Suspeito que meu amante esteja comendo minha filha só porque ela faz anal e eu não

Meu nome é Solange Santos, conhecida como Sol, atualmente possuo 36 anos e sou uma mulher muito fogosa, do tipo que custa a parar quieta com apenas um homem, talvez por isso toda a história que vou contar tenha acontecido. Tenho 1,65m, pele branca, barriguinha de cerveja, cabelos loiros na altura dos ombros, seios grandes e uma cintura sinuosa, cujos quadris largos chamam a atenção. Além do fogo e da permanente vontade de estar na cama com um macho, outra coisa que tenho e que é de família é a bunda grande, bem redonda, com nádegas esféricas, empinadas, naturalmente duras e bastante massivas. Tanto a Sabrina quanto o Silas, meus dois filhos, se parecem bastante comigo fisicamente, já que ambos herdaram um rabão chamativo.

A Sabrina é minha filha mais velha, de 19 anos, que tem o corpo bastante parecido com o meu, com exceção dos cabelos enormes e escuros, lembrando os de uma índia, e também da estatura, já que é mais alta. Ela é morena da pele clara, tem tatuagem de penas nas coxas e nas costas e piercing no umbigo. É toda fotogênica e adora postar fotinha de biquíni no instagram, ostentando o próprio corpo e as enormes e esféricas nádegas em tudo quanto era postagem pra todo tipo de homem ver, curtir, comentar, mandar mensagem e compartilhar com os amigos casados. Minha filha parece uma cavala, principalmente com as roupas sempre cavadas no rego gigante. Sabrina atualmente não estuda, fica bicando em tudo quanto é trabalho e nenhum deles é de carteira assinada. Anda de nariz empinado, não tem qualquer amiga e troca mais de namorado do que de roupa num mês, sendo uma garota mimada, de sorrisinho debochado, petulante e abusada demais pro meu gosto. Apesar de parecer comigo em alguns pontos, ela só anda de shortinho curto, com as polpas da enorme raba de fora, e só usa calcinhas fio dental, isso quando usa. Como se não bastassem o decotinho sempre presente nas blusinhas e a barriguinha de fora, minha filha ainda tem o péssimo hábito de sentar no sofá sem calcinha, empesteando os assentos com o cheiro da buceta novinha e apertada e deixando eu e o irmão dela muito putos por isso.

- Vai botar uma roupa, garota! - eu reclamava com razão. - Que falta de respeito com a sua família!

- Mais roupa? - afrontosa, ela sempre me respondia. - Se homem pode andar sem cueca, eu também posso andar sem calcinha! Por que você não reclama quando o Silas anda só de shortinho e com esse piru balançando?

- Quem disse que eu não dou bronca nele, Sabrina? Seu irmão é um homem adulto e que estuda dia e noite, coisa que você não gosta de fazer!

- Ah, corta essa!

Por conta da genética dela ser toda minha, sei bem que minha filha é uma ninfeta e que escuta muita cantada de macho gostoso e safado na rua, só que ela gosta e se cria em cima dessas situações, se envolvendo com tudo quanto é tipo de homem, sem selecionar direito quem vai levar pra cama. Quantas vezes eu não acordei de noite por que a bonita tava gemendo alto demais na vara de algum vizinho casado?

- Você tá usando camisinha, garota? - sempre fui uma mãe presente nesse sentido. - Tá se protegendo? Não vou cuidar de filho de ninguém, tá me ouvindo?

- Já viu engravidar dando o cu? - ela ria de mim.

No começo da vida sexual dela, a gente brigava o tempo todo, mas depois fui me lembrando de como eu mesma era na minha juventude e tentei entendê-la. Sabrina é basicamente minha filha piranha, com quem vira e mexe eu quebro a cabeça pra colocar um pouco de disciplina na mente.

O Silas, por outro lado, acabou de fazer 18 anos e é o meu orgulho, o filho prodígio, que só vive trancado no quarto estudando e enchendo o boletim de boas notas. Nunca apareceu aqui com nenhuma menina pra chamar de namorada, ao contrário da irmã mais velha (sim, Sabrina já apareceu com mulheres também), no entanto isso me dá certa tranquilidade e segurança, porque o resultado é sempre positivo na hora de prestar concursos. Ao contrário dela, ele nunca trouxe problemas ou dores de cabeça, por isso eu sempre o usava como exemplo.

Nós somos uma família e faz muitos anos que o pai dos dois não vive conosco, pois eu o traí diversas vezes e assim nos separamos, nunca mais nos vimos ou falamos.

Há dois anos e meio, conheci o Átila quando ainda frequentava rodas de pagofunk em Madureira, subúrbio do Rio de Janeiro. Eu na época de vestidinho colado no corpo, salto alto e com os enormes peitos sem sutiã, bem marcados na roupa justíssima, sambando e mexendo os quadris só pra fazer aquele macho de camiseta e os pelos do peitoral definido aparecendo não tirar os olhos de mim. Braçudo, 35 anos, barriga imperceptível de bom beberrão, sorriso carismático e a cara inegável de que era um putão, do tipo que qualquer pessoa sabe imediatamente assim que o vê. Estava acompanhado da mulher, mas não tirou os olhos do meu rabo balançando de um lado para o outro. Nos encontramos quando saí do banheiro e ele estava na porta esperando pela esposa. Me olhou de baixo à cima, riu de canto de boca e falou baixo.

- Vem aqui sempre, moça?

- Só quando quero conhecer homem gostoso. - sou uma pessoa bastante sexual, é perceptível que minha filha teve a quem puxar. - E você?

Átila tem pele levemente bronzeada do sol, cabelo curto, tatuagem num dos ombros, os pelos do peitoral exalando um delicioso cheiro de malandragem e traição, além do jeito explícito de quem jamais se contentaria com apenas uma mulher dentro de casa, tendo que caçar piranha na rua pra poder fazer de suplemento na dieta sexual. Pelos nas pernas e nos antebraços. Estava com uma bermuda jeans azul claro que só ressaltou o suculento volume de piru ali armazenado, deixando minha boca cheia d'água.

- Venho quando a patroa zoa muito o meu plantão. - ele riu, se controlou, mas não conseguiu parar de manjar minha raba enorme, doido pra pôr a mão na minha cintura e sentir tudo em seu poder. - Não sei se eu sô um maluco gostoso pra tu conhecer, tá ligada? Mas confesso que tô te olhando há um tempo ali da mesa.

- E tá gostando do que tá vendo?

Quase dois metros de altura, talvez uns 1,89m, o corpo taludo, parrudo e troncudo, pouco massudo, sendo do tipo de macho que nunca entrou numa academia, mas que trabalhou bastante tempo no serviço braçal e acabou desenvolvendo o tamanho dos muques e da carcaça.

- Se tô! Só que olhar nunca foi meu esporte. - mordeu a boca e estendeu a mão. - Átila. Prazer.

- Solange. Pode me chamar de Sol, o prazer é todo meu.

A barba parecia uma mancha cinzenta e rabiscada pelo queixo na face bruta. O físico com pelos no meio do peitoral e abaixo do umbigo, axilas cheias, coxas peludas, panturrilhas torneadas e cara de invocado, apesar de eu saber que era um macho tranquilo só pelo riso cativante e o jeito safado e desinibido de falar.

- Mas pode ser nosso, não pode, Sol?

Senti um fogo sem igual ao saber que aquele canalha tava doido pra transar comigo, mesmo tendo mulher e ela estando dentro do banheiro. Não consegui resistir aos brações e ao relojão de pulso. O jeito arrastado e desleixado de falar e a marra dele me deixaram extasiada.

- Só se você despistar ela. - provoquei e deixei a perna encostar no volume da caralha na bermuda dele. - Será que consegue?

O garanhão mordeu o lábio e finalmente alisou minha coxa, deixando os dedos salgados de macho casado subir a ponta do meu vestido e arrastar fogo em minha pele e carne, indo como se quisesse chegar no lombo. O contato não durou muito, logo saí dali e pouco depois a esposa dele chegou, aí eles começaram a se beijar e fiquei de longe observando. Átila certamente era caralhudo, eu soube disso vendo o volume dele pulsando na bermuda enquanto os dois se pegavam. Assim minha vontade de tê-lo dentro de mim só cresceu, me deixando quente e fazendo meu útero bater internamente, de tanto que a buceta começou a piscar ao imaginar a grossura daquele macho peludo montado em mim e me fazendo suar e gritar de tesão, desmontando a cama.

Foi nessa mesma noite que a gente já transou pela primeira vez sem camisinha, só pela luxúria de nos sentirmos no pelo e na pele, ele enterrado em mim e vomitando leite dentro da bucetinha, minhas pernas bambas prendendo o safado no meu corpo e o impedindo de sair. Ele tinha ido mijar sem a esposa e eu o segui até o banheiro masculino, de onde saí minutos depois toda assada e estourada por uma senhora piroca grossa e grande de pegar pra sentir na boca. Era uma verdadeira lapa de pica, bem maior do que a dos outros homens com quem já me envolvi. O couro é rosado e a vara é escura, resultando num napolitano bicolor. Muito deliciosa de sentir no meio das pernas, algo que concluí porque o canalha ficou uns minutos fodendo o espaço entre minhas coxas, sacudindo e espancando meu grelo na base da cabeçada grossa. Tora escura, não circuncidada, do couro grosso e rosado, cheia de veias e nervos saltados e suculentos, que só de falar já enchem minha boca d'água. Naturalmente com mais melanina do que a pele bronzeada do Átila, ou seja, ele era o famoso moreno claro do piruzão preto, dando o sabor de ter uma porra salgada.

Depois da primeira foda, não paramos mais de nos encontrar pra continuar transando com mais tempo e espaço para isso. Com Átila eu me descobri podólatra, porque até o formato bruto dos pés do piranho me deixavam seca de tesão. As dobradiças da sola do pé tinham o delicioso gosto de um macho adulto, safado e que trai a esposa a quem prometeu fidelidade só porque sente que é tesão demais pra apenas duas bolas enormes. Assim, eu sempre entendi que saciar um homem daquele porte seria um processo constante, mesmo que a gente tivesse entrado num ciclo de foder toda semana.

- Tá me olhando assim por que, quer me mamar, safada? - lembro-me dele dizendo como se fosse ontem, enquanto me ajoelhei entre as coxas num beco da Serrinha, favela em Madureira. - Tem nojo de encher a boca de piru não? Acabei de mijar, Solange.

- Você é doido? Isso daqui pra mim é lazer! - eu ri, abri a boca a engoli a rola morena e bronzeada como se fosse um pirulito que tinha que ir até à garganta, absorvendo o paladar maravilhoso de um cachorrão faminto. - Ghhhh, sssss!

A pele grossa da ferramenta não era cortada, então cobria a chapoca espessa, galuda, cabeçuda e saltada do corpo, além de deixá-la sair conforme tomava vida, se expandindo em mais de uma palma de piroca no ápice do tesão, envergada pra cima e com dois ovões de macho amontoados pra baixo no sacão enrugado e pentelhudo, com muito cheiro de testosterona.

- Assim eu vou papar essa bucetinha aqui mesmo, Sol, sssss! Putinha, vô te rasgar! - gemeu no meu ouvido e me transformou na mulher que liberaria a pepeca num beco da favela. - Tu tá me provocando assim, ssss!

- Quer me comer aqui, quer? Hmmm, assim eu vou dizer que você pode comer tudo, seu cachorro!

Ele começou a me dar tapinhas de leve na cara, enquanto aproveitou pra pôr dois dedos salgados e grossos por dentro da minha boca.

- Sssss, gosto de te ver assim, cadela! Me obedecendo, sssss!

Eu adorava ser submissa, principalmente porque estava sentindo o sabor de sua dominação junto com a sensação da aliança de casado passando na língua. Pra completar, Átila pôs a mão dentro da calça, ensaiou uma punheta no mastro grosso e voltou a pôr na minha cara, na minha boca, me fazendo cheirar sua intimidade, os pentelhos e seus feromônios.

- Ffffff! - me entreguei. - Gostoso, me fode, vai! Bota essa piroca logo dentro de mim, bota?

