Aquele Segredinho 7

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Trans
Data: 02/08/2019 12:39:47
Última revisão: 30/09/2020 00:23:56

- Amor! Como eu te amo! Queria tanto dar pra ti!

- Nem pensar!! Lembra do que aconteceu? Depois que eu comi o meu ex ele nunca mais foi o mesmo, ele só queria dar. Eu tenho medo que aconteça o mesmo contigo. Esquece!

- Mas eu não sou como ele!

- Marcelo, tu não tem ideia de quão gostoso é o teu pau, é o paraíso, se pudesse eu ficaria com ele dentro de mim pra sempre! Por que tu precisa de outro?! Eu detestei ficar metendo aquele pau de borracha no Douglas, eu só me cansava, ficava lá vendo ele se divertir e eu não sentia nada!! - disse a Ângela (se tu ainda não sabe como que ela foi parar na minha cama, leia o conto Ângela).

- Mas…

- Mas nada, agora para com isso e me come!

Então ela se virou pro lado e esfregou aquela bunda em mim. Meu pau cresceu instantaneamente. Eu fiz ela ficar de bruços e montei nela prendendo as mãos delas com as minhas ao lado de sua cabeça. Ela enpinou o bumbum e deu uma reboladinha safada. Na hora que eu fui meter ela disse:

- AIAI CALMA CALMA! LUGAR ERRADOOOO!

A Ângela é uma deusa na cama, ela geme gostoso, rebola com meu pau fincado na xana, faz um boquete que até parece que ela sabe como é ter um pau. E é taradinha! É raro ela não querer fazer. Só tem dois problemas: ela não quer dar o cu e ela não quer comer o meu. Eu sei, eu devia agradecer por tudo que ela tem de bom e deixar pra lá o resto, mas…

Eu sabia que era perda de tempo insistir então mirei mais em baixo e meti. Pensa numa buceta bem molhadinha e quentinha, imagina você olhando o teu pau entrando logo abaixo daquelas nádegas fofas que você sente encostar na parte de baixo da tua barriga. Imagina aquelas costas macias e você beijando aquele pescoço enquanto ela geme e pede mais. Vai dizer que não é a coisa mais linda que existe! Eu sempre gostei de dar uns tapas na bunda das minas e agarrar dos cabelos, mas a Ângela é mimosa de mais pra se fazer isso. Teve só umas duas vezes que ela me pediu, então eu bati. É tri legal ver a onda de choque que se propaga após um tapa bem dado naquela bunda macia, é como gelatina.

Acontece que, geralmente, as minhas ex namoradas sempre faziam alguma coisa que eu não gostava ou que me irritava. Assim eu achava justo e merecido dar uns tapas bem dados, mas a Ângela é super querida, é um anjo! Eu não me sinto bem nem de pensar em fazer isso!

- Vira, amor! - pedi eu

Ela virou de barriga pra cima. Pensa naqueles seios fartos e macios que sobem e descem com as socadas, aquela boca que ora morde o lábio, ora fica aberta e aqueles olhos semi fechados. É, ela está um pouco acima do peso, não é nada demais, mas tá. Tomara que ela não leia isso!! kkkkk!

De repente ela agarra os teus peitos com força cravando as unhas, a testa franze, a bochecha fica vermelhinha e ela começa a gemer a todo o volume! E ainda por cima se contorce um pouco no fim! Ela faz eu me sentir um deus! E não tem como não gozar com isso!

A gente vinha transando todos os dias, umas duas vezes pelo menos. E estávamos muito felizes juntos.

Até que um belo dia nós estávamos andando de mãos dadas na calçada quando eu avistei a Júlia. A Júlia, pra quem não leu meus outros contos, é uma transex que eu namorei antes da Ângela. Ela estava estranha. O cabelo estava todo desarrumado e as roupas não combinavam. Aquilo não fazia sentido numa mina tão vaidosa quanto a Ju.

- Ju?! - disse eu

Ela me olhou e logo seus olhos se encheram de lágrimas. Ela estava com uma maquiagem forte, mas dava pra ver que seu rosto estava inchado.

- Você está bem?!

