Começou com a briga no trânsito .

Um conto erótico de baixinha casada
Categoria: Heterossexual
Data: 05/10/2019 15:24:52
Nota 10.00

Estavamos saindo do estacionamento meu marido dirigindo e como sempre muito estressado, estes últimos meses, eu havia ouvido ele falar no celular, e se afastava de mim quando ia falar, podia perceber que era algo secreto, tipo uma paquera, depois ele falava que era do trabalho.

Eu já andava desconfiada que ele estava pulando a cerca mas, fazer o que? depois de anos de casamento, a cama fica sem aquela intensidade de outros tempos.

Quando meu marido deu ré, uma buzina disparou, ele se irritou e freou bruscamente!! falou um palavrão, eu tentava acalma-lo afinal era uma bobagem, ele ia bater e alguém buzinou, aquele palavrão fez a pessoa do outro veículo que responder com um "elogio" nada agradável. - humilhado na frente da esposa, ele desceu e o cara também, ficou aquele bate boca, ele empurrando um homem mais alto e mais forte do que ele, eu logo intervi, não queria que ele apanhasse ali por bobagem.

Puxei ele, pedi por favor para aquele homem não reagir, que meu marido estava nervoso e aquilo tudo era bobagem!!

finalmente, o rapaz educadamente, voltou ao carro, inconformado de ver tanta agressividade por nada.

Henrique ainda arfava enquanto saia com o carro e eu disse, porque está tão nervoso?

Ele achando que o cara buzinou pra incomoda-lo, havia assustado com a buzina e reagiu de forma grosseira.

Se ele não buzina você ia bater amor!!

Ele que vá a merda!! puta susto do cara.... falava palavrões.

No caminho ele se acalmou e nossa vida voltou a rotina normal.

Eu estava com tempo livre, e queria arrumar algo pra fazer, preencher o tempo, me ocupar com algo, me matriculei num curso de empreendedorismo, queria aprender coisas novas, deixar a vida mais dinãmica e sentir que estava avançando, crescendo, a sensação de estagnação de parar no tempo, faz mal pra gente.

No primeiro dia do curso, uma surpresa me deixou preocupada, um cara sentado assistindo parecia o Homem que meu marido quase havia brigado naquele dia saindo do estacionamento.

Eu olhava pra ele, e tinha quase certeza, acho que era o mesmo homem.

Um momento ele olhou ao lado e me viu!! fiquei uma estátua imóvel. acho que até minha respiração travou. Um pouco de medo de alguma reação, medo do inesperado, mas ao olhar pra ele, notei um sorriso descontraído, parecia que havia me reconhecido mas estava achando irônico me ver alí também. Quando nossos olhares se cruzaram novamente, eu apenas levantei as sobrancelhas, e torci os lábios como que encabulada, mostrando um certo desconforto com a situação, mas o sorriso dele se mostrou estar muito tranquilo em relação a algo do passado, uma bobagem no trânsito. Retribui com um sorriso tímido um pouco embaraçada.

No intervalo havia uma mesa com alguns petiscos, bolachinhas, cafezinho pra acordar os mais cansados, peguei um pedaço de bolo e um pouco de chá, e sentei-me em um banco próximo aguardando o recomeço.

Se importa, perguntou ele se aproximando com um copinho de café nas mãos, já ensaiando sentar-se ao meu lado.

Gesticulei que não, ele sentou-se, um sorriso cordial.

Vai abrir algo? perguntou ele?

o que? respondi surpresa, sem entender?

porque está aqui!! vai abrir uma empresa?

Ahh sim, desculpe... não exatamente, pelo menos por enquanto mas é pra me atualizar um pouco, tem entrado muita gente nova na minha empresa e não quero ficar desatualizada.

Muito bem pensado, as promoções não vem só pelo tempo, exige competência, inovações.

Sim, mas não seria mal abrir uma empresa própria e não ter mais patrão!! respondi.

Ainda bem que interviu!! disse ele!!

O QUE? respondi confusa!!

Aquele dia, no estacionamento!!

AH... respondi meio sem jeito.

Seu marido parecia um pouco estressado, pensei que ele fosse querer resolver tudo fisicamente!!

olha, não sei porque ele ficou daquele jeito, foi inesperado, acho que ia mesmo.

