes tão timida e recatada, que era até confundida com crente, se tornar uma femea poderosa... E tendo plena ciência disso!

Escolhemos umas espriguiçadeiras próximas da piscina, pedimos uma bebida e nos pusemos a relaxar.

Logo fizemos amizade com uma família, que estava viajando pra se divertir também.

Bom, fizemos amizade com a mulher e a filha, pois o marido era um sujeitinho bem desagradável.

Sérgio era seu nome, careca com barba, magrelo, tomava uma cerveja atrás da outra e só sabia falar sobre dinheiro, pois tinha um alto cargo em uma multinacional.

A esposa, Solange, uma loira de meia idade, muito bonita e que parecia cuidar do corpo, mas o escondia em um maio de vovó muito broxante... até bege a coisa era kkkkkkk.

Já a filha, Mari, tinha puxado o pai no físico, pois era bem magra, mas graças a Deus puxou as feições delicadas e o cabelo loiro da mãe!!! Mas mesmo já tendo quase 18 anos, usava um biquini horroroso que fazia ela parecer ter doze anos.

Minha esposa logo engatou de papo com a Solange, mas Mari conversava mais comigo, pois se revelou uma nerdzinha, e conversávamos sobre filmes, séries e livros.

- Essa ai só pensa nessas coisas... Essa coisa de nerd não dá grana pra ninguém!!! Falou o escroto do pai.

Nem retruquei e continuamos conversando até que começaram as atividades no navio, e ia ter uma aula de lambaeróbica.

Minha esposa chamou as duas para irem com ela, Solange se animou de cara e Mari topou ir sem tanto entusiasmo.

- Que perigo esse trio hein!!! Brinquei olhando as garotas por cima dos óculos escuros.

Solange e Mari sorriram com o elogio e minha esposa me mandou um beijinho pegando o shortinho para colocar.

- Também com um maiô desses... falou o desagradável olhando para minha esposa. – Você deixa ela comprar roupas assim???

Eu apenas sorri, pois conhecia minha gata o suficiente para saber que ela não só sabia se defender, como não ia deixar barato...

E não deu outra, ostensivamente empinando o bumbum na direção do babaca, colocou o shortinho falando:

- Na verdade foi ele que comprou pra mim... e sob um sorriso divertido da Mari e de admiração da Solange completou: - Afinal ele além de se garantir, adora me ver bem gata!!! Me dando um beijo mais apimentado.

- O que não é nem um pouquinho difícil!!! – Falei sorrindo.

Nos beijamos e como o babaca só bufou, minha gata lançou um olhar para ele, que me fez pensar em multiplas alternativas:

a) Vou te deixar babando e te esnobar.

b) Vou acabar com você na cama e te esnobar.

c) Vou te fazer corno e te esnobar.

d) Todas as alternativas acima e mais algumas que eu não consigo pensar... e te esnobar kkkkkkk.

Elas se foram e ficamos eu e o mala.

Eu tentava puxar assuntos diversos, politica, futebol e ele sempre voltava ao trabalho e dinheiro.

O cara era grosseiro com os atendentes e vulgar com as atendentes.

Até de mulheres tentei puxar assunto, mas o cara me solta a pérola:

- É só ter grana suficiente que você come a vadia que quizer!!!!

Acho que tem uma que você não vai comer... pensei e sorrindo sozinho completei o pensamento: - E olha que ela é bem vadiazinha kkkk!!!!

Suportei o papo de aranha por longos e intermináveis trinta minutos aproximadamente e me levantei falando que ia ver como as meninas estavam, e larguei o chato sózinho.

Subi em um convés superior, e me debruçando na murada fiquei olhando a aula.

Não demorou muito e localizei o trio, que não estava fazendo feio no rebolado.

Muito pelo contrário, estavam era chamando a atenção... identifiquei rapidinho um grupinho de gaviões que tinham se postado atrás delas pra apreciar o show.

Quando vi que a aula tinha terminado, voltei para nosso lugar, não sem antes passar no bar para pegar bebidas para as meninas.

Elas chegaram esbaforidas e sedentas, e minha esposa já chegou me beijando e pegando seu copo de caipirinha:

- Esse meu maridinho fofo, já sabe o que eu preciso, antes de eu precisar!!!

