Negão feioso com visão em 3D

Um conto erótico de Rosa
Categoria: Heterossexual
Data: 03/06/2019 13:22:23

Mas que porra! Aquilo me incomodava.

Estávamos em um supermercado eu, meu filho e meu marido e tinha um negão feioso que olhava fixamente a minha bunda, o cara parecia que tinha visão em 3D, em qualquer ângulo que ficava ele dava um jeito de olhar meu traseiro, como aquilo tava me enchendo, deixei meu marido na fila do açougue e fui com meu filho comprar batatas para fugir daquele olhar.

E de repente ouvi um sussurro atrás de mim: “gostosa demais!”, já imaginava quem era, mas olhei para trás e o negão sorria e me olhava fixamente, eu queria era dar uma gargalhada mesmo, mas acabei dando um sorriso, pareceu para ele ter sido uma aprovação, tanto que ele acabou me entregando um papel com números de telefone, guardei o papelzinho sutilmente, o negão acabou desaparecendo e finalmente pude terminar a compra sossegada, o incrível é como meu marido nem percebeu o assédio que sofri.

Bem. Segui minha vida normalmente, mas quando tive que voltar ao mercado lembrei-me do fato e pensei que bem que eu podia ligar pro Feioso, seria, no mínimo, engraçado.

Ao chegar em casa achei o cartão e fiquei surpresa, o Feioso se chamava Juvenal e era um cara importante numa corretora de valores, a coincidência é que eu trabalhava na administração de um escritório de advocacia que prestava serviço a várias corretoras, mas a que ele trabalhava não era nossa cliente.

Na segunda-feira matei a curiosidade e liguei, eu até imaginava que o Feioso nem saberia quem eu era, afinal já se passara quase um mês.

Ele tinha uma voz grave e lembrava da situação toda, foi gentil e me disse:

- Nossa! Eu tinha perdido a esperança que você ligasse, mas é claro que eu não esqueço, foi a mais bela visão de mulher que vi ultimamente e dei sorte que estava sozinho, geralmente vou ao mercado junto com a esposa.

Bem, então ele era casado, continuamos o papo.

- Você me deixa muito vaidosa, mas eu percebi que você só olhava uma parte da minha anatomia, parecia que para você eu era um grande bumbum. - ri...

Ele também riu e falou:

- Bumbum??? Não seja modesta, é uma obra-prima da natureza, nem sou tão ousado como fui daquela vez, mas fiquei extasiado com a visão, fui ao mercado algumas vezes depois e não a reencontrei, embora ainda tivesse uma expectativa não achava que você ligaria.

- Na verdade eu não ia ligar não, mas pensei que seria no mínimo divertido e como fiquei envaidecida com seu fascínio em mim, resolvi que daria uma lustradinha no ego, mas me fala mais de você. - pedi.

- Bem, tenho 48 anos, sou casado há 20 anos, tenho dois filhos, um de 18 e outro de 7 anos, moro na região faz uns 10 anos, tenho certeza que nunca a tinha visto antes, a primeira visão foi inesquecível para mim. - disse Juvenal.

Bem, deu para notar que ele era um galanteador, que era bem mais gentil do que pareceu da outra vez e falei sobre isso para ele:

- Engraçado! Você está bem diferente que estava lá no supermercado, me senti um bocado irritada com seus olhares insistentes ao meu bumbum.

- Mas eu já disse, fiquei absolutamente fascinado por seu traseiro. - disse Juvenal e emendou - E então? Quando poderemos nos ver?

- Nada disso, não quero correr riscos não, te ligo de vez em quando para gente conversar. - respondi.

- Liga sim, à vontade. - disse Juvenal.

Encerramos o papo ali, mas eu fiquei estranhamente interessada no Juvenal, tinha uma voz muito gostosa, era firme e muito gentil.

Bem... Nem esperei muito, liguei no dia seguinte mesmo, papeamos um pouco, Juvenal continuou inflando meu ego e disse:

- Pensei que você tivesse ligado para dizer que queria conversar comigo ao vivo, vamos? - perguntou.

Eu emudeci no telefone, já estava quase topando vê-lo, consegui falar:

- Não sei se você seria tão gentil frente a frente, mas... Vamos nos ver amanhã? - sugeri.

- Você manda Rosa, me diz onde você trabalha que vou te buscar e a gente se vê para tomar uma cerveja. - disse Juvenal.

Passei uma estação de metrô próxima de onde eu trabalhava, não estava segura de passar o endereço do meu serviço.