Peço desculpas se causei aquilo!! disse calmamante.

Imagine, você não causou nada, acho que ele estava estressado e assustou com a buzina.

E vocês estão bem? ele perguntou !!

Olhei pra ele, surpresa por ele querer saber mais da nossa intimidade de casal.

Respondi serenamente, um sim!! maneando a cabeça como que mais ou menos!!

Quanto tempo de casamento?

respondi olhando pra ele, nove anos.

Sei como é, disse ele. o meu durou seis anos, quase sete.

Chega um momento que ficamos como dois irmãos dentro de casa, se convive até bem mas parece faltar algo, aquela paixão de antigamente.

Você é divorciado? perguntei!!

Sim, mas nos damos bem.

Minha esposa um dia me disse que queria separar, eu disse que podia mudar um pouco, não muito porque isso é impossível mas um pouco poderia tentar, se fosse resolver algo.

Mas acho que muitos casais depois de 6 ou 7 anos de casamento, se veem sem saber porque estão casados.

Eu até continuaria, mas ela queria um pouco de liberdade, estava jovem ainda, bonita!! (disse ele, frizando o bonita), então comprei um apartamento pra ela, próximo da família dela, ela está bem. Continuei na mesma casa onde moramos por esses anos.

Sente saudades? indaguei curiosa, já querendo saber da vida daquele homem.

De companhia ? sim!! de viver com alguém morando juntos!! sim, mas dela especificamente, acho que me sinto amigo dela, como um irmão mais velho, não sei se da pra entender!!

Ah.. entendo sim.

Estava eu trocando intimidades da vida de cada um, com um homem que meu marido a pouco tempo queria socar por bobagem no trânsito, imaginei se eu contasse quem estava no mesmo curso ele diria pra não chegar perto, imagino que o ódio ainda reservasse muitas restrições em relação a qualquer laço de amizade que pudesse acontecer entre eu e o meu novo amigo.

Nos viamos sempre e ele passou a se sentar ao meu lado, eu sentia que tinha um segredo do meu marido, e se aquilo me fizesse sentir que escondia algo do Henrique, a certeza que ele tinha um caso escondido me fazia aceitar a presença do meu novo amigo que meu marido tanto odiou por um dia.

Ele parecia bem mais preparado para o curso, além de inteligente, estava sempre me passando dicas e explicando o que eu não entendia.

Com o tempo, a proximidade, nos tornamos amigos e um dia ele perguntou se seria muito abusado se me convidasse pra sair.

Eu sorri, e continuamos conversando, até que contei que tinha certeza que Henrique tinha alguém, um caso, e no começo aquilo me incomodava bastante, talvez por medo de perde-lo, ou por ele mentir, mas depois de alguns meses, percebi que era só uma válvula de escape, sair um pouco da rotina do casamento, se sentir livre, ter a sensação do corpo de uma outra mulher , acho que era algo só físico e ele me tratava até melhor do que antes, resolvi não pensar sobre isso.

Não respondi se sairia com ele, mas pela minha conversa falando das liberdades do meu marido o fez entender que possivelmente eu sairia, não apenas por atração física ou sexual mas até mesmo por vingança, dar o troco a um marido infiel.

Um dia, comunicaram que não haveria aula porque o palestrante estaria ocupado, resolvendo questões pessoais e Paulo, meu novo amigo, me convidou pra sair, nesse dia, sabendo que eu poderia sair a pretexto do curso.

Ao ouvir o convite, estranhamente, uma onda de calor se espalhou sobre meu corpo, como que pressentindo que algo intenso estava por vir, sempre tive essas intuições, nunca soube explicar, mas sempre que algo importante ia acontecer bom ou ruim, eu tinha sensações, que já me inspiravam o que estava por vir.

Acho que ele percebeu minha reação, disse que não queria parecer atrevido, que sabia da minha condição de casada, e entenderia se eu não quisesse.

Eu pude sentir naquele momento, que uma porta havia se aberto, um caminho novo um novo capítulo da minha vida poderia iniciar, caso eu decidisse aceitar o convite.

Demorei um pouco a responder, fiquei tentando interpretar as sensações que haviam tomado conta de mim, e pude sentir que algo muito íntimo e intenso estava prestes a acontecer na minha vida.

Olhei pra ele calmamente, e respondi que sim, eu aceito o seu convite!

