O Passado da Noiva

Um conto erótico de Candir
Categoria: Heterossexual
Data: 10/04/2019 02:49:04

Mônica não poderia estar mais feliz. E Mônica não poderia estar mais satisfeita, excitada, cheia de esperança com o seu noivado e com o seu noivo, Luiz.

Hoje em dia não é fácil para uma jovem recatada e complacente à família, encantar logo de cara um bom partido.

As suas poucas amigas ainda não acreditavam como ela tão rapidamente pôde ter “mudado de vida”, virado o jogo após ter sofrido um bocado nas mãos do único ex-namorado. Por longos meses – bem mais de ano – permaneceu sozinha e sempre vigiada pela rígida mãe, a fazer sua rotina de boa moça que se limitava a ir da casa para o trabalho e do trabalho para a casa. De fato, sempre viveu assim. Vez ou outra passava na igreja...e só vez ou outra mentia que iria na igreja, mas acabava entrando no Corolla do Sr. Pelizzario.

É certo que Mônica jamais usaria de desculpas alegando que não sabia como foi parar no carro daquele homem casado de 50 anos, de cabelos esbranquiçados e olhos azuis, sorriso bonachão e uma linguiça calabresa das mais grossas no meio das pernas. Ela jamais daria uma desculpa, porque para todos fins e efeitos aquilo ‘não acontecia’. Ficar a sós com aquele homem seria uma espécie de lapso no tempo-espaço ou um evento extra-dimensional, e como ela não curtia ficção-científica, então nem se incomodaria em explicar.

Entende? Não há pecado naquilo que não aconteceu. Puf, já foi! Na sua visão o errado seria quebrar regras, algo como ser uma moça ‘dada’ e ter muitos namorados ou liberar geral para qualquer cachorro manco, assim como faziam algumas de suas conhecidas que deixaram de frequentar a igreja e não se dão ao respeito em festas ou usando aplicativos...mulheres pouco mais velhas, algumas enroladas em relacionamentos de idas e vindas, outras já desquitadas. Assim enxergava o mundo.

Até porque Mônica – na maioria das vezes – via os seus lapsos como encontros de carícias. Quando adentrava o confortável carro do seu amigo mais velho se convencia de que apenas trocaria carinhos com ele. Sim, carinhos nos lábios, carinhos nas línguas, carinhos nos dedos...Mônica tinha a impressão que os homens enlouqueciam quando ela calmamente tomava emprestado os seus polegares ou os dedos indicadores para aplicar nestes uma dose calculada de sucção com a boca. Não era exatamente o ato de chupar, mas também a insinuante troca de olhares que despertava a a magia do momento.

Chupar? É o que ela fazia sempre – e com louvor, tinha verdadeiro orgulho dos seus dotes orais – na rola do Sr. casado em cada encontro fraternal e furtivo. Não era preciso pedir que engolisse, pois esse era o seu padrão...a boa filha não tinha nojo, nem sentia um algo especial pelo líquido viscoso e proteico. Porra na boca e guela abaixo eram o ‘natural’ para a jovem, e só fazia diferente como deixar escorrer pela face ou pelas mãos ou seios, quando requisitado pelo respectivo macho. Caso contrário mamava até a calabresa se encontrar limpinha novamente, pois foi assim que havia sido treinada outrora.

Pelizzario regularmente perguntava a si mesmo e aos céus como conseguiu travar contato com a pequena e doce mocinha dos grandes e belos seios. Rosto de traços finos, cabelos retintos, cujo olhar raramente se desviava para os lados e para os estranhos, e cuja boca para poucos se abria a proferir palavras. Que ironia...já para o boquete, o ângulo de abertura era deveras maior.

Parecia insólito que a primeira catequista do seu netinho de 5 anos, bonita sim, mas tão limitada e recatada em seus relacionamentos públicos, fosse capaz de sequestrar todos os pensamentos mais íntimos e sórdidos e logo a essa altura da vida. Bendito foi o dia que resolveu arriscar a sorte e puxou papo com a indefesa nas cercanias do salão sagrado. Quando o pequeno subiu de turma na catequese e passou para os cuidados de outra boa samaritana, Pelizzario ousou novamente e pediu-lhe o número de telefone...e sem alterar o semblante benigno, porém recluso, Mônica surpreendentemente o concedeu.

O coração do velho palpitou por dias até tomar a coragem de lhe mandar mensagens, pois ele não queria ‘errar’ aquela chance. Afinal de contas não seria improvável que ela tivesse fornecido o número esperando contatos ou notícias referentes apenas à igreja.

