O filho do pedreiro - Tesão de garoto

Um conto erótico de Laura Fantini
Categoria: Heterossexual
Data: 30/10/2019 09:58:28
Última revisão: 30/10/2019 10:30:18
Nota 10.00

- Eai amiga, quando que o Júlio volta?

- Não sei, Cris, disse que surgiu um imprevisto na obra, vai ter que ficar no sul por mais um tempo.

- Nossa, sério, não sei como você aguenta ficar tanto tempo longe assim. Eu no seu lugar já estaria subindo pelas paredes. Haha

- E você acha que eu tô como, amiga? Haha

Desde que o Júlio, meu marido, arrumou esse novo emprego, vive viajando. Chegando a ficar até três meses sem vir pra casa. Embora haja compreensão de minha parte, também é uma tortura. Ainda mais pra mim que sempre fui fogosa e tarada por sexo. A forma que temos de amenizar esse efeito é com conversas apimentadas pelo WhatsApp, fazendo uso da videoconferência. Isso sacia momentâneamente, mas não subistitui o toque, o corpo a corpo presente.

- Nossa, tá em obras Cíntia? - pergunta Cris ao ouvir ruídos vindos do quintal.

- Ah é amiga, estamos arrumando o quintal pra fazer uma área com churrasqueira. - explico.

- Ata. Deixa eu ver. - caminha até a área externa.

- Estão no meio da obra, falta muito ainda. - observamos.

- Nossa e aquele alí, quem é? - avistando um garoto sem camisa, todo suado e sujo do trabalho.

- É o Bruno ajudante do pedreiro e também filho dele.

- Olha Cíntia que corpo. Vai dizer que você já não tinha percebido isso? - não deixa nada passar em branco.

- Sim mas...Cris é só um garoto, tem 16 anos. Tem idade pra ser meu filho.

- É mas você não tem filho Cíntia. Ok só fiz um comentário. Tem 16 anos, mas já está bem gostoso. Você sabe que tem uma tara por garotos novinhos. haha

- Pedófila! Haha - brinco.

- Pedófila não. Pedófila é quem gosta de crianças, e isso aí de criança não tem nada. Gosto de homem assim, que acabou de sair do forno. Haha - rimos.

Óbvio que já havia notado aquele garoto desde o primeiro dia que veio com seu pai para a obra. Corpo branquinho, cabelos lisos preto brilhante. Estatura normal, nem alto nem baixo, apesar do trabalho braçal quase não tinha músculos, mesmo assim tinha bastante carne. Tudo no seu devido lugar nem sobrando nem faltando.

Naquele dia especificamente, logo que Cris foi embora passei a olhar mais atentamente para o garoto. E via meio distante, um calção de surfista e só, sem camisa. Enquanto trabalhava seu calção - talvez grande pra ele - foi descendo e acabou se acomadando no início do seu quadril. Era possível notar a ligação entre seu peito, barriga e até o início do seu púbis tudo exposto, suado e completamente sem pêlos, como uma coisa só. A imaginação me levava achar que mais embaixo não estaria muito diferente. Tudo depilado, penso. Meu corpo estremece.

- Nossa que loucura. - tento mudar o rumo dos pensamentos.

Embora o garoto despertasse em qualquer uma algum desejo, jamais passara por minha cabeça rolar algo, acabava degustando com olhos só mesmo.

Certo dia voltava para casa após sair para comprar algumas coisas para a obra. Adentrei no portão, não ouvia nenhum ruído, olho no relógio ainda eram 16:00hs, eles costumavam para as 17hs. Será que já foram? - penso.

Continuo a ir para fundo do terreno. Eis ao me aproximar me deparo com o garoto. Sem camisa, com uma das mãos segurando seu pênis, enquanto urinava alí mesmo. Fiquei paralisada com aquilo, ao mesmo tempo encantada em ver aquele membro branquinho, com uma cabeça semi coberta no seu estado natural, apenas exercendo aquela sua função primordial de urinar. Fico observando no canto do muro, ele nem notara minha presença e eu estava gostando daquilo. Oculta e ao mesmo tempo visível. Ele termina seu ato, passa a balançar seu membro se livrando dos últimos respingos. Cobre e descobre a cabeça repetidas vezes. Observo o pênis se inflando devido os estímulos. Rapidamente o membro do garoto está completamente enrijecido. Nossa, que gostoso, penso. Minhas pernas bambeiam. Afim de averiguar se não havia alguém o observando, seus olhos inesperadamente vagueiam pelo terreno, o garoto me avista no canto do muro. Fui descoberta e ele também. Ao me avistar ele rapidamente encobre seu pênis duro feito rocha com o calção. Eu me aproximo. Não sabia como agir, apenas sorrio desconcertada. Dando a entender o que havia visto. Ele mais ainda. Tento não constrange-lo.

