A Esposa Loira e Rabuda do Meu Vizinho 2
Numa sexta feira convidei Victor e Ana para ir há um barzinho que rolava tango e outras danças de salão. Eles toparam, Ana adorava dançar, mas disse que não sabia dançar tango. Disse para ela não se preocupar e que a noite eu passava pra levar eles no meu carro que apesar de velho era o que eu tinha.
A noite chegou e entrei pra chamar eles, Aninha estava muito gostosa colocou uma blusa bem decotada, uma sainha daquelas levinhas e salto alto. Após isso ela apareceu na sala e nos perguntou como estava, eu respondi que estava muito gostosa, ela corou toda e disse “olha só o que o Djony disse” meio que em tom de brincadeira. Victor apenas concordou.
Ao chegarmos no barzinho, sentamos os três em uma mesa e ficamos eu e Victor bebendo uma gelada, Aninha como não bebe então ficou só no suco mesmo. Chamei Aninha para dançar apenas esticando a mão, ela rapidamente estendeu a mão, então a puxei contra meu corpo e disse no ouvido dela “hoje você é toda minha”, ficamos agarradinhos na pista, com a mão em sua cintura eu a conduzia e a dominava na dança, fazendo ela seguir meus passos e meu ritmo. Mandei-a entrelaçar uma de suas pernas na minha cintura, enquanto eu apertando o quadril dela contra o meu. Ela retribuía me apertando de volta.
Toda aquela dança mexeu com a gente, meu pau deu sinais de vida e ela estava toda arrepiada. Quando voltamos pra mesa ela rasgou elogios de como eu dançava bem, ela ainda disse que queria aprender mais coisa. Com um sorriso malicioso eu lhe disse que eu tinha muitas coisas para ensinar pra ela, ela apenas riu. Avisei ela que todo mundo deve ter visto sua calcinha com aquela sainha reveladora dela, que apenas fez cara de safada, na hora de ir embora dei um abraço apertado nela e dei uma segurada em sua bunda.
No sábado meu carro deu problema fiquei resolvendo isso o dia todo e acabei encontrando um amigo de infância, ele me disse se eu não poderia cuidar da casa dele, que ficava perto de uma praia de nudismo. Acabei aceitando, mas disse que só poderia depois de consertar meu carro.
No domingo de manhã, passei na casa de meus vizinhos, entrei e peguei Victor tomando café, ele me ofereceu e ficamos ali conversando. Até que Aninha passou com um shortinho branco fino todo enfiado na bunda olhando fixamente percebi que ela estava sem calcinha. Ela ainda nem tinha me visto, quando viu veio correndo me cumprimentar dei um abraço e meti as duas mãos naquela bundona o que fez ela dar um gritinho e me chamar de safado.
Ela foi lavar algumas roupas enquanto nos ficamos no quintal tomando cerveja e nos molhando pra refrescar do calor. Logo Aninha veio estender as roupas perto da gente, como era eu que estava com a mangueira na mão, comecei a molhar ela, que tentava pegar a mangueira da minha mão e me pedia pra parar enquanto ria. Quando parei percebi que toda sua roupa estava molhada e transparente dava pra ver claramente sua bocetinha.
-Você está sem calcinha?
-aham, hoje está muito calor.
Ela se virou e continuou a estender as roupas.
-Victor, com todo respeito, mas sua mulher é muito gostosa.
Ele agradeceu, e continuamos conversando, até que toquei no assunto do carro e da casa de praia.
Aninha nem sabia do que estávamos falando e se intrometeu.
-Opa, praia? quero ir, vamos?
Tive que explicar que eu iria apenas cuidar da casa de praia de um amigo e que a praia era de nudismo.
E agora vai querer ir?
Ela toda alegre disse que tinha curiosidade e acabou convencendo Victor de ir. Eu então fui em busca do meu carro na oficina que para meu azar estava interminado, pra ficar mais fácil pra consertar eles haviam removido os bancos traseiros.
Na ida eu fui dirigindo e Ana foi no colo de Victor. Durante o caminho todo brincando em um clima descontraído. Quando chegamos a casa de praia, eu coloquei uma sunga e Aninha um fio dental, saímos e fomos caminhando na praia até chegar perto da placa escrito “a partir daqui somente sem roupas”
Eu disse “quem vai ser o primeiro?”, Aninha tirou a parte de cima e depois a parte de baixo e disse “agora é com vocês”. Nós dois ficamos surpresos com a ousadia dela.
Não me fiz de rogado tirei a sunga e Aninha logo encarou a minha pica e soltou “nossa Djony que pirocão”. Fomos os 3 caminhando mais pra frente, logo começamos a avistar as pessoas que não eram muitas a maioria eram casais.
Ela não tirava os olhos do meu pau, fomos nadar e depois sentamos na areia. Após um tempo eu sai pra comprar cerveja e água. Quando eu voltei entreguei a água para Aninha e fiquei em pé com o pinto a poucos centímetros de seu rosto. A vi morder os lábios.
