Homem da Casa - Parte 1

Um conto erótico de Edu_Karter
Categoria: Heterossexual
Data: 07/11/2019 09:28:32

Homem da Casa - Parte 1

Olá pessoal, eu sou o Eduardo e já possuo uma série de contos por aqui, porém, eles não possuem uma ligação direta com o que irei contar agora. Mesmo que algumas pessoas citadas possam ter sido melhores detalhadas em outras histórias, tentarei fazer dessa algo independente.

Era manhã de sábado, eu acordei com a minha madrasta batendo na porta do quarto para acordar eu e Elisa para o café da manhã e começarmos a fazer as coisas na casa. Nos levantamos e fomos fazer as nossas obrigações, a proximidade entre eu e Elisa estava ainda maior, ela parecia radiante e satisfeita com o que havia acontecido na noite passada e nem o nosso pai e nem a minha madrasta parecia desconfiar de qualquer coisa. Porém, como a vida não é uma linearidade de coisas boas, eu percebi que no meio da loucura da noite passada, eu esqueci o meu telefone na sala, deixando de responder a Sarah(minha namorada) e acabei esquecendo que iria encontra-la pela manhã.

Tive que inventar alguma desculpa sobre meu telefone ter parado de funcionar e acabamos tendo que adiar o compromisso do sábado pela manhã, por já estar muito tarde(para nos arrumarmos e sairmos) e eu ainda teria que ajeitar algumas coisas na casa. Ficou combinado então d'eu encontra-la na casa dela na parte da tarde. Claro que a Elisa estava mordida de ciume, disse que não era justo eu sair por ai comendo algumas vadias(Vê se pode), enquanto ela ficava em casa. Mas eu consegui convence-la de como era absurdo a sua neura e de que eu voltaria para casa mais tarde(já que eu não posso dormir na casa da Sarah).

Assim seguiu o dia, fizemos as nossas obrigações, almoçamos e eu fui para a casa da Sarah, que ficava a alguns minutos de carro da minha casa. Cheguei lá, e vi que o carro do pai dela estava encostado na frente da casa, o que não era um bom sinal, pois o Sr. José(um homem negro, que com 52 anos mantinha o corpo forte de quem sempre trabalhou com serviço pesado) não ia muito com a minha cara e geralmente ele ia para todo canto com o seu carro. Encostei então o meu carro e mandei uma mensagem para a Sarah, para dizer que já havia chego, ela veio me receber no portão usando um vestidinho amarelo bem folgado à um palmo do joelho(Aqui é importante uma nota sobre a aparência da Sarah; Ela é uma garota negra, seu corpo é bem magrinho, com peitinhos pequenos e uma cintura finíssima, que fica ainda mais destacada graças a sua bunda grande e redonda. Durante muito tempo ela teve o cabelo longo e alisado, mas recentemente começou com o processo de transição, então agora usa o cabelo curtinho com um pequeno black power ou então com tranças.) Nem encostei o carro e ela chegou dizendo que teria que ir ao mercado para comprar algumas coisas para a sua mãe, a mandei entrar e seguimos para o mercado.

A Sarah ainda estava bolada comigo, mas a verdade é que nos comportamos como dois maniacos sexuais e dado alguns poucos minutos toda a raiva que ela estava sentindo, se transformou em tesão. Nossas mãos não conseguiam ficar longe dos nossos corpos quando estávamos juntos, e logo que ela entrou no carro e começamos a conversar(eu tentando explicar porque não falei com ela na noite anterior e porque não pude sair hoje pela manhã) coloquei minha mão sobre a sua coxa e fui alisando cada vez mais próximo da sua buceta, enquanto lhe explicava. Ela, mesmo brava a principio, não demonstrou resistência. Pelo contrário, enquanto eu lhe alisava, ela fazia movimentos para que eu me aproximasse mais e mais do que tinha entre as suas pernas. Não demorou muito para eu chegar até a sua bucetinha, levantei um pouco o seu vestido, cheguei sua calcinha pro lado e comecei a fazer movimentos circulares em torno do seu clitóris.

- Você acha que vai me conquistar assim? - Disse Sarah já ofegante.

- Eu já te conquistei, agora eu quero te excitar! - Respondi com um sorrindo e inserindo meu dedo na sua grutinha já lubrificada.

