Uma mãe compreensiva - Parte 4

Um conto erótico de Gloria
Categoria: Heterossexual
Data: 11/09/2019 09:42:16
Nota 10.00

Eu acordei umas 9h, nua, protegida apenas por um fino lençol compartillhado com o Miguel, que ainda dormia, igualmente nu. Tal como fiz de madrugada, fiquei alguns minutos como espectadora daquela cena. Levantei um pouco o lençol, o descobrindo, e pude olhar seu penis semi-rígido, em estado de ereção involuntária, normal para quem passou o dia e a noite anteriores fazendo sexo.

Levantei e, ainda nua, caminhei pelo corredor até a cozinha. Me abaixei e peguei as nossas roupas espalhadas pelo chão, para as levar até o cesto de roupas, a exceção do robe preto, que vesti.

Voltando à cozinha, preparei um café e um pão torrado, que comi na própria bancada, olhando para a parede. Um filme passava pela minha cabeça. Por mais que me sinta mal em falar isso, arrependimento não era o sentimento mais presente. Temor e excitação, sim. Eu tinha muito medo do que poderia acontecer. E se ele não mantivesse segredo? E se alguém descobrisse? E se fôssemos descuidados. Essas conjecturas mentais eram permeadas por lembranças das transas que em tão curto espaço de tempo tivemos. A memória dos orgasmos intensos intumesciam novamente meus mamilos e lubrificavam meu sexo.

Despertei daquele estado de torpor com o barulho de passos. Quando movimentei minha cabeça, Miguel já estava atrás de mim. Seus braços me cercaram e a seu rosto foi ao meu pescoço, onde ele me cheirou e beijou. Me sentindo acolhida, tombei a cabeça para o lado oposto, permitindo que ele continuasse. Ao pousar a xícara na bancada, ele percebeu que eu, novamente, estava entregue.

Seus braços se flexibilizaram e suas mãos, delicadamente, puxaram o robe para os meus ombros. Ele, que já estava aberto antes, se soltou do meu corpo e caiu.

Nossos corpos nus se colaram uma vez mais, fato que já estava ficando muito frequente, e senti seu falo, agora sem oposição, encostar nas minhas nadegas. Após me desnudar, suas mãos voltaram a me tocar, uma em cada seio, apertando, brincando com os mamilos.

-Ainnn, Miguel...Você não cansa?

-Não...

Sua voz, ainda rouca de sono, me excitou ainda mais.

Sem novas palavras, ele se afastou um pouco de mim e foi lentamente me puxando pelo quadril. Entendi a linguagem corporal e me inclinei sobre a bancada, abrindo um pouco as pernas. A seiva do meu sexo escorria pelas pernas.

Não precisei olhar para trás para sentir a hora em que ele introduziria seu caralho em mim. Ele enfiou inteiro. Até tocar o útero. E começou a se movimentar.

-Nossa...Você é deliciosa...Quero te foder todos os dias.

-Ainnnn...Ainnn...ahhh....ahhhhnnnn...Continua...Isso...Me fode...Me fode, Miguel...Aaaaaainnnn, Miguel....

Nossos gemidos e frases desconexas formavam uma trilha sonora do nosso filme pornô. Ele intensificava as estocadas e eu ficava cada vez mais escandalosa.

-METE MIGUEL! Aaaaahhhhnnn...AAAAAIIIIII...Isso. NÃO PARA DE METER. TÁ GOSTOSO DEMAIS. isso...Aaaaahhhhnnn...Aaaaaaiiiiii....EU...EU...EU VOU GOZAR!!

Gozei. Meu corpo ficou mole. Imaginei que cairia. Nos desconectamos e ficamos frente a frente. Ele me abraçou e me beijou intensamente. Eu agarrei seu pau duríssimo e prolonguei aquele beijo por pelo menos cinco minutos, enquanto apertava fortemente aquele penis com os meus dedos. A mesma mão que guardava no meu dedo anelar a aliança, o símbolo da minha fidelidade conjugal, comprimia o caralho rígido do fruto dessa união.

De mãos dadas, fomos para o quarto dele.

Subi na cama e fiquei de quatro. Ele se posicionou atrás de mim e linguou o meu ânus e a minha xoxota por trás. Logo após, voltou a me penetrar. Com as mãos apoiadas na cabeceira, eu levei muito pau dele. Era cada estocada que eu pensava que alguém ia quebrar, eu ou a cama.

