Incendiando o Motel

Oi, tudo bem?! Estou gostando de escrever esses relatos. Esse é o mais recente. (Sei que ia falar deles em ordem cronológica, mas esse é ótimo demais pra deixar passar)

Como falei no conto anterior, já tinha voltado de viagem e acertado dois contatos. Enquanto isso, entrei em contato com mais uma garota, a Rosa, uma outra amiga das meninas de quem eu já falei. Todas haviam falado muito bem dela, e o fato dela ir embora do Brasil no ano que vem me dava mais vontade e urgência para marcar. E também, ela havia limitado o encontro com clientes novos, pois segundo ela, algumas GPs foram mortas ou estupradas, então, pra se preservar, estava dando preferência para clientes conhecidos ou indicados.

Eu mandei uma mensagem me apresentando, dizendo que já seguia ela na internet e que já havia saído com algumas amigas dela (Esse detalhe me ajudou muito). Ela respondeu um tempo depois, bem simpática, dizendo que seria ótimo sair comigo, por já ter um “bom histórico”. Conversamos mais sobre período, datas, locais e fetiches, para criar mais confiança. No fim, combinamos para o fim do mês, depois do trabalho. Também falamos das safadezas que gostamos para estabelecer alguns limites.

No dia, fui até o motel, com medo dela cancelar pois em São Paulo deu uma puta chuva que deixou um pessoal parado no metrô. Dei sorte da chuva ter parado quando cheguei, mas mesmo assim, fui meio receoso. Chegando lá, peguei um quarto e o ritual de sempre; um banho, a foto da chave via whatsapp e descansar um pouco. Ela logo chegou e tive um ótima surpresa.

Como ela esconde o rosto na internet, só tinha uma vaga idéia de como ela era. Rosa é uma morena de pele clara e cabelos cacheados escuros (quase uma francesa, como ela mesma diz). Uma beleza “cara de todo mundo”, alta, com uma cintura fina, uma bela bunda e seios médios, mas bicudos, vestida com uma camiseta branca, jaqueta e calça jeans e All Star. Ela já disse uma vez que tem mais cara de mochileira do que de puta.

Feitas as apresentações, ela foi tomar um banho rápido, onde conversamos um pouco. Ela tem algumas poucas tatuagens pelo braço, perna e coxa (acabei não conversando sobre elas) e apenas um bigodinho em cima da buceta.

Fomos para a cama nos beijando. Ela é mais agressiva do que as outras, alternando os beijos com mordidas no rosto e pescoço. O clima foi esquentando, e ela iniciou o boquete sem camisinha. O dela é perfeito, com a pressão e a vontade ideal (depois disse que finalmente montei o Top 3 melhores boquetes de São Paulo e ela achou graça)

Depois ela tirou da bolsa a camisinha, junto da cinta e de um dildo (eu havia dito que eu gosto de inversão e ela adorou saber). Primeiro, ela colocou a camisinha nos dedos da mão, e pediu para que eu deitasse. Ela passou o lubrificante nos dedos e no meu cu, e começou a me comer só com a mão, enquanto eu ficava só na punheta. Eu gemia com a mão dela me fudendo, e ela gemia de prazer com a situação. Disse que ia gozar e ela se aprontou para receber toda a porra na boca. Gozei bem gostoso e ela engoliu tudo. Depois ela foi até o banheiro para cuspir e lavar a boca. Conversamos um pouco mais, rindo do que fizemos.

Voltamos aos beijos, onde ela perguntou se era hora dela montar no meu pau. Disse que com certeza, e ela primeiro se sentou na minha cara. Comecei a chupar ela com a vontade que uma puta daquele nível merece. O que começou com gemidos logo virou gritos de prazer e aquele corpo delicioso se contorcendo em cima da minha boca. Ela saiu de cima, ainda sensível, me beijou um pouco mais, pegou outra camisinha, encapou o meu pau e subiu em cima. Logo de cara ela já mandou um “Ai que pauzão”enquanto sentava, o que animou para meter com mais força. Logo os gemidos viraram gritos bem escandalosos, e mais uma vez, ela começou a se contorcer enquanto gozava. Ela me beijou de novo, rindo igual uma doida se eu iria comer ela de quatro. Respondi com certeza, e nos posicionamos.

De tanto fuder aquela delicia de buceta, meu pau entrou com facilidade. Mais uma vez aquela cachorra começou a gritar de prazer, e eu já estava adorando aquilo. Fomos mais uma vez até eu gozar, mas enquanto isso ela deve ter gozado umas 3 ou 4 vezes. Mais uma vez nos deitamos aos beijos, e finalmente ela pegou o dildo e a camisinha, dizendo que agora iria me comer.

Ela começou a meter em mim, enquanto falava no meu ouvido que todo mundo ouviu ela gozar, que eu iria comer todas as amigas dela, e que iriam se revezar no meu pau, que dava para três de uma vez. Eu achei que não ia conseguir, mas gozei de novo, agora exausto. Tomamos um banho, nos trocamos e fomos embora, conversando o tempo todo. Dois dias depois, ela postou uma foto praticamente pelada, e eu disse que precisávamos nos encontrar de novo para “botar fogo no quarto”de novo. Ela respondeu que já estava com vontade de ir de novo.

No fim, de todas elas, a Rosa foi a mais impressionante que eu já conheci. Estou doido para marcar com ela de novo.

Esse foi o relato mais recente. Espero que gostem.