Vanessa a bela e recatada esposa
Assim que entrei no avião, já liguei meu headphone a fim de me desligar do mundo e quem sabe dormir um pouco, mas meu vizinho de assento estava inclinado a impedir o sucesso da minha intenção e tão logo se sentou, já foi puxando assunto:
— Os morros de Belo Horizonte são belíssimos — dizia ele — acreditarias se eu dissesse que, mesmo tendo vindo aqui um par de vezes, jamais havia reparado na geografia do lugar. Lembra-me o Rio de Janeiro assim de visto de cima, a você não?
— Não saberia dizer — disse-lhe —; eu jamais sobrevoei o Rio de Janeiro.
— Não acredito é uma maravilhosa vista…
Vendo que não ia conseguir dormir, desliguei o fone e entrei na conversa que daí em diante se tornou até que bem agradável.
O homem que me interpelava era até que bem culto embora bastante jovem algo em torno dos vinte e sete anos, casado e pai de duas filhas, ele mostrou-me as fotos.
— Belas meninas — eu disse.
— Saíram à mãe — ele abriu um sorriso, talvez pensando que eu poderia sentir inveja por ele ter tido tanta sorte com a esposa.
Quando chegamos em Floripa foi que entendemos que morávamos na mesma cidade e se isso já não era uma enorme coincidência, acabamos descobrindo que dividíamos o mesmo bairro.
— Vais jantar conosco, eu insisto.
Busquei uma maneira de recusar-lhe o convite, mas não encontrei. Acabamos indo juntos para sua casa bem no centro do Coqueiros. A esposa já nos aguardava, bela, muito bela com um vestido verde esmeralda que lhe realcava ós olhos claros. As crianças muito bem educadas comportavam-se à mesa como duas mocinhas de sete e cinco anos. Só não apreciei a presença do cachorro que ficou ao meu lado o tempo todo.
Jantamos e rapidamente chegou a minha hora. Eu precisava mesmo chegar em casa e ter a bela noite de sono que tanto desejava. Tomamos um licor de Jenipapo e em cinco minutos eu estava em casa lembrando dos belos olhos de Vanessa.
Não tardou e Juarez me convida mais uma vez a visitá-lo, disse que tinha uma proposta importante a me fazer e eu… aceitei o convite com a ideia de rever Vanessa.
Na sala havia três mulheres aparentemente com a mesma idade de Vanessa, todas casadas com homens que se sentavam à mesa de jogo com o anfitrião aos quais fui imediatamente convidado a me juntar. O jogo era Poker Texas Hold'em do qual eu não entendia nada. Contentei-me eu distribuir as cartas enquanto ia aprendendo as regras.
Vez ou outra olhava para onde as mulheres estavam e o meu olhar cruzava com o olhar de Vanessa, menos do que eu queria e mais do que a prudência outorgava. Ninguém parecia perceber essa troca de olhares e eu já sentia um frio na barriga. Precisava tomar um pouco de ar. O que estava acontecendo comigo? Aquela pequena era tão inacessível a mim como a lua ou qualquer estrela do céu.
Na varanda, olhando a cidade aos meus pés, pensava em como o dinheiro corria solto por certas partes da cidade uma cobertura daquelas devia valer uns dois milhões isso porque eu não considerei o…
— Fria essa noite não é
Eu me viro e me deparo com Vanessa andando na minha direção. Acompanhada apenas de Átila, o cachorro.
Eu não estava sentindo frio, mas concordei com seu comentário.
— E que bela lua! — ela exclamou. — Uma ótima noite para sair a namorar. — A sua voz era doce, meio aveludada, sutil no timbre e na força, mas intensa na assertividade.
Tinha de haver algum defeito naquela mulher, mas eu não o encontrava. Belíssima de rosto e encantadora de corpo. Imaginava-a totalmente despida daquele vestido. As curvas tão bem modeladas…
— Estão a te chamar lá dentro — voltei-me a mim. Ela sorriu, parecia saber no que eu pensava, segundos atrás e sorria com cumplicidade.
Voltei à mesa e sentei na mesma posição de antes e ela sentou-se na sala da frente de onde podia me ver e eu a ela. Os nossos olhares continuaram se cruzando até que a noite acabou e tivemos que nos despedir.
— O jantar estava excelente — eu dizia ao casal. “Que noite, que noite!”, pensava comigo.
A nossa amizade foi crescendo, conheci grandes homens da sociedade Florianopolitana através da amizade com Juarez.
— Aqui ainda tem belas solteiras, meu amigo, quem sabe você não dá sorte com uma delas?
