Trata-se, como os meu outros contos publicado aqui, de história real.
Cleber era um menino de 16 para 17 anos, baixo, magro, pele não muito clara. O que mais o diferenciava dos demais era o fato de ele ter lábios leporinos. Falava fanho, bem fanho. Talvez por isso ele não fosse de sair tanto, ao menos nunca o tinha visto pela rua... mesmo morando não muito longe de onde eu morava. Eu nunca tive preconceito com pessoas diferentes, fui criado para respeitar diferenças. Ele tinha as pernas peludas, os braços um pouco definidos, rostos com algumas espinhas, cabelo curto.
Eu o conheci depois que a professora separou trios para um trabalho de matemática. Eu e duas meninas fomos agrupados pela professora, que montou todas as equipes. Era bastante coisa a ser feita, talvez precisasse de duas ou três manhãs para fazer o trabalho... estudávamos à tarde, sétima série na época.
Ficou combinado que o trabalho seria feito na casa de Andressa, irmã de Cleber, onde também moravam o pai, a mãe e uma irmã de dois anos, que à tarde ia para a creche, de manhã ficava sob os cuidados de Andressa, os pais dela trabalhavam fora. O horário combinado foi 8 e meia, cheguei no horário. Chamei, ela me atendeu. O trabalho seria feito na mesa da cozinha, que era junto com a sala de tv. A outra menina do grupo não tinha aparecido ainda, mas decidimos começar, pois era muita coisa. Deveríamos fazer a maquete de um loteamento, para trabalhar medidas, proporção, escala. Depois de uns 15 minutos a outra menina chegou, Andressa foi recebê-la.
No que Andressa saiu, a porta de um dos quartos abriu, saiu Cleber. Era o primeiro contato visual que eu tinha com ele, nunca o tinha visto. Ele estava apenas de short solto de dormir, sem camisa, cara amassada do sono, mas o que me chamou a atenção foi o pau dele durão, estourando a cueca e o short. Não tinha como não colocar o olho, ainda mais quando a gente curte uma rola. Eu já tinha dado o cuzinho antes (leia meus outros contos)... já me chamava a atenção o volume dos rapazes... mas eu sempre tentando ser discreto... nem sempre conseguia, e para alguns rapazes minha bunda redondinha e avolumada chamava atenção. Ele viu que eu olhei, não falou nada, foi para o banheiro. Isso foi o suficiente para eu me desconcentrar.
As meninas entraram, retomamos os trabalhos, muita coisa para medir, recortar, colar, pintar... A outra menina trouxe uma proposta de desenho da maquete, para definir o número de ruas, de casas, até prédio tinha que ter. Ela fez um desenho legal num papel milimetrado. Andressa na cabeceira da mesa pegou o desenho, eu e a colega levantamos e ficamos meio que ao lado dela, meio que encostados na cadeira dela, ela sentada, nos curvados para entendermos o desenho. Na verdade não sabíamos o que usaríamos para a base, seria bom algo firme.
Andressa: Kébi, lá atrás não tem alguma madeira fina que a gente possa usar de base da maquete? Ele já tinha terminado o café. Ele estava de roupa solta, bermuda e camiseta. Eu também estava de bermuda, tipo do mesmo material de bermuda de uniforme de escola.