Mas o que Pelizzario não fazia ideia é que nas intimidades e em suas peculiares fugas no tempo-espaço, Mônica era sim boazinha, mas assustadoramente decidida e sexualizada. Com o tempo o velho foi percebendo que as suas investidas e conversas eram todas bem aceitas e correspondidas pela moça porque acima de tudo ela queria a companhia. De modo algum ele utilizou de termos chulos ou brincadeiras baixas dispensadas a amantes de outros tempos ou as safadas interesseiras que cruzavam o seu caminho esporadicamente. Não, de modo algum, e foi recompensado por isso.

Pois até que não demorou para ela aceitar um convite seu sugerindo um ‘jantar ou coisa assim...uma conversa entre amigos’, restando como dilema fecharem uma data boa para ambos. Pelizzario era casado mas a sua empresa sempre servia de alíbi e como desculpas para escapar onde quer que fosse, no entanto, Mônica não abandonava a sua rotina quase medieval junto à família, que incluia visitar o centro da cidade para fazer compras somente se acompanhada da mãe ou das tias. Como ele poderia estender o tal ‘café’ para um motel ou qualquer cafundó no qual fosse possível consumir o seu objeto de profundos desejos?

Como seria possível ao menos encontrá-la cara a cara para finalmente insinuar uma aventura dessas? Ele sentia tantos impulsos, e uma quantidade bem menor de certezas.

As tratativas se prolongaram por semanas, sempre veladas de quaisquer enunciados sexuais. Dentre as inúmeras conversas Pelizzario já havia deixado claro que a considerava bela, encantadora, e que devia ser ‘mais bonita do que pensava’, sempre recebendo agradecimentos sinceros e comedidos de volta. É verdade que em alguns momentos, principalmente após desabafar com os amigos do peito no bar, ele chegou a pensar que estava sendo feito de bobo e cozinhado em fogo brando por uma moça quieta, mas astuta e vingativa. Talvez corresse o risco de ser exposto como um galinha.

Não era o caso.

As festas de final de ano chegaram trazendo presentes para todos. O velho voltou a se animar quando recebeu uma mensagem dela perguntando se iria com o netinho na festa da paróquia, ou se iria junto da esposa. O safado respondeu que iria sozinho e recebeu um singelo, porém animador “ótimo” da moça, fazendo o seu rosto já naturalmente vermelho corar ainda mais de paixão.

Pelizzario nunca frequentou as festas da paróquia, e só levava e buscava o neto na catequese porque gostava de ser um homem útil para a família. Quando chegou obviamente se sentiu perdido, apesar de reconhecer muitos rostos familiares se tratando de uma cidade pouco maior que 100 mil habitantes. Estremeceu quando avistou a doce Mônica. Ela corria pra lá e pra cá ajudando na distribuição de doces e salgados, prestativa e com seu jeito quase robótico de tão eficaz e direta...mas ele também notou uma leve maquiagem no rosto, uma calça jeans justa na medida do possível, e principalmente a blusa decotada recoberta por um fino casaquinho.

Fazia calor, por quê o casaquinho? Seria para disfarçar o tanto o que a blusa revelava?

Eles se cumprimentaram e Pelizzario com suas pequenas ousadias deu-lhe dois beijos no rosto. Nada demais, mas dada a situação podiam sem querer disparar uma reação negativa, até porque a carrancuda mãe da jovem também bateu ponto na festinha. E não o cumprimentou com afeição.

A noite foi chegando e a grande maioria das pessoas já havia tomado o rumo das casas, o que fez o homem se sentir realmente deslocado, praticamente cumprindo hora extra no salão de festas anexo à sacristia. Por lá um casal de velhinhos o mirava como se perguntassem “o que ele faz aqui?” “esse cabra nunca veio antes!” Mônica permanecia ali ajeitando as coisas como uma boa serva e pároca, mas ele pôde notar que a moça o buscava com o rabicho dos olhos, certificando que ainda se fazia presente.

O tempo realmente estava apertando para o homem casado, já que a patroa em casa poderia muito bem engolir e aceitar a sua esquisita presença na paróquia durante algumas horas, porém, não pela noite adentro! Pelizzario sacou o celular e enfezado mandou uma mensagem um tanto mais franca e reclamona para a gostosa fugidia: “Estou decepcionado! Não pensei que eu passaria o Natal e a Virada de Ano sem ao menos conseguir tascar um beijo na tua boca! Acho que vou embora...”

Passaram alguns nervosos minutos e a mensagem foi respondida:

“Veja se a minha mãe está no salão. Ela está recolhendo as coisas para mim?”

“Sim, ela está. Por quê?”

“Venha me ver na sala da catequese. É só sair do salão e dar a volta pelo portão da secretaria. Eu já deixei aberto.”

O coração do velho calabrês acelerou. Há anos, talvez décadas não sentia uma onda de calor e adrenalida com tanta intensidade. Mas o que ela queria logo na sala da catequese, e como ela teria a chave?

“Menina! Você vai me esperar pra valer ou isso é alguma armação pra cima de mim?”

