Casado da uol

Esse é o segundo conto que escrevo, me chamo Valentim, a historia aconteceu quando eu tinha 14 anos, sou branco, magro, baixinho, cabelo preto, 1,63, 50kg.

Estava no ápice da descoberta da minha sexualidade, e em meio a varias pesquisas na internet encontrei o bate papo uol, a princípio não sabia muito bem como funcionava, fui mexendo e precisava escolher um nick, coloquei então novinhoqrleite, e comecei a entrar nas salas de bate papo.

Logo vieram muitas mensagens de varios usuários, fui pegando o jeito da coisa e entrei apenas nas salas que eram da mesma região que a minha. Coloquei o mesmo nick, conversei com varios caras, mas um nick chamou minha atenção, “CasadoSafado” nunca tinha ficado com um cara casado, na verdade ainda não tinha ficado com muitos caras, mas o nick me encheu de imaginação e tesão no mesmo instante.

Mandei oi e começamos a conversar, ele perguntou minha idade e eu disse a verdade, que tinha 14 anos, mas ele não acreditou e pediu pra me ver na cam, mandou convite e eu aceitei, ele mostrou o pau na cam e deveria ter uns 16/17cm grossinho, comprovando que eu realmente tinha a idade que disse, ele pediu meu número, enviei e começamos a conversar no whatsapp.

Ele mandou mensagem, ficamos conversando por uns dias e marcamos de nos encontrar na sexta feira, disse que era pra ele me buscar numa pizzaria que eu sempre ia com minhas amigas da escola, iria dizer pros meus pais que iria sair com elas, mas na verdade ia ao encontro desse casado safado.

Chegou sexta-feira e eu estava muito nervoso de dar errado e meus pais descobrirem tudo, ou do cara ser um maníaco louco e me fazer alguma coisa, mas o tesão e curiosidade falaram mais alto e fui mesmo assim, 18h da tarde meu padrasto foi me deixar na pizzaria, ficou esperando eu entrar, entrei e quando vi que ele tinha ido embora, sai da pizzaria e fui pra praça que havia em frente ao local, e logo recebo um ligação do cara dizendo que já estava lá me esperando, eu perguntei em qual parte ele estava, ele me disse e eu fui andando alguns metros até chegar no carro que ele me disse, abri a porta do passageiro e me sentei no banco, nervoso e trêmulo, não sabia o que fazer, pensei em correr e fugir mas já era tarde demais.

Estava tão nervoso que nem olhei para o cara, virei minha cabeça e olhei pro misterioso cara do bate papo uol, moreno, forte,uns 1,78, usava uma calça branca de jiu-jítsu, tava de camisa regata preta, relógio no pulso direito que só reparei porque era a mesma mão que ele já segurava o pau que estava pra fora da calça. Sem muita cerimônia ele vira e diz

- Garoto to com muito tesão, olha como eu tô. Apontando pro pau que já estava duro como pedra.

Eu ainda pelo nervosismo e também pela admiração de ver um homem tão gostoso, de kimonô de jiu-jítsu com o pau duro pro lado de fora me olhando como se fosse a sua presa (e na verdade eu era) não falei nada, apenas olhava pra aquele pau, mas nem foi preciso palavras pra expressar que eu queria cair de boca naquela rola, minha língua que passava pelos cantos da minha boca já entregava meu desejo, e ele experiente e safado sacou na hora, tirou sua mão do seu pau, tocou na minha, e que diferença era, a mão dele grande, pesada em comparação a minha tão pequena e fina, passou sua mão na minha perna, puxou minha mão e levou de encontro ao seu pau e dizendo “bate uma pra mim enquanto eu dirijo”

Comecei a punheta-lo e ele deu partida no carro, e começou a conversar comigo, disse que não acreditou quando eu disse que tinha 14 anos, mas que ficou com tesão na hora, de ter a oportunidade de fuder um garoto tão novinho, eu disse que ele era o primeiro cara casado que eu estava ficando, e ele logo retrucou : vou ser o primeiro é inesquecível. Continuava a punheta-lo de forma lenta, sentia o pau pulsando em minha mão, já não aguentava mais esperar, queria o que eu estava procurando na uol, queria ganhar leite desse safado, me abaixei e meti minha boca naquela rola, com certeza surpreendi ele, porque ele deu um gemido de prazer como se estivesse gozando.

