Meu Primo Fez Meu Cuzinho Receber o Primeiro Cacete

Um conto erótico de André
Categoria: Homossexual
Data: 29/07/2019 19:15:53

Olá a todos, obrigado pelos votos e comentários, eles me incentivam a escrever mais.

Continuado os relatos do conto anterior “Meu Primo Me Fez Chupar Meu Primeiro Cacete”.

Meu nome é André e no conto anterior, contei como meu primo Fernando me fez engolir seu cacete e ainda inundou minha boca virgem com seu leite.

Depois de tudo que ocorreu eu fiquei no quarto, pensando em tudo que havia acontecido. Pelo som das vozes, Fernando conversava animadamente com minha mãe.

Absorto em meus pensamentos, ainda não tinha processado totalmente o ocorrido, o que me preocupava mais era se alguém descobrisse...

E isso é interessante, pois eu estava com medo das pessoas descobrirem, mas eu tinha certeza que queria mais. Eu realmente havia gostado.

A curiosidade também era bastante, depois que o Fernando disse que iria comer meu rabinho. Só de pensar nessa possibilidade meu pau já até ficava durinho. Eu tinha que fazer de tudo para não levantar suspeitas e manter minhas aventuras no sigilo.

Iria deixar o Fernando comer meu rabinho, mais iria fazer um pouco de charme, para deixar as coisas mais interessantes e ele com mais vontade ainda. Estava tão excitado que resolvi tomar um banho para apagar o meu fogo. No banho durante uma punheta, cheguei a enfiar o dedo no cuzinho para ver como era. Eu gozei rapidinho, mas meu fogo ainda continuava.

Fui dar uma olhada na internet enquanto o jantar não ficava pronto. Percebi que o Fernando também foi tomar um novo banho, só que dessa vez ele tinha saído do banheiro vestido, estava apenas enxugando o cabelo com a toalha e estava sem camisa (aposto que queria provocar). Ele me dava várias encaradas e sorrisos sacanas.

– Meninos, o jantar está quase pronto, vou tomar um banho e logo depois nós comemos.

Logo depois minha mãe entrou no banheiro e escutei o barulho do chuveiro.

Fernando não falava nada, mas antes de eu perguntar sobre o que tinha acontecido, notei sua bermuda estufada (muito), ele veio em minha direção e mais do que depressa me agarrou:

– O que você está fazen...

Nem deu tempo de terminar a pergunta, ele me lascou um beijo, catando minha bunda com uma das mãos, fora que eu sentia a ponta do sei cacete espetando minha barriga. Eu retribuí o beijo meio sem jeito, esse foi o meu primeiro beijo. Assim que ele parou, eu só consegui dizer:

– Minha mãe está no banheiro seu maluco!

– Ahhh, então não se incomodou com o beijo! Mas não se preocupe, sua mãe vai demorar.

– Não é isso...

Eu estava bem vermelho, ele ainda manipulava meu bumbum, hora apertando, hora passando os dedos no meu reguinho. Ele me deu um novo beijo, dessa vez consegui retribuir mais, nossas línguas já se encontravam com mais volúpia. Eu tinha ficado na ponta dos pés, o que deixava minha bunda mais convidativa para as investidas da sua mão e como ele aproveitou.

Eu apertava seu volume por cima da bermuda, estava tão duro que rapidamente eu aproveitei e coloquei ele para fora, apertando e punhetando. Quando eu percebi meu short já estava no meu joelho.

– O que você está querendo fazer? – questionei.

– Relaxe ainda não vou enfiar nesse rabinho – ele disse isso apertando o dedo na entrada do meu cuzinho, que deu uma piscada

– Nossa até piscou o rabinho. – Ele completou.

Ele me dedava e eu punhetava o cacete dele, eu estava adorando. Para provocar falei:

– Acho que você não vai conseguir enfiar essa coisa no meu cuzinho não. – Disse isso segurando aquela vara, meio que checando o tamanho com a mão.