Solange pegou seu copo e me agradeceu com um beijinho no rosto:

- Obrigada Joca, você é muito gentil!!!

- Valeu tiozão!!! Brincou a Mari ao pegar seu suco, ao que eu fiz uma cara de falso bravo e retruquei:

- Vou te mostrar o tiozão fedelha!!!

- Olha os modos Mari!!! Repreedeu a mãe.

- Nem esquenta Solange, quando ele fala assim é porque ele gostou... o problema é quando ele fica quieto kkkk brincou minha esposa.

Todos rimos, e como a fome bateu, mas queriamos aproveitar a piscina até o fim acabamos lanchando por ali mesmo, aliás, como se come nessas porras de cruzeiro!!!

Depois de comer, voltamos para as espreguiçadeiras e logo o mala graças a Deus pegou no sono.

Minha esposa me pediu para passar o protetor solar nela.

Peguei o frasco e com prazer passei em todo seu corpo, sob o olhar de mãe e filha.

Aliás não só delas, eu percebi que tinha um cara de bermuda, camiseta regata e óculos escuros olhando em nossa direção.

Um cara não, um mulato gigante de pelo menos uns 2,10 metros de altura e músculos por todos os lados.

Por estar de óculos escuros eu não conseguia chegar a conclusão de qual das gatas ele estava secando e resolvi brincar com elas.

- Não olhem agora, mas vocês já tem um fã!!!

Minha esposa já falou:

- Onde amor? Ele é bonitinho?

- Olhei para o outro lado de onde o cara estava e falei:

- Perto do bar, careca de óculos de sol... grande pra cassete, impossivel vocês não verem quem é!!! Sejam dis...

- Putz!!! Olha o tamanho do cara!!! Gritou a Mari antes que eu pudesse completar a frase...

Quando voltei a olhar as três encaravam o gigante, que chegou a se assustar, mas não desviou o olhar.

Mari tinha um sorriso divertido nos lábios, minha esposa por sua vez mordia suavemente os seus.

Más foi Solange, quem baixando seus óculos escuros para ver melhor que deixou escapar:

- É o gato do profesor de lambaeróbica...

- Hummmm minha mãe acha o professor um gaaaaaatooooo!!! Zombou a Mari deixando sua mãe vermelha.

- E bota gato nisso Solange!!! Kkkkk pensei que durante a aula o cara estivesse num palco, mas que nada o cara é grande pra cas... a beça kkkkkk. Completou minha esposa.

- Geeeeeeennnnnttttteeee!!! Eu tô aqui!!! Brinquei.

- kkkkkkkkkk Quem????? Entrou na brincadeira minha esposa.

Mari se divertia muito com o jeito despachado meu e de minha esposa, e até Solange estava bem relaxada.

- Sei quando não sou bem vindo!!! Falei fingindo indignação. – Vou me refrescar na piscina, alguém me acompanha?

- Tchau tio.

- Cuidado com a testa amor!!!

- Que é isso Joca, você não precisa sair... falou uma envergonhada Solange, mas sem tirar os olhos do cara.

- Fui!!! Falei tirando minha camiseta, o que devido ao interesse na montanha de musculos não causou nenhum efeito... nem sequer um ataque de risos kkkkkkk.

Beijei minha esposa, que descaradamente mesmo me beijando, ficava virando a cabeça pra ver a montanha mulata.

Dei uma gargalhada, sendo acompanhado pela Mari e um rubor no rosto da Solange.

Mergulhei na piscina e fui para uma borda dela observando o movimento e o que ia rolar...

A fauna estava bem variada, mulheres bonitas de todas as intensidades, uns caras bem cuidados, outros nem tanto (olha eu ai gente!!!!).

Deu pra perceber como as mulheres realmente tinham im fascínio pelos tripulantes de uniforme.

Mesmo o mais simples, bermuda branca e a camiseta listradinha atraia os olhares da murelhada... e de alguns caras também!!!

Voltei minha atenção para o montanha.

Tinha ficado impressionado com a personalidade do cara, mesmo surpreendido encarando, não desviou o olhar.

Isso me deixou curioso em ver qual era a dele.

