O PRESIDENTE DA ORDEM – É DE MANHÃ

Nos dias seguintes os compromissos da comissão seguiram normalmente e os afazeres de Erlon se tornaram cada vez mais intensos. Agora já não era permitido usar qualquer tipo de cueca que não fosse jockstrap, era isso ou nada. Também se tornou habitual o uso de coleira, sempre que estava sozinho com seu dono era obrigado a usar coleira e permanecer de joelhos à sua disposição.

O comportamento de Erlon também mudou, daqueles dias em diante começou a adotar uma postura mais submissa e passiva, já não era tão poderoso como costumava ser, e estava sempre pronto para obedecer qualquer comando do seu dono, mesmo de forma discreta e sem despertar atenção dos presentes.

Findas as obrigações profissionais, voltaram à rotina. Rodrigo e Erlon moravam no mesmo condomínio de apartamentos, cada um em um andar exclusivo. O apartamento de Rodrigo era pensado para família, afinal de contas era um homem tradicional de família, tinha esposa e filhos. Erlon, por sua vez, sempre solteiro e independente havia recém comprado um o apartamento, luxuosamente decorado com itens que coleciona de suas viagens e equipamentos eletrônicos.

Cada qual com suas especificidades, nunca chegaram à ser amigos. Agora eram mestre e escravo. Uma das providências tomadas por Rodrigo foi exigir que seu escravo lhe fizesse cópias de suas chaves e cartões de acesso, queria total acesso a vida de seu submisso. Outra forma de garantir seu controle foi programando a rotina de Erlon. De agora em diante, deveria fazer seus exercícios diariamente, das seis às oito horas da manhã; passaria a entrar no escritório às dez horas. E, às dezenove, sem falta e sem desculpas, deveria estar em casa à disposição do seu senhor.

Eram comum acontecer visitas das oito às dez da manhã. Também não raras as vezes almoçavam juntos. Antes, Erlon tinha uma empregada diária em sua casa, agora, apenas era permitida uma diarista por semana e nos demais dias ele quem deveria manter a casa limpa e organizada. Isso traria maior privacidade para o casal.

Erlon chegou em casa por volta das sete e meia da manhã, exausto do treino da academia foi tomar banho e começar a preparar o café. Fazia suas coisas usando apenas um samba canção, quando ouviu a porta do apartamento abrir.

_ Cadê meu viado de estimação? Dizia Rodrigo enquanto entrava pela sala, vestindo seu costumeiro boné vermelho da Ferrari, camiseta regata, bermuda de tectel e chinelo. Mais que depressa Erlon saiu ao encontro do seu senhor. Era sábado, não tinha visto Rodrigo desde o meio da semana. Foi até seu encontro de quatro, quando chegou na sala o dominador já estava esparramado do sofá da sala. Abaixou e beijou seus pés: _Estou aqui senhor.

_ Sentiu saudade de mim né? Disse enquanto alisava os cabelos do submisso, que se mantinha de quatro a sua frente. Passou a coleira em seu pescoço e puxou seu rosto com a guia. _ Você não pode ficar andando sem coleira, vai que a carrocinha passa aqui e te leva. Disse enquanto dava dois tapas leves do rosto do escravo._ Perdão Senhor, acabei de chegar da academia, não sabia que o senhor viria hoje cedo. Isso não vai mais acontecer. Terminou seu pedindo de desculpas já procurando seus pés para beijar. _ Eu sei viado, você é bem treinado, agora tira erra porra de samba canção, quero você peladinho.

A ordem foi cumprida, Erlon tirou a roupa sem sair do chão. Agora estava como seu dono gostava: pelado, de coleira e de quatro aos seus pés. O submisso também gostava dessa situação, por vezes já deixou câmeras gravando os encontros para se deliciar quando seu dono ia embora. Sem perder tempo, Rodrigo puxou Erlon pela guia e colocou de quatro no safá da sala.

Começou um cunete lento e poderoso que levou seu escravo ao delicio. O boné jogado no mesa de centro, a camiseta jogada no chão. Apenas de bermuda se posicionou atrás do submisso e continuou a lamber seu cu. Relaxado e tremendo de tesão, Erlon se limitava a gemer. Não era permitido falar qualquer coisa ou tomar qualquer atitude mais ativa. Uma pausa no cunete e começaram a entrar os dedos, em questão de tempo Rodrigo já estava com três dedos no cu do seu escravo, que entraram com facilidade. _ Logo vamos começar a brincar de fisting, você quer? _ Sim senhor, eu quero tudo que o senhor quiser. Disse o submisso entre gemidos.

Os dedos entravam e saíam e o submisso continuava se contorcendo de tesão. Em um súbito, Rodrigo tirou os dedos e colocou Erlon de joelhos. A mão enfiada em sua boca, já sabia o que fazer. Lambeu a mão do seu dono, chupou os dedos e secou em seu rosto. _ Tem café aí viado? To com fome, Lídia saiu cedo com as crianças e não deixou nada feito. _ Tem sim senhor, acabei de passar. _ Então vai lá servir a mesa e volta aqui me chamar quando estiver tudo pronto.

