NA NOITE ESCURA, O INESPERADO

Um conto erótico de O FILHÃO
Categoria: Heterossexual
Data: 24/05/2019 21:24:34
Última revisão: 26/05/2020 09:55:33
Nota 9.95

Esse pseudonimo vem a calhar, pois é assim que meu pai - e um pouco minha mãe também - me chama.

Sou filho único. O filhão!

Tenho 25 anos, estudo em São Paulo e meus pais são pequenos fazendeiros no interior do Paraná, próximo a uma cidade média. Costumo passar as férias com eles e eventualmente um fim de semana. Ele tem 50 anos, ela 45 e posso dizer que somos uma familiaque deve ser considerada normal, até onde isso deve ser possivel.

Fui passar o dia das mães por lá. Eles moram na zona rural, distante da cidadezinha deles uns 7 quilometros, ligados por uma estradinha de terra, que fica praticamente intransitável quando chove.

No sábado, antecedendo o dia das mães, tinha um baile na cidade e minha mãe estava muito afim de ir e meu pai não - tinha de por umas contas em ordem: Vai lá, filhão, vai com sua mãe, pois hoje não dá! Tenho muito o que ver nos apontamentos!

Dei uma volta pelos arredores, fui a casa de um empregado da fazenda, um homem simples e boa gente e que tem uma esposa, uma morena muito bonita, por quem sempre fui afim, mas ela nunca me deu chance, apesar de me olhar de um jeito misterioso... Conversamos banalidades, perguntas sobre o curso que faço, eu perguntando sobre sua novela preferida, coisas assim

Voltei e ouvi uma pequena discussão entre meus pais, ela um pouco inconformada por ele não ir e ele justificando que seria legal mesmo ir comigo, afinal, já era dia das mães e tal... Fiz de conta que nada ouvi, fui pro quarto. Dali a meia hora minha mãe foi me chamar e fiquei surpreso com seu vestido, colado ao corpo, acentuando suas curvas, os quadris, o decote. Impossivel não notar, mesmo sendo minha mãe!

E lá fomos nós, de camionete, para o Baile das Mães, mas não era exatamente das mães, era geral, para todos. Minha mãe é uma boa dançarina e naquela noite se soltou como nunca. Dançou as primeiras cinco danças comigo. Nos intervalos, sempre bebia uma taça de champanha e aquilo foi a soltando e tornando mais liberada. A partir da segunda musica, colava o quadril ao meu e era inevitável meu pau crescer. Pra disfarçar, eu me colava a ela, que sem dúvida percebeu e pareceu concordar com minha tática de ocultar a ereção. Houve, foi evidente, certa hesitação inicial, mas, dada sua desenvoltura, até gostava, pois roçava sua genitália em minha côxa e me abraçava forte e eu sentia seu cheiro forte Um cheiro que nunca tinha percebido antes e que hoje eu sei, trata-se do cheiro de mulher excitada, um fenômeno raro, mas que acontece. E quando acontece, posso garantir que é único!

Depois dançou com outros homens e, com certa surpresa e constrangimento, pude vê-la bem ousada com eles também. Quadris juntos, esfregando, a xereca nas côxas deles. Ao dançar com os solteiros a situação era, digamos, menos incomoda, apesar de certa vergonha, pois eu ficava pensando no que aqueles caras eram ficar falando depois. E todos por ali, conheciam muito bem os meus pais! Quando ela dançava com os casados, então, era claro o olhar perplexo e espantado das esposas, que pareciam não entender o que se passava, pois eram todas amigas de minha mãe. Minha mãe estava tarada e fora de controle, pensei. Resolvi intervir e puxando-a para dançar comigo, para evitar confusão....

Pra minha sorte, os próprios homens pareciam aliviados. Minha mãe estava mesmo estranha... Eu sabia, em parte: estava 'P' da vida com meu pai e aquilo parecia uma vingança. Mas, ali era o último lugar para esse tipo de vngança, era um lugar em que todos se conhecem!...

Naquela cidade, o bailes terminam cedo. desta vez mais cedo, pois o dia seguinte era o dia das mães e haviam os preparativos, etc..

Antes de irmos para o carro ela fez questão de pegar uma garrafa de champanhe para levar. Resoluta, champanhe na mão, abriu caminho com seu franco e dominador sorriso e eu a seguia, meio atabalhoado, tropeçando em coisas e pessoas.

