Minha mina nem desconfia que eu experimentei o cuzinho do monitor pra passar na prova

Meu nome é Ricardo Martín, tenho 30 anos e moro em São Paulo com a Tamires, minha noiva. Tudo que vou contar a partir de agora aconteceu alguns anos atrás, quando eu devia ter por volta dos 25 ou 27 anos e ainda morava no Rio de Janeiro.

Antes de começar, vou me definir. Tenho 1,84m, sempre fui alto, da pele clara, porém bronzeada pelo sol carioca, com direito a marca bem feita de sunga de praia. Nunca fui magrelo, pratico esportes desde a juventude, me amarro em natação e isso ajuda a manter o porte físico meio carcaçinha, principalmente pelos braços, o ombro e o trapézio. Cabelo na máquina curta, braços e uma das panturrilhas taduados, relojão de pulso, cordão e quase sempre de boné na cabeça. Não sou nenhum brutamontes, mas acho que a altura e a definição talvez passem essa impressão às vezes. Só que, como disse, sou apenas definido e nada mais. De repente é a barba cerrada no meu rosto, contornando o queixo, que deixe essa sensação, ou pode ser meu jeito marrento ou a cara de bolado que muitos amigos me zoam, mas não concordo com nenhuma dessas afirmações. Particularmente, eu só deixo a barba porque a Tamires, minha mina, sempre se amarrou e também porque são os únicos pelos do corpo que posso deixar crescer, por conta da natação. Assim como todos os outros homens da minha família, tenho uma genética muito potente pra presença de pelos no corpo, só que estou sempre me livrando deles, deixando só a barba e os pentelhos.

Eu ainda era aluno do curso de engenharia mecânica quando conheci a Tamires, ela passou pra comunicação social e jornalismo na mesma instituição que eu e ambos de nós estávamos bem no começo dos nossos cursos, super empolgados pela aprovação no ensino superior. Nos conhecemos no dia da chopada integrada dos calouros, ficamos pela primeira vez e nunca mais paramos desde então. A coisa foi ficando séria e acabei envolvido com essa maravilhosa morena de praia, mulherão da porra e mina inteligente pra caralho, que tem assunto pra tudo.

Apesar de na época estarmos sempre um com o outro, tipo dois apaixonados mesmo, ela sempre conversou comigo que não era um namoro e que éramos livres, um argumento do qual eu nunca pude e nem quis discordar. Nos períodos de prova, por exemplo, rolava da gente ficar um tempo sem se ver, até porque o campus da faculdade era literalmente uma cidade e nossos cursos não tinham quaisquer disciplinas em comum. Fora dali, a Tamires morava na Urca, Zona Sul do Rio, e minha família era de Campo Grande, na Zona Oeste, no extremo oposto, tudo muito longe de tudo. Por conta disso, eu passava a semana dormindo num dos alojamentos do campus e só ia pra casa no fim de semana, isso quando ia.

Eu tinha o hábito de sair pra correr à noite, às vezes de madrugada, e aí vira e mexe encontrava com a galera voltando do bar depois de encher a cara, ou então procurando lugar pra mijar, transar, fumar maconha, coisas desse tipo. Eu suado, sem cueca por baixo, o caralho balançando, ninguém pra foder, a Tamires na casa dela e eu carentão, correndo. Até que passava pelas minas e pelos viados e eles faziam aquelas brincadeiras, assobiavam, mexiam comigo, mas quase sempre ficava por isso. Teve duas vezes que acabou em putaria, primeiro com uma loirinha de odontologia que pediu pra passar a mão no meu corpo quente e parou dentro do short, balançando minha bengala, e depois com duas calouras de biologia, que só bem mais tarde fui descobrir que eram minhas vizinhas de quarto no dormitório. Quando chegava o fim de semana e dava pra eu visitar meus pais, era comum encontrar a prima mais velha, vizinha dos meus coroas, que estava com muitas saudades e aparecia lá pra me ver assim que sabia que eu tinha chegado. Casada e com o marido pegando no sono no sofá da sala, a safada demorava mó tempão até o corno dormir, e aí saía de casa pra brotar no meu quarto, longe de todo mundo, aí rolava de me mamar, me pagar uma espanhola e botar meu leite pra fora por cima dos peitos enormes.

- Comer não, senão ele descobre, Ricardo! Seu menino safado! - ela sussurrava no meu ouvido, enquanto eu só podia brincar com a cabeça do caralho na entrada do bucetão, roçando de propósito no grelo pra ela se arrepender de não liberar. - Ssssss, para, seu moleque!

- Eu já sou homem, prima! - eu respondia pra ela. - Olha o meu tamanho, o tamanho dessa pica? Eu te meto um filho, sua putinha.

Eu segurava a piroca bem esbugalhada na mão, apertando com os dedos, e empurrando a cintura pra entrar mais um pouquinho, enterrando gostoso na xoxota da minha prima, só que ela sempre rebolava e saía.

- Não, chega. Vou embora.

E ficava por isso, pelo menos eu dormia leve. Depois ela vestia a roupa e voltava pra casa no tempo certo do corno não acordar, com o meu leite todo esparramado nos peitões que mais tarde ele ia chupar. Enquanto isso, eu ia dormir com o vaidoso pensamento de que o maridão, a quem ela jurou fidelidade no altar, ia sentir o gosto da nata da minha porra que saiu direto do meu saco e nem ia saber disso. Ele ia mergulhar, se fartar, morder, lamber, engolir meus filhos e adorar tudo isso, coitado.

Às vezes também rolava de eu visitar uma amiga de outro curso, que morava na Zona Norte do Rio e era com quem eu tinha intimidade pra fazer putaria certa, era ela quem me liberava a bucetinha na moral, se amarrava em tomar uns tapas e deixava eu me fazer, sem muitas restrições ou pudores. A única coisa que a safada me impedia era de empurrar no cuzinho dela. Tinha vezes que ela até tava com um amigo viado, não sei bem de qual curso ele era, e o puto adorava ficar de voyeur com a gente, sem se intrometer, passando dois, três dias de algum feriadão, férias ou recesso direto na casa dela.

- Podem ficar à vontade! - ela dizia antes de tirar a roupa e ficar nua diante de nós. - É isso!

Tanta liberdade que eu nem precisava de usar roupa, já que ela morava sozinha e só tinha nós três ali. A gente fumava maconha, bebia à beça, pedia alguma comida e fodia até cair cansado na cama, como se fosse dois bichos no cio, trepando sem ter hora pra acabar, enquanto o moleque assistia e se acabava na punheta, doido pra socar alguma coisa no cu, eu aposto. Quando nós parávamos pra bater algum papo, normalmente era sobre mais sexo e putaria, e aí sempre acabava no mesmo.

- Porra, cê fode muito, Ricardo! - o viado falou.

- Tu acha, Sílvio?

- Eu tenho certeza, deve deixar a buceta dela toda assada! hahahaha - a gente riu.

Eles gostavam de falar do meu corpo e eu não me importava em deixar que vissem e apontassem, então até ficava de pé, me exibia, flexionava os músculos, fazia de tudo pra mostrar que estava no meu eu foda-se, mais livre do que nunca.

- E cê é mó pirocudo, né?

- Nunca me disseram isso, Sílvio. - balancei o corpo e deixei a chibata sacudir de um lado pro outro, ganhando vida e tomando proporções, a pele naturalmente mais escura do que minha pele normal. - Tu acha?

- Olha, mas eu tenho certeza, rapaz! - alisou o queixo e não parou de me manjar. - Eu sou viado, se tem uma coisa que eu tenho é experiência com pica, e isso daí é uma senhora arma de fogo, meu amigo!

Ele chegou a se abaixar como quem fosse pegar na minha pica, sendo que eu tava ganhando vida e a mina não parou de me olhar, mexendo na buceta e mordendo o lábio como se aquela cena estivesse excitante.

- Hmmm, eu não acho não. - menti.

Pouco mais escura, espessa, tomada por veias cheias de sangue e feita em aparência bruta, tipo um garrancho, minha caralha cresceu na minha mão e a cabeça avermelhada foi saindo do couro grosso, inchada de tanto que eu e minha amiga não parávamos de foder a todo tempo que ali estávamos.

- Porra, cê tá duvidando da minha opinião de viado? De pau eu entendo, cara!

Aproveitei pra puxar o prepúcio e deixei ele se inebriar com a visão do sacão por baixo, alisando os pentelhos por cima e mostrando do que eu era feito já naquela época, com a testosterona explodindo na pele.

- Não, quem sou eu pra duvidar de um viado. - ri.

- Não duvide mesmo! - ele também riu, hipnotizado pela diferença de cores entre as peles da minha peça escura e de glande avermelhada. - Só falta eu babar aqui, até quando vejo esses pentelhos.

- Porra, tu ia ficar maluco se me visse peludo. Todos os caras da minha família tem muito pelo, eu tiro por causa da natação.

- Ain, mentira que cê comete esse pecado? - pôs a mão na boca.

- Papo reto, mano! - voltei a rir e alisei meus pentelhos, deixando ele atento ao movimento dos dedos fazendo o cheiro de macho subir. - Se deixar as pernas enchem de pelo, os suvacos, os braços, o rosto. Sô barbudo, viado!

- Ah, deixa crescer um dia, porra!

- Claro que não!

Ele ameaçou pegar no meu caralho e eu recuei num movimento rápido. Tudo foi bem cômico e fraterno. Até que, ensaiando uma punheta, olhei pro piranho e olhei pras mãozadas que dei no caralho.

- Tu mamaria um pauzão desse? - provoquei.

Fui batendo e sacudindo, às vezes só balançando a cintura de um lado pro outro pra fazer a pica chicotear pelo ventre.

- Tá brincando comigo? É óbvio que sim, seria um pecado não mamar. E quem me dera, viu? Ia ser a melhor mamada da sua vida.

- Duvido! - brinquei. - Meu pau não ia nem subir, viado! hahhahaa

- Ah, não?!

Disse isso e ameaçou novamente pegar na peça, porém recuei e todos voltamos a rir.

- Para de graça, ein! hahaahha

Nesse ritmo, o dia virava noite, o quarto começava a ficar com o cheiro da minha porra impregnada em tudo quanto era canto, as roupas limpas acabavam e aí eu sabia que era hora de voltar pra rotina normal, dando fim ao prazer e ao período prolongado de tesão e orgasmo, cessando um pouco da libertinagem que eu sentia que precisava de deixar explodir às vezes.