Ela balbuciou alguma coisa e saiu o mais rápido possível. Tentei ir atrás, mas a Ângela não me deixou. Ela estava louca de ciúmes! Agarrou o meu braço com força e começou a me xingar ali mesmo!

Então nós voltamos pra casa com ela me xingando o caminho inteiro. Logo que ela se acalmou um pouco eu peguei meu telefone

- Pra quem tu tá ligando?

- Pra Ju, preciso saber o que aconteceu!

- ELA NÃO É MAIS TUA NAMORADA, EU SOU…

- TU NÃO VIU COMO ELA ESTÁ?! EU PRECISO FALAR COM ELA!

Com os olhos cheios de lágrimas ela foi para o banheiro. Eu tentei ligar 5 vezes mas ninguém atendia. Então decidi ir ao ap dela. Antes de sair, no entanto, passei na frente da porta do banheiro e vi a Ângela chorando sentada no vaso. Eu não sabia o que fazer pra não magoa-la ainda mais. Entrei de mansinho.

- Ângela, amor…

- Vai embora!

Apesar de ela me mandar embora repetidas vezes eu insisti em ficar e comecei a explicar o que eu estava sentindo. A Ângela tem um ciúmes terrível e volta e meia tem essas crises, mas ela também tem um grande coração. Eu expliquei que eu estava preocupado com a Ju, porque ela não tem família e é orgulhosa demais pra pedir ajuda a algum amigo. Aos poucos ela foi entendendo e, por fim, secou as lágrimas e me disse.

- Ok! Mas eu vou contigo.

Pegamos um UBER e logo estávamos na frente do prédio da Ju. Eu devo ter tocado o interfone umas 15 vezes e ninguém atendia. Então decidi apertar no número da dona Lurdes. A dona Lurdes mora no ap do lado do da Ju, ela é uma velhinha aposentada, muito religiosa, simpática, mas também metida e adora uma fofoca. Ela não deve saber até hoje que a Júlia é travesti.

- Oi!

- Oi Dona Lurdes, aqui é o Marcelo, eu…

- Oi meu filho! Que bom que você está aqui! Já vou descer pra abrir.

- Por que ela vai descer, não dá pra abrir de lá? - perguntou a Ângela

- Dá, dá pra abrir! Sei lá...

Alguns minutos depois ela chegou

- Que bom que tu está aqui! Não imagina o quanto eu rezei a Deus pra tu voltares! Eu sei que não é da minha conta, mas eu fiquei tão triste quando vocês brigaram. Vocês formavam um casal tão lindo! Uma vez eu disse pra Júlia nesse elevador que ela te cuidasse bem que, na minha opinião, tu deve ser o homem da vida dela! Deus sabe que eu nunca tinha visto ela tão feliz quanto quando ela estava contigo. Eu sei que jovem só quer curtir, como vocês dizem, mas depois a gente envelhece e precisa de um companheiro. E vocês parecem que foram feitos um para o outro.

Imagina a cara da Ângela ouvindo isso tudo. Ela agarrou minha mão pra mostrar pra velha que eu era dela agora, mas dona Lurdes parasse que não percebeu nada disso.

- Mas o que aconteceu?

- Ah meu filho, foi horrível! Ela chegou com um moço alto e forte. Eu subi com eles no elevador. Senti que aquilo ia terminar mal, mas o que eu podia fazer? Pedi a Virgem que nada de mal acontecesse. Mas, logo depois que eles entraram no apartamento eu ouvi uns gritos, tapas e objetos quebrando. Eu peguei o telefone pra chamar a polícia, mas antes que eu conseguisse ligar ele saiu batendo a porta e foi embora.

Ela foi conosco até a porta do ap e tocou a campainha.

- Júlia, querida, é a Lurdes, minha filha.

Fiquei olhando surpreso. Desde quando a Dona Lurdes tinha essa intimidade com a Ju? Ela abriu a porta, mas quando me viu fez menção de fechar de novo. Quem impediu foi a velhinha.

- Minha filha, de uma chance pra ele. Ele é um bom moço e está preocupado contigo!

