Minha putinha do Paraná

Um conto erótico de Dom P.
Categoria: Heterossexual
Contém 2434 palavras
Data: 07/11/2019 15:57:58
Última revisão: 26/02/2021 00:28:15

Conheci Carol em um desses grupos de Facebook e não nego que o que me chamou a atenção em primeiro lugar foi sua beleza, uma linda mulher com rosto de menina, dezenove aninhos, carinha de anjinha sapeca, aparelho nos dentes, e um corpo delicioso, gostoso de pegar, seios fartos, loirinha da pele quente queimada pelo sol e um bumbum, bumbum não, aquilo é o que com gosto chamamos bunda, deliciosa, boa de pegar, boa de apertar, de encher de mordidas e beijos, de sentir totalmente, encostada no nosso corpo nu, e foi isso que tive o prazer de fazer, isso tudo e muito mais. Mas bem, vamos devagar, logo que nos conhecemos mandei mensagem para ela através do Messenger, oferecendo meu livro de presente, ela super atenciosa aceitou e ficou muito feliz, foi a deixa para eu pedir seu número e conversar com ela através do WhatsApp, e ela me forneceu sem problemas.

Demorei alguns dias para lhe mandar mensagem, e quando enviei tratei logo de lhe mandar um gif com uma bela rosa vermelha, o que representava todo meu desejo por ela, aquele brilho no olhar, aquele sorriso lindo, eram tudo que eu queria ver depois de uma noite de amor com aquela gata bonita e gostosa, noite de amor não, foda! Isso mesmo, aos poucos fomos nos conhecendo, se tornando mais íntimos, e aquela mulher com traços de garota saindo da adolescência me confidenciou que não gostava de nada muito romântico, odiava e tinha nojo de quando alguém lhe falava “fazer amor“, gostava mesmo de ouvir, e ler tipo “vamos foder, quero te comer gostosa“. Isso me deixou além de excitado, mais ousado também, lhe enviei além do meu livro, que é um ebook de romance bem hot, fotos minhas daquele jeito, todo nu e gostoso para ela, e tenho certeza que adorou, depois ela me mandou aquelas figurinhas com carinhas de espantada, coisa e tal, rs. Nossos papos foram ficando cada vez mais quentes, mas fora as fotos que eu tinha dela do Face, ela insistia em não me mandar fotos de nudez, nem vídeos, e nem áudios, comecei a desconfiar que poderia estar batendo papo com uma fake, ou pior, um fake, um homem se passando por mulher. Mas o jeito que Carol escrevia e agia era sim, o jeito de uma mulher, o que percebi é que se tratava de uma menina safada, e bem safadinha, mas que ainda mantinha um certo tipo de timidez, então continuei na missão de ir soltando ela, até o dia em que já não aguentava mais de vontade dela e a encostei na parede, pois já tinham sido diversas punhetas em sua homenagem, eu queria muito sentir todo aquele corpo gostoso grudado no meu.

Quando eu quero algo eu não meço esforços, e não há distância que me faça desistir de ter o que quero, e eu queria muito Carol, ela morava em uma cidade do interior do Paraná, e fazia faculdade a noite, lembro das nossas conversas excitantes enquanto ela voltava para a casa no fim das aulas. Perguntei se encontraria comigo eu indo, ate ela, e ela perguntou se eu estava louco, eu disse que sim, que estava louco por ela, louco para passar uma noite toda fodendo com ela, isso tudo através de mensagens, novamente ela perguntou se eu teria coragem mesmo de ir, eu respondi que além de coragem, tinha muita, muita vontade também, e nesse instante ela demorou a me responder, e quando voltou a me mandar mensagem disse que tudo bem, mas teria que ser em uma sexta-feira, pois assim ela poderia dizer aos pais que iria dormir na casa de uma amiga. Achei perfeito, pegaria ela a noite na faculdade e iríamos para o nosso ninho de amor, ops, de amor não, de sexo selvagem, mas pedi a ela apenas uma coisa, um áudio ou que ela falasse comigo ao celular, já faziam quase três meses de conversa e eu não iria correr o risco de viajar e quebrar a cara, ela disse que tudo bem, que quando descesse do ônibus, antes de entrar em casa me mandaria o áudio, e assim ela fez, mais ou menos dez segundos de áudio, uma voz gostosa de menina dizendo ser ela, a Carol, rindo, e dizendo que não sabia mais o que falar, rs. Perguntei se eu poderia ligar rapidamente para ela, ela disse que sim, e finalmente consegui conversar com minha princesa gostosa do Paraná, sua voz estava meio nervosa, ansiosa, ela ria e perguntava se eu iria mesmo ate ela, e eu disse que claro que sim, e se ela realmente passaria a noite comigo, aí então ela disse que uma noite seria pouco para tudo que ela gostaria de fazer comigo, uauuu, pirei, fiquei de pau duro na hora após ouvir isso. Combinamos direitinho e duas semanas depois segui viagem rumo ao interior do Paraná, perto de chegar, eu e Carol nos comunicamos e ela me disse que não iria entrar na faculdade, me passou um endereço perto dali, onde ela me esperaria longe dos olhos das pessoas conhecidas, por mim tudo bem, eu queria ela, queria estar com minha pequena deusa. Bom, chegando na cidade fiquei meio perdido, mas cidade pequena é fácil de se localizar, eram quase nove horas da noite, liguei para ela, que me indicou uma pracinha, escura, hummmm. Eu a avistei ao longe, ainda no celular falando comigo, eu disse que estava lhe vendo, Carol perguntou onde eu estava, nessa hora desliguei o celular, e então fui caminhando até ela, me posicionei atrás dela e fiz psiuuuuu ...

