Projeto Corninho 02 - A fantasia continua!
Sugiro que quem não leu o conto anterior, sugiro que leia antes deste.
Acordamos cedo, tudo estava normal, então, fomos tomar café da manhã em uma padaria perto de casa. A Dani estava deslumbrante, com uma saia jeans curtinha, uma camisetinha da Levis coladinha e chinelinho delicado. Tomamos café com calma, conversamos sobre assuntos aleatórios e ao final voltamos para casa.
Chegando em casa, fui olhar alguns e-mails e ver o andamento de alguns projetos do trabalho e a Dani foi para o quarto assistir um pouco de Discovery Home & Health.
Mal sabia eu que ela estava pesquisando sobre a nossa nova descoberta.
Pedimos algo para almoçar pelo iFood. Depois de receber a entrega, a Dani prepara a mesa e me chama para almoçar. Começamos o almoço normalmente, quando ela pergunta:
Dani - Amor, você tem vontade de ver outro me comendo na sua frente?
A danada descobriu meu ponto fraco e entrou no jogo. Eu fiquei um pouco sem reação e apenas disse:
Eu - Sim!
Dani - Eu estava pesquisando...
Eu - Pesquisou o que meu amor?
Dani - Sobre namorados que gostam de ser corninhos.
Toda vez que o som da palavra corninho saia da boca dela eu me contorcia de tesão por dentro. Ao saber que ela se interessou e foi pesquisar, eu já não podia mais levantar da mesa sem dar sinal de excitação.
Eu - E o que achou sobre isso?
Dani - Minha calcinha ficou ensopada.
Eu - Gostou de ser uma putinha amor?
Dani - Sim, eu amei dar pro meu chefe ontem a noite.
Sem se fazer de rogada, ela me olhava com uma carinha de sexy e uma voz de dengo que estava me deixando maluco.
Eu - Você me deixou em casa e foi dar para outro?
Dani - Sim, deixei meu corninho em casa e fui dar a bucetinha e o cuzinho pro meu chefe ontem a noite toda. Ele gozou no meu rosto, nos meus peitinhos e no meu cuzinho, sabia??
Eu - Eu não acredito! Você não vale nada minha piranha.
Dani - Sua não, eu sou do meu chefinho também. Inclusive combinei dele vir me dar um trato depois do almoço. Se você se comportar e ele não me esfolar, te conto o que aconteceu e deixo você me comer um pouquinho mais tarde. Mas tem que ser uma rapidinha só, porque vou estar larguinha e assadinha.
Eu - Combinado minha princesa!
Entedi a deixa, era hora de assumir o papel do chefe. Essa alternância entre corninho e macho alfa me excitavam demais.
Dani - Tira a mesa, vou para o quarto me preparar para o meu macho.
Eu tirei a mesa tremendo de tesão. Encarnei o papel do chefe, sai do apartamento e apertei a campainha. Apertei uma vez e nada. Aperta a segunda e nada. Pensei que ela não tivesse entendido. Na terceira vez, ela abre a porta e eu a vejo só de lingerie.
Ela me dá um beijo e diz:
Dani - Meu corninho foi no mercado fazer compra e deve demorar um pouco. Você quer me comer?
Passei a mão atrás de sua nuca e a beijei, nossos corpos se enrolaram e foram em direção ao sofá.
Eu - Você pensou muito na noite de ontem?
Dani - Sim, deitei no colo do meu corninho e lembrei de cada segundo de ontem. E o bobinho nem se tocou...
Eu - Vou deixar você toda gozada esperando o seu corninho hoje então. Quero ver se assim ele não se toca.
Dani - Eu tive que contar pra ela que você me arregaçou ontem, acredita?
O tesão estava a mil, ela realmente tinha entrado no personagem e eu estava com o pau duro como uma rocha. Tirei a roupa dela e comecei a beijar cada centímetro daquele lindo corpinho branco. Beijei da testa aos pés, subi pela coxa e comecei a chupar minha vagabunda como se o mundo fosse acabar.
A Dani gemia, puxava meus cabelos, me chamava de gostoso, de pauzudo e dizia que eu era o melhor macho dela. Nós não estávamos mais nos importando com os vizinhos, nosso momento superou qualquer vergonha.
A Dani se melou na minha língua, com a buceta cheia do próprio gozo, ela pediu:
Dani - Mete, mete em mim. Me dá todo o seu pau, por favor!