- Não tá nem aí se alguém brotar aqui e me ver comendo essa buceta de cavala? - deu um tapa no meu rabão e apertou com força, deixando os dedos entrarem na carne e o volume da pica roçar na minha xoxota umedecida. - É uma piranha mesmo, né?

- Se alguém chegar, tomara que seja depois de você encher minha buceta de leite.

A gente transava em tudo quanto era canto, não podia ficar junto dez minutos conversando que a buceta batia palma e a caralha dele envergava firme na roupa, como se precisasse do meu corpo. Como disse, sempre soube que somente a esposa de casa jamais daria conta de um putão daquele porte, caçador nato de cruza com piranha na rua.

Com o passar do tempo, passamos a nos encontrar ao longo de quase toda a semana, nem que fosse em escapadinhas rápidas e com fodas menores do que 10 minutos. Fodemos sozinhos à noite na praia da Barra, na Reserva, no banheiro do Madureira Shopping, numa sala de cinema do Cinemark, no estacionamento de um supermercado Guanabara e até num ônibus de viagem lotado, tudo isso no curto tempo de dois meses e meio de relacionamento. Até que finalmente levei Átila pra dentro da minha casa, pra conviver comigo e com a minha família. Conforme falei, eu já tinha dois filhos maiores de idade quando o conheci e nenhum deles se opôs à minha ideia.

No começo dessa nova fase, confesso que minha maior preocupação era a presença de Sabrina. Não sei se eu me sentia insegura por Átila ser casado e eu ser sua amante, já que isso dizia que a qualquer momento poderia surgir uma terceira mulher, ou então se era culpa de minha visão de Sabrina ser uma ninfeta tirada a lolita, que tava sempre de baby doll em casa, sem calcinha ou sutiã por baixo, a bucetinha raspada e os mamilos durinhos na roupa de dormir. Só faltava andar na ponta dos pés, arrebitada no próprio lombo, que fui eu quem dei através da genética. A piranha da minha filha fazia isso principalmente quando eu chegava acompanhada de Átila, e aí eu só ficava aliviada quando ela ia pra casa de algum macho com quem estava fodendo. Outra coisa que às vezes me irritava era saber que o Átila era safado por si só, do tipo de macho que eu vira e mexe pegava olhando pra bunda de alguma mulher mais nova passando próxima de nós, porém sempre me contive e disfarcei para não discutir.

Como se nada disso bastasse, o Átila ficou à vontade aqui em casa muito rápido. Em menos de duas semanas ele já estava bem amigo dos meus filhos, bebendo com a gente e fazendo churrasco de noite na nossa varanda. Já andava descalço, sem blusa, tomava banho, dormia, almoçava, jantava e até passava algumas noites aqui. Foi virando um parrudo estilo fanfarrão, sempre com a cervejinha na mão, o cigarro na outra e algum samba no rádio, cada vez mais gostoso e acostumado comigo. Minha bucetinha já havia decorado o comprimento e a grossura daquele putão canalha em pouquíssimo tempo, de tanto que a gente vivia trepando.

- Tu é uma coroa muito safada, Sol. - ele me falou um dia. - Me amarro em foder contigo, tu é muito liberal!

- Olha quem fala. - respondi. - Você é o macho que eu quero que me encha de leite todos os dias!

Eu vi essas coisas acontecendo e me senti aliviada, com a sensação de que meu amante estava aos poucos se tornando meu marido.

Átila dormia sem blusa até no sofá, com os pés por cima dos móveis, às vezes só de samba canção e os braços pra cima, as axilas de fora. Já até peguei ele roncando, com uma das bolas do saco vazando por fora da perna do short e a bola pesada aparecendo pra quem quisesse vê-la, deliciosa e recheada do leite que aquele machão casado tanto injetava na minha buceta. Átila era todo carismático e meio molecão, então não tive como culpá-lo por esses deslizes de comportamento. Só que tudo isso começou a me deixar um pouco acuada sobre o que fazer nessas situações, porque sempre imaginei que não fosse nada de maldade, até que comecei a perceber coisas um pouco anormais na rotina e fui ficando cada vez mais curiosa sobre determinados detalhes.

Primeiro foi numa noite em que estávamos todos nós na sala vendo filme, bebendo cerveja e comendo pizza. Eu e Átila sentados no chão, Sabrina se beijando com um rapaz num sofá e Silas deitado sozinho no outro. Passaram-se algumas cenas de sexo entre mulheres e uma começou a chupar o dedo do pé da outra no filme.

- Hmmmm, não posso nem ver! - minha filha começou a rir e ameaçou lamber o pé do ficante dela. - Vem cá, vem! Hahahahaa!

- Tá doida, Sabrina? - ele respondeu e riu alto. - Sua fogosa!

Eles ficaram de chamego e meu macho também achou graça disso, observando a cena dos dois e fazendo questão de comentar no meu ouvido.

- Parecem a gente, né?

De fato, foi a partir daí que passei a perceber que a Sabrina era bastante parecida comigo até mesmo no sentido sexual. E também foi nesse mesmo tempo que notei que Átila observava ela e reparava em detalhes, até porque comentava comigo sobre alguns deles.

- Parecem, parecem sim. - disfarcei.

Minha filha e o macho dela então desistiram de ver o filme e ela o puxou pelo braço pra dentro do próprio quarto, andando na ponta dos pés e visivelmente excitada, já que os mamilos estavam duros e pontudos na blusa. O rabão planetário deslizando de um lado para o outro enquanto a ninfeta andava.

- Usem camisinha, ein! - avisei de longe.

Sabrina virou pra trás e debochou com a mesma resposta da outra vez.

- Já viu engravidar dando o cu? HAHAHAHAH

Todo mundo na sala começou a rir com vontade, menos eu. Mesmo Silas não se conteve e ficou rindo na dele, o ficante de Sabrina também, assim como o próprio Átila. Como se não bastasse, ainda percebi que meu amante disfarçou e coçou o saco com a ponta do dedo, desamontoando um ovo de cima do outro. Fez isso e o volume da pica me chamou a atenção, indicando que possivelmente estava tomando vida, talvez pelo comentário da piranha da minha filha.

- Essa moça é uma comédia! - Átila achou graça. - Tua irmã é muito engraçada, né?

Vi os dois conversando e só discordei, porém me mantive quieta pra não ser taxada de mãe implicante. Continuamos na sala assistindo filme e minutos depois começou um ruído de cama rangendo, algo que eu percebi que não era da televisão, mas sim da realidade. O barulho aumentou e, tentando disfarçar, aumentei o volume do som, só que a transa de Sabrina fez a mesma coisa e aí não conseguimos mais ver o filme.

- Francamente, viu? - reclamei.

- Ih, o bicho tá pegando pra tua filha, ein! hahahahah

Átila levantou pra pegar uma cerveja na geladeira e fez questão de passar na porta do quarto, colocando o ouvido pra tentar escutar o que se passava. Silas ficou rindo e eu, como sempre, não achei graça. Ao retornar da cozinha, meu amante repetiu o gesto, porém tentou me passar a impressão de que era tudo apenas cômico. Piranha há muito mais tempo do que minha filha, no entanto, eu notei a mala dele crescendo na samba canção e concluí que o cachorro tava ficando excitado com o fato da enteada estar dando o cuzinho no quarto ao lado, ao ponto de pôr o ouvido na porta pra ter detalhes da putaria lá dentro, como se quisesse fazer parte. Fiquei puta e ao mesmo tempo cheia de tesão, puxei Átila pelo braço e levei pro nosso quarto.

- O que tu tem?

- Tesão.

Ele riu e já foi chupando meus peitos. No seco mesmo, sentei por cima da piroca mole e fui rebolando pra fazê-la tomar vida por dentro de mim, numa insistência física de quem não só queria, como também precisava muito de ser possuída naquele exato momento.

- Sssss, que isso, mulher?

- Me foda, Átila! Acaba comigo, anda! Ssss!

No fundo da parede do nosso quarto, a cama de Sabrina batendo e ela gemendo sem medo, tomando varada no fundo do cu e provavelmente cavalgando que nem uma cavala no cio pro machinho dela. Átila percebeu que eu estava prestando atenção no casal do cômodo ao lado e debochou disso.

- Mmm, quer competir, é, Sol? Mas que piranha que tu é! - deu-me um tapa e senti o gosto salgado dos dedos entrando pela boca. - Sssss, então rebola, vai? Faz essa piroca crescer e alargar dentro de tu, faz? Fffff!

Usou as mãos pra massagear meus mamilos e foi se alargando dentro de mim, ficando duro e fazendo pressão contra todas as paredes internas da bucetinha, que não teve espaço e deixou a cabeça cutucar a porta do útero, de tão empirocado que era o meu amante. Foi nesse momento que percebi que o Átila também estava prestando atenção na minha filha, os olhos fechados e dando tapas na minha raba como se quisesse simular uma trepada com ela, já que temos a mesma genética do rabão.

- Isso, cachorra! Senta, porra! Para não, vai! Mostra pra mim que eu deixei a outra em casa e que isso valeu a pena! - ele me instigou ao máximo que pôde, enquanto socou no fundo da minha buceta e engrossou potente lá dentro, me dando a gostosa sensação de que eu seria rasgada a qualquer momento. - Ffffff, isso, piranha! FFFF! Vou implodir essa xoxota, sua cadela! MMMM!

- Fode, porra! Come essa buceta todinha, Átila! Me rasga! Arhhhhh, ssss!

No cômodo ao lado, Sabrina também gritando, cavalgando, gemendo, sentindo o corpo estremecendo e o cuzinho largo na pica do boyzinho dela, enquanto meu amante, marido de outra mulher, enchia minha pepeca inchada de muita gala branca, cheirosa e grossa.

- SSSSssss! Ooorh, ssss!

- Mmmmm!

Os barulhos no outro quarto também pararam nesse instante, bem junto do fim da nossa foda.

- Tal mãe, tal filha, ssssss!

Essa frase de Átila me deu a certeza de que ele estava concentrado e muito excitado com a minha filha fazendo sexo anal na mesma casa que nós, há pouquíssimos metros de distância. Mesmo dentro de mim, o cachorro escorregou o dedo pra minha bunda e deu um tapa, beliscando perto das pregas.

- Um dia eu ainda vou papar esse bumbum. - riu.

Achei graça e quis desencorajá-lo, já que nunca dei o rabo na vida e nem pretendia começar.

- Ih, pode desistindo.

- Papo reto?

- Com certeza, amor!

- Porra, um lombo desse e tu não usa? - ele insistiu e me pôs sentada em seu colo. - Não confia em mim, mozão?

- Claro que confio, só não vou sentir essa dor desnecessária. Sendo bem sincera.

Ele riu.

- Tô brincando, eu te entendo. - mentiu.

Ficou por isso mesmo.

Eu soube a partir daquele momento que tinha tudo pra acabar em merda, porque a foda sincronizada com a Sabrina dando o cu no quarto ao lado deu ao meu amante o possível gostinho de experimentar anal num cuzão gordo, grande e bastante guloso. Átila é cachorro, safado, canalha e muito putão, eu sempre soube bem disso, então nunca duvidei de suas capacidades de procurar satisfação e prazer em outra mulher, o problema mesmo era essa mulher ser a minha filha piranha, com a mesma genética anal que eu neguei a ele.

Até onde um marmanjo com mais de uma palma de piroca escura, do couro grosso, a cabeça rosada e de textura deliciosa, consegue suportar? Um putão cafajeste que tem mulher em casa e amante na rua, até onde será que aguenta? Essas dúvidas não saíram mais da minha cabeça, principalmente com o traste vivendo dentro da mesma casa comigo e com a Sabrina, todos os cômodos impregnados com o cheiro forte e constante da buceta dela, ao ponto da gente ficar constrangido. Ela, como sempre, usando poucas roupas, sem calcinha ou sutiã e fodendo feito uma ninfomaníaca com tudo quanto era homem no próprio quarto, desde novinho até coroa. Às vezes eu e Átila ficávamos vendo filme e víamos a vagabundinha chegar com dois, três homens diferentes, e eu percebia a cara que o meu amante fazia por não ser ele o próximo na fila de uso do lombo dela. Depois alguns machos saíam e chegavam outros, eu ficava muito assustada, mas o piranho do Átila tentava me tranquilizar e explicar que tudo era muito comum e certo, como se não quisesse que eu a corrigisse.