– Vou te mostrar como você vai aguentar e adorar.

Ele me colocou de quatro na beirada da cama e fez com que eu empinasse bem a bunda. Molhou o dedão e começou a massagear a entrada do meu cuzinho, não demorou e seu dedo venceu a resistência e começou a invadir meu cu.

Deixou o seu dedo parado um tempo, mas logo depois começou a mexer de leve. Um calafrio percorreu minha espinha, nunca tinha sentido isso. Eu empinei ainda mais a bunda e comecei a rebolar, estava entregue e só queria aproveitar aquilo. Eu não sabia que podia rebolar daquele jeito, meus olhos estavam fechados e eu gemia bem baixinho.

– Que safadinho, acho que nasceu para dar o rabinho. Vai virar minha ninfeta e dar o rabo sempre que eu quiser. Vai me dar esse rabinho?

Tirou o dedo do meu cu e me deu uma palmada na bunda. Depois pegou seu cacete e esfregou no meu reguinho, deu uma cutucada na entradinha do cu, uma nova descarga na minha espinha fez eu gemer um pouco mais alto.

– Vou! Prometo!

Era isso, estava totalmente entregue a ele, tinha virado sua fêmea.

– Isso mesmo que eu queria ouvir. Agora vem e mama meu cacete novamente!

Mais do que depressa sentei na cama e cai de boca naquela coisa.

Estava muito mais gostoso do que a tarde, eu sentia as pulsações da vara na minha boca, era uma delícia. Colocava o saco na boca e ficava brincando com as bolas, passando a língua entre as duas.

Depois de brincar bastante com as bolas voltei a engolir o mastro, ainda estava pegando o jeito, mas já engolia um pouco a mais. Vez ou outra ele já soltava um gemido um pouco mais forte. Com uma mão ele segurou meu cabelo e forçava minha cabeça contra o seu cacete. Abri um pouco a boca para facilitar o seu trabalho. Aproveitei para punhetar meu pintinho que estava bem duro.

A medida que a velocidade aumentava, eu me preparava para receber sua porra, só que dessa vez eu iria beber tudo, eu não queria sujar minha roupa ou rosto.

Comecei a sentir ele pulsar e golfar jatos de porra na minha boca e realmente dessa vez não tirei o pau da boca e recebi tudo, suguei tanto que parecia um canudo. O cacete saiu limpinho da minha boca e eu pude saborear mais aquele leite. Logo depois eu também gozei e melei minha mão.

– Nossa, que delícia! Vou te viciar com o gosto da minha porra!

Fernando ainda se recuperava e já tinha vestido a bermuda. Mas ele tinha razão, eu poderia claramente me viciar nisso.

De manhã quando acordei para ir para o colégio, Fernando já tinha saído. Com certeza devia ter ido resolver assuntos ligados ao vestibular. Me arrumei, tomei café e saí para o colégio, quase junto com minha mãe. Ela era enfermeira, passava o dia fora por causa do trabalho, de vez em quando trabalhava a noite também. Como ela chegaria mais a noite, teria a tarde livre para continuar as brincadeiras com o Fernando.

Nesse dia em especial, o tempo demorava a passar e a escola estava mais chata que o normal. Tentei parecer natural, mas não via a hora de chegar em casa.

O sinal tocou e eu corri para casa. Quando cheguei, para a minha decepção, Fernando também não havia chegado. Resolvi tomar um banho e ficar bem cheiroso. Estava na pia lavando umas louças, quando escuto a porta se abrindo. Continuei na pia fazendo minha tarefa, foi o tempo do Fernando ver se tinha mais alguém em casa.

Já veio por traz e me agarrou, apertando minha bunda, me dando mordidas na orelha. Virou minha cabeça e me tascou um beijo. Ficamos um bom tempo nos beijando. Fui sentindo uma coisa me cutucar em baixo.