Quando ela se virou vi o mais lindo sorriso, de extremo a extremo de seu rosto perfeito, ela era ainda mais bonita de perto, me aproximei e foi o tempo dela dizer apenas meu nome para eu a beijar, ela se deu para mim, entrelaçou seus braços no meu pescoço e seu beijo quente e molhado ficou com sabor de quero mais, e mais, e mais. Os olhos de Carol brilham, de verdade, e acho isso demais, encostamos em um murinho daquela praça escura e começamos a nos pegar, me senti com 18 anos de novo, que delicia, ela me dizia que não acreditava que eu estava ali, que viajará tanto por sua causa, e eu viajaria mil vezes se preciso fosse para comer de novo minha princesinha, perguntou se eu estava com fome, e então respondi.

— Fome de você bb, estou com fome de você a mais de três meses minha delícia.

— E eu de você meu gato gostoso, fome da sua boca, do seu pau!

Eu confesso estar cansado, mas não ia naquele momento “falhar na missão“, rs, perguntei se ela conhecia um bom lugar, e ela disse ter um motel na beira da estrada, na saída da cidade, disse também que nunca tinha ido lá, ata, safadinha, rs. A caminho desse Motel ela já massageava meu pau por cima da calça e hora ou outra me olhava e perguntava se eu estava gostando, eu estava adorando, então próximo ao local eu parei e mandei ela tirar ele para fora.

— Aqui? Agora meu gostoso?

— Sim, agora e aqui minha putinha safada, sei que você quer, e não estou aguentando de tesão por ti minha gostosa!

Ela baixou o zíper, enfiou a mãozinha, sentiu meu pau, sentiu minhas bolas, abriu o botão da calça, e continuou massageando o menino, desceu aquele rostinho de anjo até ele e só então tirou ele todo para fora, disse adorar ver um pau pulando duro para fora da cueca na cara dela, hummmm, delicinha.

— Nossa, enorme, hummmm, e tá com cheirinho de pau gostoso.

Fiquei preocupado, viajei mais de doze horas e perguntei se estava com mau cheiro.

— Não, está com cheirinho de pau bem gostosinho, quase azedinho, mas aquele azedinho delicioso.

Então após dizer isso, Carol caiu de boca, de uma vez só, uauuuu, ela não lambeu, ou beijou, ou chupou só a cabecinha, ela abocanhou todo, por inteiro, estava literalmente me fazendo uma gulosa, uauuuuuuu e que gulosa, boca quente e molhada, meu pau entrava quase todo e saia da sua boquinha, entrelacei minha mão nos cabelos dela e ordenei.

— Chupa, chupa esse pau minha puta, chupa gostoso o meu pau sua safada.

Eu empurrava a cabeça dela para baixo, as vezes segurava a fazendo quase engasgar, depois a puxava pelos cabelos.

— Nossa, que delicia, delicia de pau meu gostoso, aiiii, aff, não estou aguentado mais de tesão.

Ela subiu e com volúpia me agarrou pela nuca e me beijou, aproveitei para passar a mão em seus seios por dentro da camiseta, e logo desci e enchi a mão naquela buceta inchada dentro da calça jeans, apertava, apalpava, apertava mais, esfregava, ela me punhetando, nós dois ofegantes, e quase não aguentado mais, então parei.

— Carol, para, para, se não vou gozar, vamos entrar, vamos entra logo se não vou te comer aqui.

— Me come então! Me fode, me fode gostoso meu safado!

— Não, aqui não, bora entrar no motel, minha putinha!

E assim fizemos, acredite, ela não desgrudava do meu pau, tenho certeza que a menina da portaria do motel viu, mas e daí né, não estávamos entrando ali para dormir, rs. Carol ao entrar no quarto correu para o banheiro e disse que iria tomar um banho, e me pediu para não entrar, tudo bem, atendi seu pedido, mesmo louco de vontade de entrar lá e devorar minha putinha gostosa, fiquei me masturbando e pensando em tudo que iria acontecer ainda, logo ela saiu enrolada em uma toalha branca, linda, dizendo.

— Pronto, sua vez agora, vai lá tomar um banho, você tá cansado, mas não relaxa muito não eiiim, rs.

— Pode deixar princesa, olha aqui, para ti, todo seu, esse cacete, essa noite toda!

— Essa noite não bobinho, já que você foi louco mesmo e venho, eu vou querer esse cacete o final de semana inteiro, hummmm!

