A PIZZARIA - Fase 3 - Capítulo 8

Um conto erótico de Carlão
Categoria: Heterossexual
Contém 1428 palavras
Data: 26/10/2019 17:46:43
Assuntos: Heterossexual

A PIZZARIA – FASE 3 - CAPÍTULO 8

Atenção:

Atendendo aos pedidos, esse é o oitavo capítulo da Fase 3, da série “A PIZZARIA”. Antes de prosseguir com a leitura, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.

A “Fase 3 ” apresenta o total de 20 capítulos mais longos e será postado um, ou dois, semanalmente nesse site, até o final.

Caso alguém se interesse em receber os 20 capítulos de uma vez, os mesmos serão enviados em arquivo único PDF, com 240 páginas, aproximadamente, através de e-mail, mediante o pagamento de R$10, 00 (dez reais) em depósito bancário no Banco do Brasil, Bradesco ou CEF (Lotéricas) sem a necessidade de identificação do depositante e/ou do envio do comprovante do depósito. Basta fazer o pedido através do e-mail do autor.

O valor é justo e é uma forma de ajudar a manter a continuação da série.

Obrigado.

A PIZZARIA – FASE 3

CAPÍTULO 8

Acordei sozinho e ainda cansado por volta das 10:15hrs da manhã e as duas irmãs já haviam deixado a cama. Levantei-me sonolento, calcei chinelos, e fui até o banheiro. Após vestir bermuda e camiseta informal dirigi-me à cozinha onde a Denise nos preparava o almoço. Vera estava na área de serviço lavando as suas roupas usadas durante a semana. Por outro lado, eu não estava muito a fim de conversar e tampouco arrumar algum programa especial para este sábado, pois a noitada anterior fora intensa, e com o passar dos anos, infelizmente, temos a tendência de nos acomodar.

Porém, quando eu cheguei à cozinha para tomar um rápido café, sem sequer dar os cumprimentos de bom dia às meninas, Denise já veio me interrogando:

—Que horas vocês chegaram, Edu?

—Não me lembro Denise. Só sei que chegamos tarde e você já estava dormindo.

—Felizmente, não vimos sinal do seu amigo (Lelis). Argumentei.

Daí, ela me disse:

—Ontem ele não ficou muito tempo, Edu.

—Porque não, Denise? Por acaso vocês brigaram?

—Mais ou menos, Edu.

—Como assim, mais ou menos, Denise?

Magoada, ela respondeu-me:

—Esse cara é muito safado, Edu.

—O que ele fez, Denise?

—Acredita que o filho da puta um dia antes de vir aqui, foi durante o dia na casa daquela biscate?

—Qual biscate, Denise?

E, olhando em direção à lavanderia para certificar-se que a Vera ainda estava concentrada cuidando das roupas, falou-me baixinho:

—Ora, Edu...a sobrinha..

—A Kátia, Denise?

Ranzinza, ela respondeu-me:

—Quem haveria de ser?

—Por acaso você conhece outra piranha além dela?

Quase que eu lhe respondo que piranhas é o que mais tem habitado ultimamente a nossa casa e as nossas vidas, mas, lógico, me calei.

—E daí Denise? Eles têm caso antigo, você sabe! Comentei.

Porém, algo me intrigou após ela dizer-me:

—Mas você tome cuidado, Edu!

Estranhando a sua fala, perguntei-lhe:

—Eu tomar cuidado porque, Denise? Não estou entendendo...

Daí, ela me explicou:

—Então, Edu. O seu xodozinho estava lá, e ela já desconfiou, viu?

O meu “xodozinho” a qual a Denise se referia, e porque não dizer, com ponta de ciúme, tratava-se da garota Ticiane, filha da Vera e irmã da Kátia.

E, continuou:

—Ela já desconfiou que o Lelis pega a Kátia, Edu. Se isso chegar aos ouvidos da Vera, sei não...

Tentei acalmá-la dizendo-lhe:

—A Ticiane já é adulta, Denise. E ela já sabe do envolvimento da irmã com o José Antônio. E por sinal com o consentimento do seu marido.

—Então, se ela souber que a Kátia dá pro Leleco, ele será apenas mais um.

Estranhei, e voltei ao assunto pelo fato de não ter entendido direito porque eu deveria tomar cuidado, acerca de o Leleco ter ficado com a Kátia, e porventura a Ticiane estar ciente disso. Então, lhe questionei:

—E o que tenho eu a ver com isso, Denise? O Lelis comer a Kátia e a Ticiane ficar sabendo?

—Não vou tomar cuidado algum. Dane-se!

—A buceta é dela, ela dá pra quem quiser! Desabafei.

Porém, Denise alertou-me:

—É aí que você se engana, seu corno!

—Ele voltou todo animado de lá, falando na “novinha”. Que a novinha é isso, que a novinha é aquilo, etc.

—Sacou corno?

—Mais ou menos, Denise. Explique isso melhor!

Ela esclareceu:

—Otário! Em resumo, ele quer comer a sua “novinha”.