Subimos na camionete e ela deu a partida. Apesar do pileque, ela dirigia certinho, devagar, com cuidado e atenção. No primeiros quilometro ficamos em silencio, quando ela perguntou:

- Gostou?

- Sim, gostei - respondi automaticamente.

- Mesmo?

- Sim, claro!

- Perguntei por perguntar, pois era visivel! Putz grila, voce ficou excitadíssimo. Puxa! Esse pau, hein? Que massa de pau! Nem sua mãe voce deixa passar! Assanhado!

A ficha caiu. Minha mãe estava falando de termos dançado colados e nos esfregando.

- Ah, mae! Voce me pegou nessa! Olhei em sua direção e pude ver, na escuridão, seu olhos brilhando e as luzes do painel faziam ver os contornos de seu rosto.

Minha mãe é branca, bronzeada, rosto expressivo, olhos grandes, cabelos cheios e ondulados, bunda grande e firme, côxas grossas, musculosas, seios medios e firmes. Em outras palavras, minha mãe é um mulherão! Daquele tipo que os homens olham de longe e já pensam que fodão! Sempre foi dificil pra mim, desde o inicio da adolescência, separar as coisas.

Ok, ela era minha mãe, mas também era uma mulher que instigava minhas curiosidades. Mas, antes, faço questão de dizer, nunca antes tinha olhado para ela, digamos, com desejos, mesmo que, por vezes, mantivesse o pensamento em suas formas - sua bunda, suas côxas, que genitália! Protuberante, grande, tipo capô de fusca, um verdadeiro bocetão! Sim, claro que me excitava, mas eu evitava isso, pois tinha um receio que na verdade, eu nem sabia o que era, só sabia que seria um papelão, uma vergonha. Ouvia falar em caras que encoxavam a mãe e isso era considerado vergonhoso.

E agora, com tudo isso acontecendo, o que fazer? Deixei correr a imaginação, e afinal, fora ela quem me provocou, de certo modo, vinha pra cima de mim e assim, eu estava em posição confortável! Entre lampejos e reflexos, tive relances de seu rosto intensamente rubro e mais evidente ainda, o brilho de seus olhos. O brilho intenso de seus olhos, que pareciam romper a escuridão e me atravessar mexeu comigo e meu pau enrijeceu na hora. Pude sentir minhas têmporas latejando e meu coração dava verdadeiros saltos dentro do peito, só de pensar no que estava rolando e no quão isso era inacreditável.

Ela pareceu adivinhar isso - no escuro não podia ver, pois estava encoberto - e ao levar a mão para o cambio do carro, fingiu um solavanco na estrada e em vez do cambio, segurou firmemente a minha còxa, apertando-a pouco acima do joelho. Não retirou a mão e foi subindo... subindo. Mesmo em baixa velocidade, o carro ziguezagueava e num aparente distraimento, o carro saiu da estrada, quase batendo na cerca. Ela freou instantaneamente a poucos centimetros do mourão da cerca: ufa!, respiramos aliviados.

Estava tudo escuro, só ao longe se via luzes das casas. A estrada deserta e só se ouvia o som tremulo do motor.

Quando pensei que ela ia retomar a viagem, ela desligou o motor. Os farois baixos iluminavam um trecho de estrada meio na diagonal e alguns insetos noturnos, além do pó da estrada de terra, cruzavam os feixes de luz. Então ela desligou também as luzes só ficou aquele silencio e escuridão. Olhei em sua direção com o coração pulando e através de sua silhueta, o brilho fogoso de seus olhos estavam fixos em mim, como duas tochas. Nenhum de nós falava, só sustava a respiração, como se antecipasse um acontecimento extraordinario. Era estranho, era como se só existisse no mundo ela e eu, pairando, ali, naquele silencio, onde tudo estava em suspenso, ao arfar de nossas respirações descompasadas. Era, nítida, a tensão no ar...

Mal me dei conta, hipnotizado que estava, que sua mão estava em minha côxa esquerda e estava subindo, se aproximando da virilha - nossa, o que minha mãe estava fazendo? Eu ainda não acreditava que ela seria capaz de tocar meu membro. Era real, aquilo? Ou uma fantasia absurda? Estaria ela me testando? Como? Que teste?

- Pegue a champanhe na minha bolsa, no banco de trás, deve estar gelada, ainda...

Sua voz me fez sair levemente do torpor. Obedeci, mas antes de dar a ela, tirei a rolha de cortiça e tomei um longo gole, olhos fixos no brilho de seus olhos, como que seguindo um ritual que nunca tínhamos combinado sequer sabíamos que existia... Dei a ela que levou a garrafa aos lábios e praticamente a esvaziou. Deu-me o restinho, que tomei. Pegou de mim em seguida a jogou pela janela na beira da estrada e ante minha surpresa, disse:

- Para eu ver outro dia em que lugar paramos...

No escuro, podia ver o brilho faiscante de seus olhos intensos e sentia seu peito arfar, subindo e descendo, ouvia sua respiaração alterada. Eu estava ainda entorpecido por aquela situação inesperada sem definir muito o que era real e o que era imaginação minha, quando ela levou decididamente a mão à minha braguilha, deslizou o ziper e libertou meu pau que latejava de duro.

Fiquei pasmo, sem reação quando sua mão o abarcou fazendo leve pressão, como se medisse sua vibração.

Pausa. EU mal podia acreditar, estava em extâse. Minha mãe manipulava meu pau, sua mão deslizava macia por ele, esfregou a glande, alisando a cabecinha e o lubrificando com o liquidozinho que saía. Era muito, muito gostoso, um delirio!

Após alguns minutos com os pensamentos enevoados, num estado de extase que fazia cada fibra de meu corpo vibrar, resolvi que era hora de retribuir e curtir mais aquela oportunidade única, pois algo me dizia que era uma chance única: naquela noite, sei lá porquê, minha mãe estava da pá virada e doidona pra fazer algo extravagante. Algo me segredava que a discussão com meu pai fora mais séria do que eu pensara a principio e ela queria dar uma forra. Por acaso fui eu, mas poderia ser outro qualquer e essa ideia me apavorou, e de muitas maneiras. Apavorou-me a ideia até então inconcebível de transar com minha mãe e por outro lado era ainda mais absurda a ideia de alguém estranho, um daqueles caipiras preconceituosos e reacionários usufruir das maravilhas do corpo perfeito daquela mulher perfeita. Isso seria ainda mais absurdo e vergonhoso que qualquer outra coisa, pois certamente contariam entre si que haviam comido minha mãe! Então, por essas e outras, decidi: seria eu, eu mesmo, seu filho, a foder com ela! Inconcebível seria outro! (Se alguém tivesse de comer minha mãe, que fosse eu! Mas isso era apenas um pensamento, uma fantasia louca)!

Levei a mão à sua nuca, a segurei e fiz uma coisa com a qual sempre sonhei, mas sempre considerei louco e impossivel. O perfil de seu rosto se delineava na escuridão, como se dele jorrasse uma luz especial. Seu rosto, seus olhos, seus cabelos fartos. Puxei-a para mim, que cedeu sem resistencia, aproximei e colei meus lábios aos dela. O toque de meus lábios na boca carnuda de minha mãe teve um frissom inexplicavel, indescritivel. Calafrios se espalharam pelo corpo. Era a consumação do proibido, muito diferente de alguns selinhos carinhosos que trocamos algumas vezes, que me deixavam levemente excitado e também cheio de culpa, por minha malicia, onde teoricamente só havia carinho materno!...

Inicialmente sua boca permaneceu fechada como que resistindo (porém, não fez nenhum movimento de explicita recusa), mas a medida em que dei pequenas sugadas, lentamente cedeu e sua boca se abriu generosa em voluptosos movimentos de entrega. Nossas linguas se enroscando, se buscando. Ela se soltou, literalmente. Estava doidona e decidida. Parecia não medir nada de consequencias!

Ela sugava minha boca com volúpia, como se fosse uma fruta, como se quisesse me engolir e era como se tivesse toda pressa do mundo. Num instante, suavizou a ânsia de nos devorarmos mutuamente e foi só carinho de lábios molhados se tocando de leve, tocamos a ponta de nossas linguas: trocamos um longo e úmido beijo apaixonado, sugando-nos mutua e delicadamente, sorvendo cada segundo do mais puro prazer. Ah, como se tivessemos todo o tempo do mundo, dedicados àquele beijo...

Nossas bocas entreabertas tateavam-se, tocando-se em harmonia, a entrega se materializava a cada segundo, o doce gosto de sua lingua tinha um efeito narcotizante, era como se minha vontade se perdesse e eu, eu e ela estivessemos num barco ao sabor da corrente, sendo atraídos para algo imaginável e inevitável...