Erlon se levantou, ainda de coleira mas sem a guia. Seguiu pelado para a cozinha e serviu a mesa com tudo que seu dono gostava. Tinha café, leite, suco, pão, frios, bolachas e frutas. Parecia mesa de café da manhã. Novamente de quatro, vou ao encontro de Rodrigo. _ Esta pronto senhor, seu café esta servido. Seguiram para a sala de refeições. Rodrigo na frente e Erlon seguindo como um cachorro. Foi obrigado a servir o café e o que mais fosse mandado. Quando não estava servindo, voltado de joelhos para os pés da mesa. Ajoelhado, mãos para trás e cabeça baixa. Só levantava quando tinha que servir alguma coisa. Durante o café Rodrigo fez ligações, trocou mensagem e agiu como se seu escravo não estivesse ali. _ Agora que já tomei meu café, ta na hora de comer outra coisa. Disse o dominador enquanto levantava o submisso pelos cabelos.

Com a destreza de sempre, jogou o submisso sobre a mesa de jantar. Colocou seus pés em seus ombros e abaixou a bermuda. O pau de Rodrigo era bem grande, pinto rosado, cabeçudo, com veias salientes e grossas. Uma cuspida na mão e enfiou o pau no já lubrificado cu do submisso. Enquanto fazia movimentos lentos de vai e vem, beijava e mordiscava seus pés.

Erlon não era dos maiores, seus pés eram delicados e bem cuidados. “Pareciam pés de mulher” dizia Rodrigo. Entre beijos e mordidas, o passivo se contorcia na mesa de jantar. A mão amassava a toalha da mesa e o suor percorria seu corpo. As estocadas começaram a ficar mais fortes. Rodrigo começou a urrar de tesão, prestes a gozar alcançou um objeto que trazia no bolso de sua bermuda, sem que Erlon percebesse.

O ritmo começou a ficar mais forte e as estocadas mais intensas. Rodrigo gozou segurando firme os pés do escravo. Assim que retirou seu pau introduziu o objeto no ânus do submisso, se tratava de um plug anal, um pouco grosso e que era preso em um anel peniano. Com o escravo ainda sobre a mesa, instalou o plug e encaixou o anel. Erlo olhou assustado e levou um tapa no rosto. _ Relaxa, quero deixar você curtindo minha porra mais um pouco. Agora vem limpar meu pau e limpar essa bagunça aqui, vou na sala assistir TV.

Assim foi feito. De joelhos, Erlon lambeu o pau de Rodrigo até ficar limpo. Ato contínuo abaixou e beijou seus pés, como forma de agradecimento pela surra de pica de levou. O dominador saiu vitorioso e o submisso foi limpar a bagunça da cozinha. Retirou as coisas da mesa, lavou e guardou a louça, varreu, passou pano e lavou a toalha da mesa, marcada pelo suor. Andar e fazer as coisas com o plug anal incomodavam, o anel peniano também eram bem desconfortável, mas quem era ele para reclamar.

Quando chegou na sala, de quatro, Rodrigo estava esparramado no sofá assistindo jogo, mal chegou teve que voltar para pegar uma cerveja para seu dono. Com a cerveja em mãos, Rodrigo passou novamente a guia na coleira de seu submisso e o conduziu até seu pau. Erlon já sabia o que fazer, começou a chupá-lo enquanto assistia a partida. Rodrigo passou a perna sobre seus ombros, prendendo o submisso no meio de suas pernas. Foram quarenta minutos com a rola do seu dono da boca, que só gozou quando a partida terminou. _ É pra isso que você nasceu viado, pra servir um homem de verdade.

Sem dar chance para resposta. Empurrou o submisso com os pés e fez dele seu apoio. Enquanto assistia os comentários sobre a partida, Erlon ficou servindo de apoio para seus pés, de quatro no meio da sala da própria casa.


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Comentários

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12/12/2019 16:45:11
Perfeito seu texto, por favor continue...
24/11/2019 15:50:19
Gostei do conto, poderia continuar, expandir a dominação, quem sabe o submisso ser femeazinha tbm, abrir mão de decisões em todos os âmbitos da vida..
21/10/2019 01:38:47
Que bom que você voltou a publicar, seus contos são ótimos!
18/10/2019 21:27:22
Muito bom, podolatria é tudo !!! Nota 10
14/10/2019 23:37:24
Adorei! Quando puder leia meu primeiro conto pra dar um incentivo: Rafael Pothos e o professor dominador - I e Rafael Pothos e o professor dominador- II.
14/10/2019 18:24:35
Adorei! Quando puder leia meu primeiro conto pra dar um incentivo: Rafael Pothos e o professor dominador de putinha - Parte I


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