Sem olhar diretamente para onde elas estavam eu não perdia um lance do que rolava.

E bastou eu virar as costas para a safada da minha esposa entrar em ação.

Vendo que Solange queria passar protetor solar, minha esposinha prontamente se incumbiu desse trabalho.

Meu pau já deu sinal de vida ao ver Solange deitada de bruços e minha mulher passando protetor em seu corpo todo.

E mesmo com o erotismo discreto da cena, tanto que a espertinha Mari nem demonstrava reação alguma, fazendo cara de paisagem, meu cassete endureceu de vez, pois como Solange estava com o rosto voltado para mim, vi um sorriso descontraído nele pela primeira vez.

Quando consegui tirar meu olhar da cena, voltei meu olhar para a murada, e foi ai que percebi que a montanha tinha se movido.

Abri um meio sorriso ao facilmente localizá-lo devido ao seu tamanho, e claramente ele se dirigia até onde as meninas estavam.

Chegou até elas, tirando os óculos escuros, com um sorriso devastador nos olhos e conversou animadamente com todas, chegando a se sentar na espriguiçadeira da Solange.

De repente o mala acordou e mesmo longe, percebi que ele tomou um susto ao ver aquele homem enorme sentado ao lado de sua esposa.

Mas a montanha era safa, imediatamente esticou a mão para o mala e se apresentou.

Conversou alguns minutos mais e se despediu de todos, apertando mais uma vez a mão do mala.

Foi a minha deixa para me juntar ao grupo beijando minha esposa.

- Viu tio, o professor veio elogiar a gente na aula. Já brincou a Mari.

- Não falei que esse trio ia botar terror!!! Comentei rindo.

- Terror... sei... Ralhou o mala de cara amarrada, e imediatamente se levantou e falou que ia se preparar para o jantar e foi embora.

Uma constrangida Solange se enrolou na toalha e falou que também ia se preparar para o jantar.

Mari obviamente contrariada também começou a se preparar mas minha esposa convidou:

- Mari, se você quiser ficar com os tiozões pra aproveitar o sol, depois te acompanhamos até sua cabine.

- Eu posso mãe? Suplicou uma aliviada Mari, o que foi concedido por sua mãe.

Solange então se despediu e foi atrás do malinha nervosinho.

- Não esquenta Mari, o bom de uma briguinha, é a reconcinciliação kkkkk. Brincou minha esposa fazendo cara de safada.

Mari fez uma cara maliciosamente cumplice sorrindo.

Voltamos a bater papo e ficamos sabendo que ela não tinha namorado, pois seu pai não deixava, e mesmo porque estava focada nos estudos pois queria entrar logo na faculdade (sei... já li esse papo em algum lugar...).

Não fiquei nem um pouquinho surpreso em saber que ela pretendia uma faculdade bem longe de casa, mesmo não sendo uma das mais consideradas em sua área.

Ela se mostrou uma menina muito legal e com inteligência acima da média.

Finalmente quando o sol começou a se por fomos para o lado do navio ver o espetáculo.

Depois levamos Mari até sua cabine que era de um padrão superior ao nosso, onde quem abriu porta foi uma Solange trajando um vestido muito elegante estampado, mas bem comportado, ainda sem maquiagem, o que só reforçou sua beleza natural.

- Corre garota, vai se aprontar para o jantar.

Ao ver a mãe obviamente de bom humor, a garota pareceu alivada e a beijou e entrou na cabine.

- Ela não deu trabalho né? Perguntou a mãe.

- Só pra espantar os gatinhos!!! Brincou minha esposa, fazendo a garota corar.

- Ela é uma menina muito legal!!! Elogiei.

Mas ao ouvir eu me referir a ela como menina, ela mostrou a língua para mim, e correu para o banheiro.

- Vamos jantar juntos? Perguntou um mala sorridente, curiosamente parecendo sincero.

- Vamos???? Falou uma ansiosa Solange. – Pensamos em ir no japonês!!!

- Hummm!!!! Ótima escolha nos vemos lá em uma hora!!! Confirmou minha animada esposa.

Quando estávamos indo para nossa cabine comentei.

- Pensei que nunca mais fossemos ver eles!!!

