Um cuiudo para uma potranca

Rita cada dia mais ousada e sedenta de prazer! Eu cada dia mais devoto à minha Rainha. As fantasias fluem a cada aventura nova. Ela tem sido cada vez mais minuciosa nos seus pedidos, e isso dá mais tesão ainda. Me dedicar aos caprichos sensuais de minha ninfa.

Rita me disse que queria ser possuída por um macho que não estivesse interessado no prazer dela! Ela queria a sensação de ser um mero objeto de prazer. Ser possuída como um pedaço de carne por um homem.

Não demorou e imaginei quem poderia ser. Minha ex esposa tem uma prima que é casada com o Marcelo. Eles têm um haras. Cuidam de cavalos. Ele o estereótipo do homem machista. Rude, bruto, possessivo, abusado. Logicamente depois que me separei não tive mais contato com eles. Na verdade quando era casado também não, porque minha ex nunca entendeu porque a prima dela aceitava aquilo. Sempre comentava comigo o quanto a prima se queixava do Marcelo. As noitadas dele fora de casa nos puteiros.

Nas poucas vezes que visitamos eles, minha ex sempre comentou depois como não gostava dele. Que era tarado. Sem vergonha dizia ela. Reclamava que comia ela com os olhos. Isso não me incomodava porque já tinha desejo de ser corno.

Por isso agora com esse pedido da Rita na hora pensei nele. Passei na frente do haras e peguei o número de telefone dele na placa. Eu nunca tive o número deles. Liguei, quando ele me atendeu eu disse quem era e que estava interessado num cavalo para comprar. Queria ir até o haras dele. Ele pareceu um pouco surpreso mas atendeu bem. Eu só comentei que não queria ir até lá quando a esposa dele estivesse em casa. Pedi desculpas por isso mas esperava que ele entendesse afinal talvez não gostasse muito de me ver já que tinha me separado e já estava com a Rita. Claro que isso era uma desculpa minha para visitar ele quando estivesse só para oferecer Rita à ele!

Então ele bem solícito disse que entendia sim e até riu da situação debochando da própria esposa. Disse que podia ir na quinta a tarde, pois ficava quintas sempre só. A esposa estava num curso noutra cidade!

Na hora avisei Rita. Quinta a tarde iríamos sair! Ela quis saber com quem. Eu apenas disse: surpresa!

Ela me chamou de corninho e disse que ia esperar ansiosa para ver o que era.

Na quinta eu pedi que ela vestisse uma lingerie vermelha. Calcinha minúscula, sutiã sexy e meias com cinta-liga. Salto alto. Batom vermelho. E não deixei vestir nada mais além de uma camisola preta transparente. Ficou muito sensual e ao mesmo tempo vulgar. Uma dama vadia!

Quando chegamos estacionei e disse para ela ficar dentro do carro até eu chamar.

Desci e o Marcelo veio me cumprimentar. Logo começamos tratar de meu suposto interesse na compra de um cavalo. Ele perguntou o que eu procurava.

Eu respondi: minha esposa gosta de cavalo. Quer um. Eu disse que não entendo muito disso, mas que ela diz querer um garanhão para ela. Claro que eu falando isso já sugeria duplo sentido, ao que ele pareceu não entender, mas logo iria. Enquanto ele falava que tinha alguns, eu sugeri e pedi se podia chamar Rita para ela ver também, afinal ela pra ela. Com certeza ele disse. Eu então disse perfeito! Marcelo é bom porque já te apresento a Rita e você vê se tem um garanhão certo pra ela!

Então chamo ela. Fico olhando para ele quando ela abre a porta do carro desce e começa vir em nossa direção! Só de camisola e lingerie. Ele parece não acreditar na cena. Mas o olhar é de desejo.

Ela chega e ele não diz nada! Ao invés de cumprimentar com um beijinho no rosto ao pegar na mão dela faz o movimento para que ela dê uma volta na frente dele como um passo de dança e exibir o corpo dela. Então segurando na mão dela ele diz: eu sei muito bem que tipo de garanhão uma potranca assim precisa e puxa ela para dentro do galpão. Eu vou atrás. Quando entram ele sem pudor a pega com força e bota contra um poste ficando de costas para ele. Ela toda cheirosa e limpa e ele sujo, cheiro de terra, de suor do trabalho pesado e até dos animais. A roupa suja, as botas imundas do trabalho. Ele a pega assim mesmo. Chega por trás segurando ela com as mãos como se estivesse domando uma potranca selvagem! Com as mãos ele explora o corpo dela, mas daquele modo bruto e rude. Só assisto, afinal era isso que ela queria. Ser dominada. Ela geme se contorcendo.

Ele continua apalpando ela enquanto tira a camisa e abre as calças expondo o membro duro... ali eu vi porque a esposa dele convivia ainda com ele: era um pau de respeito! Sem trocadilhos mas era um cavalo!

Rita ao sentir o pau duro nas pernas botou a mão para trás procurando e quando o pegou se virou rapidamente se abaixando. Engoliu o pau dele com vontade. Eu fiquei imaginando o gosto daquele pau de quem estava até pouco trabalhando. Salgado de suor e o cheiro de macho. Ela chupava e mamava ele com vontade! Em pouco tempo a saliva dela farta escorria pelo pau dele... Marcelo com as duas mãos puxando os cabelos dela socava o pau na boca dela até fazer Rita quase engasgar. Ela não tenta negar. Está gostando da sensação de ser tratada sem o menor carinho!

Eu assisto com um tesão que não tinha sentido ainda vendo Rita com outro. Ele a tratava como uma puta rampeira.

Então ele a pega arranca rasgando a calcinha e chupa a buceta dela como um esfomeado. A língua dele faz ela gemer com força. Mas não chupa por muito tempo. Logo se levanta posiciona o pau dele e sem modos penetra ela com força! Como se fosse um dos cavalos dele cobrindo uma égua! Não está nenhum pouco interessado se ela sente prazer. O que ele quer é se satisfazer no corpo dela! Nem imagina que exatamente isso que faz Rita sentir mais prazer ainda.

As estocadas dele são fortes e rápidas! Soca todo o membro enorme dele rasgando ela até o fim.

Goza rápido. Era o que ele queria gozar nela! Inunda ela com a gala quente.

Quando ele se recompõe depois de gozar feito um touro olha para mim e até com certo deboche mas cheio de si me diz: isso é que tua mulher precisa. Um macho de verdade pra ela! Quando quiser é só chamar que dou um jeito nessa potranca!

Rita diz pra ele que com certeza eu vou chamar ele sim de novo.

Saímos então para voltar embora. Quando entramos no carro e saímos com fechado sinto o cheiro dela. Cheiro forte. De sexo e cheiro do Marcelo. Cheiro selvagem da natureza. Comento com Rita que me diz que em casa vou limpar ela e sentir melhor o prazer no corpo dela!

Marcelo frequentemente é chamado para satisfazer os desejos dela! É o cuiudo que cobre a potranca no cio!