- Relaxa aí, mozão. Ela é novinha, tá se sentindo no auge da idade e os hormônios tão estourando, faz parte.

Pensei nele respirando dia e noite o cheiro dela na casa e não me senti confortável.

- Isso não é normal, Átila, essa garota precisa se cuidar e se tratar. Ela é doente, é viciada em sexo!

Só depois que falei isso que entendi que tinha que ter cuidado com as palavras, afinal de contas poderia acabar alimentando com detalhes e muitas informações o tarado com quem me relacionava. Querendo ou não, estava lidando com um cachorro com mulher em casa e amante na rua, doido pra comer um cu dando sopa.

- Pô, eu acho que tu tá exagerando, Sol. Numa boa.

- Você acha mesmo que essa menina é boba assim, Átila? Sério?

Ele me olhou e pensou, mexendo no pau por dentro da roupa antes de continuar.

- Se tu sabe que ela não é boba, então tá escaldada por causa de que?

Meu macho tinha razão. Disse isso e já foi metendo um beijo na minha boca, com a língua por dentro da outra e os ruídos do bacanal da Sabrina enchendo a gente de fogo no fundo do ambiente. Cama arrastando, esporrada no cu, o meu homem com a total certeza de que a piranha da minha filha cavala estava fazendo o anal que eu não fazia e a gente fodendo feito bicho no cio na sala. Todas as vezes que falávamos da Sabrina, eu e Átila acabávamos trepando como se fôssemos animais cruzando, ele sempre pedindo um pouquinho de bunda e eu negando na esportiva, ciente de que uma hora isso não acabaria bem.

Com o tempo, percebi que a forma como ele falava da minha filha também mudou bastante, tendo muito mais preocupação em suas atitudes para comigo em relação à ela. Assim que chegava aqui em casa, por exemplo, ele já perguntava pela Sabrina e isso me deixava muito puta.

- Tua filha já chegou? Tá tudo bem?

- Por que?

- Sei lá, ela fica solta por aí e o mundo tá perigoso, né, Sol? A gente sabe disso e se preocupa.

Fingi que concordei.

- É, você tem razão.

Eu ficava emburrada durante um tempo, tentava entender, mas sempre me deixava levar pela lábia do safado do Átila, que também não terminava com a esposa pra poder vir morar de vez comigo. No fim das contas, eu me sentia tão perdida que nem sabia se isso era bom ou ruim, talvez porque ainda não estivesse pronta pra me ver dividindo literalmente o mesmo teto com minha filha ninfeta e um macho metelão e comilão que nem meu amante, que conheci tirando de outra mulher e deixando me encher de porra no banheiro do pagode. Como criar um pirocudo safado que tá doido pra experimentar um cu debaixo do mesmo teto com cheiro de buceta de uma ninfeta piranha e rabuda, praticante do sexo anal? Como adestrar um cachorrão da piroca grossa e que anda sem cueca pra ele não avançar na minha filha ninfomaníaca, novinha e com o mesmo rabão que o meu?

Eu transava com o safado todas as noites só pra ter a certeza que não faltava nada pra ele, pra não sonhar em um dia ter que abrir a porta do quarto e vê-lo montado no lombo da Sabrina, de tão surtada, ciumenta e possessiva que eu era. Dormia e acordava sabendo que enquanto eu estava na rua trabalhando havia um macho casado chegando em minha casa, todo sujo de graxa, porque ele trabalhava em oficina mecânica, o corpo meio peludo e massudo, suado e com a testosterona exalando. Como se não bastasse, sem cueca, já que o cachorro não tinha o hábito de prender a chibata que possuía entre as coxas peludas. Eu trabalhava ciente de que ele poderia encontrar com a minha filha mais velha só de shortinho curto, sem calcinha e com a beiça da xoxota aparecendo, sentada raspadinha no sofá e os mamilos piscando contra a blusinha de seda. Se eu bem conhecia a lolita, ela daria só o cu pro padrasto, só pra debochar de mim que deu o que ele queria e ao mesmo tempo não liberou a buceta pra ele, como se fosse mais íntimo.

- Foi por esporte, mãe! - chegava a escutar a voz dela na minha mente, de tão perturbada fiquei. - Sem sentimento, ele é todo seu.

- Foi mal, mozão, mas é que a piranha da tua filha dá o cu e tu não. - ele respondia nos meus pensamentos. - Te amo, mas sou muito mais a minha enteada!

O alívio real só vinha quando eu acordava, ou então abria a porta da sala de casa e percebia que Sabrina sequer tinha pisado lá ainda, nem aí pra nenhum de nós e muito ocupada em fazer bicos e dar a bunda pra uma infinidade de machos do nosso bairro.

Uma outra vez em que assistimos filme, no meio de bebedeira e piadas, minha filha piranha começou a dizer que deu o cu antes de perder a virgindade da buceta, porque eu a levava na ginecologista quando mais nova e ela não queria que eu descobrisse que só não fodia com cobra porque ainda não sabia qual era macho ou fêmea. Como sempre, todo mundo achou graça, menos eu, a mãe da cadela.

- HAHAHAHA! TU É DEMAIS! - Átila tava bebendo bastante nesse dia.

O ficante dela da vez percebeu minha cara de incômodo e a levou pro quarto, pra tentar apagar o fogo que a vadiazinha da minha filha mais velha estava sentindo. Pra completar, ela estava sem calcinatambém pela excitação com a conversa sobre putaria e sexo anal. Ela com certeza puxou a mãe, porque eu era outra safada, não nego isso, apesar de eu não dar o rabo. O grande porém desse dia foi ver Átila rindo da Sabrina e depois vindo me abraçar e beijar, sarrando o caralho duro na minha coxa bem na frente do Silas, nem aí pro fato do meu filho estar vendo aquilo.

- Já ta excitado, é? - achei suspeito, porque significou que ele ficou daquele jeito enquanto minha filha piranha contava sobre quantos homens já tinham visitado suas nádegas. - Que tarado!

- É de tanto pensar nesse lombo que tu tem, mulher! - mordeu minha orelha e falou desinibido, enquanto esfregava as duas mãos. - Será que é hoje?

Tentei disfarçar o quão sem graça fiquei. Senti as bolas se esbugalhando em minha perna, a glande deslizando pra fora e o couro grosso, rosinha e cheiroso se retraindo no atrito comigo, ao ponto de subir entre nós aquele forte cheiro de picão de macho casado querendo atenção, uma boa mamada e carinho na garganta.

- Iiih, pode tirando o cavalinho da chuva! - forcei o riso e fui pro banheiro, deixando ele e Silas na sala.

Fui lavar o rosto, fiz xixi, olhei meu reflexo no espelho e respirei fundo, pensando que tinha que arranjar um jeito de limitar o contato entre minha própria filha e o putão safado que botei pra morar comigo dentro de casa. Não demorei muito e voltei pra sala. Quando cheguei, vi Átila sentado no sofá e com a mão por dentro do short e se patolando lentamente, enquanto conversava com Silas deitado em outra poltrona.

- .. é de família, pelo visto. - o borracheiro tinha acabado de dizer quando eu cheguei.

Soube imediatamente que os dois estavam falando alguma putaria dessas que homens adoram comentar sobre as mulheres, e aí me dei conta de que muito provavelmente era sobre a cadela da Sabrina. Fiquei intrigada por dentro e voltei a disfarçar a cara de puta.

- É, Átila. - deitado no sofá, meu filho concordou com ele. - É de família.

- É o que? - eu quis saber. - Tão falando de quem?

- Dessa família. - Átila respondeu sorridente e já foi levantando pra me abraçar e sarrar de novo em mim. - Só beber que começam a falar tudo! hehhahahaha

Olhou nos meus olhos, me beijou e chamou pra ir pro quarto. Nós fomos. Mal começamos a tirar a roupa e eu já tava de quatro no meio do colchão de casal, o cabelo puxado pra trás, a cama rangendo como se fosse desmontar e um mecânico com cheiro de pura testosterona mandando ver em cima de mim, atolando o cacete grosso na minha buceta e recheando ela de muita pica de borracheiro.

- Ssssss, isso, puto! Fode, vai?! Ffff! No fundo, soca no útero! Arrrh, fff!

- Pede pra eu te rasgar, pede!? Cadela! Fffff!

- Rasga, Átila! Faz o que você não faz com ela em casa! - implorei.

Ele me enforcou de leve, deu um tapão na cara pela ousadia e eu tive que aturar todo o peso e a pressão de um canalha, trintão, maridão e marmanjo montado por cima do meu corpo de quatro, empinado ao bel prazer dele pra socar e arregaçar com a entrada excitada e inchada da buceta.

- Ssshhh! - ele me bateu na bunda e me fez sentir o fogo das veias do cacete roçando na pontinha do grelo molhado. - Só levanta esse rabo, vai? Tô doido pra começar a comer esse cuzinho logo, puta merda!

Admitiu isso e deu uma dedada no meu rego, porém contraí e rebolei pra sair.

- Duvido, você nem é maluco de fazer isso! - reclamei. - Pode parando.

- Ah, que isso? - ele não acreditou. - Tá falando sério? Um rabão desse tamanho e não libera pro paizão aqui se acabar de foder?!

- Claro que não libero, já tentei uma vez e doeu à beça, imagina com esse pau grosso que você tem? Vai me rasgar, Átila. - tentei rir. - Nada de bunda, já tenho um bucetão pra você.

Por conta da negação, ele só parou quando minhas pernas bambas desistiram de sustentar nosso peso e desabaram na cama, sendo que nem assim o macho safado interrompeu os movimentos pra britar minha pepeca toda inchada e já com as beiças estouradas de tanta porrada de pica no fundo do útero.

- Poxa, só um cuzinho agora. Ia ser a sobremesa depois do prato principal, mulher. - sussurrou nos meus ouvidos. - Posso nem tentar? Mmmm, arrrh, ssss!

Ele já tava com o talo grosso do rolão na boca da minha buceta encharcada, me deixando encaçapada e com os pentelhos batendo contra os meus. Senti-me estufada, preenchida, dominada e possuída em definitivo nesse instante, com toda a pele do corpo arrepiada e a pressão de um macho peludo e borracheiro em cima de mim.

- Não. Nem tentar.

- Poxa.

Segurou minha cintura e finalizou o trabalho enchendo o útero de leite quente e grosso, a mesma gala que costumava colocar dentro da esposa em casa quando transavam, e que eu levava horas no banho pra tirar de dentro de mim, de tão concentrada de esperma pegajoso, testosterona e hormônio.

- MMMMM, orrrrssss!

Me estufou, me enxertou de porra de cafajeste e ainda se sentiu orgulhoso pelo trabalho bem feito, mexendo tudo por dentro e fazendo a gala vazar pela beiça da xoxota. Fez isso enquanto apertava meus peitões e revezava tapas na minha bunda, dando apertos e disfarçando para alisar e namorar meu cu de longe.

- Já falei, amor. - tive que insistir. - Nem pensar.

- Foi mal. - fez cara de menino pidão e contrariado e parou. - Sem querer, é que sou muito galudo em rabo. Mas tudo bem, tu já tá lotada com a minha porra! - riu.

Admitiu isso e levantou pra ir até o banheiro, ofegante e com o meio do peitoral todo suado e cheio de pelos colados e úmidos. Fiquei deitada e pensando no que acabei de escutar, porém o tempo foi curto, porque logo voltamos a transar.

Além desse dia, o Átila tentou me enrabar outras vezes, mas eu nunca deixei e por isso não rolou, a partir daí ele não insistiu mais e nós não tornamos a tocar no assunto. Tudo ok até então, só que a situação começou a mudar quando, sem querer, fui lavar algumas roupas dele que estavam lá em casa e notei que uma das samba canção, short mole de dormir, estava toda suja de porra. Senti o cheiro da jatada certeira de gala quente e percebi que ainda havia esperma firme ali, como se fosse recente, sendo que ainda era de manhã e fazia menos de uma hora que Átila havia saído pra oficina mecânica trabalhar.