Sarah soltou um gemido alto ao sentir meu dedo dentro de si e se recostou no banco, totalmente entregue. Colocou sua mão sobre o meu mastro duro dentro do short e ficou apertando-o. Ficamos trocando carícias até chegarmos ao mercado, encostei o carro, nos ajeitamos e compramos as coisas que a sua mãe queria.

Assim que voltamos para o carro, Sarah se posicionou de joelhos no banco do carona virada em minha direção, sem dizer uma palavra apoiou o seu rosto no meu colo e começou a alisar o meu pau com a sua mão. A Sarah é uma pervertida de marca maior e tem um fetiche por exibicionismo que se não nos colocou em situações problemáticas até agora, foi por pura sorte! Não bastando o boquete que ela estava prestes a fazer em mim, em plena luz do dia. Ela empinou bem a sua raba, encostando-a no vidro da porta e deixando que qualquer um que passasse pudesse ver bem aquela delicia. Mas é claro, que se a Sarah é uma pervertida, o responsável por despertar essas vontades libidinosas nela sou eu, eu adoro esse risco que corremos de sermos pegos, só a ideia já me excita.

Seguimos então para a casa dela, Sarah com o meu mastro em sua boca, forçava-o contra a própria garganta aproveitando cada instante da viagem de volta. Quando estávamos na esquina da sua casa, Sarah se ergueu e começou a se ajeitar, secando os olhos e limpando a saliva que melava o rosto todo. Porém, o cheiro da minha rola havia impregnado sua boca e rosto e não tinha muito que poderíamos fazer para disfarçar, pior, ela nem parecia se incomodar com isso!

Entramos em casa com as compras, já entrei atento, procurando o Sr. José, mas não o encontrei. Fui para a cozinha onde encontrei a mãe da Sarah, dona Helena terminando de lavar a louça. Helena era um mulherão(a pesar da baixa estatura), pele negra bem retinta, o cabelo cheio e cacheado e um corpo de parar o transito, possui um biotipo magro como o da filha, porém a idade lhe rendeu um acumulo de gordura nos locais certos(Ela é igual a filha, porém com mais coxa, bunda e peito! Apesar dos seus 48 anos já estarem deixando marcas no seu rosto)

- Boa tarde, Dona Helena. Onde esta o Sr. José? - Perguntei. deixando as sacolas em um canto.

- Ele tinha voltado pra casa ontem, mas houve um problema. Um outro funcionário quebrou a perna e ele teve que voltar para cobri-lo. E depois ainda vai emendar mais uma escala de quatro dias.

Geralmente a Dona Helena é expansiva e divertida, mas ela tinha motivos claros para estar meio pra baixo, meu sogro trabalha no caís, a sua escala é meio louca, trabalha 4 dias(sem voltar para casa), depois folga 3.

- Que merda, ele deve estar puto da vida. - Falei. Mas a verdade é que estava aliviado.

- Quem esta puta sou eu, que estou a cinco dias sem o meu homem e vou ficar mais seis!

- Você poderia deixar de ser tão ranzinza! - Disse a Sarah rindo, enquanto entrava na cozinha e ia até a mãe, para dar-lhe um selinho(a família dela sempre se cumprimentava assim).

- É fácil pra você dizer, o seu homem esta aqui, afinal! - Ela disse apontando pra mim.

- Esta sim, e agora eu vou me aproveitar dele! - Riu e foi me puxando pela mão para fora de casa.

Dona Helena deu um tapa brincalhão no ombro da filha e nos deixou sair. Fomos para a varanda da casa e começamos a nos beijar, a puxei de encontro com o meu corpo, ela soltou um gemido e envolveu meu pescoço com seus braços.

- Você esta me matando de tesão! - Falei entre os beijos.

- É, seu safado? O que eu posso fazer pra te ajudar? - Perguntou sarcástica, passando a mão sobre o volume no meu short.

- Ei! Seu pai pode não estar ai, mas a sua mãe esta! - Disse recuando um pouco.

- Cadê a sua coragem? - Provocou.

- Uma coisa é ser corajoso, outra é ser burro! Daqui a pouco a sua mãe vai pra sala e a gente fica mais tranquilo!