- Nada mal, hein Bruno? - sorrio com o olhar.

- D- Desculpa dona Cíntia. E- Eu não sabia que estava aí... - completamente envergonhado.

- Meus Deus, olha como você ficou vermelho. Relaxa. Eu sei você não me viu e eu também não quis aparecer de repente, então...

- E- Então q- quer dizer que já estava aí olhando? - o aceno positivamente, o garoto leva as mãos ao rosto.

- Não se preocupe, e a culpa foi minha também, devia ter deixado a casa aberta pra vocês usarem o banheiro. Mas enfim já se aliviou aí mesmo, né? - tentei não me aprofundar mais pra não deixá-lo mais desconfortável.

Certamente ele iria se aliviar mais, se não tivesse sido descoberto.

- E seu pai cadê? Trouxe as coisas que me pediu.

- E- ele deu uma saída logo depois da senhora. Mas já tá voltando.

- Que ótimo, até melhor assim. Então, não se preocupe aquilo fica entre nós, tá bom? Relaxa.

- Ok. Obrigado. - cabisbaixo.

- Só mais uma coisa, Bruno. Não precisa me chamar de dona nem senhora, afinal não sou tão velha assim. Chama só de Cíntia. rs

- Tá bom, Cíntia. rs

Fiquei satisfeita com a conversa principalmente por sentir que ele se sentiu menos constrangido. Por outro lado, aquela cena - o garoto com aquele pau enrijecendo - não saiam da cabeça.

- Não acredito, Cíntia. Você viu o pau do garoto, e ainda duro?

- Shiiii! Fala baixo Cris, eles estão lá no fundo.

- Não falei que o moleque era gostoso. Todo depilado, né? Ele é roludo? - em tom mais baixo.

- Todinho depilado, amiga. O tamanho é normal, pra essa idade, já bem encorpado. Nossa fiquei babando. rsrs

- Ué, não tinha idade pra ser seu filho? Agora tá babando? haha

- Ah, Cris, mas depois do que vi. Não sou de ferro, né? - esclareço.

- Mais e aí o que você vai fazer agora?

- Como assim, o que vou fazer agora? Sou casada garota, tá louca? - peguei no ar .

- E daí seu marido viajando a meses, você subindo pelas paredes e ainda uma tentacão dessa. Ah eu dava um trato nesse garoto. - parecia uma diabinha dando conselhos.

- Amiga, você tá louca, é um garoto.

- Ata você já viu o tamanho do garoto, em ponto de bala. Haha

- Ai Cris, como você é pervertida, nossa. rs

- Eu te conheço de outros carnavais Cíntia, você também não é nenhuma santa. Haha

O fato é que os dias foram passando e quase todos os dias vendo o garoto. Juntamente com a minha abistinência, foi ficando incontrolável. Sempre conversamos enquanto trabalhava com o pai, tentava disfarçar mais já estava com uma tara pelo garoto. Brincava com ele sempre tentando tocar no seu corpo.

- Eh Bruno cansou? Oh seu Antônio dá um descanso pro menino. Deixa eu fazer uma massagem nas costas. rsrs

- Ai! rs - o garoto se esquiva.

- Que foi tá ruim? - pergunto.

- Não, é que apertou um pouco. rs

- Você é bem gostoso, sabia? - sussurro no seu ouvido.

- Brigado. - agradeçe o elogio, com safadeza no olhar.

Sem perceber já estava me insinuando pro garoto. E agora não tinha mais volta. Enquanto o pai se entretem com o serviço, ouso passar a mão pelo seu corpo. Sentindo aquele peito e barriga lisinhos.

- Seu Antônio, o senhor quer água?

- Oh fia quero sim, por favor.

- Vamos Bruno lá dentro e você trás pro seu pai. - meu olhar parecia já dizer tudo.

Mau entramos na casa, parecia que algo havia me possuído. O puxo pelo braço tirando da vista.

