Na adolescência: rapidinha no banheiro - minha mãe e a dele perto.

Este conto é verídico, como os demais que relato aqui. Na época que ocorreu o fato narrado nesse conto, eu já tinha dado para vizinhos (minha iniciação), primo, e também para o Edinho (no conto Enquanto eu dormia). Eu era adolescente na época... já sabia como era bom dar o cu... meu olho se direcionava para a mala dos moleques, muitos deles flagravam meus olhares... embora eu tentasse ser discreto, pois sei que dar a bunda era uma atividade reprovada por muitos.

Há oportunidades que surgem sem a gente planejar muito ou ter qualquer esperança, principalmente por ter as mães perto... Outra coisa interessante é quando esses moleques cheios de tesão, por volta dos 16, 18 anos, querem achar um buraco pra meter... e têm a perspicácia de sacar que a gente quer dar a bunda... mais ou menos assim aconteceu nesse conto.

Como já mencionei em contos anteriores, minha mãe era envolvida com essas paradas de grupos de igreja. Haveria um encontro e ela com outra mulher lá da igreja ficaram responsáveis de preparar algumas coisas de decoração e crachás. Disse pra eu ir junto para ajudar a recortar papel. Eu e minha mãe chegamos perto das duas e meia. Era uma casa que ficava a uns 20 minutos a pé da minha... no fundo uma garagem, separada da casa, com uma mesa onde faríamos os trabalhos. Dona Isolete tinha uma filha pequena que estudava à tarde, e um rapaz de 17 anos, que estudava de manhã, à tarde ficava por aí, e três vezes por semana fazia curso de informática à noite, dizia a mãe do rapaz.

Enquanto elas fariam flor de papel crepom, mandaram eu recortar crachá... e era um monte, que chatice. Umas três e meia ela nos serviu café com bolo. Logo voltamos ao trabalho e um tempo depois chegou o tal rapaz, de bicicleta. A época do ano era meia estação, eu estava de roupa de moletom, que evidenciava minha bundinha redondinha. Ele de bermuda de velcro, e um casaco de moletom. Tentei olhar um pouco para o volume, mas o casaco impedia a visão. Ele parece ter reparado nisso. Deu boa tarde a todos e entrou. A mãe dele disse que tinha bolo e café na garrafa.

Depois de uns minutos, pedi para ir até a cozinha e beber água. Encontrei ele já bebendo água direto na garrafa de refrigerante. Pedi água... olhei para o pau dele, que agora não tinha o obstáculo do casaco. Serviu-me um copo da água que ele bebia... não recusei.

Ele pra mim: tu também participa dessas paradas aí que as coroas tão fazendo? Eu: não, só pediram pra eu ajudar a recortar papel. Enquanto perguntava, ele pegava no próprio pau... parecia estar meia bomba, pois enchia a mão. Depois que eu respondi, ele falou: humm, saquei. Agradeci pela água e voltei ao trabalho. Não sei se o saquei era para a resposta que dei ou para minha encarada na rola dele...

Depois de alguns minutos ele foi até a garagem, pegou uma toalha que estava no varal, foi para o banho... notou que eu olhei para o pau dele. Deu uns cinco minutos eu quis tentar espiar ele no banheiro, como havia certa distância da garagem até o banheiro, resolvi arriscar: dona Isolete, preciso usar o banheiro. Ela: acho que o Silvio entrou no banho, e ele demora. Minha mãe: espera ele sair. Eu: mas estou apurado, não é só xixi. Dona Isolete: mas vamos lá que eu peço pra ele abrir a porta, afinal são dois meninos, não tem problema nenhum.

Lá dentro de casa ela pôs o ouvido na porta e ouviu o chuveiro ligado. Bateu na porta e disse: Silvio, destranca a porta que o André está apurado para ir ao banheiro. Ela ouviu ele destravar, entrei e ele já estava voltando para o chuveiro, e não tinha box nem qualquer divisória. A única coisa que ele me falou foi: deixa a porta trancada, porque se minha irmã chega mais cedo da escola, pode entrar direto.

De fato não teria por onde eu espiar, nenhuma fresta, e a fechadura é daquelas que a chave ficha presa, daquelas de banheiro mesmo. Tranquei a porta, fui baixando minha calça, sentei no vaso e comecei a fingir que fazia cocô. Eu queria enrolar mais um pouco, olhar para o corpo dele. Silvio era bem mais alto do que eu, corpo definido, mas bem magro, pernas peludas, pelos do umbigo ao saco. O pau, que estava meia bomba, foi crescendo e ele não escondia. Parece que ele apressou um pouco o banho, mas alisava bem o cacete, durão já. Ele fazia de conta que eu não estava ali, ensaiava uma punheta, bem de leve.

Puxei a descarga, iniciei uma suposta limpeza do meu cuzinho como se eu tivesse feito cocô. Fui me limpando com papel higiênico, nisso ele desligou o chuveiro, foi se secando, eu me limpando, demoradamente. Ele: se limpa bem aí, moleque. Eu: tá.

Quando ele secava rosto e cabeça aproveitei para olhar bem o pauzão duro dele, que apontava para o teto. Ele terminando de se secar, eu fui levantando. Ele disse: tá bem limpo? Eu: acho que sim. Ele: deixa eu ver. Fiquei parado na frente dele, que insistiu: anda logo, não perde tempo que as coroas estão lá fora e podem desconfiar de algo.