A resposta veio em forma de legenda, logo sob uma foto: “Estou te esperando assim ó. Venha, temos meia-hora no máximo!”

Pelizzario mal conteve o pulsar do coração no peito. Eram mais lindos do que ele conseguia imaginar. Mônica retirou a blusa e o sutiã, enviando pela primeira vez ao seu afeto uma prova do seu busto pelo celular. Grandes, rijos, redondos se esparramando pelo peito até escorar a base sobre as costelas. Aréolas espaçosas ornamentando os bicos rosados, pequenos porém bojudos, que pareciam denunciar sua excitação.

Ele se certificou mais uma vez se a ‘sogra’ permanecia atarefada e meio sem-jeito, e ainda sob os olhares do casal de velhinhos, saiu porta afora procurando a outra entrada. Invadiu a secretaria com receio que pudesse haver alguma câmera de segurança ou algo do tipo, mas o tesão era maior e logo desistiu de procurar pêlo em ovo.

Mônica escutou os passos no velho assoalho e abriu uma porta o suficiente para criar uma fresta, permitindo que o seu iminente amante corresse em direção a ela...e em direção ao seu corpo. Para o homem foi igualmente delicioso e estranho testemunhar como as várias e tantas semanas de leves insinuações sobre amizade e gracejos quase infantis, podiam ser postas a prova e trocadas pelas verdadeiras intenções carnais e agora sim xulas, baixas, indecorosas. Putaria da porra!

Ele se engasgava ao beijar os lábios vermelhos da moça quase santinha e abocanhar o quanto fosse possível daquelas maravilhosas tetas. Mônica o puxou para dentro da salinha na qual costuma repassar os ensinamentos cristãos para os pequeninos do bairro. Ela gemia com os avanços e os beliscos e mordidinhas nos seios, as “carícias” que mais a atiçam. Já nua e sendo devorada por um homenzarrão, os seus atributos doces e pueris de mocinha recatada se confundiam com o corpo feminino e gostoso. Baixinha, mas proprietária de um corpo legitimamente curvilíneo, sua figura mescla nuances angelicais e demoníacas.

Pelizzario tinha o pau duro como nunca. Há 15 dias não tocava na própria esposa, ansiando e se ‘resguardando’ para uma derradeira oportunidade com a deusa. Assim ele a chamou chupando, mordendo e lambendo as toras mamárias da mocinha secretora que quase ninguém conhecia ou via pelas ruas da cidade. Ele que foi para a festa sem a certeza de ganhar um beijo caliente, mas nas melhores das esperanças acabaria exatamente ali, nu e absorvendo com a boca e com as mãos aquele corpo tesudo:

“Você é linda demais, meu Deus!”

“Não use o nome dele em vão, Pelizzario...ahhhhh.”

“Desculpa! Quer dizer...não, nada disso! Desculpa uma ova, um cacete, uma rola!”

“Aííí...não fala palavrão assim, tão alto!”

“Falo! Falo porque estou entalado de vontade! Há quanto tempo desejo te chamar de gostosa, de peituda safada, de vagabunda que conversa com homem casado...”

“É? É assim que você trata os amigos?”

“Não! É assim que eu trato as vagabundas que eu amo, sua delícia! Tenho tanta coisa pra te falar!”

“Ahhhh...aííí...então fala mais, vai...”

“Falo sim, sua piranha da pior estirpe! Sua puta milenar! Caralho você é escoltada pela própria mãe e ainda tem a cara de pau de tomar emprestada a sala de catequeses! Sua vadia deliciosa! Voce me enlouquece!”

“Ahhh que boca é essa nos meus seios...aíííí, você é um esfomeado! Aposto que não chupa tua mulher assim...porque ela não tem metade do que eu tenho pra te oferecer!”

Ouvir aquelas insinuações sórdidas vindas de uma boquinha abençoada, possivelmente da moça de ares mais conservadores da paróquia, tecendo comparações logo com sua esposa de quase 3 décadas, eram verdadeiros socos de adrenalina esmurrados diretamente no seu coração. Pelizzario queria beijá-la e espancá-la ao mesmo tempo:

“Você é muito mais vagabunda do que eu podia supor...você é muito mais bandida e devassa do que qualquer um da cidade poderia sequer imaginar!”

“Aham...aham...da cidade sim!”

Ele não entendeu bem o que Mônica quis dizer com aquilo, mas de todo modo enfiou um tapa no rosto dela. Não muito forte, não muito fraco, o suficiente para fazê-la urrar de susto e depois, por instinto, alcançar a rola grossa do macho. Um brilho no olhar se acendia, apesar da moça sempre se esforçar em manter uma expressão neutra no rosto...mesmo diante de tamanho tesão:

“Eu tive que te trazer aqui...desatar esse nó, porque você não resolvia! