Encoxada até ele gozar no onibus executivo que sai da USP

Vejam só como o universo conspira, comecei a usar o CDC tem poucos dias e já me rendeu ótimo fruto. Logo cedo me bateu vontade de contar a historia das encoxadas quando estava na escola e pra mim surpresa recebi um email com o titulo: quero te encoxar hoje. Achei audacioso mas como boa advogada quis verificar até onde ia, respondi e começamos a nos falar. Ele é um estudante da USP, 22 anos e que em pouco tempo mandou uma foto de seu membro dentro da calça, e me pediu uma, queria ver minha bunda e mandei, enfim, a manhã se resumiu nessas provocações e a sorte é que o escritório estava muito tranquilo. Continuamos a conversa, vi que não era nenhum louco, ele entendeu que era casada e só queria me encoxar e gozar em mim, achei ótima a proposta, além de ter um belíssimo pinto. A proposta dele foi que eu pegasse o onibus executivo dentro da USP que vai em direção a SBC, disse que normalmente ele vai sozinho no banco de trás e só começa a encher na Berrini. Combinamos as 14hs na USP, me passou o endereço certo. Eu tinha pouco tempo pra esquematizar tudo. Sai do escritório e dei um pulo no shopping, eu estava de jeans e jeans nao seria muito prático pra isso, e resolvi comprar uma calça saruel, de tecido bem bem fino, já saí do shopping com ele e preferi não vestir a calcinha. Tomei um café, aproveitei para responder a uns emails do trabalho e finalmente peguei um UBER até lá. Mandei uma mensagem para meu marido dizendo que não precisava me buscar hoje porque teria que resolver umas coisas na rua mas que 17hs estaria em casa para jantar.

Desci do carro e cada passo que eu dava a minha bunda mastigava um pedaço da pantalona vermelha que eu tinha comprado, pensei comigo: se minha bunda tá faminta assim imagina quele pinto gostoso. Nisso a gente estava se falando por email, ai chegou um dizendo a placa do onibus que ele estava, disse que estava no ultimo bando de pinto de fora e duro, juro que não acreditei. mas Ok. Aguardei mais um pouco e entrei, realmente entrou eu e uma garota que logo se sentou e tinha mais duas ou três pessoas, do meio pra trás não tinha ninguém. Avistei alguém ali, era novo, bem branco, forte, e realmente estava com o pinto de fora, uma cabeca vermelha exposta, eu apenas pedi licença e coloquei a bolsa ao seu lado e me sentei em seu colo. No começo meio desajeitado, ele começou a apertar minha bunda com força abrir, e eu esfregando minha bunda nele, como sou muito sensivel eu podia sentir com come minha coxa a divisão exata da cabeça do pau dele e ele deslizando, não demorou e dei uma encaixada na entrada da minha bucetinha, aquele calor subiu, o tecido fino e solto foi deixando o pau dele praticamente entrar dentro de mim, eu esfregava com força e ele me guiava pela cintura com força também. Chegou um momento que de tão lubrificada e o tecido de tão molhada que entrava boa parte do seu pau, realmente ele me comia ali, apesar do tecido impedir.

Nisso o onibus estava pegando a marginal e ai ele provocou mais, pediu pra deixar experimentar a entrada do meu cuzinho, ai é foda né, mas levantei, peguei seu pau com a mão direita e fui direcionando até encaixar na entradinha dele, e comecei a sentar com força, ele me puxava com força, mas meu cuzinho tava muito seco, e mesmo assim ele insistia, até que de tanto insistir ele foi abrindo, o melado do pau dele ia ajudando a entrar, e o safado conseguiu colocar a cabeça dentro do meu cuzinho, eu soltava todo meu peso pra tentar entrar ao máximo, e doi a hora que ele começou a sussurrar que queria mais rapido, e eu acelerava, e ele pedia com força e rapido, essa brincadeira acabou no óbvio, ele me puxou cravando em mim, e só fui sentindo ele ejacular, eu sentia o calor de seu esperma dentro do meu cuzinho, e numa dessas o pau escapou e tornou a entrar na frente e sua ejaculação continuava.

Fiquei sentada em seu colo até ele finalizar e seu pau amolecer.

Estava perto da Berrini. Quando chegou no início dela eu levantei e desci, toda gozada, manchada, feliz e excitada e fui pra Starbucks tomar outro café e descrever tudo o que aconteceu.