E era minha mãe, a pergunta martelava, feria minha consciência, mas o caminho não tinha volta, pois...

...ela fazia pequenas pressões no meu pau e por minha vez, ainda a beijando, enfiei minha mão direita entre suas côxas, que se abriram, oferecidas e generosas, às minhas explorações. Alcancei sua buceta e para minha surpresa, estava sem calcinha! Que coisa estranha e maravilhosa, que emoção tocar aquela boceta encharcada, ela que estivera o tempo mal se contendo, subindo nas paredes, desejando e sendo desejada! Não era outro, um estranho qualquer, seria eu a saciar a saciar sua sede, sua sede de fêmea. Que experiência inesquecível! Seus dedos apertaram de leve minha bolas, de novo segurou o pau delicada mas firmemente, como se quisesse dizer que estaria decidida a ir além dos limites da exploração de nossos corpos.

Não conseguia deixar de pensar: a idéia de que estava o tempo todo ela estava sem calcinha, fustigava-me. E me excitava loucamente.

Que doideira! Podia ter sido outro cara qualquer, mas, por sorte, era eu, seu filho único e cheio de irrefreavel tesão... Teria ido ao baile disposta a dar para alguém, por isso estava sem calcinha? Sem calcinha! Um calafrio de repente lançou uma dúvida cortante: caralho, era minha mãe! Era maravilhoso tudo aquilo, mas também incomodo: eu queria e não queria estar ali; queria e não queria fazer aquilo...

O toque úmido em sua prexeca fez-me enlouquecer e esquecer tudo, bem como o toque delicioso de sua mão em meu pau louco para encontrar uma boceta. Pois olha só! Cerrei os olhos, entregando-me, doando-me por inteiro àquela mulher que era só desejo, tesão... Que beijo gostoso! E que toques macios de sua mão no meu pau, de meus dedos em sua boceta! Tudo era muito incrivel, delicioso, um sonho...

Meu dedo médio se introduziu na sua bocetona encharcada e num momento que o girei para cima, formando um gancho, rocei uma superficie rugosa, que esfreguei rapidamente, pois senti suas ancas vibrarem vigorosamente, num frenesi. Meu dedo médio a vasculhava, explorava e ela pareceu sentir um choque (havia encontrado, ao acaso, seu ponto G, coisa rara!Ahhhhhhhh....Uhhhhhhh... Nossa! Que dedo quente, gostosooo! Uuuuiii! O que é isso? Que é isso? Como sabe fazer essas coisas? Como aprendeu isso? Noooossa! Aiii! Que gostoso, que deliciaaaa!

prossegui nesses movimentos e nosso beijo seguia, alucinado, beijei suas orelhas, de cada lado, seu pescoço, ela fez o mesmo comigo, sempre naquele gemido rouco

Ahhhhhh... aiiiii.....uiiiii! Que coisa maravilhosa! Onde aprendeu isso? - Perguntou isso varias vezes, em nenhuma eu consegui responder que fizera por acaso...

Meu dedo médio em forma de gancho a explorava, seu corpo tremia espasmodicamente, sua mão apertava meu pau, manipulando-o, estava a ponto de gozar, buscava gozar logo. A ideia de foder, fazer sexo com ela não entrara por completo na cabeça, era pura fantasia.(Nem nos mais loucos sonhos imaginara aqui. Aquela masturbação mútua para mim estava de bom tamanho e guardaria aquele momento para sempre, como sendo inesquecível.

Entretanto,o que se seguiu, foi incrível: demonstrando grande ansiedade, disse algumas palavras que compreendi confusamente. Deve ter sido algo assim ou parecido: ... não era pra ser voce, meu filho!... não era pra ser... Mas, quer saber?Como eu ia saber que voce é tão gostoso? Não posso perder.... Espero que me perdoe, mas não posso me arrepender por não ter feito!meu amor, não posso resistir..., Ai, meu filho, eu quero essa pica! Quero essa pica maravilhosa dentro de mim! Quero sentar na sua pica!

...e ela ergueu o vestido até a cintura e o que se seguiu foi mágico: no mesmo instante, adivinhando o que viria, abaixei minhas calças e ela veio por cima de mim. Sua bocetona deslizou em meu pau tão gostosa, macia e encaixou-se perfeitamente em meu pau. Ao sentar e introduzir meu pau todinho dentro de si, ainda disse, como se ainda hesitasse

...o que é isso? O que estamos fazendo!?, mas se tinha dúvida, não poderia recuar, pois, tendo o meu pau todinho dentro dela...

