EM DOMICÍLIO - Parte 01

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2010 palavras
Data: 19/11/2019 11:26:00

EM DOMICÍLIO – Parte 01

Tudo começou de forma inusitada: minha namorada tinha uma irmã que, depois de sofrer um AVC, estava semiparalisada encima de uma cama. Com a doença, o muco da vagina começou a ficar ressecado. A pobre vivia cheia de feridas na parte interna da genitália. Cremes vaginais, os mais variados, foram utilizados para lubrificar o sexo dela, mas sem resultados aparentes. Um dia, uma médica sugeriu que se tentasse uma relação sexual casual, para ver se resolvia o problema. Foi quando eu e minha namorada tivemos o seguinte diálogo:

- Você pode quebrar esse galho, amor? Basta transar umas duas vezes com ela, não mais que isso...

- Está oferecendo tua irmã enferma para que eu transe com ela, Karla?

- São ordens médicas, amor. A coitada está sofrendo com a mucosa vaginal em carne viva. Tenho pena dela.

- Mas ela tinha um namorado, antes de sofrer o AVC.

- Sim, sim. Mas aquele puto deixou de vir aqui, depois que foi morar na casa de uma amiga dele. Depois, ouvi dizer que está com um amante. O cara virou puto e Carminha não irá mais querer saber de conversa com ele.

- Você me deixa numa situação difícil. Ela ainda reconhece as pessoas?

- Às vezes. Outras, parece um vegetal. Não fala nada, nem escuta quando falamos com ela.

- Vou ter que usar camisinha? Você sabe que eu detesto.

- Você não poderá usar, pois é arriscado à peça de borracha colar na pele da vagina e causar mais danos.

- Não posso untar com uma quantidade maior de creme?

- Melhor não. Qual o problema? Tem nojo de transar com ela porque a pobre está toda esfolada por dentro?

Eu me calei. É que eu tinha mesmo uma certa repulsa de transar com alguém cuja vagina estava em carne viva. Também temia pegar alguma doença sexual transmitida por ela. Ou, até, transmitir-lhe alguma enfermidade, sei lá. O fato era que eu não me sentia à vontade. Mas concordei:

- Está bem. Quando devo transar com ela?

Karla atirou-se em meus braços e me deu um longo beijo. Depois, disse:

- Quando minha outra mana chegar, eu peço ajuda a ela para dar um banho demorado em Carminha. Faremos o asseio e depois a devolvemos à cama. Não vou dizer à minha irmã o que combinamos, pois tenho certeza de que ela não concordaria. Betânia é muito puritana. Então, quando ela estiver dormindo, ligo para você e você vem de madrugada. Transa com Carminha e depois vai embora, está bem?

Já passava da meia-noite e eu tomava umas cervejas num bar próximo à casa de minha namorada. Ainda não estava totalmente convencido de que deveria transar com a enferma. Na verdade, eu a havia conhecido antes de conhecer Karla. Só que, na época, ela já tinha esse namorado que se escafedeu, depois que ela ficou doente. Eu a encontrei, certa vez, numa boate. Ela estava com Karla, mas era muito mais boazuda do que minha atual namorada. Eu havia me sentado numa mesa próxima às duas e tentava atrair a atenção de Carminha, que era a mais jovem e bonita das duas. Quando começou a tocar uma música internacional bem romântica, tomei coragem e fui chamá-la para dançar. Ela, simplesmente, entronchou a cara e nem me deu atenção. Então, Karla disse:

- Minha irmã está esperando o namorado. Mas eu estou disponível. Vamos dançar?

Eu fui. E fiz questão de demonstrar meus dons de dançarino, querendo impressionar Carminha. Mas, como a música era lenta, só me restou dançar “enfiado” com Karla. Ela adorou. Agarrou-se mais a mim e não me deixou sair quando a melodia acabou. Também não soltou a minha mão, quando disse:

- Vamos para a minha mesa?

Fui. Chegando lá, Carminha estava brigando com o namorado, que chegara atrasado. Karla fez as apresentações, mas ela não deu a mínima para mim. O namorado dela, no entanto, era um cara bem simpático. Apertou minha mão com entusiasmo e pediu uma cerveja para mim, pois todos estavam tomando da boca da garrafa. Veio atender-nos uma morena muito bonita e de corpo sarado. Parecia malhar ao menos duas vezes ao dia. O cara apresentou:

- Essa é minha prima, Dorinha. Tem virado noites trabalhando em bares e boates, pois está para casar. Quer juntar uns trocados para comprar a mobília.