– Vou tomar um banho e já volto – ele disse se desvencilhando de mim.

Assim que terminei sentei no sofá e esperei. Ao mesmo tempo que queria isso, também estava nervoso, seria minha primeira vez. Estava com aquele frio gostoso no estômago.

Quase não percebi ele chegando, estava só de toalha. Veio andando e parou na minha frente. Já sabia o que ele queria, me livrei daquela toalha e peguei seu cacete.

Senti aquela vara que já estava ficando familiar para mim, engrossar e crescer na minha mão. Estava louco para abocanhar aquela coisa. Porém ele me fez levantar, eu ainda segurava seu pau. Nos beijamos, logo depois me fez tirar as minhas roupas, fiquei completamente nu.

Continuamos os beijos, ele já procurava meu reguinho com os dedos, eu arfava e tentava procurar sua língua. Ele parou de me beijar, se curvou e comeu a mamar meus peitinhos, eles eram um pouco salientes. Nossa que delicia, ele sugava e fazia pressão neles, eu segurava sua cabeça para que ele não parasse.

Ele parou de mamar, agora era minha vez de usar a boca. Me ajoelhei e comecei a sugar sua vara como um bezerro faminto. Sorvia cada centímetro daquela cabeçona. Tentava engolir o máximo que eu podia, as vezes engasgava, mas voltava a chupar. Comecei a passar a língua em volta da cabeça, ele segurou seu pau e começou a bater na minha cara e na língua, sua vara parecia um porrete de tão dura. Gente que delícia!

– Vem, fica de quatro!

Meu buraquinho piscou, fiquei de quatro na cama, com o bumbum bem arrebitado.

– Isso assim mesmo, vou te preparar gostoso, deixar esse cu no ponto! Demorei porque tinha ido comprar isso.

Virei um pouco a cabeça para o lado, ele segurava um tubo de gel na mão.

Passou uma quantidade generosa nos dedos. Com uma das mãos abriu minha polpinha, deixando ainda mais a mostra o meu rabo. O contato gelado do gel na entradinha do cu, me deu um arrepio gosto.

Ele lambuzou bem e com os dedos ia pressionado meu anelzinho, eu tinha baixado a cabeça e aproveitava suas investidas no meu rabinho. Estava completamente submisso àquele macho.

Não demorou e um dedo venceu a ultrapassou meu anel, que delicia que estava, o gel ajudava muito. Ele ainda dava tapas na minha bunda, o que me arrancava gemidos fortes, ainda bem que estávamos sozinhos. Eu mau percebi quando ele tinha colocado o segundo dedo, mas achei o máximo, ele mexia os dedos e eu rebolava bem de leve. Quando menos espero já estão três dedos dentro. Nossa!

Parece que ligou o duzentos e vinte em mim, passei a rebolar mais e gemer também. Meu cuzinho estava bem laceado, cada vez mais receptivo aos dedos de Fernando. Que sensação maravilhosa um macho fodedor dominar a gente dessa maneira.

Ele tirou os dedos do meu buraquinho, isso fez com que ele piscasse, a espera de uma nova investida. Fernando se ajeitou e começou a pincelar a vara no meu reguinho para deixá-lo bem molhado.

– Relaxa o buraquinho e deixa esse rabo bem empinado para mim...

– Assim? – empinei o máximo que eu pude.

– Isso mesmo minha putinha. Vai tomar muita varada no rabo. Mas não se preocupe, vou bem devagarzinho...

Começou a pressionar a cabeça contra meu cuzinho, senti uma leve ardência e um pouco de desconforto. Mas mantive a bunda empinada, minhas mãos apertavam o lençol. Quando a cabeça venceu o anelzinho quase a metade da pica entrou junto.

– Uuiiiiii – soltei com voz de puta que quer rola no rabo – vai me rasgar.

Completei fazendo um gemido dengoso.