Ele pareceu surpreso, me olhava fixamente, com uma certa fascinação, como que algo que queria muito tivesse acabado de acontecer.

Notei que ele olhou meu corpo por alguns segundos, disfarçando, olhou minhas pernas, depois me olhou, parecia que desejava muito aquilo e minha resposta o deixou atônito e até um pouco surpreso.

Então olhei pra ele e sorri, calmamente, não disse nada. apenas sorri.

Alguns motivos me levaram a aceitar, apesar de sentir um impulso em recusar, pela minha condição de casada, lembrar que meu marido a tempos já tinha um caso, me impulsionaram a aceitar, também pelo fato das sensações, intuições que tive, seria difícil ignorar e depois ficar pensando no que havia perdido, até pelo fato de que, se não fosse, jamais saberia se aquelas intuiçoes eram verdadeiras ou apenas fantasias.

As vezes eu notava ele olhando meu corpo, ele se sentia atraído, eu era baixinha, ainda mais perto dele, bem mais alto, eu magra, seios pequenos, mas o que chamava atenção dos homens geralmente era meu bumbum grande e minhas coxas grossas, nos meus 36 anos, minha pele limpa e lisa, aparentando ser ainda mais jovem, um corpo esbelto, rosto de menina, apesar de hábitos mais discretos, gosto de roupas mais ousadas, no verão sempre com a barriga de fora e minha preferência por saias mais curtas.

Notava que quando cruzava as pernas, ele se movia na cadeira, fazia um esforço pra não olhar, notava essa vontade dele em olhar e eu o provocava ainda mais.

No dia do encontro, eu sai com se fosse um dia normal do curso, embora não fosse haver aula meu marido parecia esperar ansioso para eu sair, talvez para ele sair também ou ligar e conversar com o caso dele.

Eu havia me preparado para este encontro, um banho caprichado e uma depilação cuidadosa e minuciosa.

Me vesti diferente dos dias normais, era um verão quente, vesti uma blusa cropped ciganinha, ombros de fora, barriguinha de fora, e uma saia curtinha, rodada, minha sandalia com o maior salto pois ele era bem mais alto, ouvi meu marido no telefone, sempre em outro ambiente para eu não ouvir, disse abrindo a porta que já estava indo pro curso, ele respondeu tchau, tah bom!! e sai.

peguei o carro e me dirigi onde combinamos, parei no estacionamento do shopping onde iriamos nos ver, ele disse pra ir até a porta do shopping, ele estaria me esperando lá com o carro dele.

Subi do subsolo do estacionamento, fui até a porta o vi acenando em pé na calçada, do outro lado, o carro parado, atravessei a rua enquanto ele me olhava, fui me aproximando e percebi a excitação dele, me olhando dos pés a cabeça, quando me aproximei ouvi algo que não esperava, ele falar do meu marido, dizendo, que o Henrique tinha muita sorte, que eu era muito gata, e ficou me admirando um tempo eu alí em pé na frente dele.

Eu sorri, ele me cumprimentou com beijos no rosto, entramos no carro e logo estavamos partindo para um destino onde estariam os dois sozinhos nesse encontro a tanto esperado.

Ele dirigia e me olhava, disse que não conseguia parar de olhar para mim e dirigir ao mesmo tempo, eu sorria pra ele, o clima era muito bom, havia cumplicidade, carinho, amizade e atração física, um desejo no ar que se exalava na respiração dos dois, ambos querendo muito o momento que estava prestes a acontecer.

Ele parou em frente a uma garagem do prédio, a porta se abriu, entramos e ele estacionou.

Ele abriu a porta eu fiz o mesmo, quando fechei minha porta, havia somente os dois ali em baixo embora sempre tem cameras nestas garagens dos edifícios mas ele veio na minha frente, me abraçou e se inclinou pra alcançar minha boca, eu fiquei na ponta dos pés, um beijo aconteceu ali mesmo, intenso, quente, molhado, durou alguns segundos mas foi o suficiente pra mostrar porque estavamos alí, não era pra falar do curso.