Por conta de todas essas liberdades e grandes explosões da minha libido e do meu lado safado, sempre entendi quando Tamires falava sobre sermos livres e mantermos o nosso laço de forma aberta, já que tanto eu quanto ela tínhamos essas experiências individuais. Só que a coisa foi mudando conforme a graduação foi avançando. Eu tinha uma disciplina chamada Dinâmica dos Fluídos que era o terror da minha mente, de tão impossível que parecia, e repeti duas vezes antes de decidir que só ia fazer essa matéria no fim da faculdade, como se fosse aquela última preocupação. Os semestres foram passando e tanto eu quanto Tamires fomos ficando mais profissionais, com estágios, trabalhos e até planos de viagem e formatura na mente, e tudo isso de certa forma trouxe um laço mais formal entre nós, quase como namorados assumidos, só faltava mesmo admitir um pro outro e pôr o status nas redes sociais.

Eis que, no meu último ano da faculdade, Tamires anuncia que vai se mudar do Rio de Janeiro pra São Paulo, alegando maiores oportunidades de trabalho jornalístico e perspectiva de vida, já que ela estava pra se formar. Confesso que levei um choque e cogitei que a gente fosse terminar aí, mas os dois demonstraram interesse em manter o laço, por mais distante que fosse. E da mesma forma como eu não sabia lidar com a distância de casa até à faculdade, não demorei até começar a juntar dinheiro, pensando em me formar e também mudar junto com ela, pra gente poder viver bem e tranquilo em Sampa. Em questão de semanas, eu já tava amarradão procurando vaga de trabalho em São Paulo, só pra ter uma ideia do mercado e me acostumar com o futuro. Só que existia um problema no meio desse percurso que eu sequer lembrei na hora: a disciplina de Dinâmica dos Fluídos. Foi quando começou meu pesadelo, do qual pensei que jamais conseguiria me livrar.

No começo da faculdade, reprovei a matéria e deixei pro fim. No final, perdi a prioridade quanto aluno primário e minha vaga nessa disciplina foi dada a algum calouro, já que veterano repetente não tem prioridade. Quando entendi que só teria vaga caso alguém desistisse de entrar já era tarde, o período de montar a grade encerrou e perdi o semestre todo no Rio de Janeiro, prolongando meu estágio e acumulando dinheiro. Nessa altura, Tamires já estava formada e pronta pra se formar em jornalismo, com vaga garantida em São Paulo e fazendo as malas, muito puta comigo por sinal. Lembro-me muito perfeitamente de quando a levei no aeroporto e ela me segurou pela gola da blusa.

- Trata de passar nessa porra, Ricardo. Tá me ouvindo?

- Tô, tô, relaxa.

Foram seis meses de distância, sendo que eu nem sabia da missa o terço: no semestre seguinte, quando finalmente consegui me inscrever na matéria, horas e horas de estudo não foram suficientes pra garantir minha aprovação. Reprovado pela segunda vez.

Eu já tava putão e sem saber o que fazer, trabalhando e juntando dinheiro que nem um arrombado, sem foder, sem ver a Tamires e pensando no quanto ela seria capaz de esperar por mim. Eu ia pra faculdade e via a galera se formando, enquanto eu mesmo estava preso naquele lugar, com pensamentos de que talvez nunca fosse conseguir sair. Fiz cursos, aulas particulares, assisti vídeos na internet, comprei até apostilas, mas era tanta fórmula, letra e número que quase cogitei procurar ajuda psicológica, principalmente após os pesadelos durante a madrugada. Nem os exercícios físicos e as punhetas excessivas tavam dando jeito no acúmulo de estresse.

- Eu tô te esperando há um ano, Ricardo. Sou humana. - Tamires foi muito sincera comigo. - Se você não passar agora, eu não vou conseguir esperar mais.

Não sabia mais o que fazer, mas acreditei pela última vez e fiz a inscrição novamente na disciplina, destinado a me formar e mudar para São Paulo, onde minha mina me esperava.

Passei muito tempo organizando tudo que pude, estudei ao máximo e me preparei para que o próximo semestre fosse o último. Era a decisão final entre mim e a Dinâmica dos Fluídos. Quando cheguei na sala no primeiro dia de aula dos próximos seis meses, quem eu encontrei?

- Ricardão?

- Sílvio?

Quase não acreditei. Dentro de mim, só a animação por ter encontrado uma alma familiar na turma junto comigo, assim teria alguém que poderia ajudar a entender o conteúdo.

- Tu também puxou essa praga de matéria?

- Não, não. Eu sou monitor da professora.

- TU?

- É, por que? - ele riu.

Eu quase caí pra trás. Monitores eram tipo estagiários dos professores da faculdade, ajudando ao longo do semestre com a matéria e tirando as dúvidas dos outros alunos. Sílvio era a chave pra eu passar e partir pra São Paulo de uma vez por todas, então abracei ele e o trouxe pra perto de mim.

- O que cê tá fazendo?

- Tu é minha salvação, viado! - respondi.

Eu tava só de camiseta, com os braços de fora e lembro que só de chinelos, porque o puto não parou um só instante de manjar meus pezões de fora, como se quisesse lamber dedo por dedo, algo que nunca fiz com ninguém antes. Lembrei de como ele era piranho e ficava me olhando na época em que eu ia na casa da nossa amiga foder e confesso que quis forçar uma intimidade, só pra deixar garantida nossa dupla naquela matéria.

- Como assim?

- Eu já repeti mais de não sei quantas vezes nessa porra de disciplina, mano, não aguento mais. Tenho que passar nisso.

E aí eu tive a pior de todas as ideias, que foi tentar jogar um charme qualquer.

- Tô disposto até a te mandar umas nudes, se tu me ajudar a passar.

Disse isso e segurei a massa da minha rola entre as coxas, apertando a pica na horizontal e mascando explicitamente com os dedos. Permaneci com a mão parada e deixei o putinho ver o volume da giromba mole sem medo, com saco e tudo. A vontade que deu foi de mostrar os pentelhos e mexer neles, só pro cheiro de macho subir e seduzir o viado, de tão empenhado que eu tava em pegar a porra do diploma. Esse foi meu erro.

- Tá pensando que eu sou o que, Ricardo?

- Ué, como assim? - não entendi. - Tu não é viado?

- E só por que eu sou viado eu tenho que aceitar fotos do seu pau pra te ajudar a passar? - botou as mãos na cintura e me olhou sério. - Cê tem problema?

Pensei rápido e fui sincero.

- Não, eu não quis dizer isso, Sílvio. É que eu pensei que tu fosse gostar de ver a minha rola, pô! Foi mal se errei.

- Cara, eu já cansei de te ver fodendo, lembra? Dormindo, mijando, de pau mole, de pau duro, saindo, entrando. Pra que eu ia querer foto dessa rola à essa altura do campeonato?

Quando disse isso, ainda me patolou, batendo com a mão no volume de pica que eu tava segurando, como se não tivesse medo de nada. Confesso que fiquei muito sem graça pela reação inesperada.

- Se cê quer me usar pra passar nessa prova, Ricardão, pode sabendo que meu preço é bem alto, tá?

Só aí fui entender qual era a linguagem do viado.

- Hmm, agora eu tô entendendo o teu joguinho, seu pilantra. - cruzei os braços. - Tu tá querendo que eu te bote pra tomar meu leite, né? Safado, tu sabe que eu namoro, não sabe?

Mas ele não se deu por vencido.

- Tomar teu leite? Te manca, Ricardão. Se quiser minha ajuda, cê vai ter que me comer! - não parou aí. - Não tô nem aí se namora, se é noivo, se tá casado, solteiro ou viúvo, meu amor. Vai ter que me comer, do contrário eu não perco um minuto estudando com você. Agora vê?

Eu não tive o que falar, só me senti indignado e sentei na cadeira sem ter nem o que pensar. A sorte é que só nós estávamos na sala naquele momento, então ninguém mais ouviu. Quando a professora chegou, Sílvio agiu apropriadamente como monitor e me tratou do jeito normal e profissional de sempre, como se nada tivesse acontecido, sendo que por dentro eu estava paralisado, meio apático, indiferente ao ambiente ao redor.

Cada aula que eu encontrava com o Sílvio, me sentia mais e mais puto por aquele tipo de atitude da parte dele. Só que, dentro disso, ele até que estava certo, não tinha qualquer sentido em querer negociar com foto da minha rola, já que o viado tava acostumado a me ver completamente nu ao longo de mais de 24 horas. Ao mesmo tempo, o semestre foi se arrastando e eu, como sempre, me fodendo na matéria. Com os resultados das primeiras provas e trabalhos, lembrei das cobranças de Tamires e tive que aguentar os esporros e reclamações dela quando comentei das esperanças indo embora com mais uma possível reprovação.

- Se vira, Ricardo! Dá o seu jeito, antes que eu deixe você de lado!

Eu não soube o que fazer.

Foi após a metade do semestre que tudo de repente aconteceu. Eu estava saindo da faculdade, pensativo, carente e pesado como sempre, quando ouvi as risadas vindo por trás de mim.

- E aí, Ricardão? Já pensou na minha proposta?

Reconheci a voz do Sílvio e quis ignorá-lo, mas não tive como.

- Ah, vai se foder, seu viado.

- hahahahahaha

Ele começou a me acompanhar, andando lado a lado comigo na mesma direção.

- O que tu quer? Já não basta me chantagear com sexo?

- Chantagem? Eu nem tenho nada a ver com isso, cara. Só te fiz uma proposta, cê aceita se quiser. Ninguém tá te obrigando a nada.

- É, mas sabia que é papo de cuzão isso de oferecer sexo em troca de ajudar os outros?

- Ué, mas não é isso que homem faz?

Parei de andar e ele fez o mesmo, virando na minha direção e sorrindo.

- Homem não fica sugerindo essas coisas o tempo todo pras mulheres? Eu sou viado e sou homem, Ricardão, então não finge que não entende essa língua, tá? - tocou na lateral do meu rosto e eu não reagi. - A gente fala a mesma língua e cê sabe muito bem disso. Só tá assustado porque nenhum cara já chegou assim em você.

Voltou a andar, me olhou e pediu que eu continuasse a caminhar. Sem alternativas, fui andando e escutando.

- Não deixa de ser uma parada errada, Sílvio.

- Se é uma ideia errada, então por que você foi oferecer de me mandar foto dessa bengala?