- Você tá me deixando louquinha, sabia? - encurralando no canto me aproximo do seu corpo.

- M- Mas... - o interrompi com beijo quente.

- Seu gostoso, pega no meu corpo pega. Aí apalpa minha bunda. - vou guiando a mão do garoto.

Me viro de costas totalmente insana, vou esfregando minha bunda no seu membro as mãos no seu pescoço, já completamente duro sinto seu pau pulsando. Me viro dando outro beijo quente enquanto embaixo minha mão massageia seu pênis no calção. Lanço minha mão pra dentro, sentia a dureza do seu pau pulsando em minha mão, masturbo um pouco. Vou me abaixando lentamente sem tirar o olhar do seu rosto. Via uma certa preocupação no garoto. Continuo. Abaixo seu calção seu o suficiente pro seu pênis saltar pra fora.

- Caraca, meu pai tá lá fora pode ent... Ah!

Antes de completar arregaço de uma só vez a cabeça toda e com ela toda exposta dou chupadas fundas e rasas todas rápidas. Não tinha tempo a perder, massageio suas bolas, o garoto agora delira de prazer.

- Ai, que pau gostoso do caralho - bato ele na minha face, o garoto ri - tá rindo né seu putinho gostoso, dá leitinho, dá.

Repentinamente o garoto guarda o instrumento, subindo rapidamente o calção.

- Você é louca meu pai tá aí, se pega, nossa tô morto. - de fato o garoto estava com o pai na cabeça.

- Então promete que a gente vai continuar isso outra hora. Eu quero você todinho garoto. Sério.

- Tá. Tá, ok. Essa semana eu tenho prova na escola. Mas sábado pode ser? Dou um jeito de vir pra cá. - se mostrou bem afim.

- Sábado, hoje ainda é segunda. Mas tá, que loucura. Olha como você me deixou. - ofegante

- Eu não fiz nada. - com cara de inocente.

Dei um último beijo juntamente com uma apalpada no seu membro.

- Tá. Leva lá água pro seu pai. Gostoso!

- Gostosa! - ousou o garoto já totalmente solto.

Aos 35 anos estava me sentindo uma adolescente, louca pra dar minha buceta pra aquele garoto. Jovem, transpirando sexo e tesão por todos os seus poros.

- Eai amiga, você e o Júlio ainda estão tentando ter filho?

- Sempre que dá né, amiga, com esse vida dele agora. Mas que saber já aceitei que o problema é comigo. Afinal, o Júlio já tem um filho de outro relacionamento. Cinco anos tentando e nada. Acho que não é pra ser.

- Hum...entendo. Vem cá e o garoto cadê? - muda o assunto.

- Não veio hoje, essa semana tem prova o pai liberou pra estudar.

- Mas eai, já tentou alguma coisa? - curiosa.

- Lá vem você, aí meu Deus... rs - mau consigo disfarçar.

- Êpa, que sorrisinho é esse, Cíntia? Eu conheço essa cara, amiga. Filha da puta, v- você traçou o garoto, certeza. Eu te conheço. Vai fala. - preciona.

- Aí tá, confesso, rolou algo sim.

Não saberia esconder da Cris, ela esperta que é descobriria, resolvi abri o jogo, e afinal precisava compartilhar aquilo com alguém.

- Ca-ra-ca. Amiga tô passada, não imaginei que fosse ter coragem. rs- boca e aberta.

- Nem eu, mas sei lá, parecia que estava fora de mim. - explico.

- Vai trepar com ele?

- Aí Cris, não sei. Não quero forçar nada com o garoto.

- Que forçar o que Cíntia, o garoto deve tá todo-todo, imagina uma mulher mais velha atiçando ele. Deve tá se sentindo um garanhão o safado.

- Ah sei lá... Você fala de um jeito... rs

- Amiga você acha que um garoto nessa idade pensa em outra coisa, e não dar uma trepada?

- Ai Cris, você é terrível. Haha

- E você que tá prestes a transar com um garoto de 16 anos? Haha

- Tá bom somos. Haha

- Será que ele da conta de duas? - ousa.

- Q-Que não, não, Cris você não tá pensando nisso. Haha - me surpreende.

Naquele último dia que nos vimos, havia pego o número de telefone do Bruno. Como ficaria o resto da semana sem ir trabalhar com o pai, podíamos nos falarmos por WattsApp, dando continuidade aquilo que se iniciara ali.

Eu: - Oi safado?