- Tolinho... falou minha esposa me dando um beijinho. – Tá na cara que ela deu uma “acalmada” nele. Não viu o bom humor dele...

- Paraí... quer dizer que enquanto eu esta pageando a pirralha deles, aquele mala sem alça tava trepando??? Fingi estar revoltado.

- Primeiro... não foi nenhum sacrifício pra você ficar “pageando” uma ninfetinha que obviamente te adora!!!

- E segundo... Completou minha esposa. – Você não estava só pageando... E me beijou com maior intensidade, segurando meu pau. – Estava marcando pontos para hoje a noite!!!

- Hummmm acho que já preechi a cartela!!!

- Naninanão!!! Ainda falta o jantar. Me deu outro beijo, mas falou preocupada: - Agora vamos nos trocar, senão vamos nos atrasar!!!

- Então não vai rolar nem uma rapidinha no chuveiro???

- NÃÃÃOOOO!!!!.

E rindo fomos nos trocar.

Não importa quanto tempo de casados temos, toda vez que vejo minha esposa pronta para sair, fico deslumbrado.

Ela deixou os cabelos soltos com aquele efeito molhado, usava um macaquinho branco, que embora fosse comportado no comprimento e no decote, se amoldava perfeitamente em suas curvas generosas e seu bronzeado e uma uncle boots meio salto também branca.

Eu usava uma calça caqui, uma camisa polode e tenis.

Nos beijamos e eu brinquei: - Nem umazinha???

- N Ã O ! ! !

E rindo fomos para o tal japones.

Por incrivel que pareça acabamos chegando primeiro que eles, pegamos uns drinques e ficamos no bar.

De repente senti uma sombra ficar sobre mim, e minha esposa abrir seu melhor sorriso sedutor.

Me virei e me deparei com uma mão enorme estendida em minha direção.

- Olá, meu nome é Saulo, e sou o professor de lambaeróbica, prazer em conhce-lo!!!

- Minha esposa falou de você!!! É um prazer também. Falei apertando a mão enorme e sorrindo como ele.

De minha esposa ele não apertou a mão, já ousadamente lhe dando um beijinho na face, levando a mão a suas costas.

- Espero ela na aula de amanhã também, lógico que acompanhadas de suas amigas!!!

- Com certeza estarei lá!!! E tenho quase certeza que elas também!!!

Conversamos e descobrimos que ele trabalhava há três anos no navio.

Sua fala denotava um bom nível cultural, e sua voz um sotaque nordestino.

A conversa estava agradável, mas de repente ele falou: - Seus amigos estão chegando!!! Bom jantar pra vocês.

- Espere!!! Falei para ele. – Você não quer jantar conosco?

- Não posso, sou empregado do navio!!! Justificou, mas completou. – Além do que seu amigo não tem o mesmo bom humor que você.

Ele se despediu com outro beijinho na minha esposa, e outro aperto de mão em mim.

E ele saiu por uma porta do bar, nossos novos amigos entravam por outra.

O panaca pelo menos estava elegantemente vestido, muito embora a camisa social fosse desnecessária.

Solange estava com o vestido que já a tinhamos visto, mas agora produzida, o que confirmava se tratar de uma mulher bela e elegante.

A surpresa ficou por conta da Mari que mesmo com uma camiseta da disney, esta era baby look, deixando sua barriguinha a mostra, e uma mini saia jeans que deixavam ver suas pernas que mesmo magras, eram bem feitas.

Mas o que mais imprecionava era sua cor...

Minha mulher e sua mãe tinham ficado com a pele bronzeada... mas ela estava literalmente dourada!!!

Quando ela viu meu olhar, sorrindo fez aquela cara de “cadê a menina agora... TIOZÃO” KKKKKK.

Nos cumprimentamos, mas enquanto o mala só apertou a mão de minha esposa e a minha, sua mulher e filha nos abraçaram e beijaram.

Pedimos uma mesa para cinco pessoas e tinhamos que aguardar 15 minutos... fila em alto mar kkkkk.

Tivemos um jantar até bem agradável e por volta das 10 horas já tinhamos jantado e estavámos conversando.