Ela hesitou, mas por fim acabou deixando a gente entrar. Estava com o olho roxo e com a bochecha inchada.

- Se precisarem de mim não hesitem em me chamar, que Deus os abençoe! - disse a dona Lurdes se despedindo.

Quando entrei ela me abraçou com força e começou a chorar. O apartamento fedia a comida estragada. Tinha vidro quebrado no chão, objetos caídos e roupas espalhadas pelo chão. Enquanto eu e a Júlia sentávamos no sofá a Ângela resolveu arrumar as coisa e foi pra cozinha, voltou com uma vassoura e uma pá pra tirar aquele vidro quebrado do chão. A Júlia chorava que nem criança e não conseguia nem falar. Enquanto isso a Ângela voltou pra cozinha e dava pra ouvir ela lavando a louça. Pelo tempo que ela demorou devia ter uma pilha bem grande de louça suja. Depois ela foi pro quarto e voltou com uma trouxa enorme de roupas sujas. Eu ainda me espanto com o comportamento da Ângela, eu achei que ela fosse ficar emburrada o tempo todo de ciúmes, mas acho que o lado humano dela falou mais alto. Deu pra ouvir quando ela ligou a máquina de lavar. De volta a sala ela falou:

- Deixa eu dar uma olhada nela.

Eu levantei a blusa um pouco. Ela não conseguia levantar os braços direito. Aquilo parecia um filme de terror, tinha hematomas em tudo.

- Marcelo, a gente tem que levar ela pro hospital!

- NÃO, HOSPITAL NÃO!

- Júlia, tu precisa! Eu sou técnica em enfermagem, fiz estágio no HPS, eu conheço os médicos de lá, eles vão cuidar de você!

- Não, não!

- Vamos, Júlia, levanta! - disse eu - levanta Ju! Eu não vou te deixar assim!

Ela levantou e fomos, ela estava mancando mas conseguia andar. No corredor eu ouço a Dona Lurdes.

- Ai, graças a Deus vocês convenceram ela pra ir no hospital! Marcelo, meu filho, tu sabes dirigir?

- Sei, por quê?

- Pega aqui, é a chave do carro do meu filho. Não te preocupa, pode pegar. Pega e leva ela lá.

Eu fiquei muito surpreso com a Dona Lurdes naquela noite, não esperava isso dela. A gente sempre imaginava que aquela senhora católica, que às vezes parecia censurar nossa vida com o olhar, nos visse como adoradores do demônio, impuros e, até, perigosos. A surpresa foi tanta que, por fim, quem pegou a chave foi a Ângela.

- Obrigada Dona! Logo mais a gente volta.

Já no hospital, eu estacionei o carro e disse:

- Beleza, vamos lá!

- Não, Marcelo, tu fica aqui! - disse a Ângela.

- Como assim!?

- O pessoal lá dentro vai olhar pra ela e vai ver que foi violência doméstica, aí eles vão olhar pra você. O que tu acha que eles vão achar?

- Absurdo, eu jamais faria isso!

- Eles não te conhecem, até tu explicar eles chamam a polícia e aí só Deus sabe. Eu vou com ela, tu espera aqui.

Foi a espera mais longa da minha vida. Quando elas voltaram a Ângela já foi dizendo.

- Ela teve sorte! Não quebrou nenhum osso. Eles fizeram os curativos e mandaram ela tomar esses medicamentos. O dano é mais psicológico que físico. O médico disse que … ela precisa de muito amor nessa hora.

Nós voltamos pro ap da Ju. Ela sentou no sofá, estava cansada. Então a Ângela foi em direção a porta pronta pra ir embora

- Ângela! Onde tu vai?

- Vocês não precisam mais de mim aqui.

- Como assim?

- É óbvio que tu gosta dela, Marcelo. Eu só sou uma intrusa aqui. Estou indo. Seja feliz!

- Espera aí Ângela! - disse a Júlia.

Ela se levantou, foi em direção a Ângela e a abraçou forte.

- Eu não sei como agradecer vocês dois! - falou ela já chorando - não desista dele assim. Tu não sabe como eu me arrependo de ter mandado ele embora.