Cleber: deixa eu ver pra que vocês precisam da madeira, pra ver se eu encontro alguma que sirva. Sua irmã foi explicando, ele se posicionou meio que atrás dela, na cadeira. Mas talvez, pela minha inclinação, minha bunda tenha chamado a atenção dele. Ele disfarçadamente, como quem quisesse ver melhor o desenho, deixou o corpo dele muito próximo do meu. Ele - não sei se de fato para entender o trabalho e ajudar, ou se para encostar em mim - começou a perguntar detalhes do trabalho. Andressa e a outra menina acharam que ele de fato queria entender para ajudar... eu não sabia se era somente isso. Ele se encostou mais, eu não quis e não poderia sair dali. Era muito apertado, não tinha como eu sair nem como ele sair pois não enxergaríamos aquele desenho minúsculo. Uma das mãos dele foi para meu ombro, outra para apontar no desenho o que ele queria tirar de dúvida. Senti algo mais rígido numa da minhas nádegas. Mas não reagi negativamente, não queria chamar a atenção. Ele inverteu as mãos, usando a direita para apontar o desenho, com isso meio que me envolvia com o braço direito apontando o desenho, à nossa esquerda sua irmã sentada, e depois ainda a outra menina. Ninguém tinha visão da posição de ataque dele sobre mim. Meio que lentamente ele foi ajeitando o pau, já duro, entre minhas nádegas, levemente pôs a mão no lado da minha nádega. Comecei a ficar vermelho. Ele imprensou o pau no meu rego, como se quisesse rasgar nossas roupas. Ele umas três vezes afastou e tornou a encostar. Eu fazia que não era comigo.
Dúvidas tiradas, ele disse para mim: vamos lá comigo ver se a gente encontra. As meninas concordaram. Disfarçamos nossas ereções. Havia nos fundos da casa uma espécie quartinho onde havia ferramentas, material pouco usado, armário com produto de limpeza. O local não era muito espaçoso, havia uma porta e uma janela, talvez menos de 10 metros quadrados, mas como era muito cheio de bagulhada, ficava muito apertado. Parece que ele sabia que havia, sabia onde estava, mas estava querendo ganhar tempo. Parava, pensava alto: onde será que está. Falava o tempo todo de forma fanha, por conta de seu problema nos lábios, mas isso não vem ao caso. Mexia numa coisa ou outra aleatoriamente, e também mexia no pau...
Ele: já andou dando em cima da minha irmã ou da outra amiguinha dela? Eu: não. Ele... mas tu já ficou com alguma mina. Eu, sem expressar muita segurança: já. Ele: comigo é foda, ninguém quer me beijar por causa do meu problema... nunca comi uma bucetinha, nunca beijei na boca. Na real me deu pena. Eu: então tu é virgem? Ele: na real nunca fiquei com nenhuma menina. Eu: só na mão então... Ele: isso, mas não é igual meter. Eu: mas como tu sabe se tu nunca meteu? Ele: na verdade uma vez comi o cuzinho de um primo meu que dormiu aqui em casa. Na real nem comi direito, porque tipo, ele não curtia, aproveitei que ele dormia e dei uma sarrada, quando fui meter mesmo ele acordou... reclamou, me xingou e disse que chamaria minha mãe. Cleber ainda disse: Eu consegui encaixar a cabecinha, mas na hora de iniciar a metida doeu e ele acordou, mas lembro até hoje daquele buraquinho quentinho.
Era bem perceptível o volume no short dele. E me perguntou: e tu, já fez alguma parada assim? Eu: não, nunca (menti). Ele: não conta pra ninguém essa parada que te contei. Eu: pode deixar. Ele: mas nunca tentou comer um primo ou um primo tentou te comer? Eu: não, nunca. Ele: então tu também só na mão. Eu: sim. Ele: se aparecesse uma oportunidade? Eu: que tipo de oportunidade? Ele: de rolar algo disso que a gente tá falando. Eu: não... não. É melhor não fazer. Ele: por que? Eu (para disfraçar e dar a impressão que não queria dar): comer a gente não acha quem queira dar o cuzinho... e dar não quero, porque deve doer, o cara pode contar pra todo mundo... ganhar uma surra do meu pai... e ficar com fama de viado. Não quero não.