E havia mesmo, inúmeras e para todos os gostos, mas eu só tinha olhos para Vanessa e isso já estava saindo do meu controle. Precisava tomar uma providência afinal era uma mulher casada e muito bem casada. Esmoreci.
Passei uns dias sem ir na casa de Juarez, tentava me concentrar no trabalho e esquecer os olhares de Vanessa. Tentava imaginar que eram olhares inocentes, talvez alguma admiração, mas não passava disso. Não devia passar.
Fui com um amigo de longa data ao shopping. Não gosto muito de lugares muito cheios, mas ele insistiu, queria a minha opinião numa televisão nova para a sua sala e eu acabei aceitando acompanhá-lo. — Depois podemos ir no Outback e tomar uma gelada com uma costelinha, o que achas? Será por minha conta.
Qual não foi a minha surpresa quando na entrada da loja quase esbarrei em Juarez e a sua bela esposa.
Vanessa estava com uma saia que ia até os joelhos, era a primeira vez que via as suas pernas de fora, pareciam ter sido esculpidas em cera de tão homogêneas e macias. O que eu não daria para sentir o toque ou o cheiro? E quem sabe subir mais um pouco e sentir a temperatura entre as suas coxas.
Exalava um cheiro entre o cítrico e o amadeirado com notas de alguma erva aromática. Tinha as mãos tão macias e delicadas com apenas um anel além da sofisticada aliança em ouro. Apresentei-os ao meu amigo e acabamos combinando de almoçarmos todos juntos.
Vanessa sorria, falava e eu estava cada vez mais encantado pela sua beleza. Ela tomava vinho e Juarez nos acompanhou na cerveja.
Já eram quase cinco da tarde e ninguém pensava em ir embora. “Será que apenas eu estou vendo as horas passarem?” — Pensei.
O banco estava desconfortável eu precisava mudar de posição e num movimento impensado debaixo da mesa, rocei a minha perna na perna nua de Vanessa. Senti a sua pele como tanto quis, totalmente sem querer e tão inesperado. Queria ter me demorado mais naquele toque, mas o susto me fez voltar rapidamente. Arrependido de não ter dissimulado melhor.
Ela me olhou de súbito. Mas sorriu e eu já não sabia se era um sorriso de desculpas ou de cumplicidade. Sorri de volta e meu coração quase sai pela boca quando ela passa a sua perna na minha como a retribuir o carinho feito sem querer alguns segundos antes.
Eu já nem prestava atenção no assunto que rolava à mesa, Vanessa muito mais fria que eu, comentava cada intervenção enquanto a sua perna fazia-se sentir à minha.
Ela se retirou para o banheiro e eu fiquei estupefato. Terminei a minha cerveja e pedi mais uma. Algo estava rolando e eu estava adorando.
Depois daquele chope, Juarez lamentou ter que ir embora. Mas insistiu que lhe acompanhássemos até em casa. Havia marcado com uns amigos uma mesa de Poker e nós poderíamos acompanhá-los.
Aceitamos.
As apostas eram extremamente baratas dez e cinco centavos, mas depois disso, não havia mais limites, valia o que estava na mesa e cada um podia apostar tudo que tinha em fichas. Quando alguém perdia tudo, podia comprar outra entrada que era algo em torno de cinco reais em fichas. Mas não era disso que eu queria falar. O que não sai da minha mente é o que aconteceu depois das dez quando todos nós já estávamos altos no álcool e eu precisei ir ao banheiro.
Assim que fechei a porta do reservado ouvi uma leve batida na madeira. Abri para ver quem era e quase caí pra trás quando vi Vanessa em pé do lado de fora. Ela empurrou a porta e entrou no banheiro comigo. Meu coração disparou, ela era maluca e eu não imaginava o quanto. Ela me jogou contra a parede e me beijou na boca. Entre assustado e surpreso eu mal lhe correspondi o beijo, mas quando abri os olhos Vanessa já estava com a saia levantada sem nada lhe cobrindo as partes.
— Tem que ser rápido — ela disse e virou-se de costas debruçando-se sobre a pia. Coloquei meu pau pra fora e me aproximei das suas pernas macias. Senti a sua umidade com a cabeça do meu pau indicando que estava no caminho certo. Empurrei e o pau entrou. Ela arqueou-se um pouco mais e começamos os movimentos.
Eu sentia a sua boceta se alargando ao acomodar o meu pau como uma macia toalha quente. Aproveitei para lhe tocar a pele da barriga e dos seios e lhe acariciar cada curva do corpo com minhas hábeis mãos de desenhista. Ela gozou rapidamente e impediu que eu chegasse ao clímax dentro de si.
Ela virou-se e fez um boquete me mandando gozar na sua boca. A safada tomou toda a minha porra e saiu do banheiro mas não sem antes se certificar de que não havia ninguém esperando do lado de fora. Eu saí um tempo depois.