- Será que ele tá batendo punheta? - me fiz essa pergunta e até senti o cheiro forte da gala na roupa. - Com certeza é leite dele. O que tava aprontando? Tava pensando em quem?

Lembro-me que cheguei a comentar com algumas amigas bem por alto sobre esse acontecimento, porém não disse que foi comigo, disfarcei e pus a culpa numa prima safada que morava longe. As opiniões das meninas foram variadas.

- É normal, amiga. Meu homem também faz isso. - falou a mais comunicativa do grupo. - Você não toca siririca, Sol?

- Toco, mas ele já tem 35 anos, não era pra ter parado com isso na adolescência?

- Não tem idade certa, Sol. Ele vai ter 60 anos e vai fazer isso quando achar que deve. Quer dizer, se a rola ainda subir nessa idade, né? hahahahahaha

- HAHAAHAHAHAH - todas riram.

Senti-me um pouco segura, porém a sensação só durou até a mais velha das mulheres dar sua experiência com esse tipo de situação.

- Olha, já passei por isso mais de dez vezes e em todos os casos o cara me traiu. Vai por mim, quando o macho é casado e volta com essas manias de moleque adolescente é porque tá sentindo falta de alguma coisa. Nunca me enganei quanto a isso, Sol. Se eu fosse você, caía logo fora, porque você não é obrigada a nada só porque ele quer!

Gelei por dentro e imediatamente pensei em todas as circunstâncias pelas quais eu e o safado do Átila passamos diante da Sabrina, já que ela estava sempre com poucas roupas e falando sobre o quão putinha poderia ser na mão de um cara, dando o cu, fazendo e acontecendo.

Eu sabia que o cafajeste do meu amante tava cada vez mais galudo em comer um rabo, inclusive tinha plena noção de que minha filha não era invisível aos olhos dele: ele absolutamente a via como ela era e bem como todo mundo a nossa volta também via. Era inegável que Sabrina era uma ninfetinha dada e ousada, sem medo de ninguém e entregue ao mundo, pronta pra qualquer tempo, os peitos arrebitados nas camisetinhas de barriga de fora e as polpas do rabão aparecendo abaixo do lombo imenso, geneticamente vindo de mim. Cheiro da buceta dela por toda a casa, as calcinhas usadas secando no mesmo boxe onde Átila tomava banho quase todos os dias. Foi como se tivesse a resposta comigo quando lembrei de todos esses detalhes no mesmo ambiente.

- Não acredito! - pensei. - Suspeito que meu amante esteja comendo minha filha só porque ela dá o cu e eu não, só pode ser isso!

E aí fui me dando conta dos sinais cotidianos que me levaram a concluir isso, muito além do fato de tanto ele quanto ela terem tempo disponíveis de sobra para ficarem em casa sozinhos e treparem com tudo que tem direito na minha cama de casal. Como eu era a amante de Átila, sempre me posicionei em não reclamar de nada com relação a ele ter outras mulheres, assim como sabia que essa hora poderia chegar. Chegou.

Num dia em que ficamos apenas eu e o macho canalha sozinhos em casa, transamos por todos os cômodos e até no quarto da minha filha o puto inventou de me comer, demonstrando que a todo instante estava mais do que preparado para atravessar o mastro grosso de rola escura e maciça no lombo da Sabrina e lotá-la de leite bem como fazia comigo. Transamos no cômodo dela, onde o cheiro da buceta era mais forte, e foi justamente ali que o Átila esporrou mais leite em mim, como se fosse diretamente afligido pela presença indireta e sexual da minha filha mais velha. Ignorei isso e seguimos o dia só nós dois. Transamos também no inviolável quarto do Silas, que naquele dia estava em uma excursão da faculdade. Fizemos tudo isso acompanhados por pagode e samba tocando no rádio, além da cerveja, coisas que gostávamos indiscutivelmente. Numa das vezes em que o pirocudo gostoso foi no banheiro mijar, aproveitei pra trocar a música tocando em seu celular, que estava conectado por bluetooth no aparelho da sala. Com a tela desbloqueada e já meio bêbada, abri sem querer a galeria de imagens e a primeira que apareceu foi a minha raba enorme, tirada num momento em que eu não me recordava.

Nessa imagem, apenas o contorno do meu corpo, dando pra ver apenas o lombo em sua parte superior, bem massudo e corpudo.

- Eu não tirei essa foto. - pensei alto, cheguei a dizer.

Aí reparei uma calcinha familiar cobrindo as nádegas do tamanho de dois planetas. Fio dental e na cor lilás, a mesma que estava pendurada no boxe do banheiro de casa, parecendo duas linhas amarradas de pipa, de tão fina.

- Então é isso. - confirmei o que já suspeitava. - Nenhuma surpresa dessa garota piranha.

O mesmo rabão que o meu, a peça de roupa não deixaria mentir. Aquela era, sem qualquer sombra de dúvidas, uma foto enviada por Sabrina para Átila, tirada no nosso banheiro e sabe-se lá por quem. Entre outras palavras, minha filha mais velha estava enviando imagens do lombo dela pro macho cafajeste que eu chamava de homem na cama, por isso havia uma em sua galeria.

Minha primeira reação foi fechar tudo que mexi no celular, colocar de volta no lugar e fingir minha melhor cara de que não sabia de nada. Por dentro, estava mais do que muito puta.

- Quero passar mais dias assim contigo, mulher. Só nós dois bebendo e metendo que nem loucos! - ele voltou do banheiro e, bêbado, me beijou e abraçou com os antebraços peludos. - Minha gostosa. Meu mozão. Te amo.

- Eu também. - menti na cara de pau, nem fiz questão de disfarçar.

Nessa noite, fui cedo pra cama dormir e peguei no sono antes do Átila se deitar, então acabou que não fodemos. Durante a madrugada, percebi que ele não estava do meu lado dormindo e pensei que o inevitável deveria estar acontecendo. Escutei o barulho de foda intensa vindo do quarto da minha filha, só que nesse mesmo instante o Átila abriu a porta do nosso quarto e entrou.

- Tá acordada? - sussurrou.

Notei que ele tava com a piroca pra cima, muito excitado, e optei por fingir que estava dormindo, já que o escuro não o deixaria ter a certeza sobre minha condição.

- Tá? - tentou outra vez, mas continuei cochilante.

Hesitante, o safado deitou do meu lado, se cobriu, virou pro lado e dormiu, sendo que os gemidos no quarto da minha filha continuaram, indicando que ela certamente estava acompanhada. Eu fiz o mesmo, virei pro lado e dormi, mas nunca mais fui a mesma, até porque soube que o pilantra tava galudão com os gemidos, tapas, gritinhos e gozadas que a Sabrina tava dando no quarto do lado, por isso a caceta de pé na hora de dormir e a vontade de saber se eu estava acordada pra transar.

No dia seguinte não deu outra, o malandro saiu pra borracharia e eu encontrei a samba canção TODA esporrada, até pesada e colada, deliciosamente grudenta e com porra ainda escorrendo e caindo em muitas gotas no chão. A peça de roupa tava pegajosa, tomada de leite e com muita gala e esperma concentrados dominando e riscando o tecido fino que o putão usava pra dormir. Como se não bastasse a argamassa de porra grossa e até globular, de tão cheia de nata, também tinha muita gozada já batida e passada impregnada no short, manchando e imprimindo o orgasmo de um verdadeiro putão pela costura. Alguns pentelhos presos e muito tesão de alguém que certamente se masturbou muito pra poder dormir tranquilo e leve. Alguém que tem mulher em casa, amante na rua, é trintão e bate punheta pra pegar no sono, isso depois de passar o dia me comendo em tudo quanto foi canto da casa: eu não sabia mais o que fazer pra lidar com o Átila. Talvez minha piranhagem não fosse mais suficiente, muito embora não me sentisse culpada nem nada do tipo.

Por incrível que pareça, nossa relação ficou bem diferente depois desse dia. Meu amante foi menos vezes na minha casa, fora que eu quis evitar transar com ele e o puto sequer tentou me comer, como se já soubesse que eu não tava muito bem com a maneira que estávamos vivendo dentro de casa. Apesar dessa frieza entre a gente, o Átila permaneceu carismático e conversativo, só que aparentemente menos sexual, mesmo bombardeado com as fodas anais da Sabrina gemendo e gritando no quarto do lado do nosso. Eu não encontrei nem porra nas roupas dele, indicando que, de fato, algo de muito curioso e intrigante certamente estava acontecendo, e eu definitivamente ia descobrir o que era. Pois bem, eu descobri.

Eis que um belo dia, logo após essa esquisita semana na qual Átila não gozou uma só vez comigo ou na minha casa, eu saí cedo pro trabalho, antes de todo mundo acordar, e, na pressa, acabei esquecendo o crachá e a identidade em casa, de tão pensativa que estava nos últimos dias. Eu prestava serviços pra uma grande empresa, não conhecia meus chefes e havia levado quase duas horas no ônibus de ida, tudo isso pra ficar barrada na porta. Minha solução foi mandar mensagens para Sabrina e pedir que ela levasse os documentos e o crachá até onde eu estava, já que o Silas costumava já estar no estágio àquela hora, enquanto a ninfeta da minha filha muito provavelmente estava acordando ou indo dormir. O Átila, até onde eu sabia, já estava na oficina suando e todo sujo de graxa, então não poderia me ajudar.

As horas foram passando e nada da Sabrina responder, eu ficando puta e nervosa porque não poderia perder o dia de trabalho, só que levaria no mínimo quatro horas pra ir e voltar, tamanho o trânsito carioca. Não tive escolha, minha filha não deu qualquer sinal de vida, nem quando tentei ligar, então peguei a condução de volta, respirei fundo e voltei pra casa, chegando lá pouco mais de uma hora depois. Assim que cheguei, reparei que a luz da janela do meu quarto estava acesa em pleno dia, muito embora a cortina estivesse cobrindo pelo lado de dentro. Achei um pouco fora do comum e isso me fez entrar em casa na pontinha do pé, fazendo nenhum barulho possível. Passei pelo portão e optei até por usar a porta dos fundos, na intenção de não chamar atenção e identificar o que poderia estar acontecendo. Pra minha, surpresa, mal fechei a porta e comecei a escutar a movimentação acontecendo, seguida de muitos ruídos.

- Mmmm, sss!

Escutei gemidos e meu coração disparou acelerado, o corpo ficou quente e imediatamente soube que estava prestes a descobrir aquilo que já sabia: Sabrina não me atendeu porque estava trepando o lombo de cavala no mastro do Átila, meu amante cachorro e caralhudo. Fiquei puta, respirei fundo e fui andando na direção do quarto.

- Orrrgh, ssss! Puta que pariu, ffff!

Não me restaram quaisquer dúvidas, era a voz do Átila que estava fazendo todos aqueles barulhos. Parei no corredor e ouvi os ruídos e gemidos ecoando ao longo da casa toda silenciosa, carregados de tesão e denunciando que muito provavelmente meu macho borracheiro tava sendo deliciosamente mamado. Não escutei Sabrina respondê-lo, mas ouvi vários estalos de chupadas e engasgadas.

- Ssss, isso, filha da puta! Sua cadela, tu chupa bem melhor que a tua mãe, sua safada! - confirmado.

- Ghhhhh, mmmm! - em resposta, só o som dos chupões na cabeça. - Nhmmm!

Quando Sabrina perdeu o cabaço e se descobriu cachorra, eu já era cadela há muito mais tempo, nunca neguei meu fogo no corpo e já era acostumada com histórias de traição, portanto não me permiti ficar triste ou chateada em nenhum momento.

- É isso que tu merece, sua ordinária! Esse tempo todo pagando de boa moça só pra tomar pica, né? Arrrrhhh, ffff! Engole tudão, vai? Mmmm, isso, caralho! Porra, tô cheio de tesão! Saco chega tá pesado de tanta porra guardada pra te dar, tá virando argamassa de testosterona já! Fffff!