- Noooooossa! Que pau gostosoooo! e fazia movimentos circulares, cada vez mais intensos!

- Beija meu peito... - abaixei alça do vestido e suguei seu seio de bico durinho.Ela gemia loucamente, Isso! Forte! Chupaaa forte! - Eu segurava suas ancas, aquelas carnes firmes e tenras, ela rebolava. Vou gozar! Vou gozaaar! Voce vai me fazer gozar! Ai, filho! Vou gozar no seu pau! Ai! Loucura..., Ahhh!Uuuuiii!... Gozeiiiii!

E senti vibrar até um espasmo final - uhmmm!. Quedou por uns instantes, arfando em meu ombro, mordendo-o de leve:

- Voce gozou querido?

- AInda não..., balbuciei.

- Dou um jeito nisso, meu amor, dou um jeito nisso....

- Posso gozar dentro de voce?

- Pode, amor, pode! Oh, que lindo! Meu filhinho tão gentil... Pode, querido, goza dentro de mim, sem medo! Jorra sua porra quente, me invada! Gozaaaa, amooor!

E recomeçou seus movimentos, procurando fazer com que meu pau explorasse cada recanto de sua xana

- Ai, querido! Vou gozar de novo!... de novo! Não acredito nisso!Nunca me aconteceu assim!... Estou Gozandooooo!

E acelerou seus movimentos, rebolando em circulos e em poucos instantes, senti vir de dentro de mim, inocontrolável, o jorro de porra. Certamente ela sentiu-se inundada por meu esperma morno, pois seu corpo tremia. Gozamos juntos.

E ficamos engatados, abraçados naquele escuro e naquele silencio, onde só se ouvia nossas respirações descompassadas, que lentamente voltava ao normal minutos depois...

Mãe?, consegui falar depois de algum tempo.

O que foi, querido?

Voce viu o que a gente fez? - Na escuridão senti seus olhos brilharem. Ela demorou um pouquinho, mas disse:

Sim... Fizemos uma coisa! E que coisa! Acho que não tem nome pra isso que fizemos... Nem por bem nem por mal! Fizemos uma 'coisa'... Mas...

Mas?

Se quer saber, não me arrependo nenhum um pouco. Foi a maior gozada que realizei em toda a minha vida!... Nunca me vi capaz de gozar tanto assim, as fodas com seu pai são satisfatórias, mas nunca fizemos com tal intensidade e prazer.. Pra mim, foi uma coisa maravilhosa, uma experiencia maravilhosa. Seria um pecado a gente não ter aproveitado essa oportunidade... Posso contar uma coisa?

Conta?

Minha buceta ainda está dando umas contrações, como uns pequenos choques elétricos...

Ficamos em silencio uns minutos. Toquei seu rosto macio com as costas de minha mão. Ela beijou minha mão.

Trocamos mais algumas carícias, como dois namorados. Beijos intensos e úmidos, sugando mutuamente nossas linguas. Então, saiu de cima de mim, ajeitou no escuro o vestido enquanto eu puxava minha calça. Já no banco do motorista, disse em voz baixa:

- Querido, esse dia das mães será inesquecível... que celebração! Aiaiai! E pensar que quase desisti disso! Seria meu maior erro! Uma gozada dessa não tem preço!!! - E riu, um riso gostoso.

Ligou o carro, acendeu as luzes dos faróis e retomamos caminho. Minha mãe cantarolava uma canção sem palavras.

Chegamos em casa, a luz da sala estava acêsa. Na garagem - sem portão - trocamos mais um beijo apaixonado.

na sala, a luz estava acêsa, mas meu pai tinha ido dormir. Ela se dirigiu à suíte do casal, eu fui para meu quarto. Tomei uma ducha, coloquei um roupão e fiquei deitado, imaginando aqueles acontecimentos todos, que pareciam uma louca fantasia. Assim, naquela atmosfera irreal, adormeci

Acordei tarde. Meus pais conversavam animadamente. Aproximei-me meio sem jeito, parecia a mim que nosso delito era do conhecimento de todos e eu não sabia onde por a cara.

Minha mãe tomou a iniciativa:

- E aí, filhão! Que noite, hein? - e se voltando pra meu pai: - precisava ver seu filho! Deixou a mulherada doidinha!

- Imagino! - disse meu pai e me piscou, matreiro.