Apertei a mão da morena e dei-lhe os parabéns. Ela tinha uma expressão envergonhada no rosto. Baixou o olhar e evitou nos encarar. Depois, saiu de perto da gente e foi atender outros clientes. O cara perguntou:

- Gostou da minha prima?

- Ela é muito simpática – Respondi.

- Pois eu estava brincando: ela não está para casar. Está passando uma má fase e, por isso, tem trabalhado à noite. Quer que eu a ajeite pra tu?

Antes que eu dissesse qualquer coisa, Karla adiantou-se e me surpreendeu:

- Ele está comigo, Duda. E não precisa que você seja seu cafetão.

O tal Duda deu uma gargalhada. Pediu-lhe desculpas e disse que estava brincando. Carminha agarrou-se a ele e o beijou. Karla fez o mesmo comigo. Eu fiquei surpreso, mas correspondi ao beijo. Pouco depois, parecíamos um casal que já se conhecia havia tempos. Beijamo-nos várias vezes e eu deixei de estar olhando furtivamente para as grossas pernas da irmã dela. Aí, Duda chamou novamente a prima, para pedir-lhe quatro cervejas de uma vez.

Quando a morena trouxe as garrafas numa bandeja, fez questão de ficar entre mim e Karla. Cada vez que destampava uma cerveja (ela fazia questão de abri-las em câmera lenta), encostava a enorme buceta em meu ombro e fazia pressão. Parecia até que estava esfregando a tabaca em mim de propósito. Eu me afastei um pouco, querendo disfarçar a ousadia dela. Ela voltou a pressionar a xoxota em mim outras vezes. O tal Duda percebeu. Piscou-me um olho. Fiz-lhe o mesmo.

A partir de então, todas as vezes que pedíamos cervejas, Dorinha repetia a safadeza. E eu gostando. Aí, depois de estar aos cochichos com o namorado, Carminha se levantou e chamou a irmã para irem à toalete. Quando sumiram de vistas, o cara me perguntou:

- Quer que eu fale com minha prima para vocês dormirem juntos? Vi que ela gostou de você.

- E o que eu faço para me livrar da Karla? Não, não. Basta que você passe o número do meu telefone para tua prima. Peça para ela me ligar amanhã.

- Não, caralho. Eu limpo tua barra com as meninas – Prometeu ele. - Aproveita que elas foram ao sanitário e vá embora. Eu invento uma desculpa qualquer quando voltarem.

- Sair sem nem falar com tua prima? Trocar o certo pelo duvidoso? Dá não, cara.

- Okay, me dá teu número. Você fuma?

- Sim, mas não sou viciado.

- Vá comprar uma carteira de cigarros para a gente. E fique atento ao celular. Depois, quando voltar dos cigarros, você me diz se fica ou se vai embora, tá?

Saí da boate e não demorei a achar um fiteiro. Acendi um branquinho e dei um tempo. Meu celular tocou.

- Alô?

- Oi, sou Dorinha, a garçonete. Meu primo disse que você queria falar comigo...

- Oi, Dorinha. É verdade. Fiquei doido para te dar uns amassos, depois que você ficou se encostando em meu ombro. Ainda tenho o cheiro da tua buceta impregnado nele. Está afim de sair comigo?

- Eu só largo quando terminar a festa na boate. Lá por volta das três da madrugada. Vai me esperar? Eu moro sozinha. A gente pode ir lá pra casa.

- Tem algum bar por perto onde eu possa te aguardar? Não quero voltar para a boate.

- Tem como anotar um endereço? É o da minha casa. Fica perto. Você me espera lá. Irá encontrar a chave debaixo do tapete da porta dos fundos.

Pouco depois, eu estava dentro de uma casa modesta, localizada nas redondezas. A morena era organizada e mantinha a mobília limpa. Vi um quadro na sala onde uma menina de uns dez anos posava graciosamente para a foto. Devia ser filha dela. Curioso, vistoriei todos os cômodos e até abri o guarda-roupa. Não havia vestes infantis, dentro. Também abri a geladeira à procura do que beber. Só havia umas garrafas de água e algumas poucas frutas. Naquele momento, apurei os ouvidos e escutei um som de música brega vindo de longe. Saí à procura da origem do som. Achei um bar bem esculhambado, com muita gente bebendo na frente, cantando ou remexendo o esqueleto por causa das músicas que tocavam. Comprei um pacote de latões de cervejas e voltei para a casa de Dorinha.