Parei há poucos passos da porta e tive a certeza de que meu amante estava sentado na nossa cama, botando Sabrina pra mamá-lo e prestes a enfiar o caralho no cu apertado dela. Algo me disse que Átila não fazia nem questão da buceta, queria mesmo era aquele lombo que era idêntico ao meu, já que eu não dava o cu. Não cheguei a espiar pra desconfiar de tudo.

- Eu sabia que tu ia vim me procurar, sua piranha do cu trepado! - escutei o tapa que o cafajeste sentou no cuzão da minha filha e senti como se fosse no meu corpo, porque era a mesma coisa que ele fazia comigo. - Isso daqui tu não encontrou fácil na rua, aí veio pedir o do padrasto emprestado pra enfiar na bunda, né?! Ssssss, arrrrh! Foi por isso que tu pediu pra engolir o caralho do teu paizão? Hmmmm, ssss! Eu deixo, é claro que deixo! Chega até ser desfeita dizer que não pra uma piranha de primeira linha que nem tu, um rabo desse naipe!

Outro tapão e agora não acreditei no que ouvi: ela quem foi atrás dele, e não ele quem a procurou, como imaginei que fosse. Mas qual era a diferença, no fim das contas? Estavam ambos ali envolvidos, então os dois tinham a culpa disso acontecer.

- Vai no talo, vai, pro padrasto ver? Me mama com aquela carinha de vagabunda que tu fez quando eu entrei aqui na primeira vez, vai? Isso, caralho, fffffff! - mais engasgadas e agora tosse. - Prende a respiração se tu é essa atriz pornô toda que tu diz que é, vai? Cadê o empenho pra mamar um macho, ein? Assim eu vou duvidar se tu curte mesmo uma putaria suja que nem falou que curte, ssssss! Orrrrh, rrrrrhhh!

- Ghhhhh, ffff!

O jeito que ele exigia mais e mais empenho dela me deixou levemente enciumada, porque pareceu muito profissional, bem mais do que era comigo e até mesmo com a própria esposa em casa. Pareceu que Átila ficava exponencialmente mais cachorrão, canalha e cafajeste à medida em que trepava com mais uma mulher diferente.

- Deixa eu furar essa goela, deixa? Ffffff, segura! Sustenta o pai, vai? Ooooorhh, ssssss! Ffffff, mmmm! Isso, sua cachorra do caralho! Mama essa pica como se fosse a última que tu tivesse que mamar, anda! Sssss! Me engole como se tu tivesse que me provar que nasceu mesmo pra engolir leitada de macho casado, ffffffsss!

Pelo excesso de ruídos, tive a certeza que mesmo Sabrina estava chorando de nervoso e orgulho por ter a oportunidade de satisfazer um macho casado e amante da própria mãe, a cara talvez suada e as lágrimas descendo com cada cabeçada na goela, além da boca tomada pelo gosto salgado do Átila. Imaginei o cu da piranha piscando mais do que tudo, prestes a engolir o que eu não engolia com a minha bunda.

- Gosto de te ver assim, cadelinha, me obedecendo que nem a tua mãe faz! Orrrhsss! Ffffff! Primeira coisa que eu vi quando pisei nessa casa foi tu manjando meu pé, sua puta! Encheu a boca d'água no macho da tua mãe, né? Agora mama essa piroca, caralho! FFFFFF!

Escutei as engasgadas, os tapas e soube que estavam se entregando ao prazer.

- Gosta de cheiro de macho suado e borracheiro, é? Lambe esse sovaco então, vai? Isso, safada! Fetichista dos infernos! Fffff, assim eu vou querer te emprenhar fácil, ssss!

Fiquei curiosa pra ver o que minha filha tanto fazia que o Átila não conseguiu deixar de dominá-la bem na cama onde a gente transava, então fui me aproximando pra tentar espiar sem ser vista, mas achei melhor não fazer e acabei travando de novo, sem olhar.

- Não sossegou até dar o cu pro amante da tua mãe, né, ô biscate? Sssss, tu sabia que eu sou casado, sua piranha? Tal mãe, tal filha, só pode ser de família esse fogo no cu que vocês têm, ssss!

- Ghhhh, mmmm! Slrpp! - ela não parou de se engasgar no mastro, provavelmente lustrando e polindo como se fosse a peça de caralho mais importante que já esteve atolada e emperrada em sua garganta. - Hrrrrrrg!

Eu sempre soube que era galinha e que mexer com macho dos outros era um risco constante, então não tive do que reclamar ou o que fazer, estava passando por algo que também já fiz a alguém. Pelo menos confirmei o que já suspeitava, afinal de contas reconheci o quão piranha minha filha mais velha poderia ser, mantendo nossa herança genética ativa para a safadeza e a luxúria.

- Fffff, tem uma semana que to guardando porra no saco pra tu. Tava ligado que tu ia pedir pra eu injetar queijo nesse lombo, fiz questão de estocar! Hmmmm, ssss! - a mamação não teve fim. - Sustenta na garganta, vai, sua boquinha de veludo? FFFF, MMMM! Nasceu pra sustentar macho mesmo! Ffff, ssss!

Ele estava certo, já havia uma semana que não transávamos e que eu não encontrava porra nas roupas dele, percebi isso e fiquei cada vez mais chocada com a conexão dos fatos. Meu amante se preparava para arrebentar minha filha cavala há tempos, não era coisa da minha cabeça.

- GHMMMMM!

Escutei o som de cuspidas e imaginei que o putão tivesse cuspindo na boca dela.

- Mama minha rola com o meu cuspe, vai? Isso, Ffffff! Boca de veludo do caralho, filha de uma puta, mané! Arrrrssssss!

Ouvi a respiração dela sendo presa e tive a certeza de que ele estava tampando as narinas, só para obrigá-la a chegar no talo do mastro, cobrindo o nariz de pentelhada farta e grossa e demandando uma senhora chupada profissional da minha filha mais velha.

- Ssssss, porra, que mamada profissa! Até morria numa grana se tu trabalhasse como puta! hahaha - riu debochado com o jeito de putão conquistador barato e meio cafetão do saco pesado, que deixa mamar. - Mas tu ia ter coragem de cobrar de um picão desse, fala a verdade? mMm, fff!

Pulsou dentro da goela dela e a fez tossir e engasgar.

- Ssss, pode engolindo, safada! Tu não tem noção de como fiquei tentado quando vi esse shortinho socado na tua bunda a primeira vez! Grsss, hummmm!

Ambos armaram tudo nas minhas costas, esperaram eu sair e agora estavam fazendo o ato máximo da intimidade entre duas pessoas, bem na cama de casal onde eu deixava o puto do Átila me enterrar em pica à noite, dizendo que me amava e que ia terminar com a esposa pra ficar comigo. 171!

- Pagando de atriz pornô que nem uma cadela no cio, doida pra cruzar! - escutei mais tapas e ele cuspiu na boca dela outra vez. - Por que tu demorou tanto pra vim pedir pra sarrar com o caralho nesse cu, sua ninfeta? Tinha que ter vindo antes, aqui não falta piru, bolada e leitada pra tu! Ffff!

Eu estava absolutamente perplexa pela quantidade de putaria entre ambos, tudo isso enquanto Sabrina não parou de engolir centímetro por centímetro da lapa de caralha do meu amante peludo, um borracheiro caralhudo, da vara grossa, escura e robusta, aparência de má educada e arrogante, bojuda e deliciosamente mal feita, com os dois bagos enormes abaixo, um mais pesado e caído do que o outro.

- Quer leite no cuzinho, quer? - essa pergunta do Átila mostrou que eles começariam a falar sério a qualquer momento, indo além do boquete na diversão em cima da minha cama. - Vai deixar eu alargar o anel e despejar esperma dentro, vai? Vô te engravidar pelo cu, te arregaçar! SSsS!

Eu não soube se continuava ali ou se ia embora e qualquer uma das duas atitudes sobre o que fazer pareceu muito imediata. Respirei fundo, fechei os olhos e tentei pensar, mas os ruídos do sexo oral, as estaladas de caralho na garganta, nas amídalas, a sucção, a mamação e os chupões impediram que eu conseguisse me concentrar.

- Eu tava ligado que tu era essa cadela desde que olhei na tua fuça, sua ninfeta do caralho! Ffffff, vai me dar o cuzinho, vai? Vai liberar pra eu almoçar nesse lombo, vai? Tem que dar uma moral pro padastro aqui, né, fala tu? Hmmm, orrrrh, ssss!

Só que o sexo oral não parou, eu pensei que o cafajeste fosse querer dar a maior atenção pro rabão da Sabrina, porém ele tava se fazendo na mamada dela e tirando um prazer absurdo disso, que nem eu sabia que ele sentia.

- Tá me escutando, ô piranha? Ah lá, perde nem tempo pra me responder, de tanto que se empenha em chupar uma caceta! Sssss, ó só? Sssss, porra, nasceu pra isso, mermão! Mama no fundo, vai? Isso, caralho, ssss! Vô foder essa boquinha até desmontar esse queixo, na moral! Posso? Ein, posso? Pede pra eu te deixar banguela, pede, filha de uma puta? Sua cavala do caralho, tá fodida na minha mão, que eu vô fazer uma sacanagem pesada nesse teu lombo, fffff!

Perguntou se podia mas foi empurrando, porque gemeu alto e de uma maneira contínua, ao mesmo tempo em que os barulhos das engasgadas da minha filha dominaram bem alto o ambiente.

Eu ainda nem tinha juntado a coragem necessária pra espiar ainda, porém nem precisei, porque eles ficaram barulhentos e não estavam nem aí pra quem pudesse chegar em casa e ouvir, queriam o máximo do luxo da fodelança que poderiam ter, não bastava estarem na minha cama, debaixo do meu teto.

- Porra, assim eu vô ter que te dar leite na boca antes de montar nesse rabo! Sssss, é isso que tu quer, me ordenhar com essa boquinha de veludo? Fffff, então põe a língua pra fora, que vô te dar mingau grosso de café da manhã, vai?! Já tá bem batido pra tu não se engasgar, mas é massudo, ó, sss!

Escutei com atenção e soube identificar o momento exato em que o pirocudo e pilantra do Átila começou a despejar o galão de porra grossa, consistente e pegajosa por cima da língua da minha filha piranha, que recebeu enquanto o encarava nos olhos de maridão trintão, peludo, parrudo e pidão.

- FFfffff, SSSSss! Porra, que tesão do caralho, SSSSS!

Ele com certeza ficou na ponta do pé, se bem conheço o corpo taludo e suado por conta de tanto esforço pra dar café pra Sabrina.

- A proteína que tu precisa pra essa bundão crescer, sua ordinária! Mmmm, ss!

Foi aí que me dei conta de que o salafrário não estava brincando, ia realmente mostrar do que era feito e não deu tempo atrás de tempo antes de prosseguir. Gozou uma vez, lotou a boca da piranha de gala concentrada e em quantidade absurda, bem salgada, esvaziou parte do saco, mas ainda tinha esperma pra muito mais tempo de sacanagem.

- Pula pra lá e fica de quatro pra mim. - deu dois tapas na raba e mandou. - Tô só começando a zona que vou fazer com o teu cu!

Pronto, agora sim a putaria de verdade ia começar. O vício que deixava Átila galudão, sua fome por bunda, somada ao fato de minha filha mais velha ser a maior vagabunda do bairro, puxando bem a mãe que tinha.

Eu ainda estava do lado da porta, sem ter a coragem de olhar pra dentro do quarto, mas escutando tudo que estava acontecendo com bastante atenção e também muito tesão. Entender que meu amante só queria experimentar meu rabo e por isso estava aprontando com a Sabrina me fez provar de uma deliciosa e perigosa sensação de luxúria, como se não bastasse a possibilidade de ser descoberta ali a qualquer momento. Um pouco arrependida, concluí que não valia a pena continuar, então dei meia volta e comecei a andar silenciosamente pelo corredor, ciente de que era a coisa certa a se fazer. Quando estava chegando na cozinha e ia procurar pelos documentos que fui buscar, meu celular começou a vibrar no bolso e aí pensei que levaria um puxão de orelha da firma por conta do atraso no trabalho. Atendi uma ligação sem nem ver quem era e pus o aparelho no ouvido, enquanto ainda procurava pelo crachá.