Ela falou uma coisa no ouvido da Ângela. A única coisa que eu consegui entender foi:

- Lembra do que eu te falei no hospital…

A Ângela começou a chorar também e logo estávamos os três abraçados e chorando.

A gente ficou a semana toda lá sempre revezando, quando um tinha que sair o outro ficava e vice versa, nunca deixávamos ela sozinha. Arrumamos o ap, limpamos, a Ângela cuidou dos curativos. A Dona Lurdes fez uma feijoada e doces pra gente, parecia que era a nossa avó.

Eu entrei em contato com vários amigos da Ju, sem ela saber, pra contar o que tinha acontecido. Logo estavam todos lá pra ajudar. Ela ficou muito emocionada com aquilo, não esperava toda aquela demonstração de carinho. Mas o que mais emocionou ela foi quando eu tomei o telefone dela pra atender. Ela não queria atender aquele número que já tinha ligado umas 3 vezes naquele dia. Era o patrão dela querendo saber o que tinha acontecido que ela não ia mais trabalhar. Quando eu contei pra ele, no início me pareceu duvidar, mas logo depois, falando com ela, ele adiantou o salário pra ajudar e disse que qualquer coisa era só ligar.

Nesse meio tempo a Ângela e a Ju ficaram muito amigas. Era tão grande a afinidade entre elas que agora era eu que estava com ciúmes. Frequentemente eu me sentia excluído da conversa.

Ela se recuperou rápido, logo voltou a trabalhar e nós pudemos voltar pra casa.

Alguns dias depois eu estava transando com a Ângela no meu ap quando ela disse:

- Ai, mete Juuuuu!

Ela nem percebeu o erro! Eu fiquei incomodado com aquilo! Como assim mete Ju!? Depois da gente terminar a transa ela me disse.

- Celo, preciso te contar uma coisa!

- Hmmm?

- Eu e a … aí… Eu e a Ju transamos!

- O que? Como assim?!

- Foi naquele dia que tu saiu pra aquela prova, lembra? Eu estava trocando os curativos dela e quando eu vi ela teve uma ereção. Eu não sabia que ela gostava de mulher. Aquilo me deixou excitada também e eu não resisti. Não teve como evitar!

Eu fiquei revoltado! Imagina que você vai ajudar um amigo e leva a tua namorada. Tu faz de tudo, cuida dele, se sacrifica e depois descobre que ele comeu ela nesse meio tempo pela tuas costas! Náo vai me dizer que tu ia achar isso lindo! Por outro lado, eu também estava com raiva da Ângela, não só por ela ter me traído, mas por ela ter feito o que eu também queria fazer com a Ju e que só não fiz por respeito a ela.

Alguns minutos depois a campainha tocou. Eu abri a porta e era a Ju. Apesar da raiva eu me controlei e deixei ela entrar.

- Oi Celo! - disse ela com um semblante sério e um pouco nervoso.

Ela esperou a Ângela chegar perto de nós e disse

- A gente precisa conversar.

- Eu já contei pra ele o que aconteceu.

- Celo! - ela pegou a mão da Ângela com uma mão e a minha com a outra. Olhou bem para os meus olhos com aqueles olhos azuis e perguntou - Quer namorar com a gente? 


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Comentários

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08/08/2020 04:38:29
Adorei continua assim obrigado
26/08/2019 00:49:47
Obrigado gente! Eu estava em duvida de se eu devia mesmo escrever essa parte, mas achei que era bom que as pessoas soubessem. Embora tenha sido um momento triste, ele nos uniu de uma forma que eu acho que não seria possível de outro jeito. Tivemos sorte, por fim.
25/08/2019 17:06:14
Literalmente me segurei pra nao chora nota 1000
_k
10/08/2019 04:16:42
Li todos seus contos, gostei de todos. Vim nesse, assim como nos outros, atrás da putaria. Tô quase chorando aqui com a história. Dá até inveja, por mais triste que tenha acontecido
03/08/2019 11:40:33
EXCELENTE.
02/08/2019 14:09:00
showw..enredo envolvente...parabéns

Listas em que este conto está presente

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