Aí eu não soube o que responder. Realmente, o filho do puto tava mais do que certo.

- Tá vendo? Para de graça, cara. - riu. - Na verdade, eu só vim aqui te falar que tenho as questões da prova final que você vai fazer daqui a três meses. E já até respondi tudo, pra ser franco. Eu não sou um monitor aplicado?

Falou tudo em tom de provocação, e aí tive que parar de andar de novo. O cara tava basicamente me intimidando e querendo negociar ainda mais, provavelmente pra usar o que tinha.

- E o que tu quer em troca?

- A mesma coisa de sempre, Ricardão. Que cê me coma que nem fez com aquela safada nos velhos tempos, lembra?

- Tu só pode tá brincando muito comigo, fala a verdade?

- Cê só faz se quiser, cara. E segue o baile se não tiver interesse.

Esfreguei o rosto, lembrei de Tamires sozinha e pensei no peso dos fatos. As lembranças de Sílvio me observando na casa da minha amiga começaram a aflorar, fui tentando me convencer de que teria que comê-lo e, assim como sempre fiz pra tudo, já fui imaginando como seria, só pra não me sentir muito desconfortável na hora.

- Por que tu quer tanto que eu meta em tu, viado? Me explica na moral.

- Porque cê é um macho gostoso pra caralho, Ricardão. É um cara com a maior pinta de gostoso e safado, que sabe foder e que tem muito potencial pra virar o maior comedor de cu de viado.

- Que? - loucura. - Que viagem, mermão! Eu deixava tu me manjar, mas tu sempre teve ligado que eu sou hétero, porra! Qual é o teu problema?

- O problema é que, se você não come viado, então na história da sua vida vai ter existido aquela única vez que rolou, sabe? Quando reunir os amigos, você for mais velho e todo mundo começar a contar de alguma coisa que já fez, vai ser de mim que cê vai falar, tá entendendo, Ricardão? Eu quero ser esse viado que vem na sua cabeça. - ele enroscou os braços ao redor do meu pescoço e ficou me encarando sorridente, sem medo de nada. - Quero ser o único cu masculino que o futuro maridão hétero e engenheiro em São Paulo comeu na vida.

- Tu só pode ter problema mesmo.

- Meu problema é ser piranho. - debochou. - Mas olha que ótimo, cê me come e o gabarito e a prova são seus na hora. Tá vendo como é vantagem ser piranho? heheheh

Cruzei os braços e pensei. Não tinha jeito, ele estava na vantagem.

- Então eu vou te comer aqui mesmo, seu viado. Mas ó, põe na cabeça que isso nunca vai acontecer de novo, arrombado do caralho. E vou usar camisinha nessa porra! - fui falando e puxando ele pro meio do mato pelo braço. - Vô te maltratar também, já que tu quer tanto tomar pirocada!

Só que o putinho se soltou e foi justificando.

- Nada disso, Ricardão. Não vai ser hoje, vai ser no momento certo.

- É o que? - fiquei mais puto. - Tu acha que ainda tem direito de escolher quando, mermão? Vai tomar nesse teu cu é agora, viado! Né macho que tu quer, caralho?

- Isso aí, eu quero um machão que eu sei que cê é. A prova é só no final do semestre, vou te dar três meses pra deixar todos os pelos desse corpo crescer. Faz isso e aí sim a gente conversa.

Num movimento rápido, segurei o cretino pelos cabelos e bufei na cara dele.

- Tu tá perdendo a noção do perigo, viadinho? Tá?

- Abaixa a bola, Ricardão. Não é nada demais, vai ser sua melhor despedida pra São Paulo. Depois disso é só casar com a mulher dos seus sonhos e ser feliz pra sempre, ela nunca vai saber, se depender de mim. A única coisa que eu quero é sentar nessa vara sentindo um macho peludo dentro de mim. Lembra que cê comentou da genética da sua família comigo no passado?

Eu tava muito revoltado com a petulância do arrombado. Ele lembrou de tudo que pôde ao meu respeito, por isso ali estávamos.

- Tu é muito corajoso de tirar marra com um macho assim, né?

- Eu sou viado, Ricardão. - riu. - Tá duvidando de viado?

Soltei o ninfeto, mas continuei o encarando com a cara de invocado.

- Três meses até São Paulo. Fechou?

Bufei e deixei o ar dominar o corpo. Nada que tentei antes deu certo.

- Tu dá tua palavra?

- Dou. A palavra e um cuzinho pra você, Ricardão. Ainda não tá bom?

Ele deu uma volta ao meu redor e fiquei pensando no que fazer.

- Quero te pedir só um bagulho. - falei sem demonstrar muita reação.

- Mas é claro, é só pedir. - sorriu. - Vou adorar te obedecer.

- É que.. cu de macho, tá ligado? Não tenho experiência, e..

- Relaxa, gostoso. Vai comer um cuzinho de primeira linha!

- Vê se pelo menos raspa, pra me aliviar, né?

Ele riu do meu pedido.

- Ah, tu quer comer cu raspadinho, é? Lisinho?

- Ajuda, né? As minas que eu comi eram depiladas, porra.

- Entendi. - ironizou. - Pra quem não tá afim de fazer, até que cê conhece do assunto e é exigente, né?

- Tá me gastando, seu puto? Meu pau não vai nem subir, vou ter que tomar um azulzinho pra poder te comer, viado.

- Até parece. Bunda é bunda, cara!

Ficou rindo e se despediu de mim com a mão no rosto, me deixando ali parado no meio de uma das ruas do campus, refletindo e pensando sobre tudo que aconteceria dali em diante.

Passei muitas semanas me preparando para o momento final da resolução do semestre. Deixei todos os pelos do corpo crescer e só ajeitei mesmo a barba, me transformando numa espécie de urso másculo, viril e definido, do tipo que nem eu mesmo sabia que podia me tornar. Altão, corpo taludo e rígido, duro e coberto de testosterona em forma de pelos de cima a baixo. Pentelhos em trilha sob o umbigo, subindo pelo peitoral areado, axilas explodindo em hormônios e cabelos, barbão, bigode, costeletas e coxas lotadas de pelos e mais pelos. Eu tava o ápice da manifestação da testosterona, uma erupção abrupta e deliciosa de virilidade, tesão e feromônios sexuais. Não conseguia conviver nem comigo mesmo, de tanto que o cheiro de sexo e vontade de foder me acompanhavam. As cuecas ficaram mais cheirosas, as meias e shorts idem, e eu comecei a bater várias punhetas por dia, totalmente influenciado pelo meu próprio cheiro de masculinidade aflorada impregnado em mim. Fiquei com a impressão até de que as pessoas na rua estavam olhando mais, principalmente os viados e as mulheres, talvez sendo impactados pela presença dos pelos no meu físico avantajado, meu jeito de marrento, a cara meio fechada e a mente a mil, com todos os pensamentos sobre o que aconteceria dentro de poucos meses. Não comentei absolutamente nada com a Tamires, porém ela percebeu a mudança quando, sem querer, enviei a ela uma foto malhando.

- Parou de nadar?

- Não. Por que?

- Tá deixando os pelos crescer só porque eu não tô aí, então.

Tive que rir pra disfarçar.

- E a prova, Ricardo? Tá chegado, né?

- Sim. Dessa vez vai dar certo, tenho certeza!

- Tem mesmo?

- Absoluta! - engoli a seco minha própria promessa.

Uma vez decidido sobre comer o Sílvio pra passar em Dinâmica dos Fluídos, nada poderia tirar aquela ideia da minha cabeça.

Lembro-me de como cheguei a, sozinho no meu quarto no alojamento, procurar por alguns pornôs gays só pra ficar por dentro do básico da atividade de comer cu de macho. Comecei vendo um bem básico, entitulado Caminhoneiro carente libera a piroca pra travesti sentar. Acho que iniciei por aí por conta da imagem feminina e meio atraente da boneca na cena, com os maiores peitos que já vi e a aparência de já ser coroa, com a rabeta empinada e que facilmente me deixou com a pica em pezinha. Não tive como me controlar e fui imediatamente remetido à imagem da prima mais velha. Tanto tesão que quis gozar naquelas bolas gigantescas que eram seus seios, sendo que uma espanhola ali certamente me engoliria por inteiro.

- Deixa eu te mamar, vai? - a bonequinha original de fábrica se ajoelhou entre as pernas do caminhoneiro e quase que implorou, ficando com o cuzinho liso e piscante bem de frente pras lentes da câmera. - Tô doida pra sentir o gosto dessa vara!

- Tá, é? - o motorista respondeu. - Sabe que eu nunca tracei uma bonequinha feito você assim?

- Pra tudo tem uma primeira vez. - riu e me fez rir também.

Hesitei muito e me bastei com a peça dura na cueca, doido pra socar um punhetão, porém me contendo ao máximo com aquelas visões do cu piscante da trava. Lisinho, pequeno, aparência de apertadinho, vivo e se mexendo, com as dobras das pregas enchendo minha boca d'água.

- Puta merda! - exclamei.

Até tive que olhar pro meu pau pra confirmar que, de fato, eu tava era galudão no anelzinho de pele rosada e quase invisível da travesti. Minhas bolas já tavam doendo, com cada pulsada e tranco da lapa de rola dura. Depois disso, abri uma cena chamada Enteado mama padrasto dormindo bêbado no sofá, que, como o próprio nome diz, mostrava um moleque com aparência de novinho, tipo 18 anos, vendo o macho que comia sua mãe dormindo sozinho, embriagado e só de cueca no sofá da sala. O viado se aproximou devagar e tocou a coxa peluda do marmanjo, se abaixando pra cheirar as axilas cheias dele. Em seguida, botou a pica por fora da cueca do padrasto e caiu de boca sem dó, acordando o maluco num boquete quente, babado e descendo até o talo do caralho, com a cabeça na goela e direito a engasgada.

- Ah, eu sabia! - o ator mais velho começou a dizer. - Sabia que tu era boiola e que se amarrava em piru!

- Sabia? Ghhhh, mmmm!

- Shhh, não fala nada, não. - não deixou o novinho parar de mamar e pressionou a cabeça dele contra si, afogando as narinas do moleque em muito pentelho, ao ponto dos olhos lacrimejarem. - Sssss, safado, continua chupando essa rola, vai? Fffff!