Enlouqueci, tomei banho sonhando com aquele sábado e domingo, rs, e quando sai do banheiro me deparei com a visão do paraíso, ou melhor, do inferno, Carol que estava vestida de calça jeans, camiseta branca e uma blusa de moletom, agora estava dentro de uma lingerie de renda, branca, cinta liga e corpete, quase uma tiazinha sem a máscara, cabelos soltos prontos para serem puxados e com o olhar mais safado que já vi, ela perguntou.

— Gostou? Comprei para ti, é novinha, rs!

— Ameiii, só tenho uma palavra a dizer, gostooooosa!!!

Agarrei aquela puta safada, eu já estava nu e com o pau ereto, duro como pedra e todo, todo dela, ela não cansava de pegar no meu cacete, beijei sua boca, seu pescoço, mordi sua orelhinha, e ficou toda arrepiadinha, como eu gosto disso, nos olhávamos com aquele desejo de devorar um ao outro, então desci minhas mãos na sua cintura e logo essas foram apertar sua bunda gostosa, e que bunda Carol tem, pude então meter a mão na sua buceta, buceta de mulher que já estava mordendo pedindo minha rola, tirei seus seios maravilhosos para fora e mordisquei de leve o biquinho de um deles.

— Aiii amor, hummmm, ai que tesão da porra, caralho, me come porra!!!

Soltei a cinta liga dela, tirei sua calcinha, quase rasgando aquela peça linda, e mandei ela ficar de quatro, Carol estava ali, de quatro, pronta para sentir meu pau quente entrando nela, de corpete, seios para fora, ainda de meia, mas não a penetrei, me posicionei ao contrário na cama por baixo dela, fazendo meu pau novamente saltar no seu rostinho lindo.

— Vai, minha puta, chupa mais teu macho, só que dessa vez esfrega essa buceta, essa bunda na minha cara sua vagabunda!

E ela assim o fez, hummmm que delicia, eu sendo chupado e chupando aquela buceta gostosa e aquele cuzinho apertado num delicioso 69, uauuuu.

— Vai, afunda essa bunda na minha cara e rebola vadia!

Quase me afoguei na buceta dela, delirei de tesão, a boca de Carol me chupava cada vez mais forte, sugava meu pau com toda volúpia de uma puta que nasceu para fazer aquilo, e eu não fazia por menos, sugava teu grelinho e, ao mesmo tempo enfiava o dedo no seu cuzinho, então ela gemia baixinho e dizia.

— Aiii, ai não safado, para, aiii, aiii, eu nunca dei!

Ata, safadinha gostosa, mas, no fundo adoro esse charminho que mulher faz, uma putinha com uma bunda daquela, nunca ter dado o cuzinho era até um pecado, ou muita sorte minha. Depois de muito mel na minha boca, e meu pau já latejando dentro da boca de Carol, sai daquela posição sem dar tempo dela agir, fui por trás dela e a penetrei, de uma vez só, assim como ela fizera comigo quando foi chupar meu pau a primeira vez, entrou rasgado meu cacete duro naquela buceta molhada, apertada e pegando fogo.

— Aiiii, que delicia safado, aiii, uuuuuiii, fode, fode, me fode vai, come sua putinha do Paraná!

— Gostosa, gostosa, hummmm, rebola, rebola na minha pica danada!

E assim ela fez, rebolou com maestria, como uma puta que ama levar vara de seu homem, e seu homem naquele momento era eu, soquei forte a puxando pelos cabelos e enchendo de tapas aquela bunda gostosa, ela empurrava o bumbum todo para trás, para eu entrar ate o talo, e depois ficava rebolandinho bem devagarinho, me excitando muito, que safada, eu metendo forte e ela pedindo mais.

— Mais, mais, mais, me mata de tesão safado, aiii, aiii, mais fode mais, mais, mais forte cachorro, uuuuiii.

Fodi, e fodi bastante, esfolando meu pau dentro daquela buceta gostosa, ate que ela começou a estremecer,

— Aiii, aiii, vou gozar, vou gozaaar, uuuuu, uiiii, tesão gostoso da porra, aiiii, tó gozando, tó gozandoooo...

Nossa, que mulher era aquela, garota safada que ama dar, meu pau pulsava mais e mais rápido, e Carol mesmo já tendo gozado, implorava.

— Vaiii, vai safado, goza pra mim, goza, hummmm!

Quando anunciei que iria gozar.

— Vou gozar, vou gozar minha putinha hummmm, aiiii ...

Ela tirou meu pau rapidamente de dentro dela e colocou a cara na frente dele, nossa, gozei que nem um cavalo naquele rostinho sapeca de anjinha, gozei em seu cabelo, quase no seu olho, Carol me olhou e sorriu com aquele sorriso destruidor, olhos brilhando e com todo carinho do mundo limpou meu cacete todinho com sua boquinha, quase me fazendo gozar de novo dentro dela. Essa foi apenas a primeira noite com minha princesa putinha do Paraná, passamos um final de semana todo juntos, fazendo mil loucuras, em um próximo conto, eu digo a todos, se aquele cuzinho lindo e apertadinho era mesmo virgem, ou não!

Dom P


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Que gostoso. Manhã deliciosa... Doida pra gozar gemendo.

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Loiro_londrina
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