Não sei se o ditado azar no jogo sorte no amor é válido, mas sei que voltei para casa com quase cem reais a menos.
Chegando em casa, fui direto para o banho e relembrando o toque suave da pele de vanessa bati uma punheta como jamais havia batido.
Que mulher, mas que mulher!
Quando sai do banho havia uma mensagem no meu celular.
— Que loucura — dizia a mensagem.
Não respondi.
Quase uma semana depois, na sexta-feira, cheguei em casa mais cedo, pois era véspera de carnaval e todos os funcionários haviam combinado de fazer uma hora a mais durante a semana para folgarem na sexta-feira à tarde e assim poder viajar sem pegar muito trânsito.
Como eu não ia viajar, aproveitei as horas de folga para descansar. Abri um vinho do porto e fui assistir Meia noite em Paris de Woody Allen. Um clássico.
Depois do filme, dormi e acordei às cinco e meia com uma mensagem no meu celular era Vanessa:
— Estou aqui perto do teu apartamento, queria subir para beber um pouco de água o que você acha?
— Pode vir — respondi.
Já deixei avisado com o porteiro que podia deixá-la subir e em cinco minutos, que pra mim foram uma eternidade, ela tocou na campainha.
Abri a porta e ela entrou com uma cara que nada tinha daquele semblante angelical de outrora. Ela me beijou, deixou a bolsa numa cadeira e me abraçou entre um suspiro e outro. Puxei seu cabelo por trás da cabeça deixando o seu pescoço livre para que eu pudesse sentir seu cheiro. Beijei seu colo e fui tirando a sua roupa, o sutiã caiu revelando os seios fartos. Mamilos rosados com bicos levemente pontudos como que a coroar os seios.
Livramo-nos da sua saia rodada e mais uma vez a potranca estava sem calcinha. A boceta escondida entre as pernas era como uma jóia enterrada: para quem tem o mapa da mina, ela está ao alcance das mãos.
Eu via apenas o triângulo coberto de finos e ralos pelos delicadamente aparados. De joelhos eu beijava seu baixo ventre já sentindo o cheiro e o calor da sua intimidade. A medida que ia se excitando com minhas carícias ela ia revelando mais do seu fruto proibido. Até que abriu completamente as pernas, revelando-me o desenho caprichado do paraíso.
Tinha as carnes rosadas, o perfume suave, o gosto cítrico de amoras silvestres e quanto mais liberava seu líquido pecaminoso, mais se intensificava o seu cheiro e sabor. O desenho da sua gruta era muito mais bela do que eu esperava visto que já havia tido dois filhos de parto normal. Delicada, linda, não via a hora de senti-la a agasalhar meu pau mais uma vez.
Levei-a para o quarto segurando-a pela mão como namorados adolescentes. Coloquei-a de quatro no centro do colchão e ela arqueou-se revelando a sua melhor forma. O rabo como uma borboleta de asas abertas a me convidar, mas eu queria ter a certeza de que ela estava no máximo da sua excitação antes de penetrá-la e por isso voltei a chupá-la enquanto ela gemia quase sem controle do próprio corpo.
Naquela posição, meu nariz ficava bem próximo do seu cu, mas tão sublime era aquela mulher que o único perfume que eu sentia era dos seus líquidos sexuais. Continuamos daquela forma até que ela pediu para penetrá-la no clímax da sua lubricidade.
Ela arqueou-se a esperar a sua prenda. A boceta abriu-se a mais não poder. A cabeça do meu membro ereto tocou seus lábios vaginais tão suculentos que a sua gruta lisa chupou minha virilidade para dentro de si.
Ela gemeu quando cheguei ao fim do túnel, arqueou-se mais ainda e fez movimentos cíclicos de vai e vem com seu corpo tentando acompanhar meu ritmo insano. A sua bunda balançava amortecendo os sopapos da interação dos nossos corpos. Seu cu piscava como que a paquerar comigo e ela gemia. Gemia e pedia mais.
— Fode a tua puta, fode que eu estou louca de tesão. Arrebenta essa boceta que hoje quero voltar pra casa estrompada.
— Que boceto gostosa do caralho. Que mulher — dizia eu a galopar naquela égua insaciável.
Era lisa, as estocadas eram fortes, mas quase não havia atrito tão forte era a sua umidade. Eu segurava nas suas ancas e metia forte, mas quanto mais força eu fazia mais ela pedia mais.
— Mete esse caralho nassa boceta que eu vou gozar.
E assim ela gozou tremendo e gemendo como uma gata no cio. Gozei em seguida sem me lembrar que não devia meter nela sem proteção.