De tão encaralhado que fiquei, a ponta da glande tava batendo além do umbigo, bem por cima dos vários pentelhos que estava deixando crescer a pedido de Sílvio. Pulsadas, trancos, solavancos, a uretra engrossando e meu tesão latejando cada vez mais com a ousadia por trás daquelas cenas, onde homens mais velhos e experientes se comportavam com a maior naturalidade diante dos viados. Pensei que podiam ser machos com quem eu poderia conviver e jamais imaginar que se envolviam com outros homens de maneira tão natural, como se fosse uma simples e mera troca entre iguais, do mesmo gênero. Os ovos chegaram a subir dentro do saco, numa pulsação longa e que fez muita pré porra babar.

- Porra, quem mandou ter pau babão? - usei o dedo para mexer nas gotas grossas que saíram e elas colaram entre eles, formando aquelas pontes viscosas e transparentes da pré essência de um macho. - Sssss!

Peguei no talo e fui subindo o prepúcio lentamente, isso fez mais e mais pré leitada sair, que foi despejada nos pentelhos e aumentou o cheiro de feromônio e pica dentro do meu quarto. Como se não bastasse tudo isso, no meio da punheta eu esbarrei com o dedo na tela do celular e acabei abrindo outro vídeo, sem querer. O nome era Relaxando o jogador tenso pro campeonato e as cenas mostravam um técnico de time de futebol massageando os ombros definidos do capitão do time, um cafuçu com cara de ruim e o semblante de quem ia enfiar a porrada no outro a qualquer momento.

- O que tu tá fazendo, treinador?

- Quero te ajudar a relaxar.

Tirou as chuteiras do jogador do flamengo, cheirou por dentro e enfiou a cara nos pezões 44, cobertos apenas pelos meiões até o joelho.

- Para com isso, treinador. É loucura! Eu sou casado, sou evangélico.. - tentou argumentar. - Isso é pecado!

Mas era tarde, o técnico já estava chupando os dedões dos pés e subindo as mãos pelas pernas torneadas e ligeiramente arqueadas do rapagão.

- Por favor, treinador.. Eu não.. Sssss, ffff! Caralho, seu filho de uma puta, para logo com isso! - o cara começou a ofegar e a se perder entre não deixar, deixar e se envolver sem hesitar. - Quer tomar porra, é? De macho casado? É isso que tu quer, engolir meus filhos? Sssss! Cheira aqui, vem cá!

Puxou o coroa pra perto de si e o afogou no cheiro das próprias axilas. Deitado na cama e me punhetando, comecei a suar com o envolvimento entre eles. Eram homens se comportando de forma tão explícita quanto eu e meus parceiros de futebol e natação quando parávamos pra tomar um gelo e falar das minas, sem muita restrição ou jeito certo de contar obscenidades. Só que eram homens fazendo isso com outros homens, no maior jogo limpo e aberto entre eles, que foi o que me deixou fora de mim.

- Deixa eu sarrar no teu cu, deixa? - o jogador pediu como se isso não fosse sagrado. E foi atendido na hora, sem nem ter que insistir, com o técnico virando o botãozinho escuro e larguinho pra ele brincar. - Te mostrar quem eu era antes de entrar na igreja, sssss! Comer essa cuceta no pelo, arhhhh, sss!

Eu não tava mais me aguentando no colchão. Mais do que punhetar, eu tava fodendo minha mão ferozmente, suando e ensopando a roupa de cama com meu cheiro de macho e de pica.

- FFfff!

Senti o orgasmo chegando com as cenas do flamenguista brincando de estourar o lombo do mais velho, algo que começou apenas no pedido de sarração e acabou com a maior seriedade existente no sexo anal. Eles tavam tipo casal, colados, fodendo e trocando de posição feito loucos, querendo o máximo do contato e da possessão um do outro. Foi nesse tesão absurdo que enchi minha mão de porra, e aí me vi obrigado a ir ao banheiro, porque a quantidade absurda de leite vazou pelos lados e sujou a cama, a parede, o chão e meu chinelo.

Duas semanas antes da prova final, eu fui pra faculdade sabendo que o próximo encontro com o Sílvio já tinha tudo pra acabar em merda. Fiquei um bom período sem vê-lo na monitoria da disciplina, então acho que o puto não se aguentou quando deu de cara comigo no banheiro e me viu todo peludão.

- Caralho, que Ricardão mais gostoso da porra! Não te falei, cara?

- Tu sumiu, seu viado! - reclamei. - Já raspou esse cuzinho pra mim?

- Ih, já se acostumou com a ideia, é?

Não respondi e ele percebeu, fazendo questão de me manjar enquanto eu mijava no mictório. Parou do meu lado e ficou observando meu pau.

- E pensar que logo tudo isso vai entrar em mim. - apertou meu braço e riu. - Tá pronto?

- Só me falar onde e quando, Sílvio. Leva essa porra dessa prova e não esquece do gabarito.

- Tá falando sério, Ricardão?

- Papo de homem, porra.

Ele então não se segurou mais.

- Hoje depois da aula eu te levo pra casa comigo, então.

Eu gelei quando escutei isso, porque significou que as coisas iam começar a acontecer.

- Fechou? - perguntou.

- Claro que fechou. - tentei mostrar o máximo da coragem, mas tava com medo de qualquer coisa dar errado e eu brochar na hora h. - Vô te esperar.

Acabei de mijar e ia me preparar pra sacudir a bengala, só que o puto foi abusado e meteu a mão no meu caralho pesado e grosso, mesmo flácido.

- O que tu tá fazendo?

- Tô vendo se cê tá falando sério mesmo. - ironizou.

Deixei que continuasse e isso me ajudou a acostumar com a situação de contato físico íntimo com outro cara. Cheguei a fechar os olhos, mas abri em seguida porque queria testemunhar a cena de ser patolado e sentido por outro macho sedento em mim.

- Que pirocão da porra, mano. - admitiu outra vez. - A boca já enche d'água, Ricardão. Qual será o gosto?

Algo havia mudado em mim. Tinha acabo de mijar, olhei pra piroca, olhei pro viado e mandei a real.

- Não sei, mas tu vai descobrir logo. - forcei um sorriso e saí dali.

Na mente, todas as cenas dos pornôs que assisti anteriormente estavam mexendo comigo, sendo que pude sentir o toque de Sílvio na minha rola pelo restante da noite, mesmo sentando longe dele.

No fim da aula, ele me encontrou na saída lateral do campus e fomos juntos até o estacionamento, onde descobri que iríamos de carro até à casa dele. No trajeto, ele foi batendo um papo cabeça pra me tranquilizar, botando a mão na minha coxa em vários momentos.

- Tá pronto pra transar comigo, Ricardão?

A palavra transar me travou.

- Tu falou que eu tenho que te comer e não necessariamente que a gente vai transar. Então eu vou te comer um pouco e pronto, sem envolvimento. Sem conversinha no whatsapp depois disso, sem piadinha, fofoquinha ou intimidade, tá escutando?

- Eu concordo só com o final. - debochou. - Cê vai me comer e eu vou adorar, não tem como fugir disso. Pensei que três meses seriam suficiente pra te acostumar com a ideia, mas pelo visto..

- Eu já to acostumado. - parei, olhei e esperei. - Só to dando minhas condições.

- Entendo. Fica bem à vontade.

- Ah, outra coisa, e nada de beijo também. E sem gemidos. Não vou saber o que fazer se ouvir outro cara gemendo em baixo de mim enquanto tá com meu caralho enfiado no meio da bunda.

- Relaxa, eu não quero sentimento, Ricardão. Mas gemer eu vou gemer, aí não tenho o que fazer, né? Ou tá pensando que vou aguentar calado uma senhora piroca dessas?

Ele apertou minha perna e me fez focar.

- Se isso te conforta, vai ter uma camisinha separando a gente, entendeu?

Pensei um pouco e engoli a seco.

- É melhor. - respondi.

- Na verdade, tem um sentimento que eu quero sim.

Não acreditei na sinceridade.

- É o que, viado?

- Eu quero a sua raiva, sabe? - riu de mim.

- Raiva?

- É. Cê num tá puto comigo? Por que não desconta isso na cama?

Foi muita afronta pra mim. Estávamos chegando no bloco de apartamentos onde ele morava e fui ficando cada vez mais sem graça.

- Tu tem noção do que tá me pedindo, filhote? - mostrei a palma da mão aberta pra ele. - Eu rasgo esse cu só na tentativa de te empurrar, seu filho da puta!

- Será? Já ouvi isso de tanto macho!

- Tá duvidando, ô arrombado? - comecei a ficar puto. - Eu te deixo largo que nem caçapa de sinuca, Sílvio. Não sou desses maluco que tu fica sarrando esse cuzinho de gato, não, mermão! Eu te abro e depois tu vai ter que pedir pra alguém costurar essa bunda, tá maluco?

Não sei o que me deu, mas pareceu um desafio. Ele estacionou o carro, saímos da garagem e subimos de elevador. Sílvio me levou até seu apartamento, onde morava sozinho, e, logo de cara, mandou eu sentar no sofá de dois lugares da sala. Foi na cozinha, trouxe duas garrafas de cerveja e brindou comigo.

- Ao dia de hoje.

- Já quer me deixar bêbado, né?

- Cê vai precisar, depois da coça de cuceta que vou dar. Vai sair daqui outro macho depois disso.

- Tá me gastando, só pode. - ri de ironia. - Tu acha mesmo que é o viadão pica das galáxias, né?

- Depende. Cê acha que é o machão número um da faculdade? - cruzou os braços e me olhou desafiante.

Segurei a lapa de caralho por cima da roupa e me descontrolei daí.

- Moleque, essa rola aqui te deixa no CTI sem fazer esforço. Tu vai ficar entubado de tanta cabeçada na garganta, seu viado!

- Não tá me dizendo nada, Ricardão. Já teve cara que disse isso pra mim, aí chegou aqui e pediu pra eu comer. Acredi-

- É O QUE?

Levantei do sofá num impulso repentino e o Sílvio se assustou, levantando junto comigo e reagindo de um jeito meio acuado.

- Que foi que tu falou aí, seu merda? Repete, porra!

- Calma, Ricardão! Não precisa se exaltar, car-

- Exaltar, viado? Tu tá duvidando que eu não te deixo assado, não, filho da puta?! - fui andando e encurralando o lolito no canto da parede. - Tá pensando que minha palavra é o que, papo fiado?!