Ele: mas ninguém precisa saber. Eu: é ruim, sempre acabam contando, tu mesmo acabou de contar essa do teu primo. Ele: mas é diferente, ele nem mora mais aqui, vocês nem se conhecem. Eu: vamos achar a madeira para o trabalho, porque tua irmã pode desconfiar da demora. Ele dava umas apertadas no pau... eu queria, mas de fato tinha medo. E se elas fossem ver nossa demora? Ele: tá a gente já acha, mas vamos fazer o seguinte... deixa eu bater uma olhando pra tua bunda. Eu: só olhar? Ele sim. Mas tu tem de baixar a bermuda e a cueca, pra eu ficar olhando. Eu: mas se elas vierem pra cá? Ele: tu fica de costas, espiando na porta. Na verdade eu queria olhar para ele enquanto ele batia... mas também não queria dar bandeira. Mas enquanto conversávamos, ele já tinha começado a tirar o pau pra fora, simulando a punheta...
Eu não queria perder a oportunidade... e disse: então tá, mas tu bate rápido e a gente vai lá mostrar pra elas a madeira. Ele: legal, então baixa a roupa aí. Eu baixei, deixei a bunda bem exposta... redondinha. Ele também deixou o pau bem exposto. Começou a punhetar... mas lentamente. Depois de uns minutos, ele propôs: bate pra mim que depois eu bato pra ti. Eu: mas elas podem chegar a qualquer momento, estamos demorando aqui. Ele: então vai lá dentro, diz que tu quer tomar água, olha o movimento, diz que a gente tá quase achando, tem de tirar umas coisas pesadas de cima... e volta aqui.
Assim, fiz, tentando disfarçar minha ereção. Acho que de fato elas nem estavam preocupadas conosco lá atrás, pedi água e elas nem comentaram que estava demorando, elas também estavam só enrolando, não tinham feito quase nada. Não cobrei nada delas para não ser cobrado. Voltei, para o quartinho da oficina, encontrei-o com o pau guardado na bermuda, mas bem volumoso. Ele: tudo tranquilo lá? Eu: sim. Ele: então baixa a tua roupa. Disse e foi baixando a dele. Baixei, deixei minha bunda exposta e meu pau também, ele viu que estava duro. O pau dele era comprido e fino, bem pentelhudo, o saco mais preso na base do pau, cabeça de sobressaía em relação ao restante do pau, pois ele puxava bem a pele, deixando a cabeça bem exposta. A porta estava à minha esquerda, ele à minha direita. Ele: então pega meu pau e vai punhetando, bem devagar. Assim fiz. Ele: que mão macia e quentinha. Eu não comentei, mas achei o pau dele bem quentinho também. Ele foi se aproximando, e de repente a lateral de nossos quadris (o meu direito e o esquerdo dele) se encontraram, mantendo contato físico. Seu braço posicionou-se em meu ombro... eu punhetando o cara.
A mão dele foi descendo pelas minhas costas, até as nádegas. Ele: nossa... macia e quentinha essa bundinha. Juro que não conto nada pra ninguém se tu deixar eu sarrar ela... não meto, só esfrego pau. Eu disse que não, mas não tirei a mão dele. Fui punhetando ele, que começou a acariciar minha bunda... seu dedo foi procurando meu reguinho. Ele ainda insistiu: deixa eu sarrar um pouquinho, por favor. Eu: melhor não. Ele esperou mais um tempo, eu punhetando, ele dedando meu cuzinho. Ele: vou gozar... sua respiração ficou mais intensa... os jatos foram abafados por um pano velho já deixado ali para isso. Ele gozou muito.
Eu disse: agora tem de bater pra mim, tu prometeu. Ele: calma, vamos primeiro mostrar a madeira pra elas, depois a gente volta. Achei que ele me enrolaria e não faria. Pegamos a madeira, uma placa fina, dessas de fundo de guarda-roupa, mas com as extremidades bem danificadas, precisaria cortar todas as bordas para fazer o acabamento. Fomos lá dentro, elas ainda na enrolação. Ele escondendo a ereção com a placa de madeira, seu pau não tinha baixado nem depois da gozada. Ele explicou que daria trabalho para arrumar, cortar as bordas, dar uma lixada... talvez até uma demão de tinta. E propôs: vocês duas vão fazendo a parte de recorte e montagem das casinhas e prédios. Eu e o André vamos trabalhando lá na oficina, tem de ser feito com calma porque só tem essa madeira. Elas concordaram.
