Virei escravo nú das coroas do prédio e fui muito humilhado e amei.

Um conto erótico de Leandro2424
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 10/08/2019 18:53:54
Nota 10.00

Chamo-me é Leandro, sou branco, 1,74 alt, 75kg. Corpo normal, 44 anos. O conto foi na época que tinha 18 anos. Foi nessa época que comecei a gastar horrores do meu salário com garotas de programa. Eu adorava pegar o jornal do metrô e ligar para os anúncios. Adorava me encontrar com as mulheres mais velhas.

Curtia muito realizar fantasias, ser amarrado, inversão, implorar atenção de joelhos etc. O simples sexo normal não era suficiente.

O que vou relatar aconteceu em um prédio que fica na Rua Conselheiro Furtado, no bairro da liberdade em SP. Quem já viu um prédio cheio de cortinas, especialmente da cor vermelha conhece o lugar. Tinha uma dupla, era uma loira e morena, ambas com seus 35 e 40 anos. Eu me encontrava tanto com elas que me apelidaram de “Sobrinho”, eu adorava.

Fiz muitas fantasias com ela, até que teve uma que gerou muita coisa.

Conversando com elas, brinquei:

- Adoraria chegar nu na porta de vocês, trazendo uma bandeja com café da manhã, servindo vocês peladinho.

- Não vejo por que não, disse a loira.

- Fica difícil, pois com certeza irá aparecer alguém.

- Se for de domingo, não tem problema, o prédio fica fechado, poucas pessoas ficam aqui, apenas as que moram ou aquelas que pedem permissão para a sindica, mas vamos cobrar um extra e você terá que pagar para uma amiga nossa preparar o café.

- Por quê, não posso trazer tudo pronto?

- Segurança, te atendemos a tempo, mas não sabemos se por uma loucura você não iria por algo. Sem falar, como você vai trazer as coisas? Bandeja, garrafa térmica etc.

Acabamos combinando assim. Eu já daria metade do valor para elas e a amiga. Também deixei um valor para a amiga delas comprar os ingredientes do café.

Cheguei no dia programado, toquei o interfone e escutei:

- Quem é?

- Sou o Leandro, vim pegar o café.

- Sei, as meninas me falaram, vou abrir, é no quinto andar, não esqueça.

Subi.

Quando entrei para pegar as coisas, vi a senhora que preparou o café. Era negra, lembrava a tia Anastácia do Sitio do pica pau amarelo, provavelmente uns 50 anos, na Sala tinha outra senhora mais velha, assistindo TV e segurando uma bengala, deveria ter uns 10 anos a mais.

Ela me ajudou a levar as coisas até o andar do apartamento das meninas. Entreguei o dinheiro e agradeci.

Achei que ela iria voltar, mas ficou parada.

- Obrigado, mais alguma coisa?

- Vou esperar vocês terminarem para pegar as minhas coisas.

- Então.... Eu combinei de entra.... entrar...

- Sei, elas falaram que o muleque vai entrar peladão. Eu aperto a campanhia para você não precisar baixar a bandeja e entrar, mas vou ficar de olho para não deixar cair a bandeja e minhas coisas, não sou rica, trabalho muito para ter minhas coisas e cuidar da minha irmã mais velha.

Apesar do jeito muito rude dela, não falei nada.

Comecei a tirar a roupa ali mesmo. Estava sentindo uma vergonha, mas tinha pago muita grana para voltar a trás. Coloque tudo dentro de uma sacola.

Ela ficou me olhando e falou.

- Segura a bandeja branquinho. Humm, já ta armando, ta gostando de ficar pelado para a nega aqui? Você é magrelinho, meus filhos têm a sua idade e são mais cheios.

Senti meu rosto ficar roxo e vi uma risadinha dela. Sim pensei, estou gostando de sentir aquela vergonha na frente dela.

Ela tocou a companhia e as meninas abriram a porta.

- “Sobrinho” pode entrar.

- Seu sobrinho é mal educado, não me convidou para tomar café junto, disse a senhora negra.

- Tudo bem meu lindo, deixa ela comer com a gente, tem muita coisa gostosa para nós todos.

Entramos não nego que estava adorando ficar nu na frente das três e servindo as coisas.

Conversa vai, conversa vem, fiquei sabendo que a senhora negra se chamava Isadora. Ela perguntou:

- Por que queria ficar pelado de empregadinho garoto?

- Sempre tive a fantasia de servir nu, tipo um escravo nu.

- Olha, preciso de alguém para me ajudar em casa, se souber limpar e lavar, pode ficar o dia inteiro nu.