No dia seguinte coloquei minha calça legging mais provocante, vermelha apertadíssima, mesmo com uma camisa cobrindo a bunda já no serviço percebi olhares gulosos em minha direção. Terminado o expediente lá fui eu me exibir pro Ju, o negão feioso.

Bem, chegou a hora e lá estava eu, o negão feioso até demorou um pouco, mas quando ele chegou tive que rever algumas coisas, o negão feioso não era nada feioso, muito pelo contrário, é até bem bonito, alto, cabelos encaracolados, um olhar bastante sensual, um rosto forte e uma cor absolutamente maravilhosa.

Apesar do nervosismo inicial, a conversa fluiu bem, depois de algumas cervejas já estávamos bem à vontade um com o outro, foi quando dei meu golpe fatal, deixei a camisa pendurada na cadeira e saí andando - rebolando - em direção ao banheiro e nem precisei olhar para trás para saber que o Ju, o negão “ex-feioso” me devorava.

Na volta ele só sussurrou no meu ouvido, perdendo o tom respeitoso de até então:

- Que coisa gostosa! Não põe a camisa de volta não, fica assim...

Dei um risinho e fiquei sem a camisa, só de camiseta e calça e ainda comentei, virando a bunda para ele:

- Engraçado! Esse aparecimento e engrandecimento da minha bunda são recentes, talvez seja pela academia, hidroginástica, sei lá, mas essa coisa nunca foi tão chamativa como agora.

- É linda, tem o tamanho justo, nem é tão grande assim, o formato, a sua cintura fina a realçam mais ainda, mas você não é só uma bela bunda, é bela toda. - disse Ju e colocou a mão direita na minha bunda bem de leve e elogiava...

- Que textura, como é durinha, de um belo tamanho, dá fome! - e riu...

Respondi:

- Acho um pouco antinatural essa tara que o homem brasileiro tem por bunda, até pode ser bonita, admirável, mas não sei se o ânus é lugar ideal pra se penetrar.

Ele, rápido:

- Sua bunda é irresistível, todo homem que você teve deve ter comido. - e deu um sorriso sem vergonha.

- Como eu já disse, esse engrandecimento dela é recente, estranhei bastante no início, aí depois eu comecei a usar roupas mais apertadas, calcinhas menores e mais marcantes. Tive só dois homens na vida, um primeiro namorado e o meu marido e nenhum dos dois me comeu o traseiro não, mas o primeiro namorado até tentou... - respondi e continuei. - Já estou com 26 anos, mas sou casada já há 8 anos, meu filho está com 6 anos e minha vida sexual não é nada tão demais, meu marido é praticamente o meu primeiro homem.

Ele, nada tímido, talvez pela cerveja, falou:

- História interessante, mas saiba que quando quiser conhecer outro homem estarei a seus dispor e não tenha dúvidas que eu vou tentar traçar essa beleza de bundinha! - e riu cinicamente!

Nem levei aquilo muito a sério, afinal eu não achava muito natural que um homem quisesse botar numa bunda de mulher se tinha uma buceta à disposição. Naquele dia paramos ali, mas nos encontramos outras vezes e Ju já me passava a mão na bunda sem cerimônia alguma, aliás, já estávamos como namoradinhos mesmo, daqueles de ficar dando amassos, mãos bobas e beijos pelos cantos e coisas assim...

Até que chegou o dia em que estávamos no quatro de um motel, eu já seminua só de calcinha e sutiã e ele só de cueca, eu fui acariciada de tudo que é jeito, várias coisas inéditas pra mim, eu nem sabia como agir, resolvi retribuir e coloquei aquele pau na boca, eu nunca tivera experiência parecida, mas acho que fazia direito, Ju gemia e mal conseguia se mexer, até que conseguiu virar-se e começou a lamber meu clitóris, minha buceta toda e dava uma linguadas de leve no meu cu.

Aquelas linguadas faziam um efeito absolutamente estranho pra mim, só sei que me davam um prazer que eu nem imaginasse que pudesse existir e ainda por cima tinha que me concentrar no boquete naquele caralho preto lindo!

Nunca havia chupado um pau daquele jeito e nem era um pau gigantesco ou coisa assim, talvez fosse o maior da minha vida, mas eu era pouco experiente na matéria, além do meu marido eu só mexi no cacete de um namorado que tive antes, mas éramos novos, portanto eu não tinha parâmetro pra saber se era grande ou não, sei que era maior que do meu marido, a grossura equivalente, consegui me concentrar e já caprichava mais no boquete, de repente ele pediu pra que eu parasse senão gozaria, aí me deitou, abriu minhas pernas e foi enfiando lentamente aquilo dentro da minha xoxota, nada havia de original na foda, mas eu me sentia absolutamente preenchida, Ju mexia o púbis empurrava o pau pra mais cima o possível e aquilo me deixava maluca quando tocava o meu clitóris.