- Não é isso, é que-

- Eu deixo tua bunda oca, Sílvio! Eu faço tu se arrepender de ser esse viado que tu é, de tanta porrada seca que dou nesse teu cu!! Faço essa porra descolar e cair da tua bunda, seu viadinho do caralho, tá me escutando?! Pensando o que?! Faço esse anel de prega sair na minha vara, seu otário!

- Faz? - insistiu.

- FAÇO! - aumentei o tom de voz. - Eu te mato asfixiado de tanto engasgar na minha pica, seu filho da puta!

Ele suspendeu uma das sobrancelhas em tom de desaforo e respondeu na lata.

- É, acabei de confirmar. - fez cara de desinteresse. - Cê é igual aos outros que já vieram aqui, Ricardão. Mais do mesmo, tudo borracha fraca.

- AH, É?

Meti a mão na nuca do Sílvio e apertei com os dedos, o obrigando a se ajoelhar no chão diante de mim. Com a mão livre, puxei o zíper da caça numa só tacada e mordi minha língua de tanta raiva que estava sentindo, afoito e doido pra fazer aquilo de uma só vez.

- Borracha fraca, é? Então tu se prepara pra engolir a borracha fraca, viado!

Puxei a perna da cueca, botei a chibata mole pra fora e sai enfiando dentro da boca dele, nem aí pros dentes que poderiam arranhar. A língua foi por baixo do comprimento e o céu da boca por cima, sendo que ambos apertaram minha caceta no meio entre eles, com muita saliva quente e carne agasalhante.

- Ssss, abre a boca, porra! - dei-lhe um tapinha no rosto e deixei que um dedo ou outro entrasse junto na boca, na intenção de arregaçá-lo e abrir mais espaço pro resto da caralha grossa. - Isso, caralho! Vou deixar essa borracha fraca endurecer na tua goela, seu viadinho abusado! Tá pensando que vai desafiar macho e vai ficar por isso? Hmmmm, fffff!

Com a rola mole, comecei a estocar a cintura e rapidamente fui fodendo a boquinha quente de veludo que o Sílvio tinha. Ele parou de usar os dentes e recuou a garganta conforme a peça foi encorpando e ganhando vida, algo que aconteceu muito naturalmente.

- Isso, viado! É isso que eu quero ver quando olho pra baixo, porra! - amarrei os dedos nos cabelos do cretino, travei o crânio dele e fui com a verga até o fundo da garganta, arrancando lágrimas de nervoso do puto e o fazendo engasgar. - Aguenta, caralho! Arrh, sssss! Não tosse, porra!

Ele tossiu e aproveitei pra cabecear a goela ainda mais no fundo, até que tampei suas narinas e o impedi de respirar.

- Não falei que ia te entubar até asfixiar? - olhei pra baixo e vi um novinho com todo o meu caralho atolado e emperrado na boca, a ponta da língua por baixo fazendo cócegas no saco e a traquéia lotada de piru de macho massudo, marrento e nadador. - A culpa foi tua de querer me botar pra te foder, Silvinho! Agora vai ter que aguentar trolha até ficar assado. Nera o que tu queria? Tu que pediu, oorh, sssss!

- GHHHH, mmmm!

Fui sentindo as entranhas quentes dele e mexendo o quadril pros lados, encaixando mais e mais no fundo, ao ponto de quase conseguir botar as bolas cheias de leite pra dentro também. Na ponta das narinas aflitas do monitor, meu saco sendo lambido e acarinhado, a tora envolvida em língua, garganta, goela, saliva, cuspe, muita baba e pré porra salgada saindo.

- SSSSs! Até o talo, vai? - pedi sincero e ele obedeceu, usando a mão pra emendar uma punheta e finalmente ditar o ritmo, voltando a respirar.

Estava suado, vermelho e com a cara tomada de felicidade, rindo à toa por estar ajoelhado entre minhas pernas no auge da explosão de pentelhos. Deixei a calça cair e fiquei com a cueca boxer presa na altura dos joelhos, admirado com tudo que o puto tava me deixando fazer.

Sentei no sofá, abri bem as pernas e botei ele pra chupar cada uma das bolas com muita atenção, algo que ele fez sem parar de me olhar.

- Muito viado mesmo, né?

- Cê duvidou?

- Claro que não. - eu ri.

Dei muito tapa naquela cara enquanto ele me mamou e sugou a chapoca babada da minha pica grossa e meio escura, a cabeça bem destacada do corpo. Fiquei inchado e vermelho de tanto boquete, sendo que o tempo tava passando e tudo que Sílvio mais fazia era mamar e cheirar os pentelhos.

- Sssss, viadão, tá sentindo isso? É o que tu gosta, né?

- Ghhhh, é..

- Não fala de boca cheia que é falta de educação com quem tá te comendo, porra!

Afundei a cara dele entre meus suvacos e fechei o braço, não dando oportunidade de sair. Ele não se fez de rogado e começou a lamber e chupar as axilas, absorvendo meu suor com a língua e se alimentando dos fluídos líquidos resultantes do meu pouco esforço sexual.

- Se amarra em cheirão de macho, né?

- Mmmm..

Tomado pelo fetiche, voltei a socar a pica na goela do puto e deixei ele com o maxilar dormente, aguado e derrubando baba pelas laterais. Arregacei aquela boca como nenhum outro macho fez, revezando as bolas com muito gosto e maestria. Pareci até que tinha nascido pra bagunçar viado.

- Cê é muito gostoso, Ricardão. - me disse quando parou pra tomar fôlego, mas nem assim conseguiu parar de segurar minha caceta latejando e vermelha de inchada, babando e querendo mais. - Eu sabia que cê daria um belo fodedor de viado, não te disse?

- Tu é tão viado que para de me mamar só pra falar de como é bom me mamar. - eu ri e ele não se segurou. - Volta a mamar, volta? Aproveita que isso daqui nunca mais vai acontecer, Silvinho.

Falei isso e já dei o primeiro tapão no lombo arrebitado dele. No segundo tapa, a mão ficou parada sobre a nádega e os dedos foram caçando a entradinha do cu, mesmo por cima da roupa.

- Pensou que ia aproveitar sozinho essa putaria, né, safado? Cadela! Suja!

Peguei meu chinelo, onde o pé ficava em contato todos os dias, e fiz o lolito lamber com a língua bem espalmada. Em seguida, esfreguei a própria sola do pé em toda a cara dele e o deixei me lambuzar com muita baba e saliva de homem que tem sede de outro homem. Macho com macho se divertindo, prestes a permitir que o cu se alargue pro prazer alheio.

- Eu vou te arregaçar! - pisei na cara dele e falei sério, sem deixar de encará-lo. - Tu tá muito fodido na minha mão, não devia ter negociado esse cu assim tão fácil.

- Tá duvidand-

Enfiei uma meia usada na boca dele, junto com a boxer que eu tava usando, e calei o piranho. Botei as mãos dele pra trás e fiz questão de amarrar. Por último, dobrei seus joelhos e o pus de quatro no sofá, com o rabão virado na minha direção, todo arreganhado e uma almofada por baixo pra ajudar a arrebitar.

Cheguei perto, senti o cheiro da cuceta e ela piscou em resposta. Cuspi saliva quente e pegajosa bem no meio e as pregas se abriram devagar, mascando meu cuspe de macho, jogado certeiro na olhota. A piroca subiu feito sei lá o que, batendo contra o umbigo e ficando em posição de sentido, como se soubesse que experimentaria um prato diferente. Segurei o monumento, encostei a cabeça no anel e dei a famosa pincelada, sarrando num cuzinho de primeira linha.

- Sssss, eita, porra!

- Mmmm, fff!

Mesmo tomado de roupa usada na boca, Sílvio conseguiu balbuciar algumas coisas que eu entendi.

- Botou a camisinha?

- Ué, tá com medo?

Ele não respondeu de primeira.

- Vou barulhar esse cuzinho! Deixar tudo bagunçado pro próximo que entrar aqui!

Pressionei a glande vermelha e inchada no anel e ele relaxou no momento certo, piscando e permitindo minha sarrada interna na pele enrugada. O cuspe fez a coisa escorregar e, logo de cara, minha caceta já foi começando a alargar a entrada do cuzinho apertado do viado. Não me aguentei.

- FFfFf, aaarh, sss!

- Ssssss, responde, porra! Botou ou não a camisinha, Ricardão?

- Deixa eu brincar só um pouco, deixa?! - pedi todo marrentinho no ouvido dele, ousando lamber a orelha e dar uma mordida, só pra instigá-lo. - Sssss, porra, tá gostosinho esse cu! Ó como é que eu tô?

Pulsei e ele sentiu a entrada dilatando na minha vontade.

- Hmmm, ainnn, porra! Assim cê vai acabar gozando dentro, Ricardão!

- Ah, para de caô, que tu tá doido pra emprenhar de mim, seu viadinho do caralho! Né o que tu quer? - dei um tapa na cara, outra cuspida no cu e voltei a pincelar com força a cabeça na entrada das pregas, botando pressão pra dentro. - FFFFf, hmmmmm! Gghhh!

- Ohnnn, ssss! Isso, porra! - ele pediu mais. - Caralho, que queimação gostosa da porra, ssss! Tu vai me leitar, cara, bota logo esse preservativo, bota?

- Cinco minutinho de brincadeira contigo e aí eu boto. Fechou?

- Tá falando sério?

- Palavra de quem vai socar muito nesse teu rabo, Silvinho. Tu deixa?

Ele não teve jeito, ajeitou os joelhos e se arreganhou ainda mais pra mim. O cu tava tão liso que suspeitei que tivesse feito na cera quente, sem qualquer sinal de marcas de depilação ou cicatrizes. Liso, brilhante, rosadinho nas beirolas finas e inchado, tomado por pregas bem elásticas ao redor. Bem no meio do eixo, onde eu tava empurrando a cabeça da piroca, era meio escuro, dando a entender que talvez fosse larguinho.

- Deixa? - insisti enquanto forcei a entrada, tendo total permissão pra ir além. - Sssss, responde, porra, to falando contigo!

Escorreguei a cabeça toda pro lado de dentro e aí ele voltou a me apertar com o anel pegando fogo, tentando engolir a rola com muita fome e sede.

- FFFFff, que cachorra do caralho! - dei um tapa na bunda e ele gemeu e se empinou todo. - Piranha, tá fodida! Deixa eu entrar, deixa? Teu macho tá pedindo pra conhecer aí dentro, ssss!

Obedeceu e foi destrancando, me fazendo incinerar tudo por dentro em cada deslizada com a bengala.