A Sarah decidiu se acalmar e esperar, e não demorou muito tempo para que a minha sogra fosse se sentar na sala para assistir Tv. A casa da Sarah tem uma varanda e então vem a sala, separada só por uma parede. Na sala tem dois sofás, um fica de costas para essa parede da varanda(onde a Dona Helena havia sentado), logo de baixo da janela e de frente para a Tv, o outro, fica na parede à direita, estávamos nós dois na varanda, próximos a janela. Como a Tv estava com o volume alto e tínhamos uma posição privilegiada(conseguíamos ver a mãe dela pelo reflexo de umas decorações que haviam na sala) ficamos bem a vontade. Voltei a beija-ja intensamente e levei minha mão até o meio das suas pernas e passei a acariciar a sua buceta por cima da calcinha, Sarah também massageava meu pau por sobre o short, mas o tesão era tanto, que só ficarmos nos tocando não estava dando conta, então ela colocou o meu pau para fora, ajoelhou na minha frente e começou uma mamada deliciosa. Eu fiquei dividido entre observar a minha sogra assistindo seu programa na sala e encarar a minha namorada tentando engolir o meu pau inteiro. Mas depois de alguns minutos, Dona Helena se levanta do sofá e com rapidez chamo Sarah para cima e a puxo de encontro ao meu corpo dando-lhe um abraçado apertado de forma que seu mastro ereto fique pressionado contra ela e escondido pelo seu corpo(desde que ela não se afastasse de mim, claro!)

Dona Helena logo apareceu na varanda e se aproximou da gente, Sarah escondeu seu rosto molhado de saliva no meu ombro.

- Eu vou fazer um suco, vocês querem meninos? - Disse já próxima de nós.

- Eu vou recusar, dona Helena, obrigado. - Respondi.

- E Você Sarah, vai querer? - Questionou, mas a Sarah continuou apoiada em meu ombro. Era obvio que estava morta de vergonha.

Como Sarah permaneceu em silêncio, a sua mãe lhe pegou pelo rosto, fazendo com que olhasse para ela.

- Você esta se sentindo bem, filha? Estava chorando? - Questionou.

- Não mãe. Não estávamos brigando e nem nada. - Sarah disse, quase sem voz.

- Nossa! Vocês jovens faltam pouco se engolir, né? - Dona Helena disse rindo, para quebra o clima. E apontou para o rosto ainda babado da filha. Se a Sarah não fosse negra, ela teria corado com certeza!

- Nem fala. É muita paixão envolvida, sogrinha. - Respondi rindo, um pouco sem graça.

- Vou lá então, tenham modos! - Ela respondeu sorrindo. Então passou a mão no rosto da filha, limpou a baba e deu-lhe um selinho antes de entrar.

Nem preciso dizer que eu estava a ponto de explodir ali mesmo. E o pior, é que mesmo passando por tudo aquilo, a Sarah estava igualmente excitada. Pois foi só a sua mãe entrar que ela começou a rir, se afastou um pouco do meu corpo e começou a punhetar o meu pau.

- Nossa! Dessa vez eu achei que ela fosse nos pegar! - Ela disse rindo.

- Caralho, aquela hora que ela limpou o seu rosto e te beijou, eu quase gozei! - Respondi.

- Eu também! Mas ainda quero gozar, me fode! - Ainda rindo, levantou o vestido e colocou o meu pau entre as suas pernas, em contato com a sua calcinha.

- Tá louca? E se ela voltar?

- Ela não vai voltar! Ela foi fazer o suco e a gente disse que não queria. vamos logo!

E claro, que se eu tenho duas cabeças. Nessas horas, a que pensa é a cabeça errada! Abaixei um pouco a sua calcinha e coloquei o meu pau por dentro dela, comecei o movimento de vai e vem, e conseguia sentir os labios vaginais da Sarah se abrindo em torno do meu mastro. Ela me ajudava no movimento, enquanto nos beijávamos, meu pau indo e vindo pela extensão da sua buceta, sem penetra-la.

- Me fode... - Sarah sussurrou.

Me abaixei um pouco, de forma que pudesse direcionar o meu pau para a sua grutinha, peguei firme na sua bunda e a puxei contra mim, enterrando meu pênis na sua vagina e fazendo-a soltar um gemido longo. Sarah estava tão molhada, que me engoliu de uma vez, sem a menor resistência. Não perdemos tempo, começamos a nos movimentar intensamente, fodendo com força a ponto dos nossos corpos fazerem barulho quando se chocavam, Sarah gemia alto e depois de cinco bombadas eu parei, meti o meu pau o mais fundo que pude e fiquei com ele ali, pressionado dentro dela.

- Seu filho da puta! Assim você me mata! - Ela disse entre os dentes.

- Assim a sua mãe nos ouve, você esta toda histérica! Isso tudo e saudade? - Ri.