Eu estava nervoso, frio na barriga, boca seca. Ele: Baixa a calça pra eu conferir, moleque. Baixei a calça. Ele: vira de costa, e põe a mão no vaso. Eu obedeci, afinal suas intenções estavam ficando cada vez mais claras, e eu não queria perder aquela oportunidade. Ele abriu minhas nádegas, passou um pouco que papel higiênico e disse: vou limpar melhor - pegou a cueca dele que estava no chão, umedeceu com água da torneira, e me disse: abre bem a bundinha pra eu limpar melhor. Eu fiquei sem ação. Ele: anda logo, moleque - pegando minhas duas mãos e conduzindo até minha bunda para eu abrir bem - assim ó! disse ele. Eu deixei ele conduzir a minha mão, nenhuma ação dele exigiu força física.

Silvio passou a cueca umedecida no meu rego lentamente, forçando a ponta do dedo, junto com o pano da cueca, bem na entradinha do meu cuzinho. Talvez uns dois centímetros do dedo dele tenham entrado. E continuou: fica paradinho, vou fazer um negocinho bem rapidinho, mas precisa ficar bem quietinho, não pode fazer barulho, nem se mexer.

Ligou o chuveiro, (acho que para disfarçar caso batessem na porta) pegou gel de cabelo que havia numa prateleira entre o vaso e o espelho da pia do banheiro, passou no pauzão dele, que era comprido e fino. Eu tinha largado minha bunda... ele voltou dando uma bronca: eu disse pra ficar paradinho, põe a mão aqui de novo e abre bem. Todas as falas dele eram num sussurro meio alto. E quero deixar claro que não considero que tenha sido algo forçado, embora ele tenha conduzido tudo com muita firmeza, mas eu queria tudo o que estava acontecendo.

Eu obedeci, abri bem a minha bundinha. Silvio foi encostando o pau no meu buraquinho, eu não contrariei, afinal eu queria. Ele foi penetrando, lentamente. Começou a doer, eu larguei a bunda e coloquei a mão na parede, cheguei um pouco pra frente pra fugir do pau dele, embora eu quisesse muito dar o cuzinho.

Ele: fica parado. Eu: mas tá doendo. Ele passou mais gel e disse: abre bem e fica paradinho que a dor logo passa, só dói um pouquinho no começo. Acho que tu sabe como funciona, tu tem cara de quem já deu a bunda outras vezes. Não confirmei nem neguei, apenas abri a bundinha pra ele, que voltou a introduzir o pau dele no meu buraquinho. Foi colocando mais devagar, foi até a metade, tirou, passou mais gel e foi enfiando novamente, agora até o fim.

Ele sussurrou: que cuzinho gostoso... hoje eu nem precisei bater punheta no banho... to faturando um cuzinho gostoso. Foi fazendo o movimento de vai e vem. No começo doeu, eu gemi, ganhei bronca: não faz barulho, moleque. Foi aumentando o ritmo, disse que não dava de ir muito devagar porque não poderiam demorar para ninguém desconfiar.

Fui relaxando, de fato estava ficando gostoso. Ele já metia num ritmo mais acelerado, já não havia mais quase nenhuma dor, apenas aquele pequeno desconforto de quando o pau entra todo e bate lá no final do cuzinho, (afinal ele era alto, bem com o pau bem desenvolvido para os seus 17 anos, eu era bundudinho, mas tinha quatro ou três anos a menos que ele) mas o tesão encobria esse desconforto do pau dele batendo no fundo do meu reto.

Era muito massa ser enrabado com nossas coroas a menos de 15 metros de distância. O risco, o medo a adrenalina. Ele foi metendo, não demorou pra gozar, encheu meu cu de porra, muita porra. Afirmou que meu cuzinho é muito gostoso. Disse pra eu me limpar e sair para ninguém desconfiar. Assim eu fiz. Ele foi lavar o pau no chuveiro que estava o tempo todo ligado enquanto ele me comia.

Não sei quanto tempo fiquei dentro daquele banheiro, parece que passou rápido, foi muito massa. No retorno dona Isolete: deu tudo certo? Eu: sim. Continuei a recortar o papel. Depois de um bom tempo ele veio deixar a toalha no varal.

Fui pra casa naquele dia ainda pensando como foi legal aquela tarde. Uma rapidinha naquelas condições, com a minha mãe e a dele ali pertinho... uma rapidinha com um moleque que eu nem conhecia, dei pra ele no primeiro dia que o vi... e com nossas mães ali a menos de 15 metros... muito show.

Um dia até minha mãe me mandou entregar uns livros na dona Isolete. Chamei, mas ela mesma me recebeu e não tive contato com o Silvio naquela que poderia ter sido uma nova oportunidade de ser enrabado por ele novamente.

Espero que curtam... foi real e lembro com muita saudade.

Sou de Itajai/SC


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Comentários

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20/09/2020 20:53:57
Então, Juca... muito legal esse resumo da tua história com o funcionário da padaria... transforma num conto... conta com detalhes... acho que é uma história que merece ser compartilhada...
20/09/2020 11:43:01
Muito legal. Adoro essa fodas quando se é moleque, pois quando eu dei a primeira vez, tinha 12 anos e foi para um empregado da padaria do meu pai, um rapaz pernambucano de 27 anos. Me pegou lá nos fundos da padaria, no depósito, de pé. Senti essa dor quando enfiou a primeira vez, mas depois fica gostoso mesmo. Dei muitas vezes para ele.
MG
22/08/2019 08:51:54
Muito excitante... Muito show...
13/08/2019 19:22:32
EXCELENTE.
12/08/2019 14:11:18
Muito legal... tesão!
19/07/2019 10:29:23
parabéns pelo seu conto
19/07/2019 10:27:57
curti muito o conto
18/07/2019 12:55:42
Que delícia!


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