- Arrhh, sss! Que tesão de bunda, viado! Tá de parabéns!

- Pode entrar, vai? - Sílvio mal aguentava falar, mas insistiu em reagir. - Bota tudo, sssss! Não para mais, ffff!

- Tem certeza? Mmmmm! - fiz a pergunta já caindo pra dentro. - Orhh, ssss! Delícia de raba, fff! Se soubesse já tinha comido há mais tempo, mmm.

Numa certa altura da entrada, senti toda a pele interna do cu do Sílvio enchendo de umidade, talvez pelo suor e pelo excesso de pré porra da situação. Senti também as terminações nervosas se conectando à pele sensível da caralha e fiquei louco de tesão, sem conseguir recuar mais.

Conforme entrei e me alojei, o puto foi piscando e pressionando minha ereção com o músculo do ânus, massageando, mascando, mordendo e engolindo a rola por completa.

- SSSSS, PORRA!

- HMMM, FFFFF! ISSO, RICARDÃO!

- Tá gostoso, tá? Tá apertadinho, mas pode ficar certo que eu vou deixar larguinho pra tu não conseguir nem sentar depois! Ghhhh, sss! Não duvidou? Então vou usar até deixar gasto!

- Duvidei, Ricardão! Eu mereço, seu gostoso! Faz eu me arrepender, por favor!

- Só se tu me pedir pra entrar assim no pelo, senão não boto. Pede pra eu te empurrar, pede? - segurei o cabelo do cretino e dei várias chibatadas com o pirocão no lombo gordo dele. - Pede pra eu te comer que nem tu pediu no começo do semestre!

- Eu peço! Me dá rola, Ricardão! Me fode, me rasga, acaba logo comigo, seu putão gostoso! Me usa, me arregaça com esse tronco que cê chama de piru!

Dei um tapa na raba e deixei a marca exata da palma da minha mão, do jeito que eu gostava de fazer quando montava num corpo daquele jeito. Estava tomado pela objetificação e pelo fato de ser um viadão pedindo meu toque, meu contato, minha interferência em seu cu. Ele queria a presença da pica completa, então teria que implorar por isso.

- Pede pra eu tapar o seu cu de pica, pede, seu arrombado? - dobrei meu corpo pelo sofá, estiquei a perna e pisei com o pé na fuça dele, impedindo o puto de falar. - Tu não quer ser o viado que eu vou lembrar no futuro? Então eu vou ser o maluco que tu também vai se lembrar por muito tempo, aaaarh, sssss! Aquele que bagunçou isso que tu chama de bunda! SSSSS, ffff!

- ISSO, caralho! Soca fundo, vai! AHNNN, FFF!

Segurei os ombros dele, estoquei o corpo no fundo e me prendi feito a porra de um parasita naquele filho da puta, dando início ao processo de saciação e alimentação às custas do aperto do cu de outro cara.

- Tô batendo na nuca do teu rabo, seu filho da puta! Hmmmm, nera isso que tu queria? Tomar empurrada e cabeçada de macho comprometido? Fffff, aarsssss!

- Isso, me come, porra! Usa essa bunda como se fosse toda tua, seu cachorro! Canalha! Cafajeste! - começou a me xingar de tudo, grunhindo e mordendo a boca enquanto eu cutucava a última parede interna de dentro do piranho, de quatro pra mim feito uma cadela no cio. - Grrrrr, rasga, isso!

- É disso que viado gosta, é? Vou jogar muito mingau nesse lombo, moleque! Vou lotar esse buraco de argamassa quente, do jeito que tu quer, até tu se arrepender de me chantagear! Vou deixar esse cu seco, sem nada por dentro, FFFFff! hmmmm!

Nem parecia que tava fodendo outra pessoa, de tão bicho que virei, pareceu que tava alargando um mero buraco na marra. Montei todo bruto, violento e meio animal por cima dele e isso me deu mais ângulo e pressão pra só afastar a cintura e voltar com tudo, ao ponto do meu saco bater no dele e as peles enrugadas ficarem se atritando.

- ISSO, PORRA! ISSO, RICARDÃO! FFFFF, É I SSO QUE EU QUERO! OOORH, GGGG!

E toma-lhe mais tapa no lombo inchado e todo vermelho. Finquei os dedos, senti os do pé se contorcendo e me larguei completamente em tanto prazer e tesão. Foi como se aquela fosse a maior e única oportunidade de mostrar quem seria um Ricardo Martín comedor de viados, estilo atorzão pornô pirocudo.

- Tu que tá pedindo isso, viado! Tu que tá querendo que eu te deixe destruído aqui nesse sofá, com uma cratera no rabo!

O barulho da colisão só era abafado pelos gemidos de prazer e dor do Sílvio. Ele sentia no ânus e eu na pica o quanto seu anel de pregas estava trabalhando no máximo possível da própria extensão, eu quase arrancando faísca de tanto atrito entre a gente.

- FFFFF, não para, gostoso! Fode, vai? Me fode! Bota tudo, bota?

Carente, pesado, com ódio, suado e mordendo minha própria língua, espancando o abusado do Sílvio com o corpo, a mão, a piroca e o saco batendo contra ele a todo custo. Eu tava literalmente estocado, hospedado e alojado naquele maluco, mais dentro dele do que já entrei em qualquer mina que comi em todos esses anos. E procurando entrar ainda mais, se possível, quase insistindo de botar as bolas, depois os pés e mergulhar pra finalmente viver dentro daquele rabo gordo, inchado e latejando com tanto tapa que dei.

- Só vou parar quando tu falar que se arrependeu de me dar o cu, sua piranha! Tá escutando?

- Aihnnn, tô! Sssss, então vamo ficar aqui o dia todo, porque eu não vou me arrepender disso nunca! - riu. - No fundo, pode encaixar tudo, vai?! Dá essa recompensa pra mim, dá!? Ffff, ghhh!

- Recompensa? Tu vai sair daqui castrado, caralho! Vai ficar tampado, cretino! - segurei ele pelo cabelo e puxei pra mim, definindo nosso ritmo único de estocada.

Parei de mexer e rebolei pros lados, só pra sentir que arrebentei até a última prega dele, enquanto o puto só pedia por mais piru, esperma e suor de macho peludo. Me acabei que nem num banquete liberado, de tanto que quis botar pra fora o tesão acumulado e a vontade de acabar com o Sílvio por tudo que ele fez. Tava literalmente explodindo e entrando em erupção com a raiva pela chantagem, me segurando nele e parasitando sexualmente seu corpo como se fosse um tarado, um doente precisando muito de cuzinho.

- ISSO, SEU ANIMAL! ME RASGA, CARALHO! ACABA COMIGO, ME MATA DE ROLA! - ele perdeu a noção e começou a gemer, ofegar e gritar, piscando muito com o cu em volta da minha caralha. - FFFF, FODE! ORHH, SSSS!

- Hmmmmm! - eu senti o maior prazer de todos, com a chapoca da caceta sendo tragada feita um chaturão roliço ou uma serpente engolida por um buraquinho inchado, pulsante, nervoso e vermelho. - Porra, que mundo que tá isso aqui! Mmmmm-

- Entra, Ricardão! MMMM, entra! Orrrh, sssss!

Foi aí que não fiz o que ele pediu e tirei tudo, só pra ver como tava. O buracão enorme, inchado e vermelho me encarou e piscou pra mim, exibindo a largura e o diâmetro exato do meu caralho ali dentro, da entrada ao fim. Minha peça dando espasmos e eu hipnotizado pela visão do trabalho bem feito.

- Tá ficando larguinho do jeitinho que o pai gosta, moleque! - outro tapão na raba grande. - Sssss, os melhores cinco minutos experimentando um cuzinho apertado desse, porque depois disso vai ter que costurar.

- Isso só se você for até o fundo, Ricardão. Eu duvido!

Aquele cu já tava mais do que acostumado com minhas dimensões, com a temperatura, o comprimento e a largura exatas do meu mastro, só faltou um espaço em baixo para caber meus ovos cheios de leite. Cuspi nas pregas, esfreguei a cabeça na portinha e brinquei de foder só na entrada, com a glande passando e saindo do anel apertado.

- SSSSSSSS! - fiquei arrepiado dos pés à cabeça, tomado de nervoso pela sensação de sarrar no cuzinho de outro macho. - Caralho, que tesão! Ffff!

Quando o pau escorregava, escapulia e batia violento contra o saco do putinho, bem entre os ovos dele, me deixando tão quente quanto o lado de dentro. Voltei a pincelar e o fiz implorar outra vez.

- Pede.

- Entra, esse cu é todo seu, Ricardão. Hmmmm!

Fui escorregando e me ajeitei no sofá antes de entrar, mudando pra posição meio que de sapo por cima do monitor de quatro. Preparei o lombo dele, coloquei no ângulo ideal e voltei a deslizar pro mundo interno e comprimido de Sílvio.

- hMMMMM, ISSO! CARALHO, QUE QUEIMAÇÃO DELICIOSA DA PORRA! INFERNO, FFFFF!

- Tu gosta quando tira e bota do teu cuzinho assim, viado? - repeti o movimento e vi o safado revirando os olhos, apertando a poltrona com as mãos, torcendo os dedos dos pés, se arrepiando, arqueando as costas e contraindo o anel elástico uma par de vezes comigo lá dentro, namorando e mastigando minha caralha por inteira. - Sssss, dá pra ver que tu gosta quando pincela teu cuzinho assim, né? Quando eu te furo assim, ó? Ssss, ffff! E quando eu te empurro com essa chapoca, tu gosta?

- Ainnn, ssss!

- Responde, viado?! Gosta de pirocada no olhinho do cu?

- Eu amo, ssssshn! Hmmm, rrrr!

Olhei e vi a rodela da raba apertada toda vermelha, inchada e piscando ao meu redor, me vestindo como se fosse um casaco de pele. Em volta do anel, meu cuspe escorrendo e misturado com toda a baba saindo da pica. Larguei o peso final do movimento e estoquei no fundo da essência da carne quente do piranho, tão profundo e penetrado que cheguei a prendê-lo com os braços ao redor dele. De tão intenso, o saco ficou estufado do lado de fora, só as bolas presas e sem poder entrar.

- PORRA, SEU PUTO! FFFFFFfff!