-Isso...Me fode com força. Isso, Miguel. PORRA, MIGUEL! Mete. Mete. Mete. Aaaaahhhhhnnn...Aaaaaaaaiiiii...Goza comigo. Eu to quase. Goza comigo. GOZA MIGUEL...Aaaahhhhhh.

Senti a respiração dele mudar. Senti a descompressão do seu falo, que passou a cuspir semen dentro de mim. Ao sentir o primeiro jato, gozei. Gozávamos juntos, novamente.

Deitamos e ficamos nos acariciando. Sem diálogos. Só carinho. Ele deitado, confortavelmente. Olhava para cima. Eu, como uma súdita, com a cabeça em seu ombro e tórax, cruzava a perna sobre sua cintura e membros inferiores. Com a mão, passeava os dedos por seu peitoral. Suas mãos atrás da cabeça davam um ar de dominação aquele homem que dias antes era apenas um menino.

Já eram umas 11h quando saímos da cama. Fomos para um banho, onde nos beijamos e lavamos.

Apenas de calcinha, preparei o almoço com a sua ajuda.

A todo momento, carícias íntimas dominavam o ambiente. Beijos de língua. Apalpações. Nos tornamos em pouquíssimo tempo amantes tórridos.

Meu marido ligou. Conversamos. Ele disse que a volta estava confirmada para amanhã. Disse, mentindo, que ansiava por seu retorno. Que estava com saudades. Enquanto falava, olhava desejosamente para o Miguel, que estava sentado no sofá, sem camisa. As palavras voavam na minha boca sem a devida atenção, roubada por aquele garoto que certamente ainda me comeria diversas vezes antes do retorno daquele que, por direito, me tinha.

Após uns 10 minutos, Miguel se levantou e com sinais me falou para desligar.

-Amor, preciso desligar agora. Miguel não foi ao colégio. Perdeu a hora. Mas já falei com ele. Está me ajudando a arrumar as coisas aqui.

O prolongamento desnecessário do papo fez com que Miguel se aproximasse e me abraçasse por trás. Sua mão passou por cima da calcinha e depois entrou por ela, fazendo com que eu gemesse muito levemente.

Imagino que meu marido não tenha percebido, pois continuou balbuciando coisas que já não compreendia. Em nova força, falei:

-Ok. Depois nos falamos.

E desliguei. Ao desligar deixei o aparelho cair e me voltei ao Miguel, beijando-o. Suas mãos forçaram a calcinha pra baixo e ela caiu. Ele já estava nu, pois havia tirado a bermuda enquanto falávamos.

Me ajoelhei e coloquei aquele pau inteiro na boca. O chupei. O lambi. Bebi o líquido seminal que antecipava mais uma ejaculada. Queria sentir cada espectro de sabor dele em minhas papilas gustativas. Suas mãos forçaram a minha cabeça pra frente e para trás, no mesmo movimento que hora antes fazia com o meu quadril. Ele fodia a minha boca.

Agarrei firme as suas nadegas, de forma que apenas a boca escorava aquele cacete. Era tão duro que eu nem precisava segurar ou direcionar. Tudo o que eu precisava fazer era fechar bem os lábios, deixar a língua bem solta, e movimentar meu tronco para frente e para trás. Minha curiosidade fazia eu olhar para cima as vezes, sempre observando a mesma a cena: Miguel olhando para baixo em estado de estase.

Sem aviso, senti ele gemer e seu corpo amolecer. Suas pernas bambearam e ele ejaculou na minha boca. Não era tanto semen. Mas me alimentou naquele momento.

Levantei e o beijei, sendo retribuída sem qualquer nojo. Fomos ao banheiro e nos lavamos.

Ao sairmos, nossos olhares confirmaram o óbvio: Aquela não seria a última gozada do dia...nem dele...nem minha.

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Comentários

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25/01/2020 00:33:51
Excelente!!!
20/09/2019 22:10:52
Adorei legal continua assim obrigado
17/09/2019 13:47:25
show
13/09/2019 14:40:40
Muito bom msm esse conto
13/09/2019 10:56:33
Nossa que delícia de conto, continua
12/09/2019 14:01:14
nota 10 !
12/09/2019 14:00:54
10 !
11/09/2019 14:24:28
Continuação excelente!

Listas em que este conto está presente

Uma mãe compreensiva
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