subimos pelo elevador e ao entrar no apartamento dele, os desejos foram manisfestados, não houve tempo para uma bebida, ou um papinho, as bocas se uniram uma na outra, as mãos se tocavam por todo o corpo, nossas linguas entrelaçadas quentes e molhadas, ele me pegou no colo e me carregou por um corredor, uma porta se abriu, senti a cama em baixo de mim, ele acendeu a luz do banheiro e deixou a luz do quarto apagada, minha roupa tão caprichosamente escolhida foi arrancada peça por peça, eu ajudava a tirar as dele enquanto ele tirava as dele e as minhas, tentando não interromper os beijos, tirei minha sandália, estava deitada na cama dele, ele desceu minha calcinha e se encaixou, com a boca, no meio das minhas pernas, eu já estava molhada, senti a lingua dele procurando minha parte mais íntima , me arrancou gemidos agudos, eu me contorcia e gemia enquanto ele me chupava, num movimento, pulei e procurei o penis dele, então deitei sobre ele, e comecei a chupa-lo também, os dois chupando um ao outro, ele em baixo de mim, eu me encaixei com as pernas abertas na boca dele, e era dificil chupa-lo enquanto eu me contorcia de tesão, logo senti um calor tomando conta do meu corpo, meus músculos tendo espasmos, e gozei com o pau duro dele na minha boca, meu corpo amoleceu após um orgasmo tão intenso, ele me virou, levantou minhas pernas, levou-as aos ombros dele, fiquei assim exposta, totalmente aberta pra ele, ele se ajeitava e colocou uma camisinha, eu tentava ajudar me ajeitando melhor pra ele, me oferecendo numa posição mais fácil para ele me penetrar, foi quando senti o membro dele, sua virilidade, tocando minha vagina, esfregava nela, olhei nos olhos dele, os dois sem uma palavra, apenas desejo, senti ele entrando devagar mas sem parar, me escapou um gemido longo enquanto ele deslizava aquele pau grosso dentro da minha buceta já ensopada. segurou minhas pernas e fazia os movimentos de entrar e sair, seu quadril se aproximando e afastando de mim, eu sentia aquela carne grossa afastando as paredes da minha gruta para os lados, enquanto me invadia, os movimentos foram ficando mais rápidos, mais fortes, um momento senti o peso dele, socando com força, lembrei que eu era a esposa do homem que o xingou, que queria agredir ele, agora eu era dele, parecia descarregar a raiva guardada, uma vingança, na força que me penetrava, toquei nos braços dele, segurei nos seus pulsos, dizendo: PAULO!! PAULO!! implorando clemência, cada vez ele socava mais forte, e eu repetia o nome dele, então ele me virou como uma boneca, eu ali pequena diante de um homem grande, me colocou de costas na cama, senti um travesseiro ser colocado em baixo da minha barriga, enquanto ele me erguia facilmente, depois se ajeitou por tras, penetrou novamente minha gruta ja castigada dos seus movimentos bruscos, senti o dedo dele procurar meu clítoris, e continuou assim me penetrando por trás, socando forte, as vezes parecia que ia gozar e diminuia o ritmo, as vezes até parava, mas sempre com o dedo no meu clítoris me excitando, acho que gozei mais três ou quatro vezes, tudo ali era diferente, era o quarto dele onde já dividira a cama com outra mulher, sua ex esposa, agora eu ali, sendo dele, me entregando totalmente, abria os olhos e me via na cama, pelo espelho, senti ele entrando e saindo com vigor, com vontade, com tesão, então ouvi seu gemido ficar profundo, ele fazia movimentos mais lentos mas fortes, indo bem fundo na minha bucetinha a essa altura fazendo um barulho de melada, enxarcada, o pau dele dentro, socando, então, senti o penis dele pulsando e a camisinha enchendo do seu esperma. Ele foi diminuindo o ritmo e os gemidos mais discretos, ate que parou.

Saiu lentamente tirando o penis já desfalecido, seu olhar era de estar saciado, plenamente, retirei a camisinha dele, delicadamente, carinhosamente, e levei a boca naquele pau já não tão duro, e chupei, sentindo o gosto do sexo nele, do esperma dele, chupei vagarosamente, enquanto ele gemia baixinho e fazia carinhos em mim, depois de deixar o pau dele limpinho, levantei calmamente e fui até o banheiro.

Encostei a porta sem trancar, me olhei no espelho, me vi ali reflexiva, depois de fazer o que fiz. Estava descabelada, a maquiagem um pouco desfeita, o baton e o rímel borrados.