Pra minha surpresa ela pediu pra eu passar protetor nela. Olhei pra cara do Victor esperando ele dizer algo e novamente ele não fez sinal de reação nenhuma. Não deixei escapar nenhum detalhe do corpo dela e eu sempre dava um jeito de encostar a piroca. Após, eu e ela fomos dar uma volta na orla eu quase não conseguia controlar minha excitação. Ficamos mais um tempo na praia e fomos para a casa de praia.
Havia um problema grave, só havia uma cama de casa na casa, me ofereci para dormir no chão, mas Aninha não deixou e disse que a cama era grande o suficiente para dormir nós três. Aninha ficou no meio de nós dois e como o clima era de naturalismo, dormimos todos nús. No dia seguinte acordei e eu estava de conchinha com aquela linda mulher com a rabo empinado e eu com a perna por cima da coxa dela enquanto minha rola estava no meio das pernas dela.
Com tudo aquilo e passando mil coisas na minha cabeça meu pau ficou duro, o que fez ela acordar assustada com meu pau pulsando em suas pernas ela se levantou e olhou pra mim sorrindo. Íamos voltar pra casa depois do almoço eu e ela bebemos uma cervejinha e comemos uns espetinhos enquanto Victor ficou só no refri.
Depois do almoço fomos embora, mas pedi pro Victor dirigir pois eu havia bebido, Aninha teria que ir no meu colo. Eu estava de sunga e ela com um biquinizinho fio dental minúsculo que não cobria nada, quando ela sentou no meu colo meu pau instantaneamente endureceu com a estrada esburacada foi intenso o sobe e desce, a cada buraco ela dava um pulinho involuntário em cima da minha pica o pré-gozo já molhou minha cueca, pude notar também que pelas pernas dela escorriam seu líquidos. O caminho foi longo, minha vontade era de puxar a calcinha dela pro lado e meter nela ali mesmo.
Quando chegamos ela disse: “- que viagem demorada parece que vim sentada em cima de um tronco de madeira e saiu rindo dizendo que ia tomar banho”.
Alguns dias depois estávamos eu e Victor vendo TV e Aninha passou pela sala vestindo uma mini saia rodadinha, bem curta mesmo, dessas que deixam as polpinhas a mostra, ela estava com uma cesta e disse que estava recolhendo a roupa branca para lavar, foi até Victor e tirou sua camisa, e ao olhar para meu lado viu que minha bermuda era branca também e a pediu.
-Você vai ficar aqui o dia inteiro mesmo, me passa sua bermuda.
-Não posso Ana, não estou usando cueca.
-Deixa de bobagem, você é de casa, além disso está calor pra caramba e já te vimos pelado, não é nada demais.
Sem hesitar ela veio até mim e puxou minha bermuda, sem nem ligar pro Victor que estava presenciando tudo sem falar nada. Meu pau meia bomba saltou perto de sua cara, que soltou um “nossa” e comentou:
-Nossa que pintão, suas namoradas devem sofrer muito né?
-Depende da pessoa, geralmente eu as deixo bem molhadas antes e além disso e sou bem carinhoso. No final todas se acostumam, disse isso e dei uma piscadinha pra ela.
Ela ficou alguns segundos hipnotizadas pela minha piroca durante alguns segundos, chegou até a umedecer os seus lábios.
- É mesmo, ia esquecendo, meu shortinho também é branco.
Ela se levantou na nossa frente e abaixou o shortinho na nossa frente, de uma forma sexy, revelando um fio dental preto, arrebitando aquele rabão quase na minha cara pude ver claramente um fio de melzinho escorrendo de sua boceta. Meu pau ficou tão duro, que não dava pra disfarçar, ele latejava de vontade de foder.
Aninha pegou o cesto e foi para lavanderia e eu a segui com dizendo que ia pegar algo pra me vestir. Perguntei pra ela se tinha alguma roupa já limpa do Victor que eu pudesse usar, ela me apontou uma bacia em sua frente, mas quando fui pegar ela jogou a bunda na minha direção me impedindo de passar.
-Não vou te deixar pegar, vai ter que ficar peladão.
-É mesmo? quero ver se você é mulher pra me impedir.
A brincadeira esquentou eu tentava alcançar a bacia de roupas no chão e ela me impedia usando o aquele rabão, com toda brincadeira meu pau surrava na bunda dela sobre aquele shortinho fino. Consegui pegar uma bermuda do Victor uma dessas de futebol, dei um tapão na bunda dela e voltei pra sala.
Numa noite bem chuvosa, uma arvore caiu sobre minha casa, e como era apenas uma kitnet, não havia condições de dormir lá. Peguei o guarda-chuvas e fui até a casa dos meus vizinhos e pedi permissão para dormir na casa deles. Victor disse que por ele tudo bem, mas que eu teria que dormir no sofá. Ouvindo aquilo Aninha surgiu na sala e disse.
-Amor olha o tamanho dele, você acha que ele cabe nesse sofá? Ele dorme na cama com a gente, além disso não tem nada demais já dormimos juntos antes.
Continua...
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