- Isso tudo é tesão! Eu quero gozar, cachorro! - Respondeu já enfiando a mão por baixo do vestido e massageando o seu clitóris.

Com o meu pau dentro de si, Sarah começou a bolinar a própria buceta, enquanto pressionava o seu corpo contra o meu, tentando me enfiar mais e mais para dentro de si. Sua respiração foi ficando cada vez mais ofegante e seus gemidos só não estavam altos, pois eu tampei a sua boca com a mão(imaginei que a Tv alta iria abafar o nosso som, impedindo que a minha sogra ouvisse lá da cozinha. Mas eu preferi prevenir!). Seu corpo já estremecia com a chegada do orgasmo, quando a minha sogra re-aparece na varanda, trazendo uma bandeja com suco e biscoitos! Sarah dá um salto e solta um gritinho, tirando a mão da buceta e novamente se escondendo no meu ombro. Eu pressiono os nossos corpos juntos,para que a minha rola não salte pra fora dela, bem na frente da sua mãe!

- Meu deus! Eu disse para terem modos! - Dona Helena disse brincalhona, colocando a bandeja no murinho da varanda em que eu estava apoiando as costas.

- A senhora quase matou a Sarah de susto! - Ri meio sem graça.

- É mãe, não aparece assim! - A Sarah finalmente tirou o rosto do meu ombro e encarou a própria mãe.

- Desculpa, eu só quis ser prestativa! Vocês devem estar com sede e eu estou meio sozinha lá dentro, já que vocês se escondem aqui fora e não me dão nenhuma atenção. - Respondeu colocando suco em três copos.

- Desculpa sogrinha, sabe como é, né! Mas eu vou querer esse suco sim!

- É, sei sim! Esses jovens cheios de hormônios, achando que o mundo tem que girar em torno do que sentem dentro das calças... - Continuou com o tom brincalhão e provocador.

É claro que a forma como a Dona Helena falava estava mexendo comigo. Ela parecia saber claramente o que estávamos fazendo, mas ao mesmo tempo, deixava que nos esfregássemos(mesmo com ela ali perto!). Como se junto com a gente, estivesse levando aquela brincadeira excitante.

Meu pau que continuava dentro da Sarah era comprimido pelas suas paredes vaginais dos seus pequenos espasmos involuntários e em resposta pulsava, preenchendo-a ainda mais por inteiro(O que fazia ela ter um novo espasmo, me apertando e em resposta, me fazia pulsar novamente. Alimentando um ciclo excitante de prazer que nos levava cada vez mais próximo do limite.) Tentávamos nos conter, mas nossa respiração ofegava de leve e mesmo entre beijos, os gemidos da Sarah eram perceptivos. Mas por sorte(ou talvez por ter percebido que estávamos fora de controle) minha sogra deixou nossos copos no murinho da varanda e foi até o quintal com o pretexto de fazer qualquer coisa, enquanto ela estava de costas, tirei o meu pau de dentro da Sarah e o guardei em meu short. Já a minha namorada, correu para o banheiro ajeitando o vestido, para terminar de gozar e depois refrescar o corpo.

Quando dona Helena voltou do quintal, eu me virei de frente pro murinho, para tentar esconder a minha ereção que parecia permanente e comecei a beber o suco que ela havia preparado.

- Ué? Cadê a Sarah? - Ela questionou, se encostando do meu lado.

- Foi no banheiro, eu acho. - Respondi.

- Vocês não acabaram aqui? Então ela deve demorar. - Me encarou com um sorriso sacana e então deu um gole no suco.

Eu fiquei sem resposta, sabia que a minha sogra havia notado os toques que estava trocando com a sua filha e apesar da Sarah já ter me contado que a sua mãe era bem liberal, do tipo que falava abertamente sobre sexo, masturbação e pornografia. Ela nunca havia dado qualquer intimidade dessas para mim. Nem mesmo em forma de brincadeira.

- Eu estou até com peninha de você, genrinho! - Ela riu.

- Ué, pq? - Questionei meio envergonhado.

- Se a Sarinha precisou ir no banheiro, eu imagino você. - Disse zombeteira e apontou para o volume no meu short.

- Desculpa... - Respondi, tentando esconder minha ereção com a mão que estava livre.

- Que nada, é como eu disse; Esses hormônios fazem vocês acharem que o que acontece dentro da calça de vocês é a coisa mais importante do mundo. Vem comigo, você pode usar o banheiro do meu quarto. - Falou, pegando minha mão e me puxando para dentro de casa. Sem nem me dar chance de responder.

