Um flanelinha dominador
Meu nome é Rosimeire
"Rô"para os íntimos, tenho 26 anos,sou magra não magrela,pele clara, cabelos lisos,o que se destaca mais em meu corpo é sem dúvida o meu bumbum que apesar de ser médio tem volume, pois tem carne, carne bem durinha e branquinha.
Sou casada a 4 anos,como o Fabrício, ele tem 38 anos,e apesar de ser um bom marido,mas a dois anos atrás a mãe dele faleceu e como ele sempre foi extremamente apegado a ela, ele entrou em depressão.
E assim mesmo eu amando e principalmente entendendo aquele momento difícil que ele estava passando,eu passei a me sentir solitária.
Como eu trabalho na secretaria de um colégio, minha alegria era sair de casa todos os dias as 17hs e só chegar em casa por volta de meia noite.
Na pequena rua lateral ao colégio que trabalho, uma rua sem saída, tendo de um lado o muro do colégio e do outro lado o muro de uma fábrica, pois bem é nessa rua que eu geralmente estaciono o meu carro,pois quando chego o estacionamento do colégio está lotado.
Muitas vezes quando termino meu trabalho, fico com um pouco de medo,pois mesmo o colégio ficando na avenida eu tenho que caminhar até a tal rua lateral,e como sou medrosa ...sinto medo. rsrs
O que alivia esse meu medo é a presença de um homem que toma conta dos poucos carros que naquela rua estacionam.
Todas as vezes que viro a esquina da rua o Gilberto esse é o nome do " flanelinha" vem ao meu encontro e caminha ao meu lado até meu carro,e de maneira educada ele sempre espera eu abrir a porta do carro e ele a fecha como um perfeito cavalheiro.
Mesmo ele muitas vezes recusando aceitar os poucos trocados que estendo a mão para te dar, ele acaba pegando.
Com o passar dos dias eu fui me aproximando dele,e foi nas nossas curtas conversas que ele me fala um pouco sobre ele.
E certa vez ele me falou uma coisa que de uma maneira inexplicável passou a estar continuamente no meu pensamento.
Eu havia perguntado a ele,se ele era casado?
Ele disse que não.
Então perguntei pq não? Já que ele parecia ser uma boa pessoa e também muito bonito.
Foi então que ele me falou assim:
__ Rosimeire se eu responder você promete não deixar de gostar de mim,e também não ficar com medo de mim?
Mesmo achando estranha aquele pedido eu disse..pode falar Gilberto, e sorri.
Eu já dentro do carro com o motor ligado,ouvi aquela resposta que me deixou a princípio meio confusa..
Gilberto me disse:
__ Nunca me casei pois ainda não encontrei a mulher que aceite ser submissa.. escrava das minhas ordens.
Fui para casa e como faço sempre fui direto tomar um banho.
Me lembro que era uma noite de inverno,e mesmo assim de repente me peguei sentindo um calor muito forte percorrendo meu corpo.
Com as águas do chuveiro caindo sobre meu corpo eu fui me deixando envolver por meus pensamentos que eram voltados unicamente aquele momento que eu havia vivido naquela rua sem saída.
Eu me perguntava,o que será que ele quis dizer com aquela sua resposta?
Será que ele estava apenas brincando comigo?
De repente meu marido bateu na porta do banheiro e falou:
__ Está tudo bem ? O que você está fazendo aí? Faz muito tempo que está aí trancada.
Só então me dei conta que eu havia esquecido o mundo para poder viver naquele novo mundo,que acabara de nascer em mim.
Um mundo cheio de sonhos, desejos,e também um mundo onde um sol diferente que ao tocar minha pele, fazia meu corpo sentir muito calor,e ao mesmo tempo fazia meu sexo se molhar.
Fui deitar e na cama conversando e olhando para meu marido,eu só conseguia ver e ouvir o flanelinha da rua sem saída.
Depois que meu marido adormeceu eu ainda continuei ali deitada muito confusa.
Eu falo confusa pois querendo ou não eu estava traindo meu marido, mesmo que em pensamento,e eu nesses 4 anos de casada jamais tinha siquer pensado que isso poderia acontecer um dia.
Acordei no outro dia e como só vou trabalhar a tarde,eu dei uma ajeitada na casa,e disse ao meu marido que eu tinha horário marcado na manicure e que também eu ia passar na casa de uma amiga que vende perfumes e peças íntimas,calcinhas, sutiã, lingerie,baby Doll etc..
No carro eu fiquei muito surpresa pois na verdade eu tinha sim manicure,mas sobre passar na minha amiga, "ela realmente vende .. "
mas esse desejo de comprar umas " coisinhas" novas só nasceu em mim após a noite passada lá na rua sem saída.
Pedi a minha manicure que fosse rápida pois eu estava com muita pressa.
Corri para a casa da Angélica e lá comecei a olhar cada peça íntima que ela tinha.
Escolhi três calcinhas,dois sutiãs,e de repente Angélica me falou:
__ Rô espere vou te mostrar umas outras roupinhas rs que eu já ia me esquecendo.
Ela foi até outro cômodo da casa e quando ela voltou,ela jogou na cama umas calcinhas e me disse brincando:
__ Cuidado com o coração do seu marido pois essas calcinhas tem o tamanho de uma linha e ela morreu de dar risada.
Quando olhei as calcinhas realmente eu nunca havia imaginado em usar algo assim,pois eram minúsculas e para serem ainda mais ousadas, muitas delas tinham pequenas frases escritas.
Então vi uma calcinha preta bem fio dental,mas que na parte da frente tinha a seguinte frase.
Bucetinha submissa.
Na mesma hora me lembrei das palavras que o Gilberto havia me falado naquela rua sem saída.
Falei para minha amiga, vou levar também essa escandalosa e pervertida calcinha preta.
Angélica riu e falou:
Eu tinha mostrado essa calcinha para minha mãe e minha tia e as duas disseram que essa calcinha é calcinha de puta rsrs.
Ri e falei, vou levar mesmo assim.
Voltei para casa e não mostrei essa calcinha para meu marido, só as outras.
Já era quase 4hs então fui tomar meu banho para ir trabalhar,e confesso que eu estava muito ansiosa para novamente estacionar meu carro naquela rua sem saída.
Continua...