Toda vez que eu fazia isso, o atrito entre piroca e cuzinho resultava nos movimentos do ânus pra tentar me ordenhar na marra. O auge da sodomia, eu fincado no fundo do Sílvio e sentindo até o cérebro dele se dissolvendo por minha causa. A visão dele parecia sumir às vezes, ele muito guerreiro e se deixando alargar por mim, por ele, por nós. Pela Dinâmica dos Fluídos.

- Tá bem? - perguntei.

- Tá brincando? - ele riu. - Eu nunca tive melhor, safado! - bateu no meu peitoral peludo com a mão livre e esfregou meu suor, fazendo questão de lamber em seguida.

- Porque eu tô só começando, tá? - foi minha vez de rir.

- Porra, me rasga, hmmmm! - ele começou a rebolar e aí eu não parei de triturar cada parte das pregas apertando meu pau. - MMMM, FFFF!

- Relaxa esse cu, caralho! - meti uma tapão cheio na raba e tratei de empinar meu próprio corpo, só para estocá-lo melhor. - Tá apertando minha pica, porra! Quer que eu goze, é? Ssss!

Assim que ele relaxou, encarquei com tudo e praticamente finquei a espada nas entranhas do puto, que teve que se segurar pra não cair pra frente.

- MMMMMM, CARALHO! - até fechou os olhos. - MAIS UM TRANCO DESSE E EU MORRO DE TESÃO, SSSSS! RÁPIDO, RICARDO! FFF

Em reação, fechou o cu todo na minha pica, do começo ao fim. Só os bagos ficaram pendurados de fora, colados nos do Sílvio. A gente tava preso feito sei lá o que, tão profundo que o próximo que conseguisse me tirar dali seria consagrado o novo Rei Arthur.

- Não sei se tu deu sorte ou azar, viado. Eu ando tão pesado que hoje acordei afim de zonear muito um cu!

- Então bota logo a camisinha, Ricardão. Eu não tô aguentando mais, vou gozar só de tanta porrada que cê tá dando na próstata.

- Tá gostosa a massagem, tá? - dancei o quadril junto com o dele e senti a glândula sendo deliciosamente espancada pela minha rola, dançando safada comigo e pedindo pra casar com a chapoca destacada do caralho latejando. - Já pensou eu jogando leitinho quente em cima dela? Teu ponto g com minha gala escorrendo incandescente, ein? Essa carne tomada do meu esperma, já pensou, viadão? Fffff, mmmm!

Preso e amarrado, ele não teve escolha senão resistir ao máximo às minhas estocadas de pedra no fundo do cu, sem parar.

- Deixa eu gozar no cuzinho, deixa?

- Não, Ricardão! SSSSss, ffff!

- Então pede pra eu parar. - mandei.

- Não, caralho! Fode, seu puto! - voltou a rebolar e a me obrigar a foder.

- Assim eu vou encher esse cuzinho de porra quente, Silvinho! Tá querendo, né?

Eu já tava me sentindo com uma caralha de pedregulho. O viado saiu com a bunda e insistiu.

- Bota o preservativo, anda! Antes que eu acabe cometendo uma loucura.

Taquei o mastro dentro de novo, segurei ele pela raba e teimei na foda nua e crua, falando sério com o pelo no pelo e a pele na pele.

- Ah, não, porra! Vamo fudê sério, vamo? Pra eu te emprenhar, bora?

- Claro que não, sssss! Fffff, para, seu doido!

Saiu novamente e agiu como se não fosse resistir a mais duas ou três botadas certeiras no meio da bunda.

- Tu não quer caralho? Eu te dou, porra! Tô cheio de leite!

- Tô muito novo pra ter filho, cara! - riu. - Põe logo a camisinha, vai?

- Eu compro a pílula do dia seguinte pra tu amanhã? - ficamos rindo e acabei desistindo de teimar com ele.

O puto estava mais consciente do que eu e fez o certo. Eu obedeci e peguei a camisinha numa gaveta que ele indicou.

- Isso aqui nem cabe em mim. - debochei. - E vai me fazer querer te destruir ainda mais, seu piranho. O plástico tira meu tesão pela metade, tu tá é fodido, vai perder a bunda!

- Mais? hahahaha

Vesti com dificuldade o pedaço de látex, porém foi só até um pouco depois da metade da piroca. Senti o aperto e até os mesmo os bagos perceberam a diferença. Posicionei o Sílvio mais empinado o possível, estoquei profundamente nele outra vez e me senti em casa, com a pica vermelha, inchada e estourando de tesão.

- SSSssss!

- Agora tu vai ver!

Segurei pela cintura, preparei a velocidade e me estiquei todo, tomando a posição perfeita pra acabar com a marra dele. De fora a dentro, fui direcionado como um torpedo, só que sem fim, o caralhão entrando e saindo completamente no meu tranco de bicho.

- FFffff, grrrrr! - mordi a orelha dele, senti o cu me mastigando e a próstata dele tomando pau no cu sem massagem. - Sssss! MMMmm!

Meu prazer estava menor, então tive que investir na socação intensa pra poder voltar ao mesmo tesão de antes, até porque já tinha sentido o gostinho do cu na pele e não me impressionaria tão facilmente outra vez. Ele percebeu isso e foi ficando inacreditavelmente excitado, de pau durão mesmo, aumentando meu aperto.

- SSSSss, tá maluco, viado? Abaixa essa porra!

- Eu não aguento mais de tanto prazer, ffff! - abaixou a parte da frente do corpo e pareceu que ia desmaiar. - NÃO PARA, PORRA! MMM, arrrhhh!

- Sssshh, vou te rasgar, piranha! Tá gostando, tá?

- Tô! Não para, Ricardão!

Virou uma das mãos soltas pra trás e encostou no meu mamilo suado sem querer. Por qualquer razão, isso me deu um nervoso tão extremo que segurei essa mão do Sílvio com força e fiquei muito puto do nada. Ele virou o rosto pra trás pra me olhar e não entendeu.

- O que-

- Por que tu fez isso?!

O toque no meu mamilo me deu uma sensação completamente fora do normal.

- Isso o que?

O arrombado repetiu o movimento com a ponta do dedo e foi como se uma onda de prazer se espalhasse por meu corpo. Irado e estalando de vontade de socar no fundo da olhota do cu daquele filho da puta, segurei o lombo dele como se fosse um selvagem e atravessei caralho na essência do viado, indo e vindo com tudo, tirando tudo, botando tudo, resumindo tudo a tudo. Só porrada seca e o piranho gritando e gemendo meu nome.

- FODE, RICARDÃO! AAAAAR, SSSSSS! ISSO, FFFFF, GRRRRR!

De repente, senti a tensão interna entre nós mudando e o pus todo arreganhado pra mim. A textura do ânus ficou mais vívida, como se as pregas, o músculo anal e as paredes internas quisessem me sentir novamente na pele, ao vivo e a cores. Queriam falar sério, sem mais brincadeiras, e aí me levaram no extremo do prazer sodomita, aquele que todo bom macho trepador só encontra mesmo no fundo do cu de outro cara, por isso que acaba sendo uma vez na vida e outra na morte, bem raro.

- Vou gozar, sssss!!

- Eu também!

O pau duro dele deu uns trancos e apertou ainda mais o cu, me deixando à flor da pele sobre como reagir. Os pelos do corpo arrepiados, o cheiro de rosca queimada dominando o ambiente, o ânus e o reto do safado abocanhando minha pica e me ordenhando no seco. Meus bagos se contraindo à força.

- SSSSSS!

Botei as mãos nas nádegas como se fossem um suporte, abrindo o cu no máximo da exposição e completamente à minha mercê, todo arreganhado. Um homem no ápice da abertura pra outro.

- Tô no fundo do teu cuzinho, viado. Onde ninguém nunca chegou, ssssss! Fffff! Tá me sentindo, tá? Sssss!

Finquei o talo e novamente o puto tocou nos meus mamilos, foi quando senti a argamassa se deslocando das bolas ao caralho, fechei as pernas e acelerei a ereção toda por dentro do Sílvio.

- SSSS, FFFF! Hmmmmm, arhhhh ssss!

- Mmmm, ghhh!

Antes de gozar, o rabo dele voltou a contrair e foi aí que percebi que ele tava gozando, por isso deu trancos em mim e me deixou absolutamente perdido em tantos estímulos de prazer. O monitor pareceu desmaiar, exausto, porém continuou conectado a mim e me deixando atravessá-lo sem parar.

- Orrh, ssss! Orhhh, ffff! Filho da puta! Sssss! Vô te furar, porra! Arrombado, ffff!

- Isso, fffff!

Meu orgasmo explodiu e, sem querer, senti a jatada do meu esperma indo no fundo da alma do Sílvio, inexplicavelmente caindo em suas entranhas e se mostrando pegajosa ao inundar tudo lá dentro.

- Porra, Ricardão, eu não mandei tu botar a camisinha? - ele fechou os olhos e fez a cara de arrependimento, apesar da deliciosa sensação do meu caldo quente escaldando tudo por dentro de si, principalmente na próstata. - Fffff, que delícia de leite! ffff

As jatadas de esperma foram saindo e meus filhos já se alojando na carne do monitor, procurando abrigo no mesmo lugar que eu cansei de foder. Alterei até a forma da carne, dos músculos e da pele, de tanta porrada, alargamento e frouxidão que impus.

- Hmm, ssssss, mas eu botei! Aff!

O caralho foi amolecendo e aí deixei escorregar. Foi quando reparei que metade da camisinha havia estourado no processo de conseguir a prova e o gabarito.

- Eu avisei que essa parada tava apertada demais. - reclamei. - Se soubesse, tinha te comido no pelo o tempo todo.

- Não acredito nisso, cara!

Voltei a pincelar a cabeça toda imunda de esperma na porta do cuzinho frouxo, vermelho e inchado que acabei de comer. Ele tentou contrair pra me impedir de entrar.

- A culpa não é minha, viado. Agora o que adianta não deixar? Meus filhos já tão tudo aí dentro, caralho! - eu ri.

Ele fechou a cara, mas me deixou entrar. Fui no fundo, mesmo mole, e senti toda a gala do meu saco lá dentro, com muito espermatozóide nadando e fazendo a festa nas entranhas do monitor. Me mantive conectado nele, sem qualquer intenção de sair ou de criar espaço entre nós, e aí senti o quão cansado estava o cu, ou seja, sem qualquer restrição ou rédeas. Essa percepção trouxe um tesão descomunal, a uretra engrossou na hora e tomei uma vida que nem sabia que tinha, me sentindo finalmente livre pra fazer o que eu queria: deixar o momento marcado.