Depois, zombando, disse-me:

—Já imaginou, Edu. Você com quatro “esposas”, como sempre gostou de se gabar e corno de todas as quatro?

Porém, a retruquei:

—Corno das quatro não, Denise!

—A única que vacilou foi você! Enfatizei.

Porém, ela retrucou-me:

—Ah é é?

E apontando em direção à lavanderia, referindo-se à Vera, comentou:

—E aquela ali ontem, não conta?

—Tadinha. Foi tão fodida essa noite, que hoje mal consegue caminhar.

E, sorrindo, encerrou:

—Bem feito! Você foi mexer com a mulher do Magno e quem pagou a conta foi ela!

Denise era esperta, e já entendera tudo o que se passara na nossa noitada, sendo desnecessário tentar desmentir que a Vera teria sido enrabada pelos vinte e quatro centímetros do Magno. Tive que admitir em silêncio que, infelizmente, eu era sim, corno de três mulheres. Mas, quanto à Ticiane, eu me tranquilizei, pois, afinal, a princesinha seria “muita areia para o caminhão do Leleco”.

Então para amenizar o clima nebuloso entre nós, sem que a Vera nos ouvisse, passei a agradar a minha esposa dizendo-lhe:

—Se você é esperta, Denise, eu também sou.

—O que você quer dizer com isso, Edu?

—Quero dizer que ontem você deve ter fodido muito com ele, pois, quando chegamos, você dormia peladinha, amor.

E provoquei:

—Ele te comeu gostoso, né safada?

—Como você sabe disso, Edu?

—Ah Denise, eu te conheço!

—Ficou com ciúme por ele ter dado uma trepada rápida na Kátia, e depois vir te procurar né?

Agora rindo, ela comentou:

—Pior que ele não, deu (a trepada), Edu!

—Como você sabe que não rolou, Denise? Ele te contou?

E rindo mais ainda, continuou:

—Sim, Edu. Ela estava “naqueles dias”!

—Humm...E o que ele fez então?

—Não fizeram nada, mas ele ficou cantando a sua “novinha”!

—Se oferecendo pra levá-la a Belo Horizonte.

—Acredita que ele me comeu falando o nome dela, amor?

—Nossa! Sério, Denise?

—Sim, esse homem é doido, Edu!

—Ele me enrabou bastante!

—Xiii. você também, Denise?

—Não entendi, Edu. O que tem eu?

Eu respondi-lhe:

—Nada demais, Denise.

Porém, não me contendo, falei o que não devia:

—Vocês três foram enrabadas ontem!

—Humm.....Jura Edu? A Alessandra também deu?

E, jocosamente, comentou:

—Não te falei aquele dia que, a essa altura, o Tobias já teria “feito” o cuzinho dela?

Mas, dessa vez eu a retruquei com gosto:

—Dessa vez você se enganou, Denise: o anelzinho era virgem!

—Não acredito Edu. Acha que esse Tobias iria deixar passar em branco?

Então, pela primeira vez tive que falar mal da minha amada:

—A Alessandra pode até ser piranha e safada como você, Denise, mas, quem tem cu, tem medo! Desabafei.

Sem entender, Denise nada disse, fazendo ar de interrogação (?).

Daí, expliquei-lhe, talvez com exagero:

—Ela falou que o pau do Tobias é maior do que o do Magno, Denise!

Incrédula, Denise continuou:

—Sério Edu? Ela te falou isso mesmo?

—Sim, Denise. Falou!

Daí, ela encerrou:

—Eu hein! Tô fora!

E a provoquei:

—Tá fora, mas pro Lelis você deu a bunda né safada?

—Dei sim vagabundo! Ele comeu o meu cu duas vezes. Só chupou a buceta, mas gozou na bunda!

—Humm safada! Que posição ele te comeu, piranha?

—Na primeira vez ele me enrabou de quatro e na segunda mandou eu deitar de bruços, pra ele montar em mim, amor.

—Mas, na segunda vez ele gozou no cu me chamando de novinha, corno safado!

E, finalizou:

—E falava: que delícia é o seu cuzinho, Ticiane!

Doido de tesão e não resistindo mais, tive que chamá-la:

—Vamos pro quarto agora safada. Quero te foder lá!

—Vamos vagabundo. Mas a bunda eu não dou hoje pra ninguém!

—Tô toda dolorida e ainda cheia de porra do macho, corno safado.

E assim, antes que a Vera chegasse até nós, fomos rapidamente, para o quarto, e ela cavalgou com a buceta no meu pau. Demorou para gozarmos, mas esta fora uma das nossas melhores transas, após sairmos de uma noitada com terceiros.

Infelizmente, o meu sábado terminara mais cedo. Ainda bem que a Vera estava de molho e, ao que parecia, a Denise também se dera por satisfeita. Agora só nos restava torcermos para não aparecer convite algum para sairmos, e recarregarmos nossas baterias. Como dizem: é vida que segue...

Continua no próximo capítulo.


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Comentários

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Seus contos são tão bons que deveriam ser intermináveis. Vida longa à pizzaria

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