- Alô? - falei bem baixo, afinal de contas ninguém sabia que eu estava em casa e não queria ser descoberta. - Quem é?

Do outro lado da linha, uma voz feminina e muito familiar me deu um esporro que fiquei sem entender o que estava acontecendo.

- Acabei de chegar aqui no seu trabalho pra trazer os documentos que você pediu, mãe. Cadê você?!

A cabeça deu um nó. Era a voz da minha filha mais velha.

- Sabrina? - tentei manter o tom de voz controlado. - Filha, é você?

- Óbvio, Dona Solange! Anda logo, mulher, tá aonde? Tô aqui na frente dessa porta de vidro te esperando com o documento e o crachá.

Meu corpo paralisou, não soube o que responder a ela na chamada. De repente, tudo perdeu absolutamente o sentido. Senti-me como se o físico começasse a se tornar abstrato, numa realidade onde nada mais pareceu no lugar. Com o coração acelerado, desliguei a chamada e deixei o celular em cima da mesa da cozinha, andando apressada de volta pelo corredor até o quarto.

- Vô te zonear até abrir outro cu do lado desse botãozinho que tu chama de cuceta. Tu vai sair daqui só o furo hoje! Quando chegar na sala e tua mãe perguntar o que aconteceu, tu vai olhar pra mim e disfarçar, tá ouvindo, cadela? Vai sentar de lado, de tão larga que vou deixar essas pregas, e vai inventar pra ela que se machucou enquanto corria comigo, sacou?! Ssss!

Comecei a escutar novamente o lado dominador do Átila, respirei fundo e parei do lado da porta, tomando toda a coragem necessária para responder uma pergunta crucial naquele momento: se Sabrina tinha mesmo acabado de chegar no meu trabalho, com quem meu amante cachorro e cafajeste estava trepando na nossa cama de casal? A primeira pessoa que veio em minha mente foi alguma piranha da rua.

- Vô te usar até essa bunda sair gasta e sem tato! Tu não vai saber mais o que é prega depois dessa vara! Tua mãe não deixa eu comer o cu dela, não, sabia? Ela fala que dói, então é tu quem vai pagar por ela! fFFff!

Impaciente, coloquei o olho pela única fresta possível da porta e observei com plena clareza tudo que estava acontecendo no meu quarto, com o máximo de cuidado para não ser percebida.

- Minha mãe não te dá a bunda? MENTIRA?!

De quatro e com o lombo que eu dei por genética, Silas, o meu filho mais novo, empinado e com as imensas nádegas arreganhadas, permitindo que meu amante Átila riscasse a entrada de seu cu raspado e liso com a superfície grossa da cabeça do caralho espesso, sarrando e roçando na portinha com a maior vontade de entrar.

- Papo reto, sua ninfeta! Ela mete uma de que eu sou caralhudo e que vou rasgar o rabo dela, aí faz doce. Pode isso?

- Não acredito que uma mulher tão safada e dada que nem minha mãe não dá o cu, sério! - riu irônico. - A intenção é deixar você rasgar mesmo, seu cachorrão!

Eu estava completamente imóvel, incapaz de raciocinar ou de deduzir o que aconteceria depois dali. Jamais imaginei que Silas gostasse de homens, tampouco que fosse o viadinho vagabundo que estava descobrindo que ele era.

- Nem eu botei fé, viadão, mas aí encontrei a filha ninfeta dela doidinha pra sentar o rabão no meu caralho. A mãe negando a bunda e um viadinho doido pra entrar em rola, rindo à toa pra mim. Será que vai sustentar uma bengala rosada e do couro rosado?

- É grosso demais, será que vai caber em mim?

O cafetão riu.

- Não sei, eu espero que não. Quanto mais apertadinho, mais essa verga aqui fica com fome, ó? - começou a pulsar e as veias deixaram o tronco estalando de tesão, chegando a pular da conexão com a portinha do ânus do meu filho. - Fffff, caralho, que brioco fechadinho, ssss!

Silas bateu com a mão no peitoral do machão mais velho e sentiu o suor do físico experiente dele.

- Sssss, seu canalha! Cafajeste! Você já tem duas mulheres e não o sexo não é suficiente, né? - o novinho abusado respondeu e foi piscando pra caceta entrar no meio do anel de pele enrugada e lisa, apertadinha e quente. - Fffff! MMM, ssss! Vai desfazer meu cabacinho, assim!

Com todo o jeitinho de nerd estudioso, meu filho mais novo mostrou que era sangue do meu sangue, dando um show de submissão, sacanagem, fetiche e putaria com o macho casado e adúltero com quem eu mesma trepava, ao ponto deu chegar a achar que era tudo culpa da ninfeta da Sabrina. No entanto, mesmo assim Silas era virgem e queria liberar o cuzinho pela primeira vez na vida, fogoso pra sentir o que era ter um longo e extenso cacete de macho casado e infiel ocupando toda a extensão do buraco do olho do cu apertado, além da pressão do quadril de um putão peludo e conquistador barato montado em si, explorando suas carnes quentes e aconchegantes, revezando sarrada e botada nas entranhas convidativas e agasalhantes.

- Fazer o que se tu é a única que libera o furico pra mim? Tenho que dar atenção, né não? - empurrou a cabeça pelo anel e foi mexendo pros lados, querendo alargar a bunda do Silas na marra e com gosto de quem sabe o que tá fazendo. - Das três piranhas que eu como, tu é a mais experiente, melhor que a tua mãe e que a minha esposa! Se tivesse que escolher só uma, eu ficava contigo. Botava uma sela em tu e tu só ia dar pra mim, já pensou? Sssss, é o que tu quer, ser só minha cavala?! Eu juro que cuido direitinho desse cabacinho, sssss!

Voltou a furar o cuzinho com a glande espocada e nervosa, ficando mais tenso ao saber que teria que ser o primeiro a comer o meu filho na vida, seu enteado de 18 aninhos e rabudo que nem eu.

- Só se for pra você me foder todos os dias, Átila! Só se for pra me encher com esse leite grosso que eu sei que você tem dentro do saco, já vi essa porra impregnada na samba canção do cesto do banheiro! Mmmm, orrrh, sss, seu gostoso!

O macho segurou o novinho pelos braços e foi se inserindo dentro dele sem dificuldade, passando polegada por polegada da piroca pro lado interno do cuzinho apertado e começando a se inchar, por conta da presença do corpão estranho.

- Fica tranquilo que essa é minha obrigação de melhor padrasto do mundo. - debochou feito lobo mau. - Testar o rabinho do meu enteado piranho até deixar ele larguinho. Teu cu foi feito pra mim, moleque, vou deixar ele arregaçado na minha caralha! Fffff!

As bolas enrugadas e pesadas abaixo entenderam que deviam produzir muito leite, sendo que isso já estava acontecendo ininterruptamente há uma semana, ou seja, o orgasmo seria um processo catastrófico de erupção masculina.

- Agora vai sair com esse cu transformado em buceta, de tanto que eu vou socar até abrir! Vô fazer contigo tudo que a tua mãe não deixa eu fazer com ela, já que tu quer tanto pica no cu assim, tá certo? Mas só se pedir, pede! - deu um tapa na bunda dele, atravessou a mão nos cabelos, puxou e mandou. - Pede pra eu te encaçapar, cretino, anda! Grrrh, pede pra eu só desmontar de tu depois de oito segundos, mesmo sem seu ser toureiro, pede? Porque pra tu me desgarrar vai ser difícil, ssss!

- Empurra no meu rabo logo, Átila! Ssss, não vejo a hora de você ficar todo dentro, seu canalha! Salafrário! Tá traindo minha mãe com o filho dela, seu puto! Cachorro! Hmmmm, isso, FFFfff!! Você é o macho que eu quero me comendo em segredo, pode arrancar o meu cabaço sem pena! Aihhn, ssss!

- Arrrrs, só se tu pedir pica! Pede pica, pede? Pede pro amante da tua mãe injetar argamassa no teu lombo de cachorra, pede? Vão pensar até que vou construir alguma coisa nessa raba, Silas!! Vou empurrar esse caralho todo no meio da tua bunda, seu viadinho filho da puta! Fffff, pede pra sentir o cheiro do macho da tua mãe, pede? Cheiro de borracheiro suado, ssss! Quer chupar o suvaco, quer? Fala que quer, fala?

- Quero que você me use de todos os jeitos possíveis, seu cachorrão. Eu sabia que todo borracheiro era um piranhão de primeira categoria por dentro!

Como se não bastasse, Silas ainda estava com a mesma calcinha fio dental lilás da foto na galeria do celular de Átila, e isso explicou como fui capaz de confundi-lo com a Sabrina, já que nós três temos rabas gigantescas, além de geneticamente parecidas.

- Então cheira aqui, cheira? Vem sentir o cheiro do que é um borracheiro pirocudo e casado, que tá doido pra te atravessar na piroca e te deixar com o cu frouxinho! A única coisa que vai caber aí depois disso vai ser minha vara mesmo, moleque, sssss!

Meu amante pausou a entrada do varal de caralha no lombo, pegou um dos coturnos de segurança do trabalho que usava na oficina mecânica e preencheu nas narinas do meu filho piranho e tão devasso quanto eu e Sabrina juntos.

- É o cheiro do meu pezão 44 que fica o dia todo dentro dessa porra, seu arrombado! Não é disso que viadinho assim que nem tu gosta? Aproveita, ffff!

- MMMmm, que delícia, cheiro de macho pai de família!

- É, cheiro de macho, tu não gosta? Toma, então, porra! Lambe essa porra com gosto, mostra que tu sente orgulho do que tu faz! Ffff, fico satisfeito te vendo bem servido de mim, moleque!

Em seguida, Átila pegou a samba canção de sempre, já manchada de porra, e enfiou toda na boca do novinho, na intenção de saciá-lo, dominá-lo e calá-lo ao mesmo tempo, fazendo tudo isso às custas dos próprios hormônios, como se fosse sua a obrigação de transferi-los a Silas, talvez por ser mais velho.

- GMmmmm! - meu filho padeceu no paraíso com as atitudes, se deixando levar como se fosse brinquedo do cafajeste metelão. - Ghhh, mmsssss!

Nunca cogitei que um machão curtisse comer cu de outros caras de vez em quando, principalmente por eu e Átila nunca termos comentado nada sobre isso em nenhum momento da relação. Ele falava sobre diversos fetiches, taras e fantasias, mas homem nunca foi um deles. Ao mesmo tempo, me senti bem ingênua, considerando que agora parecia mais do que óbvio que um putão tipo ele, que fode por esporte e chega a trepar mais de cinco vezes no dia, se deixar, com certeza cedo ou tarde experimenta um rabão de viado, nem que seja só pra dizer que provou e não achou isso tudo que dizem, mas que vez ou outra é sempre bom.

- Mmmmm, eu sou aquele viado que você tem que comer de um jeito que nunca comeu ninguém antes, seu canalha! - o piranho começou a provocar, enquanto rebolava e lambia a samba canção do meu amante. - Porque vou te dar a bunda sorrindo, sem essa de sentir dor. Sssss! E isso é uma coisa que essas suas mulheres não fazem por você.

Entendi que ele queria provocar Átila se comparando de forma superior a mim, como se tudo isso juntasse nossos laços familiares e extrapolasse a luxúria da sacanagem suja entre eles. Achei ousado e de muito bom uso, o ninfeto do Silas estava se mostrando afiado na arte da piranhagem. Arreganhado de quatro, empinou o lombo e se deixou ser penetrado sem pudores.

- Ssssss, vô te furar, Silas! Vô te fazer de boneco inflável, se tu deixar eu me soltar do jeito que eu quero! - deu um tabefe muito palmeado na carne da nádega e apertou os dedos. - Vou implodir tua cucetinha, se deixar!

- Mas é isso que você deve fazer, seu gostoso do caralho! Filho da puta, não bastou a mulher dentro de casa e a minha mãe de amante, teve que vim comer o filho viado dela, né? Depois eu que sou vagabunda! - bateu no peitoral dele, sentiu o suor e esfregou na boca, se saciando e matando a própria sede. - Fode, caralho! Ssss, entra!