Era o inverso. Exatamente o inverso. Que sacanagem o que fazíamos com o velho. Mas não podia ser de outro jeito, esse era um caso em que a verdade seria o pior dos mundos. Era o nosso e para sempre segredo.

O dia transcorreu normal. No fim da tarde, foram os dois me levar na estação rodoviária.

Num trecho do caminho, avistei a garrafa, a prova do nosso delito, a dupla traição. Minha mãe comentou:

- Olha só, uma garrafa, aqui? Algum beberrão veio a pé e bebendo...Tomara que tenha ficado sóbrio, pois a champanhe era boa! E riu, um riso gostoso. Eu também ri e não pude conter uma repentina ereção, que felizmente pude disfarçar. Minha mãe que ia no banco dianteiro do passageiro ofereceu-me a mão, que apertei, e não me senti culpado. Foi como se dissesse: Está tudo bem!

O gosto do champanhe iria permanecer dias em meus lábios.

Parecia envolto numa atmosfera de sonho: o que foi mesmo aquilo? Ua mulher.

Era minha mãe... minha primeira amante!


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Comentários

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14/02/2020 13:47:11
lindo maravilhoso tive ate que bate uma pra sua mae com todo respeito e claro
21/01/2020 18:41:50
excelente
21/01/2020 16:15:41
Que mãe saborosa, só faltou ela dar aquela mamada de jeito.
10/01/2020 21:24:19
Esse conto é um arraso. Merece 2 coisas: Uma mota extra 100 e uma continuação com sua mãe indo na cidade grande onde vc esta estudando.
09/01/2020 20:43:09
Muito bem construído e muito bem escrito. É mesmo uma delícia de conto. Gostei, adorei mesmo, e valeu pela surpresa. Grande dia das mães!!! Altos parabéns e venha o próximo.
02/01/2020 13:42:55
show
28/10/2019 10:00:59
Maravilha de conto, menino. Foi mesmo uma comemoração do dia das mães daquelas! Você conseguiu com maestria criar todo o clima para esse inesperado na noite escura. A ida ao baile onde ela desfilou sua sensualidade e depois, o champagne na beira da estrada, apontando o local desses momentos incestuosos e excitantes. Se puder ser mais que nota dez eu daria. Beijos da Vanessa.
04/07/2019 22:04:51
Nanany: Obrigada por visitar minha escrivaninha, adorei o conto parabens!!
04/07/2019 10:23:56
Parabéns, ótimo conto.
14/06/2019 10:45:51
Jejeje parabéns amigo ótimo conto viu bem escrito cheio de detalhes pena q eu particularmente não consigo mim escitar com incesto mas tá de parabéns nota 10 passa la pra ver minhas aventuras hehehe
07/06/2019 17:40:51
Ah, se a garrafa de champagne falasse... Rsrs. Ótimo conto, muito bem escrito. Com safadeza gostosa, excitante entre mãe e filho. Conto 10, preciso falar mais? Venha ler meu ultimo, com primeiro menage e DP. Um beijo!
03/06/2019 22:18:37
Obrigado pela visita no meu conto. Adorei o seu também
29/05/2019 08:04:41
Deliciosamente excitante, querido. Narrastes bem os acontecimentos que começou nesse baile e terminou numa transa gostosa na beira da estrada. Deixo um dez! Venha ler o meu ultimo, onde iniciei três garotos de uma só vez. Beijocas.
27/05/2019 10:29:08
Excelente
26/05/2019 11:29:33
Meu lindo, gostei do seu conto. Me senti vivenciando cada cena entre mãe e filho. Adorei a parte do baile, com ela soltando as frangas. Rsrs. Nota máxima pra ti... Te convido a ler os meus. Beijinhos...
25/05/2019 19:39:42
Muito bom o conto... Não pode ter ficado só nisso.. Teve mais alguma coisa depois?? Bj.
25/05/2019 18:11:55
Querido, que coisa fantástica este conto. Desde o baile, passando pela parada na beira de estrada e a transa tesudíssima entre os dois. Essa garrafa vazia de champanha ficará como marco para os dois. Valeu 10! Venha ler como meu marido me deixou fazer programas no parque. Bjs babados.
25/05/2019 15:01:12
Belo e tesudo este conto.
25/05/2019 14:44:17
Que delicia demais biz....
25/05/2019 04:26:04
Que delícia filhão 😈😈😈😈


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