O sexo havia sido muito intenso. Me sentei fiz xixi, peguei um frasco de listerine e lavei a boca, o gosto do esperma dele estava forte não queria falar com ele com esse odor saindo da minha boca.

Sai um pouco sem jeito, afinal estava traindo meu marido, sentei na cama, ele perguntou se estava tudo bem.

Maneei a cabeça como que mais ou menos, enquanto ele entrou no banheiro, fiquei sentada na cama, sem saber se me deitava e esperava ele novamente, ou me vestia e ia embora, refleti um pouco, tomando a consciência de tudo que havia acontecido.

Sem saber direito o que fazer, coloquei a calcinha, vesti a saia e a minha blusinha, peguei minha sandália e as calcei mas sem planetar ir embora, ele saiu me olhando, me viu vestida, se aproximou e me abraçou!!

sentamos na cama dele, ele nú, eu encabulada, um pouco tímida demais pra quem acabou de se entregar completamente.

Está tudo bem mesmo? ele perguntou!!

fiz que sim, então alguns beijos no rosto, e logo a boca dele procurou a minha dizendo que estava muito feliz por eu estar ali, e que gostava muito de mim, que sentia um carinho muito forte mesmo sendo nessas circunstãncias (afinal ele era divorciado mas eu era casada).

Os beijos foram ficando mais intensos e eu me soltando novamente, logo minha roupa começou a ser tirada novamente, peça por peça, quando fui tirar a sandália ele levantou e me puxou, vem aqui!! fui indo com ele, completamente nua, mas de sandália, assim ficava um pouco mais alta, perto dele.

Entramos no banheiro e ele abriu a ducha, nos abraçamos e ficamos aos beijos e carícias novamente, logo senti a virilidade dele tomar forma, desta vez eu tomei a iniciativa, abaixei e comecei a chupa-lo, agachada ali nos pés dele, a água caindo em nós, depois de um tempo chupando, ele já gemia intensamente, ele me levantou e me virou de costas pra ele, senti o pau dele duro, me tocando, enquanto ele me abraçava e me beijava o pescoço, ombros, me virava e beijava a boca dele, ainda de costas sentindo o pau dele encostar nas minhas costas e na bunda, senti aquele mastro grosso tocando meu cuzinho e logo eu intervi, disse que não costumava fazer dessa forma.

Ele perguntou se eu nunca havia feito, eu disse que já mas que fazia um bom tempo que não fazia.

Ele pegou algo na plateleirinha, e senti ele passando aquele óleo no meu rabinho, enfiando o dedo lambuzado, falando no meu ouvido para deixar o corpo relaxado, senti o dedo dele invadir meu cuzinho enquanto o outro massageava meu clítoris, ele brincava com os dedos na minha parte mais sensivel, mais íntima, me excitando e provocando, depois de algum tempo massageando meu clítoris massageando com aquele óleo, eu já gemia descontrolada, senti ele colocar os dedos no meu cuzinho, eu apoiada na parede, de costas pra ele, por isso ele não tirou minha sandália, assim ficava mais fácil pra ele, então senti o pau dele, encostar bem na portinha, a cabeça grossa lambuzada de algum óleo lubrificante, o dedo sempre me massageando o clítoris, o pau forçando no cuzinho e escapava, após algumas tentativas fracassadas, de repente, senti a cabeça invadir meu cuzinho, um grito escapou da minha boca, ele parou e continuou massageando meu clítoris, eu apoiada na parede, muito excitada, gemendo ja rebolava e mexia minha bunda instintivamente, quando senti ele empurrando mais, forçando mais, e aquele pau grosso invadiu meu cuzinho, senti meus olhos molharem, as lágrimas descerem, uma dorzinha aguda misturada com tesão, logo a dor passou e o tesão aumentou, ele aumentou o ritmo e já estava socando forte, meu buraquinho apertado, já havia cedido muito, não estava tão apertado como no começo, entrava e saia rápido, cada vez com mais facilidade, ouvi ele dizer no meu ouvido, eu sabia que você ia ser minha!! e socava forte, repetia isso socando, pediu para eu dizer pra ele.. que eu era dele....