Átila riu e voltou a empurrar no cu do novinho, pincelando, desenhando e rabiscando a glande com o couro rosado na portinha do rabão do meu filho.

- Piranhagem é comigo mesmo, seu ninfetinho dos infernos! É por isso que vou papar essa tua bunda e tampar logo esse cu, pra tu não ficar distribuindo por aí! A partir de hoje só eu que vou almoçar e jantar aqui, tá me escutando?

- Ah, deixa de ser ciumento! Ssss!

O maridão ficou encaralhado e foi forçando a tora no meio do rabo do Silas, que não parou de gemer e de piscar para deixá-lo entrar.

- Hmmmm, como que você sabia que eu era viado?

- Eu sinto o cheiro. Toda vez que ficava perto de tu a piroca subia sozinha, eu até ficava sem entender. Pensava que era por causa da tua irmã, mas ela não me atrai em nada. Tu ficava dando sopa com essa bunda mastigando o short na minha frente, aí eu entendi o tesãozinho que me deixava encaralhado toda hora. Por isso que agora tu vai engolir minha pica dando ré, Silas!

Disse isso e empurrou mais polegadas do instrumento dentro, alargando as pregas e o músculo anal do meu filho na marra do diâmetro do próprio caralho, ciente de que era bem dotado e que podia alargá-lo sozinho. Tudo isso sem camisinha, no pelo e na pele, com todo o cuspe deixado pelo boquete caprichado de antes.

- HMMMmm, isso! Ffffff!

- Só vou desmontar de tu quando o músculo desse cu cansar, tá me escutando? - deu um tapa no lombo dele e não quis esperar, aproveitando que estava na metade do rabo pra começar a foder. - Vai sair cansado, vai ter que passar pomada de assadura! Sssss, ffff!

- Ahhhn, isso, seu cachorrão! Fffff, pode entrar todo, vai? - Silas pediu pela primeira vez. - Ffffff, eu deixo, vai? Entuba esse cuzinho de pica logo, seu jumento, mmmmm!

Mesmo de longe, vi as pregas dele sofrendo pra comportar todo o tamanho da alta quilometragem do Átila, que não era pouca coisa. Mas pro meu filho não existia limites, ele se valeu de ser viado como se isso garantisse um espaço infinito dentro de si.

- ANDA, TESÃO! - suplicou pela segunda vez. - SSSS, MM, ENTRA MAIS! Pode entrar, tá delicioso sentir esse couro me arregaçando, fffff!

O trintão era bem dotado e que sabia disso, bronzeado de sol e dominador de primeira, então foi rebolando e engatando nos estanques, sem deixar a conexão piroca no cuzinho morrer.

- Não, primeiro eu vou comer na beiradinha dessa cuceta, pra já começar a alargar de fora pra dentro! SssSS, vô te deixar cansadinha!

Empinou o corpo sobre as nádegas dele e começou o tira, bota, bota, tira, indo só até à metade mesmo, sem entrar todo, com a cabeça bojuda abrindo caminho até parte do cu.

- ARREGAÇA, ÁTILA! - contorceu os dedos e implorou pela terceira vez. - Vai, caralho! Aihhnn, ssss, que tesão filho da puta que eu tô sentindo, tá um fogo delicioso na porta do meu cu! Ffff!

As paredes internas estavam no extremo contato com as veias do caralho, as terminações nervosas lotadas de fenomônios e hormônios de macho, tudo proveniente das células da uma caceta escura, larga e cheia de leite grosso guardado nas bolas.

- Hmmmmm, sss! - com a mão, meu amante tirou a bengala e ficou rabiscando com a cabeça na beirola, namorando as pregas, testando a elasticidade delas pra fora e rabiscando por entre cada dobradiça enrugada, obrigando a piscarem. - Sssss, que tesão de sarrar na beira desse cuzinho apertado, viado! Mmmmm, logo, logo eu vô mergulhar!

- Porra, me come logo, seu piranho! Não aguento mais essa brincadeira na porta! - chegou a se prender com as mãos na roupa de cama, de tanto nervoso pelas pinceladas abrindo e fechando a entrada do rego. - Arrrrrhhh, ssss!

À cada cabeçada nas pregas, uma piscada do brioco do meu filho, como se ele quisesse muito mastigar a trolha do macho mais velho de uma vez por todas, por inteira, da cabeça ao talo, sem ir só até à metade. Mas Átila ignorou tudo isso e permaneceu instigando o anel elástico com a passagem interminável da glande destacada indo e vindo, o couro rosado sumindo e aparecendo, só a chapoca da piroca entrando e saindo do cuzinho fechado, calibrado e cabaçudo do Silas.

- SSSSSS, fFFFfff!

- É disso que tu gosta, né, seu viado? FFFff, vou te deixar frouxinho! - sentiu orgulho. - É assim que macho casado come cabaço, porra! Ó?

Pulsou e latejou dentro e foi criando um caso de amor com a deliciosa fricção entre o membro envergado e as terminações nervosas do ânus comprimido e quentinho, parecendo um casaco de carne feito pra lapa de piroca escura e parcialmente encouraçada.

- SSsssS, oohnnnn, fff!

Quando a peça de grosso calibre errava o alvo no centro do rabo, acabava escapando pelo lado de cima, mas nem assim Átila cessava a investida, forçando viciosamente o quadril na traseira do Silas e deslizando por cima do lombo, deixando o arraste arregaçar a cabeça e revelar a área suculenta, rígida, chamativa e rosa da enorme e quiluda linguiça calabresa que possuía entre as pernas.

- Fffff! Mmmm!

Meu filho se prendeu nos antebraços do meu amante e eu senti na pele o quão ouriçado e tentado de tesão ele estava, com os pelos do cóccix arrepiados. Percebi que até o próprio Átila estava delirando e lutando contra si mesmo para permanecer só roçando e não possuí-lo ali mesmo, porque o suor escorria livre de seu corpo e ainda caia por cima do Silas, ensopando a nossa roupa de cama em seguida.

- Vou ficar muito mal acostumado com um enteado rabudo e viado dentro de casa, moleque! Ssssss, fffff! - continuou pincelando e cutucando só na entrada. - Todo dia depois que tua mãe sair pra trabalhar eu vou vir em casa te tacar o ferro, que nem hoje! Tu vai ver piru até dormindo, vai acordar com o cuzinho inchado, todo gozado da minha porra escorrendo e não vai entender o porquê! Orrrrh, ffffff, sss! Vai ter que implorar pra tua mãe não perceber quanto leite eu tô investindo em tu! Arrrh, sss!

- Então soca logo tudo, porra! Por favor, Átila, não aguento mais essa sensação de meio cu preenchido! Que queimação deliciosa, quero sentir ela toda dentro, caralho! Enfia tudo, vai! SSsss!

- Implora mais pro teu machão! - ele estava por cima, dominando Silas como um verdadeiro animal cruzando. - Implora que eu te loto de argamassa, viado, vou fazer obra dentro de tu! Arrssssss, torcer pra tu não engravidar, senão tua mãe vai saber que eu andei traçando essa raba e que tô te estufando de esperma até não caber mais filho aí dentro! Meu gozo daqui a pouco tá virando bebê no teu rabo, já pensou?

As pregas dele já bem vermelhas, inchadas e pulsando muito, mascando e bochechando o início da lapa de jumento de um putão dotado, as beirolas começando a demonstrar largura, já que o cabeçote da pica não parou um minuto de passar e afrouxar o reguinho.

- Vou te foder tanto que vai ter mais gala minha dentro da tua bunda do que no meu próprio saco, seu filho da puta!

- ME RASGA, PORRA! JÁ FALEI!

Foi nesse instante que, num só solavanco, Átila fincou o mastro completamente no fundo do rego do meu filho mais novo, emendando um único tranco que só parou quando a cabeça bateu bem lá no fundo da alma do Silas, explorando tudo que faltava do ânus de uma só vez.

- SSSSSSSSS!

Isso fez a visão do novinho escurecer, o músculo do esfíncter arrebentar de prazer, a próstata ser espancada e os olhos esbugalharem do crânio, revirando pra cima, de tão entregue meu filho ficou. Pra completar, o meu amante o segurou com as mãos grossas no ombro e o impediu de se livrar, dominando seu corpo e o possuindo do jeito mais delicioso possível.

- HHHHMMMMMMMM! - de quatro, Silas quase engatinhou pra frente na reação imediata, arqueando as costas feito um gato assustado. - SSSSSSSS!

A mente deu um giro sem igual, incompatível com qualquer outra sensação que já tenha sentido, o corpo amoleceu e ele só faltou babar de tanto tesão socado no olho do cu. Átila, por sua vez, estava colado na traseira imensa, fixado e preso como se não pudesse ficar nem mesmo um centímetro descolado do moleque, obrigado a permanecer montado.

- É isso que tu quer que eu faça contigo? Assim que tu gosta que te coma, safado? Piranha! Cachorra! Ffffff! - virou o rosto do meu filho para si, voltou a estocar e continuou encarando, anestesiado de tesão. - É esse fogo no cu que tu fala que sente quando me vê sem camisa, é? Sem cueca na tua frente?

- Hmmmmm, acaba comigo, seu puto! - não tinha forças nem pra falar, de tão saciado com as estocadas. - Fode, anda! Ssss, acelera!

Átila provavelmente estava sentindo o anel cansado e pegando fogo, desmaiado e tremendo ao redor da circunferência volumosa da piroca e o impedindo de sair. Estavam no máximo das ligações entre a quentura das terminações nervosas e as veias do couro grosso da peça de carne crua e ereta, socada na olhotinha do rego.

- Não me esqueço do dia que tu foi pra excursão e eu fodi tua mãe dentro do teu quarto, moleque! Sss, tava pensando em tu! A gente trepou muito, mas mesmo assim acordei encaralhado de madrugada e tive que ir cheirar uma cueca tua pra poder fingir que tava fodendo esse cuzinho, fungando o cheiro desse rabo no tecido!

- Agora tá me comendo de verdade, cachorrão! Fffff, tá feliz? Tá satisfeito? Ssssss! Eu todo arreganhado, de quatro pra você, e você bombando meu rabão com piru grosso. Devo pesar mais um quilo com essa tromba socada em mim, me sinto até pesado, ssss! - ele riu de prazer e mordeu o beiço. - Isso te deixa feliz, seu cafajeste? Pilantra! Ffff!

- E tem como ficar triste envergado dentro de tu, te empurrando e te sentindo na pele, Silas? - vi as bolas dele subindo no saco e percebi que estava pulsando a caceta dentro do rabo do meu filho. - Ffffff, sssshhh! Sabe quantas cuecas eu andei manchando de goza só por causa de tu? Tu tá proibido de andar na minha frente com esse lombo solto, tá ouvindo?! Oohrrrr, ssss!

Empinado e à mercê das bombadas aceleradas do Átila, meu filho mais novo só torceu os dedos dos pés de nervoso e se deixou ser estourado pela tala grossa da piroca do meu amante, que o dominou e comeu com muito gosto, tesão e vontade, agindo como se quisesse morar nele, fazê-lo de seus hospedeiro.

- Vou estourar esse lombo, viado! - montou no corpo do novinho e exigiu dele que os sustentasse, bem cafetão e oportunista, já que tinha que se empenhar só em se alimentar do cu quente e apertado. - SSSSfff, tesão! HMmmmmmmmmmmmm..

- Vai ter disposição pra isso? - Silas debochou. - Será? Tô falando pra acelerar e nada!

- Meu nome é disposição, sobrenome é comilão, moleque. - não parou de foder, investindo com o quadril e fazendo o barulho do sacão batendo no saco do viado. - Não ganho dinheiro fodendo, mas nisso aqui eu tiro até férias, pra mim é profissão! SFFff!

Ele tinha razão, afinal de contas fazia isso comigo. A velocidade cresceu e aí Silas foi percebendo que o prazer passou a ser inacabável, se estendendo e atiçando o cansaço máximo da dilatação anal. Uma deliciosa sensação de orgasmo deve ter preenchido meu filho, porque notei os olhos dele revirando e o corpo quase desfalecendo na cama nesse ponto.