Ju pediu-me pra que eu fosse por cima dele e deitou-se com o pau pra cima, quando fui encaixar ele pediu pra que eu ficasse de costas pro seu rosto, quando comecei a fazer o vai e vem, ele acariciava minha bunda, numa das minhas subidas ele roçou o dedinho no meu cu e ficou por ali, estranhei um pouco, mas estava gostoso.

Naquela posição por cima que eu tava tive um orgasmo assustador pra mim, o maior da minha vida, eu direcionava meu clitóris à todas as direções e o deixava roçando muito aquele caralho negro, gozei tanto que cai quase desfalecida em cima do Ju.

Descansamos e coversamos bastante, quando menos percebi seu pau dava sinais de vida novamente, aproveitei e o abocanhei, ele também me lambeu de neve na xoxota e me enfiou um dedo no cu, a sensação era estranha, não reclamei, quando menos percebi já eram dois dedos enfiados lá dentro, continuava um leve desconforto, mas...

Ju pediu-me pra deitar de bunda pra cima, aí começou a lamber da minha nuca seguindo pra baixo bem lentamente, sentia aquele caralho tocar na bunda, coxa e ele seguia descendo, lambeu-me toda a espinha e chegou no reguinho, me assustei um tantinho, imaginava que estivesse sujo ou coisa assim, mas ele me explicou que nossa estada na hidro limpou tudo, quando menos percebi ele enfiava a língua bem no olhinho do cu, lambuzava de cuspe, aí falou no meu ouvido:

- Você é virgem mesmo aí?

- Claro que sou! Já te disse que essa bunda aí não existia... - respondi.

- Bem, vamos tentar só com cuspe... – disse.

E deitou-me de costas pra ele, separou as bandas da minha bunda e ficou passando a cabeça do pau na entradinha, depois lambuzou dois dedos e enfiou-os meu cu, e rápido, cravou a cabeça na entradinha, era algo incômodo e doía pouco, mas ele fazia a coisa tão devagar que fui me acostumando, só sei que depois de um bom tempo ele estava todo enfiado no meu reto, entrava e saía bem devagar e perguntava se doía e respondi que doía, mas dava prazer, aí ele continuou nessa tocada durante muito tempo, depois me pôs de quatro e enfiou de novo dentro, aproveitei e comecei a tocar-me na buceta, só que eu dado momento eu gozava na frente, apertava o cacete dele com alguma força e ele entrava e saía bem rápido, quando parou todo dentro começou a gozar feito um desesperado e eu nem imaginava que um homem vibrasse tanto comendo um cu, só sei que deixou o pau dentro de mim até amolecer naturalmente.

Desde aquela vez temos trepado sempre e, por incrível que pareça, houve época em que eu sentia certo ciúme da minha bunda, parecida que aquele 3D só me via como uma bunda e mais nada, quando reclamei pra ele por isso ele me fez uma linda declaração, dizendo que gostava de mim toda, que me amava toda e ainda me lembrou que fazia tempo que não fazíamos anal e ele nem insistia tanto, achava que tinha quer ser naturalmente, sei que aquela noite só dei o cu pra ele e de vez em quando ele come, mas tem que me comer toda!

Hoje vivo uma vida dividida, ando chegando cada vez mais tarde em casa, meu marido, aparentemente não desconfia de nada e me procura cada vez menos na cama. Tentar me comer o rabo? Acho que nem passa pelas cabeças (rs!) dele!


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Comentários

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Pois é sempre na regulagem, mas depois k da gostoso 1x, sempre vai querer dar, semore vai sentir falta. :)

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Que delícia de história.Valeu pela iniciativa em ir atrás da realização de seus desejos.E fica a dica: as vezes vale mais um feio simpático e sacana do que um bonitão sem palavras e chegada.

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Ano retrasado eu tinha uma amiga, casada há quase trinta anos, até ali tinha tido um único homem, saímos por quase um ano, ela também dizia que era virgem no cuzinho...deu pra mim algumas vezes, foi bem gostoso. Atualmente tenho outra amiga, também casada há quase 20 anos, conheci na academia, estamos saindo há pouco mais de seis meses, também disse que nunca tinha feito anal, agora diz que só eu como.

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