Minha esposa e Solange tinham combinado de caminhar logo cedo, e por ser a primeira noite, eu queria era mais é estrear a cabine, acho que como a maioria dos casais kkkk

Além do que as meninas queriam aproveitar a manhã na piscina para reforçar o bronzeado.

E a tarde elas queriam aproveitar o Spa.

Mari me contou que tinha descoberto uma área do navio com diversos fliperamas e arcades e combinei de ir com ela depois do almoço, enquanto as moças iam no Spa.

Então resolvemos voltar para a cabine e nos despedimos.

Eu e minha esposa já começamos a nos pegar no caminho da cabine.

Más entre uma pegação e outra, iamos comentando o dia, o que só nos excitava mais ainda.

- Você vai, aliás vai não, você TEM que fazer aquele chato de corno comendo aquela loira pra mim!!!

- Pensei que você iria dizer que nós temos que comer aquela loira gostosa.

- Eu até quero... mas acho que ela não curte mulher!!!

- Sei não... Você não viu a cara dela quando você passou o bronzeador nela...

- Sempre de olho né seu safado!!!

- Não quero perder um lance...

- E de bônus ainda tem aquela ninfetinha...

- Larga mão de ser tão safada amor... ela é menor de idade...

- Hummm como coisa que isso fosse te impedir kkkk.

- Mas e você safadinha, vai encarar a montanha de musculos???

- Meu Deus, me dá até medo... e tesão também kkkkk.

Assim ao entrarmos na cabine já estávamos em brasa, e eu sem cerimônias, a agarrei e tentei tirar sua roupa, mas ela rindo fugíu de mim.

- Espera apressado... deixa eu me arrumar...

E pegando algumas roupas, se trancou no banheiro.

Mas eu também tinha minhas surpresinhas.

Peguei minha bolsa e tirei duas velas aromáticas, as acendi e coloquei na cabeceira da cama.

Retirei do frigobar uma garrafa de espumante que ela adora, e que eu tinha combinado com a camareira de que colocassem no gelo enquanto jantávamos.

Apaguei as luzes da cabine, deixado-a somente com luz das velas e a que vinha do luar pela varanda.

Fiquei então esperando no meio da cabine, segurando o espumante pelo gargalo, para não esquentar.

O plano era estourar a rolha assim que ela saisse do toalete, mas assim que ela saiu eu travei...

Ela estava com um conjunto de lingerie negro, calcinha de renda e sutiã meia taça também de renda, e por cima disso, uma camisolinha negra, que além de transparente, só era fechada por um botãozinho na altura do busto.

- E ai, gostou???? Perguntou dando uma giradinha, fazendo a camisolinha voar permitindo ver que a calcinha se tratava de um fio dental, que ressaltava a marquinha de sol de seu maiô.

Quando ela terminou a voltinha, parando a pouco mais de um metro de mim, ela reparou nas velas, e olhando para mim, viu a garrafa de espumante em minhas mãos e seus olhinhos brilharam embevecidos.

Só ai lembrei de espoucar a rolha, ela deu um gritinho e imediatamente suas feições voltaram a ser de “femme fatale”, e com os olhos agora ardendo sentenciou.

- Realmente alguém vai se dar muito bem hoje!!!

E vindo até mim, tomou a garrafa das minhas mãos, deu um gole generoso na garrafa, e ficando na ponta dos pės e se pendurando no meu pescoço, me beijou, compartilhando o espumante entre nossas línguas.

Com a mão livre eu a abracei firme comprimindo seu corpo gostoso contra o meu.

Quando paramos de nos beijar, foi a minha vez de encher a boca com o espumante e compartilhar com a dela, só que dessa vez minha mão desceu, se cravando em sua bunda maravilhosa, pressionando sua virilha contra a minha.

Sentindo minha ereção, ela se esfregava ainda mais contra mim.

Já com a respiração totalmente alterada ela voltou a pegar a garrafa da minha mão, e com agilidade ficou de cócoras.

E com mais agilidade ainda, com uma só mão soltou o cinto da minha calça, abriu a braguilha, e numa tacada só, puxou minha calça e minha cueca até minhas canelas, fazendo meu pau dar um pulo em seu rosto, e ela graciosamente o pegou e deu um beijinho na cabeça dele.