- Tem a sua irmã.

- Está velha e tem problema na cabeça. Não vai ligar.

Ela saiu quando terminamos de comer, levou tudo, nem perguntou se eu queria o que sobrou.

- Vai ir visita-la lindo? Quer aproveitar e continuar a fantasia com ela? Perguntou a morena.

Meio que gaguejei.

- Vai, curti.

Sai pelado de lá carregando a sacola com minhas roupas e fui ao apartamento da Isadora.

Toquei a companhia.

- Veio trabalhar garotinho, entra.

Fiquei um pouco sem jeito no começo das tarefas: Limpar os móveis, passar, lavar etc. Não por causa da Isadora, mas por causa da irmã.

- Vai fazer um suco de limão garoto, estou com sede.

Meu pau doía de tão duro, aquilo me dava um tesão enorme.

Ela falou de longe: - Adoro ter um branquinho burguês de escravo. Hahaha.

Ela me mandou depois para ajudar a levar a irmã para o quarto, deixamo-la lá para descansar. Voltamos para a sala.

Ela me mandou sentar do lado dela.

- Você tem quanto mesmo?Eu fiz esta semana 55.

- Parabéns.

- Estou querendo comemorar. Você disse que é um escravinho e faz todas as ordens?

- Sim.

- Todas?

-...Sim.

- Vem me beijar, sinto falta de uma boca e sempre tive vontade de ficar com alguém mais novo que meus filhos.

- Seus filhos podem aparecer?

- Moram com o pai e cala a boca e beija branquelo.

Comecei a beijar aquela mulher, não era bonita, mas o tesão por ser dominado era enorme.

- Me deixa ensinar a beijar melhor garoto, não se recolhe não, aposto que sua mãe sempre te segurou.

Ficamos nos beijando e nos tocando. Ela apertava meu saco com força, eu chegava a ver estrelas.

- Não geme branquelo, vou judiar como eu quiser, já que não nasceu com um pau de negro, pau bem gostoso, vai sofre um pouquinho antes de te usar.

Eu sentia aquela língua explorando minha boca e as mãos judiando meu saco e a outra apertando minha bunda. Ela beliscava com gosto.

Então ela me empurrou e deitou com a barriga para cima e mandou-me levantar a saia e tirar a calcinha dela.

Ela tinha uma buceta bem peluda, muito diferente das mulheres bem cuidadas que já conheci.

- Chupa, como estou na dúvida do seu pau, quero ver se a língua é boa.

O sexo dela cheirava urina e suor, mas não tive coragem de dizer não. A sensação de servir estava me deixando com muito tesão.

Ela empurrava minha cabeça para junto da buceta dela, me deixando algumas vezes sem ar.

- Chupa, não para se eu não mandar.

Minha boca doía de tanto chupar e lambar aquela mulher.

Ela começou a me explicar exatamente onde chupar e lamber.

- Branco tem que explicar tudo, nunca sabe. Isso chupa ai.

Depois de alguns minutos eu senti ela se contorcer e dar uns palavrões.

- Coisa boa da porra muleque.

Achei que iria comê-la, mas ela me mandou embora.

- Aparece de domingo e liga no interfone, se precisar de você deixo subir.

- Trago camisinha na próxima vez.

- Você se acha muleque. Acho que curto pau de branco. Hahaha. Só a língua.

- Você precisa um dia experimentar um de negro, sei que vai gostar, todo branco do seu tipo gosta.

- Eu não curto.

- Você acha que não sei que você curte? Elas tinham separado até os brinquedos para depois do café. Hahaha.

Eu não sabia o que responder. Ela tinha razão.

- Sei que quer gozar, se quiser goza ai fora.

Comecei a me tocar na frente dela. Ela não mudou a expressão.

Teve um momento que fiquei de joelhos, uma das mãos no chão e a outra no pênis.

Gozei muito.

- Viu a posição que está? De joelhos com o rosto quase no chão? Pede para as meninas te arranjarem um negão. Tem um amigo nosso que vai gosta do seu rabo. Hahaha.

A porta fechou. Apesar do jeito grosso dela, não foi a ultima vez que vim para a casa da Isadora. Continuei vindo para aquele prédio, mesmo tendo ela espalhado sobre mim.

(Espero que tenham gostado do meu relato, tenho sido muito incentivado a falar do meu passado. Muito obrigado a todos.)


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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
12/08/2019 22:52:47
Continuaaaaa
11/08/2019 10:46:20
showwwwwwwwwww


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