Enquanto era puxado pela mão, admirava a bunda da minha sogra, que parecia balançar livre por debaixo do vestido que usava. Quando chegamos ao seu quarto, ela me apontou o caminho para o banheiro, fechou a porta atrás de si e disse;

- A porta do banheiro esta com um probleminha, ela não esta fechando. Você quer que eu segure ela pra você? -

- Não precisa, mas acho melhor não fechar a porta do quarto. A Sarah pode estranhar. - Respondi preocupado, indo em direção ao banheiro.

- Não precisa se preocupar. Ela vai demorar, e de qualquer forma, você só vai usar o banheiro. Ela não tem o que estranhar. - Respondeu me seguindo, sem dar importância pra eu ter dito que não precisava segurar a porta.

Eu precisava gozar e aquela coroa estava brincando comigo, ela parecia ter planejado tudo e ter tudo sob controle. Me acompanhou até a porta do banheiro(que realmente não possuía fechadura) e ficou segurando a porta fechada pelo lado de fora, mas invés de segurar pela maçaneta, ficou segurando pela própria porta, de forma que seus dedos ficavam para o lado de dentro do banheiro e uma brecha mantinha a porta entre aberta.

Eu sabia bem o que aquela vagabunda queria e entrei no seu jogo, parei ao lado do vaso, de forma que ficava virado de frente para a porta, coloquei meu mastro para fora e comecei a punheta-lo. Eu conseguia ver a dona Helena pela fresta da porta enquanto ela vigiava a porta do quarto para saber se a Sarah iria entrar.

- Não demora muito ai. - Ela disse, depois de alguns minutos.

- Eu estou tendo um probleminha aqui. - Respondi, sem tirar a mão do meu pau.

- Que tipo de problema? - Questionou, ao olhar para mim.

Nesse momento ela pareceu perder um pouco a compostura, pois seu olhar ficou fixo sobre o meu pênis durante alguns segundos e depois voltou a me encarar.

- ...Qual tipo de problema? - Ela repetiu, com a voz fraca.

- Não sei se consigo sem ajuda. - Respondi, sem parar a punheta.

É claro que era mentira, eu estava quase explodindo naquele momento, mas eu não poderia perder uma oportunidade como aquela! E pra melhorar, ela também parecia estar interessada na oportunidade, pois, lançou uma olhadela para a porta uma ultima vez e então entrou no banheiro.

- Jogo rápido. - Ela disse, encostando as costas na porta e abaixando devagar, até ficar de cócoras.

Naquele momento eu queria saltitar até ela, como se fosse a pessoa mais feliz e sortuda do mundo, mas mantive a pose. Me aproximei com calma, o pau latejando e balançando a cada passo em direção a minha sogra. Parei à alguns poucos centímetros do seu rosto.

Ela ali abaixada, abriu um pouco a boca, me lançou um olhar lascivo de baixo pra cima, pegou no meu pau com firmeza e começou uma punheta deliciosa. Eu ali rendido, com o pau à centímetros da boca da minha sogra, recebendo uma deliciosa punheta. Soltei um gemido alto e um poderoso jato no seu rosto negro, depois, outras cinco fartas golfadas saíram do meu pau, melecando o rosto da minha sogra por inteiro. Eu nunca havia gozado tanto na minha vida e admito que em um tempo recorde(dado à todos os acontecimentos do dia), eu fiquei exausto no mesmo instante, notei que estava ofegante e suado.

Minha sogra soltou a minha rola e me encarou com um olhar sério, seu rosto coberto com a minha porra.

- Agora que você acabou, vai pra sala antes que a minha filha saia do banho. Depois conversamos sobre isso. - Ela disse se levantando e indo em direção a pia.

Eu realmente não entendi o que havia acontecido, como aquela mulher conseguia mudar de humor tão rápido. Achei que talvez tivesse ficado irritada com a gozada no rosto, mas de qualquer forma, não tinha muito tempo para ficar pensando naquilo. Levantei minha calça e voltei para a sala.

Continua.


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Comentários

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22/11/2019 01:02:39
Excelente!
21/11/2019 13:47:36
Show
21/11/2019 13:32:34
Ótimo conto cara, lerei o próximo agora
10/11/2019 11:13:14
Muito excitante.
08/11/2019 10:11:41
Excitante
07/11/2019 11:30:51
Adorei


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