- Tá zoando, né? - ele percebeu a tora inchando lá dentro e chiou. - Eu tô todo assado, cara!

- E daí? - debochei. - Isso aqui pra mim é só treino, viado. Mas até que tu tem um cuzinho maneiro, acho que por isso que meu cacete não desceu. Ou melhor, tu tinha um cuzinho maneiro, porque agora ninguém vai querer esse trapo todo largo e leitado.

- Para de graça, Ricardão. Eu tô cansado, preciso tomar um banho e dormir cedo ainda. Não tô sentindo nem as pernas.

- Mané cansado, Silvinho? Agora que eu quero começar, seu puto?

- Deixa eu pegar o teu gabarito e a prova, aí tu mete o pé e vai bater punheta em casa.

- É o que? - segurei a cintura dele e voltei a foder como se nada tivesse acontecido, sentindo toda a teia de esperma pegajoso por dentro lubrificando a foda. - Que prova e gabarito o que, viado?! Isso aqui é tua recompensa por ter enchido a porra do meu saco até tomar leite na bunda. Se prepara!

Fiquei na posição da flexão, com ele abaixo de mim, e deitei sobre suas costas. Passei a mexer só a cintura, sentindo o vergalhão de pedra dominando o eixo de sustentação do moleque por dentro. Mais uma vez, com as bolas na porta, senti o inchaço e até a vermelhidão das pregas dele me comportando com muito leite dentro.

- Seu cachorrão, tá é carente, né? Safado! - me provocou e começou a rebolar. - O que eu não faço por um putão desses?

- Dá o cu com gosto, tu, né? - dei-lhe um tapa no rosto. - Viadão safado! Agora vou ter que te dar leite de propósito, fala tu?

Sustentou meu peso e tornou a ficar de quatro, só que eu o virei de franguinho assado e senti o corpo do puto por outra perspectiva, as pernas dele sobre meus ombros. Fodi menos acelerado, porém demorei bem mais, porque a segunda tirada de leite é sempre mais demorada. A vara foi ficando grossa e ele gemeu meu nome em súplica.

- Me põe de quatro de novo, vai, Ricardão?

- Tu gosta?

- Tô viciado, é assim que sinto arder.

- Quer sair ardido de mim, viado? Vai sentar como?

- Só me fode de quatro, por favor.

Era uma ordem ouvir aquilo, minha peça ficou em pezinha e assim eu fiz questão de possuí-lo novamente, preenchendo o espaço do cuzinho com muita bengala grossa e tomada por veia.

- Ssssss, vou te dar filho de novo, viado! A segunda injeção de filho meu no teu lombo, ssss! Lá vem esperma, ffff, mmmm!

- Goza, vai? Isso, me enche! Ssssss!

Tornei a lotar a bunda do viado com gala de macho e aí sim cansei, caindo pro lado na poltrona da sala.

- Cansou?

- Tô satisfeito.

- Quem diria, ein?

- Ah, vai se foder! - eu ri e ele também.

Olhei pro buraco todo arregaçado e rabiscado de lado e pude ver o quão inchadinho estava. O viado ainda deu um peidinho e pôs parte da minha porra pra fora, me deixando enfezado.

- Tá maluco?

Com a cabeça cansada da piroca, arrastei de volta pro lado de dentro e ele riu, piscando na chapoca.

- Cuida direito dos meus filhos, caralho! - apontei na cara dele e ri.

Tirei a caceta de dentro e ela já tava querendo ficar dura de novo, como se tivesse ciente de que a próxima ação seria apenas quando chegasse em São Paulo. Antes de me levantar, vi Sílvio destruído no sofá e ele ficou rindo pra mim, tentando manter a pose de que tinha forças pra me levar na porta. Suado, todo vermelho, arregaçado e com o cu largo, as pregas vermelhas, gastas e pedindo arrego, me deixando satisfeito e orgulhoso pelo trabalho. Além do meu cheiro, da minha testosterona, dos meus hormônios, suor e fenomônios todos injetados nas entranhas e na carne quente do piranho, vi também uns pentelhos soltos por ali, vazando do cu junto com o esperma do meu saco. Eu não era de comer cu de macho e nem nunca fiz isso antes, mas se era pra ter a primeira e única experiência, então certamente eu tinha que me empenhar ao máximo, já que seria uma única tacada. Dito e feito, caprichei.

Eu não quis ficar ali muito tempo, logo me recuperei e fui me limpar de tanta porra espalhada no corpo. Enquanto isso, ele me observou vestir a roupa e buscou um envelope com a prova e o gabarito. Me mostrou e entregou em seguida.

- Tudo aí.

- Se isso aqui não for a prova e o gabarito real, eu vou voltar aqui pra acertar as contas contigo, tá me escutando? - ameacei. - E sem fofoquinha, ein?!

- Dá até vontade de enganar, só pra você voltar. - riu.

Antes de sair, deixei a cueca usada, com alguns pentelhos e toda esporrada como recordação pro Silvinho. Ele se ofereceu pra limpar o leite do meu pau e aceitei, sendo que acabei ficando de caralho durão novamente e mais uma vez fiquei na ponta do pé com a maestria do filho da puta em chupar uma piroca.

- Sssss, seu viadinho atrevido!

- Me dá leite, me dá?

- Na boquinha, é? Quer sentir o gostinho, quer? Pede, vai?

- Me enche de gala, por favor, Ricardão! Ffff, nmmmm!

- Pede mais que eu te dou, vai? Sssss! Mama como se precisasse desse mingau pra se alimentar! Ffff!

As veias do meu tórax e dos braços, assim como as da caralha, já estavam temporariamente inchadas, de tanto esforço contínuo por conta da putaria armada com o piranho. O suor escorrendo de mim pra ele, levando meu cheiro e exalando por todo o ambiente ao redor, só pra dar a certeza final de que o cachorro não se livraria tão facilmente da minha presença.

- Vô gozar de novo, porra! Mmmm, aaarh, sssss!

Massageou meus mamilos e me encheu de raiva, porém me empenhei somente em finalizar na punheta e enchi a língua do piranho com minha terceira ordenhada de esperma grosso e viscoso, muito pegajoso.

- Tem gostinho de que?

- De macho salgado. - ele mostrou a língua tomada de argamassa e engoliu, sorrindo orgulhoso pra me mostrar. - Uma delícia!

- Gosta de mingau, né?

- Amo, ainda mais de um Ricardão.

Espremi o resquício da uretra na língua dele, limpei tudo com vontade e o puto ainda chupou as gotas que escorreram pelo meu saco, dando aquele último tchau pras bolas responsáveis por matar sua fome de leite quente. Só então pude me preparar pra sair, suado, fedendo a um delicioso cheiro de cu de viado, a rola mole e toda inchada, vermelha e arregaçada de tanto empurrar e furar o fundo do rabo do monitor.

- Tô leve.

Ele riu. Me despedi educadamente e fui embora muito tranquilo, como se nada tivesse acontecido e aproveitando a temperatura amena da noite fria que estava fazendo, eu todo ensopado e ainda ofegante, meio que bufando, o monitor com o rabo lotado da minha gala de macho nadador, hétero até então e, agora, dominador nato de cuzinho de viado.

Pouco tempo depois dessa experiência com o Sílvio, fiz a prova final da disciplina de Dinâmica dos Fluídos e, por incrível que pareça, passei com nota máxima, graças a todo meu esforço empenhado ao longo do semestre, após tanto estudo, leitura, prática com exercícios e um pouco de sodomia. Concluí meu curso, me formei e não tornei a encontrar meu monitor salvador no Rio de Janeiro (não no Rio de Janeiro). Nunca comentei nada a respeito disso com ninguém, tampouco com a própria Tamires, de quem sou noivo e com quem vivo atualmente aqui em São Paulo. Agora deixo os pelos crescerem, acostumei. Bons tempos os de faculdade, a minha mina nem desconfia que eu experimentei o cuzinho do monitor pra passar na prova.

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Comentários

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12/03/2020 12:53:38
André, tu gosta de fazer isso neh.Esse gostinho de quero mais kkkk Amo
06/09/2019 17:02:45
Muito bom mesmo, ta de parabens, gozei duas vezes
11/08/2019 23:14:41
Muito bom e q tesão
08/08/2019 11:36:05
Muito bom esse conto. Mesmo grande, não é nada cansativo. Queria é mais.
12/06/2019 14:19:34
Top demais, sinceramente, um dos melhores
12/06/2019 10:16:37
Maravilhoso como sempre, que bom que voltou para Casa,
12/06/2019 09:59:52
Ninguém narra uma cena de sexo com tanta vivacidade!
12/06/2019 03:14:49
SE ESSE CONTO FOSSE DIVIDIDO EM 3 PARTES ASINDA ASSIM FICARIA GIGANTESCO. TORNOU-SE UM POUCO CANSATIVA A LEITURA E UM POUCO REPETITIVA DEMAIS. MAS FOI BOM. GOSTARIA QUE CONTINUASSE, MAS COM CAPÍTULOS MENORES. ESTÁ MUITO BEM ESCRITO, SEM NENHUM ERRO, FÁCIL ENTENDIMENTO. CREIO QUE AMBOS SILVINHO E VC SAÍRAM SATISFEITOS. TIVERAM SEUS DESEJOS REALIZADOS. RSSSSSSSSSSSSSSSSS. ESPERO QUE REALMENTE CONTINUE SE NÃO COM SILVINHO, PELO MENOS COM OUTROS HOMENS.
12/06/2019 00:56:58
Eu mal consigo descrever em palavras oq seus contos me trazem, e tão bem escrito, o ritmo e as palavras tão bem posicionados, que eu me sinto em uma imensa sinfonia de palavras e sensações que se mesclam e formam algo totalmente novo, algo mágico Incrivelmente único e prazeroso, uma experiência exepcionalmente magnífica algo revolucionário
11/06/2019 21:46:14
André Martins, meu querido escritor, quantas saudades de ti, de tua narrativa competente e gostosa. Sem igual é você. Avante!!!
11/06/2019 17:30:57
Caramba! Que show, que tesão da porra! Você se superou desta vez! O conto mais excitante de todos! Que enredo, que desfecho, que sexo do caralho!
11/06/2019 17:26:05
Se isso fosse um filme eu compraria na hora, tesão do caralho hahaha quase gozei sem me tocar


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