Voltamos para a oficina. Ele preparou algumas ferramentas para o trabalho, até viu se tinha um resto de tinta. Aí me disse: te devo minha parte do combinado. Eu: sim. Ele: então vamos fazer. Com uma mão ele pegava no próprio pau, com a outra foi pegando no meu, iniciando a punheta em mim. Era uma sensação muito legal. Ele reclamou: baixa mais tua bermuda para ficar mais solto o pau e o saco. Ele, depois de uma tempo, pôs o dele pra fora, bem durão, e conduziu minha mão para o pau dele... não recusei. O pau dele babava muito, tinha muita lubrificação natural.
Depois de um tempo ele disse: assim de lado cansa muito. Deixa eu mudar de posição, vou ficar atrás de ti, aí parece que estou punhetando meu próprio pau - disse ele. Mas desse jeito ele ficaria com o pau roçando minha bunda. Mas deixei... Com uma mão ele me punhetava, com a outra acariciava minhas nádegas. Às vezes pedia para eu inclinar para espiar pela porta, nisso o meu rego abria um pouquinho. Como eu não oferecia resistência, ele começou: tua bundinha é muito macia, quentinha. Eu não dizia nada. Ele foi procurando meu buraquinho com o dedo, deu uma forçada e logo tirou, dizendo: quentinho e apertadinho, deve ser gostoso colocar o pau ali. Deixa eu meter? Não conto pra ninguém. Respondi: não.
Ele continuou me punhetando, mas não desencostou o pau de trás de mim, nem tirou a mão que acariciava minha bundinha. Eu estava quase gozando. Ele: quer sarra um pouco em mim? Aí depois tu deixa eu sarrar em ti mais um pouco, mas sem ficar te punhetando. Eu concordei. Fui para trás dele, mas o filho da puta fechou-se todo... fiz o que consegui: pincelar as nádegas. Durou talvez um minuto no máximo e ele quis posicionar-se atrás de mim novamente.
Agora ele não mais ocupava uma das mãos me punhetando. Acariciava minhas nádegas com as duas mãos, de forma a tentar separá-las, e foi tendo êxito nas tentativas, pois eu não oferecia nenhuma resistência. Já sentia a cabecinha quentinha cutucando a portinha do meu cuzinho. Eu: tenho medo que elas venham aqui e nos veja. Ele: então fica de quatro no chão, é mais fácil de tu ficar olhando. Eu: mas daí tu vai meter e vai doer. Ele: não, eu só vou esfregar, não vou meter.
Eu fingi que acreditei, mas na real queria que ele metesse, desejava por isso. Fiquei de quatro, ele por trás tornou a afastar minhas nádegas, eu estava bem exposto pra ele. Ele pincelava o pau, que estava com muita lubrificação natural. Parava bem no meu buraquinho, fazia uma pressão de leve. Além dessa babinha do pau dele, começou a cuspir no pau e pincelar meu cuzinho, deixando-o bem molhadinho.
O safado disse que nunca tinha fodido, mas tinha as manhas de como lubrificar para facilitar as coisas. Depois de umas três cuspidas, posicionou a cabecinha na minha entrada e deu uma forçada. Me fiz de difícil talvez pela última vez: tu disse que não ia meter. Ele: mas eu não to metendo, só encaixei como tava fazendo, mas tá bem lubrificado, aí parece que tô metendo... mas relaxa. Ele forçou um pouco mais, não havia dúvida de que a cabeça estava entrando, e a dor foi aparecendo. Reclamei da dor, ele disse que logo passaria se eu ficasse parado. Ele também deu uma paradinha, mas sem recuar.
Eu não tinha noção se já estava na metade, mas o fato é que uma parte já tinha entrado, e faltava uma outra parte, pois ele não encostava ainda seu quadril no meu. Ficou um pouco parado, viu que eu não reclamei, retirou tudo, deu uma nova cuspida e tornou e meter. Eu gemi puxando o ar entre os dentes, ele segurava firme meu quadril, foi colocando e no movimento de vai e vem penetrou todo o seu pau no meu cuzinho, até o fim. Eu senti os pentelhos dele na minha bundinha. Logo iniciou o vai e vem... que delícia. Ele pra mim: tá doendo? Eu: só um pouquinho.