Comecei a mamar, no meu ritmo, conseguia sentir o cheiro dele, cheiro de homem, de macho, e aquilo me atiçava, me deixava com mais vontade e empenho, tentava engolir todo o pau, e aos poucos fui conseguindo, e quanto mais fundo eu engolia, mais ele dizia “cacete que mamada gostosa”

Do nada, senti o carro parar, ele estacionou em um local bem escuro e tranquilo, e começou a passar mão na minha bunda por cima da calça, e logo puxou pra retirar minha roupa, e eu claro ainda mamando e dando o meu melhor, até que sinto algo adentrando meu cu, era o dedo dele, na mesma hora eu gemi, doeu um pouco mais foi mais prazeroso do que doloroso, e ele perguntou “quer mais?” tirei o pau da boca e disse “quero” então ficamos nessa, eu mamando ele e ele me dedando.

Passaram-se uns 10 minutos, e ele pede pra eu levar e pergunta se eu quero dar pra ele, respondo que sim, ele perguntou se eu topava ir no motel, eu disse claro que não, porque só tinha 14 anos, não iriam deixar eu entrar, ele só disse confia em mim. Com muito medo mas aceitei, afinal se algo desse errado era bem pior pra ele do que pra mim. Fomos pra um que ele disse que já havia ido outras vezes e era de boa, quando chegamos na entrada do motel, ele me deu um boné, pediu pra eu virar do lado oposto a janela do motorista, e ficar reto na cadeira, fiz o que ele mandou, na entrada, ele abaixou um pouco o vidro do carro, pediu o quarto, pegou a chave, fechou a janela do carro e nos levou até onde era a garagem do quarto, chegando no quarto ele me pediu pra continuar no carro enquanto ele fechava o portão da garagem pra eu poder sair.

Sai do carro, fomos pro quarto e aquele homem conseguiu ficar mais safado do que eu já imaginava, fechou a porta do quarto, se esforçou na porta, abaixou um pouco a calça e disse mama agora teu macho! me ajoelhei e comecei a mamar, primeiro começando devagar pela cabeça e depois indo engolir tudo, até meu nariz encostar nos poucos pelos que ele tinha perto do pau, tocava nas coxas grossas dele, sentia o calor do corpo dele, e ele começou a tirar a blusa, depois tirou a calça, me puxou pra cama e começou e me beijar, beijou minha boca, meu corpo, tirou minha roupa, e perguntou se eu tava pronto pra ser o putinho dele essa noite, àquela altura já tinha perdido todo o medo e respondi que era o que mais queria, ele me deu um tapa de leve no rosto e disse, muito bem, é desse jeito que eu gosto.

Ele deitou na cama, já totalmente pelado e eu também, pegou uma camisinha e lubrificante, passou no pau e no meu cuzinho e colocou um dedo, depois dois e depois disse agora senta na pica que eu sei que tu consegue. Fui sentando, devagar, com calma, e começou a doer, a cabeça já entrava, tava sentindo dor, mas quando olhei pra cara daquele homem deitado, meu tesão aflorou na hora e fui sentando mais, mais e mais até toda sua rola preencher meu rabinho, quando tudo já estava dentro, parei por uns segundos e ele exclamou: agora rebola vai, quica pra mim. Comecei a quicar devagar, tímido, sem jeito, e aos poucos fui me soltando, ele me levantava um pouco, e bombava, forte e frenético, e perguntava tá gostando safadinho? Numa mistura de gemidos e sílabas eu respondia que estava, olhei pros lados e puder ver a cena do meu corpo, magrinho e pequeno sendo consumido por aquele homem forte e másculo, comecei a rebolar naquele pau, queria ver ele se contorcer de tesão, rebolei, rebolei bastante, ele de olho fechado, mordendo os lábios, aproveitando a situação, começou a dar uns urros de tesão, e pedia pra eu parar se não ele ia gozar, e eu parava ? levado do jeito que sou, óbvio que não, continuava, e quanto mais ele pedia pra eu parar, mais rápido eu cavalgava, até ouvir ele dar um urro de prazer, alto e eu continuei rebolando, ele gemendo, fui diminuindo a velocidade até parar, e sair de cima do pau dele, sai e fui pro lado da cama, e ele me puxou pro seu lado e me colocou deitado no seu braço e ficou ali ofegante, massageando minha bunda que por sinal estava toda ardida. Tomamos banho juntos, saímos do motel, e ele me deixou na pizzaria onde meu padrasto me buscou umas 22:30h.

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