Enquanto ela dava um gole no espumante eu sem graciosidade nenhuma, mesmo tendo ambas as mâos livres, estabanadamente me livrei das calças, da cueca e da camiseta ficando nú.

Ela olhou nos meus olhos, voltou a encher a boca de espumante, e inclinando a cabeça levemente para trás para não derrubar a bebida, segurou na base do pau, e habilmente envolveu toda a glande com a boca, pressionando forte os lábios no corpo do cassete.

E com o espumante e a cabeça do meu pau na boca, passou a usar sua linguinha esperta na cabeça dele, sobretudo na parte de trás da mesma.

A mistura do frio do espumante, com o calor de sua língua, quase fizeram meu pau explodir.

Ela olhou nos meus olhos com um sorriso possível com o pau na boca, e finalmente sorveu a bebida.

E imediatamente iniciou um boquete... e como ela tinha ficado boa nisso!!!

Nem esperei muito, e acariciei seus cabelos, movimentando meu pau pra dentro e pra fora da sua boquinha aveludada.

Mas não queria gozar ainda, por isso a levantei e ela voltou a me beijar com vontade.

A virei de costas para mim, apreciando a bela paisagem, e enquanto ela dava outro gole no espumante eu a abracei por trás.

Já levei minha mão a seus seios e puxei o sutiã para baixo liberando-os.

Enchi minhas mãos com eles, apertando os mamilos entumecidos entre os indicadores e polegares, arrancando um longo gemido dela, enquanto ela rebolava, encaixando seu reguinho no meu pau.

Tirei de vez seu sutiã, e voltando a acariciar seus seios, a arrastei em direção a cama, pegando a garrafa de suas mãos e a fazendo ficar de quatro com o torso apoiado na cama.

Como ela imediatamente empinou o seu bumbum maravilhoso, joguei um pouco do espumante em suas costas, que se alojou na lombar como se fosse um calice.

Me ajoelhei também, e ao mesmo tempo que tirava sua calcinha, bebi o espumante em suas costas, arrancando um gemido acompanhado de risos dela.

Apreciei duranre alguns instantes a marca de sol em seu lindo bumbum, mas em seguida a virei de novo de frente para mim, a fazendo sentar na beirada da cama.

Eu a beijei, e passando a garrafa de volta para ela, sussurei em seu ouvido:

- Me sirva!!!

E imediatamente me ajoelhei entre suas pernas.

Ela se inclinou um pouco para trás e imediatamente jogou um pouco de espumante entre seus seios.

Acompanhei a bebida percorrer toda sua barriguinha e mergulhar na sua selvinha bem aparada, quando mergulhei minha boca e língua, sorvendo a bebida e lambendo com vontade todo o seu monte de vênus...os grandes lábios... os pequenos lábios... e principalmente seu grelinho que já estava saliente.

- Puta que pariu, como voce é bom nisso amorrrrr!!! Urrou ela jogando sua cabeça para trás.

Eu mergulhei ainda mais minha boca em sua intimidade, e ela passou a rebolar no meu rosto gemendo.

Até que ela deu um gemido mais alto, agarrou meus cabelos e olhando nos meus olhos ordenou:

- Já chega marido... Agora me fode!!!!

E eu não me fiz de rogado, a agarrei e a joguei mais para o meio da cama, e nem deixei ela cair direito, cravei o cassete até o talo.

Ela urrou e me puxou para me beijar, já enroscando suas pernas na minha cintura e estremecendo num orgasmo gostoso.

E mesmo com ela agarrada em mim eu comecei a estocar, provocando um estremecimento em cada penetração.

Pelo jeito as aulas de “yoga” tinham acabado com o costume dela em não conseguir gozar sem masturbação.

Tanto que eu sentia aquelas deliciosas “mordidas” no pau que me levavam a loucura.

Ela parou de me beijar para pedir:

- Vai marido safado, come sua mulherzinha safada, vai, me come gostoso.

Eu já bombava com toda vontade, fazendo ela dar trancos embaixo de mim.

Com as pernas totalmente arreganhadas, ela intensificou as “mordidas”:

- Vai, mete, mete gostodo meu corninho safado, come a bucetinha que você adora compartilhar seu puto...mete.