– Que delicia, só aproveita agora. Já está dentro...

Ele disse isso, parou e deixou meu cu se acostumar com o volume. Mesmo assim ele ainda massageava minha bunda e minhas costas.

– Que cu gostoso e guloso, estou sentindo ele morder meu pau!

Eu realmente estava querendo sentir como era o seu cacete, pressionando seu pau com meu anel. Ele interpretou isso como sinal positivo e começou a bombar bem devagar, cada vez mais eu o sentia indo fundo. A ardência havia quase desaparecido.

Meus gemidos denunciavam a ele o prazer que eu sentia e o convidaram a meter mais forte e fundo. Eu sentia o saco dele bater na minha bunda, seu pau já havia me invadido todo. Ele deu uma serie de metidas fundas e tirou de uma vez a vara do meu cu. Meu deu um tapão na bunda e voltou a meter com vigor.

– Aiiii que delícia – dei uma tremida e gozei. Detalhe, sem nem encostar no meu cacetinho.

– Gozou safadinho... calma que ainda tem mais.

Eu urrava e gemia, jogava minha bunda de encontro naquele cacete, estava alucinado, só queria que ele metesse mais e mais.

– Vem mete mais...mete!

Meus desejos foram atendidos, segurou minhas ancas e mandou vara no meu cu. Sua respiração estava mais pesada e rápida. Ele não demoraria a gozar. Suas metidas ficaram ainda mais rápidas.

– Vou gozar safadinho, aperta meu pau com esse cu. Vai...

Fiz o que ele mandou e pude sentir o cacete inchar no meu cu e começar a soltar jatos de porra no meu rabo. Ele cravou os dedos nas minhas ancas para ter certeza que eu receberia tudo.

Sentia nossos corpos suados e conectados por aquela vara deliciosa. Ele foi tirando o cacete devagar. Quando saiu todo, escutei um “ploc”, senti a porra escorrendo. Veio aquela sensação de vazio. Caí de bruços acabado. Ele estava ofegante também e deitou na cama para tomar folego. Deu um tapa na minha bunda e disse:

– Vou querer mais!

Eu ri, concordei com a cabeça e emendei:

– Safado...

Fomos tomar banho juntos, mas ele não quis me comer novamente, ele explicou que meu cu precisava se acostumar com uma rola. Eu dei outra mamada nele e eu tomei seu leitinho novamente, tinha virado uma putinha!

Tive algumas outras aventuras com Fernando e outros homens que vou contar mais tarde...

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Comentários

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09/08/2019 12:18:22
tesão
09/08/2019 12:18:02
curti muito
08/08/2019 07:18:27
Excelente continua...
05/08/2019 08:17:20
Nossa, vou comer muito essa bundinha lendo os contos !!!
04/08/2019 18:23:39
Caraca que tesão da porra...
03/08/2019 22:09:19
Que deliciaaaa! Amando!
03/08/2019 20:17:36
Otimo conto
01/08/2019 08:10:44
Muito bommm
31/07/2019 01:19:35
Muito excitante!
30/07/2019 22:28:07
Bela aventura
30/07/2019 18:02:01
curti
30/07/2019 18:01:46
Eu tenho 52 anos procuro um companheiro Fixo, ou algo mais....se possível que more em SP na zona sul .... não curto versátil.... Email Skype eddie
30/07/2019 02:49:11
Continua pfvr esse tesão
29/07/2019 23:08:42
QUE MERDA É ESSA DE FERNANDO CHAMAR O PRIMO DE PUTINHA? SÃO DOIS HOMENS. NÃO GOSTO MUITO DISSO.
29/07/2019 22:29:18
Eu sempre digo: os primos são maravilhosos! Muito gostosa sua história!
29/07/2019 20:31:54
Q tesão
29/07/2019 19:56:21
amei. quantos anos vc tinha? continua
29/07/2019 19:51:43
Muito bom.


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