então entrei no jogo e falei bem alto, eu sou sua, eu sou sua, sentindo aquela vara me alargando dizia o que ele mandou, eu sou sua me come... senti seu pau ficar ainda mais grosso e ele mais viril, passou a socar com mais vontade, mais vigor, mais excitado, ficamos assim, um bom tempo, sentia o dedo dele massageando meu clítoris e me contorcia de tesão como a muito tempo eu não sentia, gemia e pedia pra ele me comer, acho que havia uma certa competiçao dele com meu marido, devido ao incidente do estacionamento, ele mandou eu falar não apenas que eu era dele, mas que o Henrique era corno, exitei um pouco, mas acabei cedendo afinal, eu estava mesmo dando pra ele e o meu marido agora era corno, fiquei pensando se ele teria deixado um celular filmando pra depois mostrar pro meu marido mas não achei que ele fosse capaz disso, se ele estivesse filmando eu aqui falando que o Henrique era corno, seria bem complicado explicar pro Henrique depois.

Senti ele me abraçar forte, me puxando e seu pau ejaculou dentro, me enchendo do seu gozo, ele ainda socava e eu já sentia o esperma escorrendo pela minha perna, escorria do meu cuzinho completamente lambuzado do gozo dele.

Ele tirou, enfim saciado, depois de todo aquele tesão, aquela virilidade explodindo, havia me usado pra satisfazer suas vontades, seus fetiches, acho que sempre um está usando o outro, pra tirar prazer.

Quando ele tirou, me virei, ele estava calmo, me dando beijinhos, no rosto e por cima dos cabelos, a água caindo na gente, acabamos tomando um banho um lavando o outro, sentia a mão dele ensaboada limpando o que escorreia do meu ânus, o esperma dele saindo, eu lavava o penis dele carinhosamente, pensando nas coisas que dissemos um ao outro.

Porque você falou do Henrique, perguntei?

Tem raiva dele ?

Não não, ele falou calmamente, imagine!!

Sei que foi só algo momentâneo aquele dia, acho que não era um dia bom pra ele.

Fiquei preocupada pois se quisesse magoa-lo, era só filmar a gente hoje e ele ia morrer de desapontamento.

Não, não, disse ele, imagine se iria fazer algo assim com você!! tenho muito carinho por você, sei que ele deve ter seu lado bom também,

apesar de achar que você merece alguém melhor, mas não posso julga-lo por conta de um só dia, e não de uma convivência como você tem.

Eu falei aquelas coisas porque me excitam profundamente, sabe!! continuou...

Eu tenho um tesão muito maior por mulheres casadas, não sei explicar porque, além de te achar bonita e gostosa, o fato de você ser casada me da um tesão descontrolado, por isso eu falei aquelas coisas e pedi pra que você falasse também.

Então posso ficar descansada não vai aparecer um vídeo meu dando pra você e falando aquelas coisas?

Não não, apesar dele merecer, não ia fazer isso com você meu anjo!! (me deu um beijo carinhoso)

Eu confesso que sair com você foi algo muito forte, intenso como a muito eu não sentia, eu disse; e você tem uma pegada muito forte, mas eu também gostei muito disso.

fazia muito tempo que um homem não me tocava assim com tanto desejo, tanta vontade de me possuir.

Eu sei disso, ele falou, já fui casado e também já tinha perdido muito da atração na minha esposa, acho que ela percebeu isso e foi até algo que pesou pra ela decidir

se separar. Claro que com uma mulher atraente como você, casada, algo proibido ainda por cima, me causa um tesão quase descontrolado, já estou com vontade novamente se quer saber, ele disse.

Senti o pau dele endurecer na minha mão, voltamos pra cama, e mesmo sem nos enxugar direito, agora ele por cima de mim, demorou muito pra gozar, já estava ficando assada e sentindo o peso do corpo dele no meu , mudei a posição e sentei no colo dele, abraçada a ele, senti ele gozar , lotar a camisinha do seu farto gozo, transamos mais duas vezes, depois foi ficando tarde, tomei um banho e ele me levou ao shoping novamente, ao descer, ele me deu um colar com um pingente e um par de brincos dourados, disse que era um presente para que eu não esquecesse dele.