Bruno: - Oi... Gostosa!

Percebi, que nada havia se perdido.

Eu: - Eai foi bem na prova? - puxo assunto.

Bruno: - Mais ou menos. Mas nem quero falar disso.

Eu: - Ok. Então quer falar sobre o quê?

Bruno: - Não sei. Eu queria mesmo era... Deixa pra lá.

Eu: - O quê, fala?

Bruno: - Tá aí com você, pra continuar aquilo. 😁🤗

Eu: - Ata. Gostou, né safado? 😝

Bruno: - Sim, sim. Muito! 😋

Eu: - Eu ia te fazer gozar mais você não deixou. 😒

Bruno: - Nossa, eu não estava a vontade sabendo que meu pai tava alí. Normalmente eu demoro pra gozar, naquela situação ia demorar mais ainda. 🙂

Eu: - Hum... Então você demora pra gozar é? Que delícia! 😋

Bruno: - Você gosta?

Eu: - Adoro, dá pra curtir bastante. É naquela hora eu estava louca pra ver você gozando.

Bruno: - Se quiser eu te mostro agora. - o garoto de santo não tinha nada.

-BRUNO INICIOU UMA CHAMADA DE VÍDEO-

- Nossa, olha só como tá isso. Que delícia! 😋

O garoto parece que já estava sempre no ponto.

- Quer chupar? 😜 - me provoca.

- Não me provoca garoto, você não imagina situação que me encontro. rs

Apesar que, só a forma como manuseia seu pênis, extremamente duro e empinado. Por si só já era uma provocação.

- Aí, nossa, você cobre e descobre a cabeça, essa cabeça rosada. Isso me dá um tesão do caralho. - acompanho pelo vídeo.

- Deixa eu ver sua buceta? - o garoto se atreve.

De pronto, o atendo, levanto minha camisola. Já deixando em evidência, minha calcinha cavada na minha buceta. Foi suficiente pro garoto aumentar os estímulos no seu pênis. Vou baixando, a calcinha que ao final chega ficar grudada em os lábios da minha buceta já úmida. Minha vagina fica à mostra.

- Caraca, que delícia! 😍😋 - automaticamente dá umas punhetadas frenéticas.

- Nossa, já tem uma babinha saindo. Haha - observo, que garoto trata logo de esticá-la usando a ponta do dedo.

- Olha aqui onde você vai por sua piroca, olha Bruno. - provoco o garoto, abrindo os lábios da vagina, deixando exposto o orifício.

Ficamos um bom tempo nos provocando, de fato o garoto era resistente. Mas ao me ver de quatro, o garoto não resiste.

- A- Ah! Caralho! - seu pênis lança com violência uma série de jatos de sêmen.

- Eita. Haha - observo um dos jatos ir no seu cabelo.

- Eai gostou de me ver gozando? - me fala já com o pau amolecendo.

- Claro, você estava com as bolas cheias. 😋

- É tava sim. Não tinha gozado ainda hoje. Acho que vou ter que tomar outro banho. 😁

- Se quiser vou aí e ensaboar você. 😛

- Vêm! 😍

CONTINUA...

Espero que estejam gostando. Comentem! Em breve a continuação dessa história quente. Aguardem!

proibidoscontos.blogspot.com

por Laura Fantini


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Comentários

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06/11/2019 11:36:06
Uiiiii excitanteeee!!!
02/11/2019 09:58:11
Estou adorando
01/11/2019 19:30:04
Adorei
01/11/2019 13:06:49
Muito bom
30/10/2019 19:30:31
Delicia de conto adoooorei
30/10/2019 15:18:57
Caracas Amiga...que delicia de historia hem...meus parabéns..e a nota é claro, maxima!!!!!!!!!
30/10/2019 15:10:28
Ótima história. Acho muito da hora mulheres que não tem frescura de ficar com caras mais novos. Vou aguardar a continuação da história
30/10/2019 15:00:15
Muito bom Laura. Show. Continue
30/10/2019 12:03:52
Oi Laura. Adorei seu estilo de escrever. Leva nota máxima no teu conto. Gostaria que voce entrasse em contato conosco da Secret Island, por email para nos autorizar publicar seu conto por email para os nossos leitores e também para receber nossos vídeo contos. Beijos do MOD - Email:
30/10/2019 11:15:13
Q delicia sou empreiteiro adoro essas madames carentes


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