Seus olhinhos desfocaram e vendo ela gozar de novo, senti meu pau chegar ao limite de inchasso, e senti aquele choque gostoso se espalhar pelo corpo e meu membro começar a golfar meu semen dentro dela, gemendo juntos.

Nos beijávamos aproveitando o orgasmo compartilhado.

Quando parei de a beijar, levantei meu tronco, mas ela mantinha suas pernas enroscadas em minha cintura, e com um sorriso malicioso nos lábios, voltou a “mastigar” meu pau, não permitindo que ele perdesse o vigor.

- Ahhhhhh... parece que alguém ainda não está satisfeita...

- Porque? Não aguenta mais uma???

Respondi dando uma cutucada em seu interior ela aprovou com um sorriso: - Issssssooooo!!!

Eu a levantei, sem sair de dentro dela, e voltei a beijá-la e a dar outro tranco, recebido com outro gemido.

Mas logo em seguida me deitei de costas na cama, trazendo ela comigo.

- A agarrando pelos cabelos, a beijei com força e falei: - Então vai putinha gostosa... mostre do que você é capaz.

Sorrimdo, ela aceitou o desáfio, se liberou das minhas mãos e com o cassete enterrado nela, fez um giro de 180 graus.

E imediatamente começou a subir e descer aquele maravilhoso trazeiro empinado.

E já começou num ritmo alucinado:

- É isso que você queria maridinho? sua putinha quicando no cassete é? pois vou acabar com você meu amante corninho!!!

E falando isso, praticamente se deitou para frente, mandando ver com seu bumbum subindo e descendo.

Até parecia um desses “passos” de funk carioca, só que numa rotação aceleradissima.

Eu segurei nas duas bandas de sua bunda, e também passei a bombar em seu ritmo doido.

Só o que se ouvia na cabine era o som das palmadas das nossas virilhas, e uma profusão de gemidos dos dois.

Até que ela parou, com ele totalmente cravado em sua bucetinha, deu um aperto monstruoso nele, e gozou gritando.

- Euuuuuuuu te amoooooooo seu putoooooooo!

Eu não resisti àquele aperto final e gozei pra valer com os dedos cravados em seu bumbum.

Ela desabou rindo.

- Nós vamos ser velhinhos muito safados kkkkk.

- O terror do asilo kkkkk.

Eu sentia meu esperma escorrer junto com o suco dela, e logo ela se levantou, fazendo um ahhhh quando o pau finalmente desencaixou de sua bucetinha.

- Vamos tomar um banho!!!

Enquanto ela ligava o chuveiro, eu peguei a garrafa de espumante, esquecida entre os travesseiros.

Apesar de ter derrubado um pouco, ainda tinha uma meia taça para cada um, então coloquei a rolha de volta e devolvi ao frigobar para dar uma refrescada.

Entrei no banheiro e sorri de satisfação ao ver a camisolinha preta jogada no chão... toda lambuzada de espumante... porra e excitação.

Tomamos um banho rápido cheio de carinho, sai primeiro, enquanto ela terminava de passar seus cremes.

Coloquei a bermuda do pijama, peguei o espumante e dividi igualmente entre as taças, e fui para a varanda.

Ela logo apareceu, fechando um robe de seda branca, que me permitiu ver que tinha colocado de volta o conjunto de lingerie.

Lhe estendi uma taça, e ela caiu na gargalhada.

- Ahhhh... tinha taças kkkkk

- Mas eu prefiro a outra!!! Falei dando um gole na minha.

Ela me beijou apaixonadamente.

- Adorei a surpresa amor!!!

- Pode acreditar, o prazer foi todo meu!!!

- Depois de tanto tempo...

- Ainda tenho o maior tesão em você, minha mulher e amante. Apertando seu bumbum.

Ganhei outro beijo.

Olhamos em volta e em algumas varandas haviam pessoas, em algumas casais namorando... e em uma um casal obviamente transando, pois mesmo a garota tentado disfarçar, os tranquinhos que ela dava entregavam as penetrações que levava.

Matamos nosso espumante e minha esposa, após novo beijo me puxou para dentro falando:

- Vamos dormir, precisamos descansar... estou sentindo que amanhã vai ser um dia bem agitado...