Quando ela chegou, eu já estava na terceira lata. Ela tinha a fisionomia de quem estava cansada. Disse-me:

- Olha, eu me arrependi de ter te convidado para cá. Estou muito esgotada, cara. Doida para tomar um banho e cair na cama. Você ficaria chateado se eu te mandasse embora?

Claro que fiquei. Mas não sou muito de insistir. Pedi desculpas por a estar incomodando tão tarde da noite e fui-me embora, sem aceitar um beijinho que quis me dar. Eu estava arrependido de ter comprado as cervejas, mais ainda por ter deixado a maioria lá. Mas ainda tinha algum dinheiro no bolso. Voltaria ao bar brega onde o ambiente era carregado, com a maioria das mulheres com cara de vigarista. Os machos eram mais mal-encarados ainda. Pareciam assaltantes ou viciados em maconha e drogas baratas. Acomodei-me a uma das mesas e uma negra visivelmente bêbada veio até mim:

- Paga uma bebida pra mim, peixe?

- Eu nem pedi a minha, ainda.

- Então, pede duas: uma pra mim outra pra tu. E me dá um beijo.

Olhei para a negra. Definitivamente, não fazia meu tipo. Não por ser negra, mas por estar com um fedor nauseabundo de cachaça pura. Declinei das duas coisas: do beijo e de pagar-lhe a cerveja. Uma coroa veio me atender. Parecia a dona da bodega. Perguntou:

- Vai querer alguma coisa? Mas tem que ser rápido no consumo pois estou fechando.

- Então, não vou querer nada, senhora. Detesto beber apressado e sendo enxotado do estabelecimento. Deixe para outro dia. Obrigado.

Aí, meu celular tocou. Reconheci o número. Era Dorinha. Perguntou-me:

- Ainda está por perto? Perdi o sono. Fiquei afim de uma trepada.

Claro que voltei para a casa dela. Ela me atendeu à porta, já toda nua. Bebia uma cerveja. Perguntou se eu também queria. Eu disse que sim. Ela derramou o líquido gelado na minha cabeça. Mesmo com a roupa molhada, aproximei-me dela e a beijei com volúpia, enquanto esfregava o dedo em sua racha. Ela soltou a lata de cerveja que segurava no chão, derramando-a um bocado, e abriu mais as pernas. Estava ansiosa para gozar. Pediu-me que eu apressasse a masturbação:

- Vai. Esfrega minha buça. Mais rápido! Mais rápido, porra. Quero gozar nesse dedo....

As pernas dela tremeram. Puxou-me em direção a uma parede encostou-se nela. Aproveitei para lamber um dedo da outra mão e enfiar em seu cuzinho, sem parar de masturbá-la com velocidade e força. Ela gemeu mais alto. Pediu meu dedo molhado de seu mel em sua boca. Disse que precisava sentir seu próprio sabor. Fiz o que queria. Ela lambeu meus dedos com gula, depois pegou no meu cacete, mesmo eu ainda estando vestido. Masturbou-me seguindo o mesmo ritmo da siririca que eu lhe tocava. Abriu meu fecho e virou-se de costas. Abracei-a por trás. Ela retirou meu cacete duríssimo com as duas mãos e o apontou para o cuzinho, enquanto eu lhe beijava o cangote. Continuei friccionando o dedo em sua racha. Esguichou em meu dedo, enquanto encaixava o ânus em minha glande. As pernas lhe tremeram novamente e ela quase cai de joelhos, enquanto meu membro escapava de suas pregas. Aí, agachou-se entre minhas pernas e colocou meu caralho na boca. Disse que ele era enorme e tinha gosto bom. Engoliu-o quase que totalmente, até engasgar. Havia tocado com meus pentelhos nos lábios, numa garganta-profunda. Depois ficou me masturbando apenas com a boca, introduzindo meu king size goela adentro. Sua garganta era quente e eu logo tive vontade de gozar. Quando meu pau inchou mais, ela implorou:

- Goza, bem. Goza gostoso. Me inunda de porra.

FIM DA PRIMEIRA PARTE.


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