Ele continuou metendo e como o pau dele não era muito grosso não doía tanto. Mas o prazer era maior. Mesmo ele tendo gozado pouco tempo antes, não demorou muito e logo gozou, enchendo meu cuzinho de porra quente.
Fui ao banheiro, rapidamente me limpei, sem que pensassem que fui fazer algo além de urinar.
Voltei para o quartinho. Cleber cortava as bordas com uma serra de cortar cano... trabalho lento, mas deixava bem lisinho... Ao terminar duas bordas, fomos mostrar para elas, dizendo que lixaríamos. Elas estavam na enrolação... ainda bem que o prazo dado pela professora era duas semanas. Elas aprovaram o nosso trabalho. No que encerramos o corte nas quatro bordas deu 11 horas, e fomos encerrando ali, para nos arrumarmos para a escola.
No outro dia não nos reunimos... Aí quando fomos retomar o trabalho era dois dias depois de tudo o que aconteceu. Cheguei e Cleber estava acordado, já tinha tomado café. Andressa ficou esperando a colega, Cleber disse para irmos à oficina porque lixar a placa demoraria. Não sei se por inocência, mas a irmã dele não ligava... ele já chegou no quartinho com o pau durão.
O material já estava separado... acho que ele acordou cedo. Tinha lixa e uma lata com um resto de tinta, que ele disse ter conseguido no tio dele na noite anterior.
Cleber disse: pega a serrinha na caixa de ferramenta. No que me abaixei ele já deu uma encoxada, senti o seu pau duro. Eu nada falei... ele me segurou pela cintura... e já foi baixando minha bermuda e cueca, e a dele também. Eu não contrariei. Que delícia aquele pauzão quentinho na minha bunda.
Ouvimos a outra colega chamar. Andressa foi antender. Cleber disse para eu levar a tinta e mostrar a elas, que aprovaram.
Voltei, ele esticou um cobertor velho (mas não sujo) no chão, tirou o pauzão de novo, baixou minha roupa e disse: fica de quatro ali de novo e fica espiando. Pus joelhos e mãos no chão... o resto era com ele. Ele salivou bem o pau e foi metendo... a entrada do membro dele ara facilitada pela metida que ele me deu há dois dias, ainda estava meio aberto. Ele foi metendo devagar, mas doía um pouco... mas estava gostoso. Ele foi me conduzindo para que eu deitasse no cobertor... Sensação boa, ele deitado em cima de mim, com o pau enfiado no meu cuzinho... Ele não demorou muito a gozar.
Nos arrumamos lixamos um pouco... depois de mais ou menos quase uma hora, o pauzão dele já se mostrava volumoso de novo. Ele me disse: leva a madeira lá e pergunta se o tamanho está certo ou se precisa cortar para deixar menor. Elas mediram com cartolina e acharam melhor cortar um pedaço para não ficar muito com emenda de cartolina. Achei frescura, mas não discordei.
Falei ao Cleber, que tratou de começar a passar a mão na minha bunda novamente e conduziu minha mão até seu pau. Quando vi já estava de quatro e ele me penetrando... meu cu ainda com a porra dele facilitou a penetração.
Eu sabia que agora demoraria um pouco mais. Eu fui deitando... ficou mais gostoso... meu pau era imprensado pelo peso dos nossos corpos... ele metia gostoso. O pau deslizava no meu buraco lubrificado de porra. A movimentação de nossos corpos sobre meu pau, o clima de tesão era como seu eu me masturbasse sem me tocar. E de fato gozei no cobertor.