- Tu vira fácil o meu boneco inflável, se eu me encaralhar aqui contigo! Orrrrh, sssss! - pareceu um touro escancarando o reguinho do coitado. - Fffff, vai nem sentir o cuzinho se desfazendo na minha caceta, de tanta cabeçada nessa olhota, se eu me empolgar, ssss!

Disso isso e, envergado tal qual um escorpião, fincou outra vez o ferrão no fundo do corpo do Silas, certamente batendo por tudo do lado de dentro e arregaçando com as entranhas e carnes internas, sem reduzir o ritmo e britando feito um bate estaca automático.

- SssSS!

- ISSO, PORRA! FFFF!

Fez isso e não parou mais, tirando quase toda a ferramenta e batendo novamente com ela no talo, ao ponto dos bagos colidirem coladinhos com os do meu filho, de tão inserido que estava em seu corpo. Por fora, só as bolas penduradas e muito pentelho do meu amante entrando e saindo da foda intensa.

- SSsS, fffff! Não para, me arregaça! SSss!

- Toma, filha da puta! ssS! Tu que pediu!

- Ainnnn, fffff! Isso, me domina, me enche! Me devora, caralho!

- Cala a boca, filho da puta! Fffff, grhhh, arrombado! SSss!

Ser piranha era de família, então eu não podia nunca culpá-los, já que aquele homem em ação também não pertencia a mim. Também tinha o fato de Átila já ser cafajeste quando eu o conheci, então nada a se fazer. Além disso, entendi que se tratava de Silas utilizando sua sexualidade pela primeira vez de forma explícita, optando assim por entendê-lo e apoiá-lo nisso. A nossa família tinha um legado a prezar nesse sentido.

O suor e os fluídos de um macho peludo caindo sobre o piranho do meu filho ninfeto e escorrendo por cima da cama. Átila fazendo pressão com a cintura toda no rabão do Silas, na ponta dos pés, pilotando ele como se fosse um veículo, conduzindo a foda e investindo loucamente com o corpaço contra o dele, dilacerando as vísceras anais, massageando a próstata e afrouxando de um jeito caloroso e delicioso o músculo do rabo gigantesco.

- Mhhhhmm, hsssss! Caralho! - o novinho estava desfalecendo de prazer, abaixado e ronronando como se fosse um felino extasiado e anestesiado de tanta rolada no cu largo. - Rrrrr, ssss! Não para, porra! Ohnnnsss..

- Né o que tu quer que eu faça contigo? Não queria ser minha puta? Então, vô te agenciar, viado! Hmmmmm, ssss, orrrffff!

- Fode, Átila! Aihnnn, mmm!

A cama de casal abaixo deles ameaçou desabar, de tão alto que estava rangendo. Em cada solavanco, um barulho diferente dos metais, como se fosse um ruído saindo do cuzinho do Silas se ajustando todo por dentro pra permitir a entrada da ereção completa do cafajeste. Vi de longe quando meu filho começou a piscar indiscriminadamente, sem parar, sem razão ou motivo, e isso trouxe resultados intensos.

- DHMMmmm, vô gozar! SSsss, assim tu acaba comigo, porra! Ffff, caralho! - vi as pernas peludas do meu amante bambeando, de tanto tesão que devia estar sentindo explodir na pele naquele instante. - Ghhrr, ssss! Mmm, caralho, sssss! Filho da puta, vô te melecar de gala, porra, ssss! Tu quer? Quer emprenhar do padrasto, quer? Ssss!

- Goza dentro, me enche de porra, vai? - não parou de mastigar a peça de tora com as entranhas quentes e acolchoadas, agasalhando completamente o mastro em riste dentro de si. - Isso, SSSsss! Fode, fode! Goza, vai? Joga tudo dentro, me trava!

Vi Átila empinando o corpo todo por cima do meu filho e se travando em seguida com os membros presos nele, seus pelos chegaram a se arrepiar. As gotas de suor escorreram e aí ele explodiu os galões de porra incandescente do saco por dentro do lombo gigantesco do Silas, que caiu desmaiado pela cama.

- Ffffff! - isso não fez o cachorrão parar de foder, pelo contrário, ele ajeitou o físico avantajado, estancou o corpo e largou pressão, acelerando e ejaculando muito esperma conforme investiu contra o ânus inchado e gasto do meu filho piranho. - Hmmmmmmm, sssss! Caralho, que trepada gostosa, essa! Puta merda!

As injeções de porra grossa e rica em filhos foi bem profunda no olho do cu do mais novo, sendo somente a primeira leva de gerações atiradas lá dentro.

- Orrrh ssss, fff!

Nunca pensei que testemunharia um macho trintão copulando e tentando se reproduzir com outro, metendo tanto que até me fez pensar se de repente não existia mesmo probabilidade do meu filho acabar engravidando, de tanto leite jogado dentro. Átila trepou como se fosse ali que quisesse ver sua genética nascer e florescer, passando seu DNA, código genético e sua masculinidade líquida pro lado de dentro do ânus de outro homem. Vi tudo acontecer bem na minha cama.

- Ssssss, fffff!

- hHmmmmm, que sensação de fogo!

- É o meu fogo que eu tô derramando em tu! Ffffff! - rebolou e cutucou por dentro, só pra garantir que a gozada estava se alastrando feito incêndio por dentro. - Mmmm, tesão! Sssss!

Foram vários os tiros de leite de testosterona, sendo que a elevada concentração tornava difícil de mover e isso deve ter deixado o Silas lotado, tomado por dentro, empanzinado com todo o peso eliminado das bolas do meu amante cafajeste.

- Porra, que cansaço! Tô morto de foder esse cuzão enorme! Tu tá de parabéns, viadão, mó chazão de cu que me deu!

- Você é um tesão, Átila, eu tô arregaçado! - riram juntos.

O macho deu um tapão forte no lombo gordo do meu mais novo e foi deixando o caralho grosso escorregar pra fora, agora mais mole, mas ainda assim corpulento e parrudo, espesso e taludo. Ao sair, percebeu a vermelhidão e toda a sujeira de gozada deixada no rabo e sentiu orgulho, rindo pelo trabalho bem feito. Começou a trocar conversas fiadas com o Silas e fez isso enquanto ficou brincando com a cabeça na porta do rego dele, entrando novamente em seguida pra fazer o esperma quente e grosso voltar pra dentro à força.

- Ssss, que trabalho lindo, ein?! Delícia de bundão! Hospeda meus filhos na moral, porra! - botou tudo pra dentro e deixou lá. - Esse rabo é um hotel de luxo, mermão, cinco estrelas! aahahahahaa

- Safado! ahahahhaah

Não quis ficar muito tempo ali pra ver até onde eles iriam, no entanto, percebi que não seria adequado sair de casa e ir encontrar com a Sabrina na rua sem fazer nada, até porque ela poderia chegar depois e comentar que não me encontrou no trabalho, mesmo que sem querer. Sendo assim, esperei a foda deles terminar, saí de casa na ponta do pé e fingi que estava chegando novamente, vindo pelo portão da frente e fazendo muito barulho no caminho, demorando mais do que o normal só pra espantar qualquer possibilidade de pegá-los no flagra. Entrei pela cozinha, liguei o rádio e já fui chamando inocente.

- Ô DE CASA!?

O primeiro a aparecer foi o Silas, só de short do uniforme do estágio e sem blusa. Suado, veio correndo, passou bem longe de mim e disfarçou, sentando meio que de lado no sofá.

- Bom dia, mãe.

- Bom dia, meu orgulho! - sorri. - Ué, não era pra você estar no estágio agora?

- Em época de prova é só meio expediente, lembra? - riu e cruzou as pernas, mas aí descruzou logo em seguida e inevitavelmente gemeu de dor. - Ahhnn!

- O que você tem, meu filho? - fiz cara de muito preocupada. - Se machucou?

Nesse instante, Átila apareceu e percebi o suor escorrendo no corpo ofegante de cafajeste dele, como se tivesse praticando algum esporte do qual era muito fã, quem sabe sexo anal e sodomia.

- Ué, se atrasou hoje, amor? - perguntei e tentei não rir.

- Pô, dei mole e perdi a minha hora. Aí aproveitei e fui dar uma corrida com esse moleque, acabamo de chegar do treino. - ajeitou o relojão no pulso, me deu um beijo e sorriu bem sincero e fiel. - Só que a praia dele é estudar, porque em cinco minutos de exercício ele conseguiu se machucar. Né, ô moleque?

Só então Silas me olhou, fez cara de dor e massageou a coxa, completamente incapaz de sentar direito no sofá.

- É, eu tava malhando e acho que dei uma cãibra, ssss!

Tive que reagir imediatamente.

- Poxa, tem que se cuidar, meu filho. Passa alguma pomada, não pode deixar assim.

Ele fez que sim com a cabeça, se despediu e saiu, andando em passos calculados e exatamente um na frente do outro, como se não pudesse pisar ou andar direito por causa da maldita e injusta cãibra que estava sentindo, coitado.

- E tu, esqueceu alguma coisa em casa? - Átila cruzou os braços e quis saber.

Percebi a mala meia bomba balançando no short mole e fiquei levemente excitada, confesso. Amo macho cafajeste e sem vergonha.

- Sim, meu crachá. - fingi que havia guardado comigo na bolsa, beijei o canalha na boca e alisei seu rosto suado e com cheiro forte de sexo.

Ele tentou morder meu dedo e fez uma cara de putão, como se pudesse me comer ali mesmo. Aí riu e piscou o olho sensualmente, limpando o suor da testa com o antebraço.

- Se prepara pra mais tarde. - avisou.

Também ri.

- Seu tarado! - mordi a boca e ele me beijou.

No fim das contas, Sabrina e Silas eram mesmo meus filhos legítimos, isso ninguém poderia negar. Apesar de eu desconfiar do envolvimento dela e não ter descoberto nada a respeito disso, posso afirmar pelo menos quanto a mim e ao meu filho que temos o mesmíssimo gosto pra macho: cafajeste, canalha, traidor, comilão e safado, sem pudores, conquistador barato e cheio de fetiches. Por isso que, no fim das contas, suspeitei que meu amante estivesse comendo minha filha só porque ela dava o cu e eu não, sendo que o malandro tava na verdade era empurrando no viado incubado do meu mais novo, um verdadeiro devasso submisso e grande fome de homem. Nossa família continua a mesma.

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Comentários

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29/12/2019 18:21:29
sensacional . tesão pura. so nao dou nota mil por ser impossível.
30/08/2019 01:10:41
Seu conto é muito grande e cansativo, ninguém lê todo kkkkkkk DESNECESSÁRIO!
30/08/2019 01:09:08
Conto muito cansativo, n precisa de muita informação assim não. DESNECESSÁRIO!
12/08/2019 22:38:57
Q tesão de conto
27/07/2019 00:30:49
O primeiro colocado entre os contos gays no ranking, parabéns André!
23/07/2019 13:37:49
Um dos melhores contistas da Casa!!! Saudade que eu estava dos seus contos muito bem escritos... Meus parabéns por mais esse conto... E espero ver mais por aqui!!! Adoro suas tramas...
16/07/2019 12:04:54
Quero muito fuder mãe e filha vocês duas juntas deve ser uma delí
16/07/2019 12:03:01
Nossa que conto tesão manda fotos aí
06/07/2019 22:24:58
Tbm concordo um bom conto mas muito comprido
05/07/2019 19:32:59
O teu conto e bom mas e muito grande quase ninguém lê ...
24/06/2019 09:32:58
Das melhores histórias que já li aqui. Seria legal uma continuação hahaha
18/06/2019 17:05:20
que tesão de historia
16/06/2019 16:43:29
Muito bom e com surpresa, meu E-mail para batemos um papo:
16/06/2019 09:03:57
Uma das melhores histórias que já li...parabéns
16/06/2019 08:57:57
Tu ainda vai me matar de tesão hahaha onde eu consigo um macho desse pra encher minha boca de porra grossa hahahahaha


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