Peguei o carro no estacionamento, sai de lá, no caminho, parei um pouco numa praça, me olhei no espelho, refiz a maquiagem rapidamente, arrumei os cabelos, e voltei pra casa, onde meu marido já deitado me viu chegando, como que eu tivesse ido apenas no curso, ele apenas fechou os olhos e adormeceu, eu me deitei e me demorei muito a dormir, os pensamentos em tudo que havia acontecido naquela noite,

acho que se o Henrique me olhasse de repente veria um sorriso estranho nos meus lábios, se quisesse transar, ia achar uma pepeka bem quente, molhada e um tanto larguinha.

O curso durou mais dois meses, e a gente saia da aula antes de terminar e iamos em um motel próximo, era um encontro mais rápido, mas não menos intenso, hoje a gente ainda mantém contato, eu pergunto se ele está namorando ele diz que eu sou a namorada dele, mas nossos encontros tem ficado mais escasso, nos vendo apenas semana sim, semana não, disse pra ele, que se ele encontrar alguém, vou entender e desejar que eles sejam muito felizes, mas por hora, ainda sou a namorada dele, e quando nos vemos, eu me entrego totalmente tentando saciar todos os seus desejos e fantasias mais íntimas, e depois de duas semanas esperando pra me ver, a sua vontade por sexo é muito grande, mas eu confesso que eu até gosto de sentir todo aquele desejo guardado, aquela vontade, a sua virilidade explodindo com aquela pegada forte me usando como uma boneca, mas ao mesmo tempo, me fazendo ter tantos orgasmos. Talvez um dia ele enjoe de mim, mas enquanto isso, vou colecionando orgasmos e dando muito prazer para alguém que um dia buzinou no transito, discutiu com meu marido e hoje se tornou um amante fixo e duradouro.


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Comentários

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MMS
29/01/2020 21:10:59
Adorei esse conto, continue escrevendo assim que eu achei o maximo. Parabéns!!!
18/01/2020 22:53:59
gostei muito
17/11/2019 13:23:55
Você escreve tão bem, e e tão delicada nisso. Você é apaixonante! Sorte desse Paulo!
17/11/2019 12:39:38
Muito bom mesmo! Há tempos não lia contos assim... haa o destino.
14/11/2019 18:41:19
AmeiQuero ser seu amante tb Podemos nos conhecer melhor?Meu Skype mauriciomk70
03/11/2019 12:22:49
Seja feliz, tenha muitos orgasmo
12/10/2019 08:26:33
Um dos melhores que já li,só não entendi o xingamento dele para o marido no trânsito, meu E-mail para uma boa conversa sobre essas questões de amor,sexo,amizade:
09/10/2019 16:24:01
Nossa, seu texto foi extremamente bem escrito, com riqueza de detalhes, e cheio de tesão. Um dos melhores que eu já li nesse site. Parabéns. Espero que continue realizando seus desejos e fantasias com seu amigo. Beijos.
08/10/2019 17:10:59
Que maravilha de conto. Muito bem escrito. Parabéns!
06/10/2019 13:30:49
Ótimo conto, parabéns.
06/10/2019 10:52:55
Um prazer enorme em ler algo de uma autora que se dedicou a construir uma história bem detalhada,dando razões para esse caso se desenvolver. Denso e repleto de tesão e prazer. Parabéns!
06/10/2019 10:19:34
Conto realmente excitante!!!!
06/10/2019 08:11:12
Excelente texto e muito excitante! Parabéns! Quando puder, de uma.olhada nos meus! Espero que goste!
06/10/2019 07:06:38
Ótimo conto tá de parabéns 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
06/10/2019 01:42:42
Que conto maravilhoso! Existe contos tão extenso quanto este que me faz abandonar a leitura. Esse me prendeu e só parei no final, parabéns. Mergulhado na leitura me sentia o personagem da história!
06/10/2019 01:06:32
Que maravilha, não sou casada,mais é muito bom quando estamos com alguém que faz nos sentir: mulher,desejada,amada... Que tem pegada e sabe fazer um instante ,um grande momento.parabens,amei
05/10/2019 19:44:48
Que coincidência deliciosa... adoraria topar com seu marido no trânsito tb. Ia buzinar sem parar ...rs Bjs e leia os meus tb
05/10/2019 17:21:37
caracas que belo enredo..parabéns
05/10/2019 17:12:41
A safada nota dez
05/10/2019 17:04:23
És maravilhosa demais, minha querida. Adoro casadinhas. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: . Beijos imensos.


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