Nisso meu cuzinho deu uma sequência de contrações, que ele disse: delícia, teu cuzinho tá mordendo meu pau. Eu disse: é que eu gozei. Ele meteu mais um pouco e gozou. Me limpei ali mesmo. Continuamos nosso trabalho. Mas num ritmo lento, para tentar envolver mais um dia de trabalho... eu percebia isso. Encerramos mais uma manhã. Nossa parte ficaria pronta em mais uma manhã, mas a delas não.
A terceira manhã de trabalho ficou para a semana seguinte. Segunda-feira lá estava eu. Cleber já estava acordado, mal chamei ele veio. Mal entramos e a outra colega chegou. Retomamos cada dupla suas tarefas. Claro a do Cleber era me comer... Ele começou a baixar a minha roupa e logo fiquei de quatro: o pau quentinho dele ela sempre delicioso... como tinha passado alguns dias (e talvez ele nem tivesse se masturbado) gozou rapidamente. Era tudo sem muita conversar, de minha parte e da dele. Mas ele tinha algo que eu queria... eu tinha algo que ele queria.
Trabalhamos um pouco mais, e depois ele me comeu novamente, deitado, de forma que eu gozasse novamente. Quando ele gozou, demos um tempo e fomos dizer que nossa parte estava pronta, mas que precisava secar.
Já era quase 11 horas, momento que Andressa precisava acordar a irmã menor, dar banho, enfim uma tarefa que tomava seu tempo também. Fomos embora e dali dois dias voltaríamos, mas eu ficaria dentro com as meninas pois estava atrasada a parte delas.
Dali dois dias eu estava na casa da Andressa, mas até bati punheta antes de sair de casa, pois achava que não rolaria nada, já que teria de ficar dentro com elas. Naquele dia fui de bicicleta. Cleber estava acordado, me recebeu. Nem entramos e Andressa chegou. Fomos para o trabalho dentro de casa.
Depois de uns 15 minutos, Cleber chamou: André, tua bicicleta está com o pneu vazio. Vem aqui que te ajudo a encher... se esvaziar de novo é porque tá furada. As meninas: não demorem. Fui achando que era só isso mesmo, mas como ele sabia que elas nem viriam conferir, foi só uma desculpa pra me levar para o quartinho. Cheguei lá a bicicleta estava lá, mas com o pneu normal.
Ele: vamos rapidinho para elas não desconfiarem. O pau dele foi me seduzindo novamente, e como de manhã cedo ele gozava rápido, ninguém desconfiaria, e dessa vez foi mais rápido ainda. Ele baixou minha roupa e a dele, salivou bem o pau e foi metendo, meio rápido, que até doeu um pouco mais... Foi em pé mesmo, eu meio curvado... ele bombou rápido e logo gozou, a gozada mais rápida dele até então, eu acho. Logo estava lá com elas, depois de uma deliciosa e rápida enrabada...
O trabalho estava quase no fim... 11h terminamos tudo. A colega saiu meio apressada, Andressa foi atender a irmã menor, a minha bicicleta estava no quartinho. Com Andressa ocupada, Cleber quis me comer novamente, eu fiquei com medo, mas acabei cedendo, afinal era o último dia de trabalho. Meu buraquinho já estava encantado com o pau dele, que entrava com cuidado, fazia gostoso... parecia que ele tinha muita experiência. Tolinhas as meninas que não davam pra ele pelo fato de ele ser fanho... melhor pra mim.
Ele me comeu por uns 10 minutos... gozou. Deixou o pau um pouco ali dentro... mas achamos melhor sairmos dali. Entregamos o trabalho, tiramos nota boa... e eu não tinha desculpas pra ir na casa dele, pois não era muito amigo nem da irmã dele, a professora que juntou as equipes...
Ainda fui na casa dele algumas vezes para ele fazer uns ajustes na bicicleta, e eu ia umas 11h, pois sabia que era o horário que Andressa estaria ocupada com a irmã menor. A gente ia para o quartinho, lá ele me comia... era aquela metida rápida, logo gozava e eu ia embora... isso umas poucas vezes.
Aí perdemos contato.
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Moro em Itajaí/SC