Me enturmando no happy hour

Olá, hoje vou contar sobre um colega de trabalho com quem me envolvi.

Como contei em outras histórias, tenho um namorado e um amante, o João, com quem saio frequentemente. Porém, recentemente passei a sair também com um colega de trabalho da loja de cosméticos.

Em função dos produtos e do público-alvo da loja onde trabalho, a maioria dos empregados são mulheres ou homens gays. Contudo, há também um cara hétero, que tem um jeito mais escrachado, se sentindo à vontade para brincadeiras, inclusive cantadas feitas a nós, mulheres da loja. Seu nome é Rafael.

Eu sempre me dei com ele, mas como já tenho dois homens na minha vida, nunca havia pensado a sério sobre a possibilidade de transar com ele.

Entretanto, certa vez fomos ao happy hour com o pessoal do trabalho, e tomamos muitos choppes. Eu já estava meio alta, e dando risada de tudo o que diziam. Rafael não saía do meu lado, sempre fazendo piadinhas e gracejos.

Em um momento, tirei o espelhinho da bolsa e passei um batom de leve, apenas para reforçar. Rafael não perdeu a oportunidade e comentou:

- Tem alguém aqui que gasta na loja quase todo o salário que ganha ... - disse, em tom de brincadeira.

- Se você quiser me dar um de presente, eu aceito ... - respondi.

Ele deu uma risadinha e desconversou, disse que me pagaria um choppe, e pediu mais um.

Ao final, eu já estava meio chapada, Rafael me ofereceu carona para ir embora. Aceitei, pelo meu princípio de embriaguez.

Rafael me perguntava o caminho e voltou ao assunto da mesa:

- Desculpe ter feito aquele comentário, era brincadeira, você fica linda com os produtos da loja - falou.

- Obrigada - respondi, envaidecida.

- É sério, sempre te achei o máximo, mas você tem namorado

...

Aquelas palavras mexeram comigo. Não sei se foi pela bebida, mas eu me sentia mais soltinha e a fim de transar. Então respondi:

- É, o namorado não pode saber de tudo - e soltei uma risadinha.

Rafael então me convidou a continuar bebendo em seu apartamento. Aceitei o convite e fomos.

Chegando lá, tirei os sapatos, e pedi que Rafael me fizesse uma massagem. Ele atendeu ao meu pedido e passou a elogiar os meus pés, dizer como eram macios e que era gostoso massageá-los. Rafael se levantou para ir ao banheiro e, na volta, lancei-lhe um olhar de desejo. Ele percebeu o que houve e então passou a mão pelos meus cabelos e começou a massagear meus ombros:

- Que delícia - comentei.

- Ta gostoso? - sussurrou ele no meu ouvido, me fazendo arrepiar com seu hálito quente na minha nuca.

Aquilo me enlouqueceu, suas mãos firmes em meu corpo me fizeram suspirar e ele então beijou minha nuca. Ao notar que não ofereci resistência, Rafael seguiu beijando meu pescoço, rosto, até chegar à boca. Começamos a nos beijar, enquanto ele pressionava meu corpo com as mãos.

Eu então aproveitei para apalpar seu pau, que já estava duro dentro da calça. Eu já estava molhadinha, sem necessidade de muitas preliminares e pedi:

- Eu quero sentar.

Ele então tirou o pau da calça enquanto eu tirava minha roupa e sentei naquele membro duríssimo. Eu sentia ele me preenchendo por dentro enquanto gemia no ouvido de Rafael. Ele mordiscava meus peitos de leve enquanto eu rebolava naquele pau. Em pouco tempo eu já estava gozando pela primeira vez e gemi alto. Segui cavalgando naquele mastro e fui gozando outras vezes. Rafael então anunciou que gozaria também. Intensifiquei os movimentos e ele jorrou sua porra dentro de mim, me inundando e me levando mais uma vez ao clímax.

Eu então deitei por alguns momentos e fui tomar banho para ir embora. Agradeci a Rafael pela noite que tivemos, em que ele se tornou mais um amante.