Eu não podia negar um pedido da minha putinha. Então, parei de chupá-la, esfreguei meu pau na portinha da sua buceta e estoquei. Estoquei fundo e continuei com ritmo. A Dani me deu um chupão no pescoço e, após, ficou sussurrando putarias no meu ouvido.
Dani - Meu namorado corno está comprando produto de limpeza no mercado e você está me fudendo. Eu nem acredito o quão bobo ele é...
Coloquei ela de quatro, meti fundo e puxei o cabelo da Dani, fazendo ela se contorcer e arrebitar aquela linda bunda. Ela me pediu:
Dani - Me bate, deixa minha bunda vermelha pro meu corno ter que cuidar depois.
Minha funcionária não pede, manda! Enquanto metia, deixei a bunda dela toda vermelha com inúmeros tapas. Trocamos de posição, fiquei sentado e ela veio sentar. Depois de algumas sentadas, ela cravou a unha na minha coxa, se contorceu inteira e disse que ia gozar.
Eu puxei ela pra trás e comecei a controlar a penetração, acelerando um pouco o ritmo. Ela soltou:
Dani - Puta que pariu, se soubesse que dar pro meu chefe era tão bom, já tinha colocado chifre no meu namorado há tempos.
Nesse momento não consegui segurar, enchi aquela buceta de porra. Foi tanta porra que quando tirei meu pau, tive a impressão de estar saindo de um rio de porra.
Dani - Minha buceta está tão aberta melada de porra, meu corninho vai ficar chocado com ela.
Eu a beijei e fui ao banheiro mijar. Quando dou a descarga, escuto:
Dani - Meu amor, como estava o mercado?? Tenho uma surpresa pra você!
Sai do banheiro como se nada tivesse acontecido, dizendo:
Eu - O de sempre amor... Tinha muita fila, muitas velhinhas etc.
Dizia isso enquanto caminhava para a sala. Ao chegar lá, vi minha namorada esparramada no sofá, com bunda vermelha com marcas de dedo, o cabelo desarrumada e com a buceta todinha melada de porra. Então perguntei:
Eu - O que aconteceu aqui?
Me fingi de bravo, mas já demonstrava o volume do meu pau na bermuda novamente.
Dani - Fiquei entediado porque você demorou demais no mercado, então chamei meu chefe pra me comer mais uma vez.
Eu - Ele te comeu enquanto eu fazia compra?
Dani - Ele não só me comeu como me fez gozar duas vezes!! E ainda me deixou toda sujinha de porra...
A cena maravilhosa se completava pela voz tão dengosa e sexy dela. Meu pau doía de tão duro. Fui me aproximando, mas ela me interrompeu:
Dani - Você não se comportou, demorou muito no mercado, e ele me deixou todinha arregaçada. Então, só vou tocar uma punhetinha pro meu corno hoje...
Eu me aproximei, ela estava com as penas abertas e virada pra baixo. Sabia que eu tinha fodido ela, mas a sensação era de que outro macho havia destruído a minha preciosa namorada.
Me sentei ao lado dela e ela me pediu:
Dani - Amor, toca uma siririca pra mim primeiro.
É lógico que toquei, beijei muito sua coxa, o seu grelinho e toquei até sentir câimbra no pulso. Após fazê-la gozar mais uma vez, ela disse:
Dani - Agora é a hora da sua punheta. Mas vê se não demora pra gozar, porque estou cansada e arregaçada.
Ela então começou a me contar detalhe por detalhe do que tinha feito com seu chefe, me chamava de corno, de bobinho e dizia que gozou com tanta vontade que ficou com os músculos das pernas doendo.
Eu me deliciei com aquele momento, ouvi-la contar como tinha sido dar para outro macho me fez gozar novamente. E após meu gozo, ela se levantou, deixando a porra do chefe sair de sua buceta e cair no chão do apartamento e disse:
Dani - Ainda bem que já gozou. Agora limpa a bagunça do meu macho, porque eu vou dormir.
Eu estava em êxtase. Não acreditava em tudo aquilo. Nosso sexo nunca foi fresco ou simples, mas tínhamos ultrapassado um limite maravilhoso. E o melhor, ultrapassamos um limite extremamente prazeroso juntos.
Vou encerrar este conto por aqui. No próximo vou contar como foi nossa conversa após toda essa loucura e o presente que resolvemos nos dar de aniversário de namoro.
Continua...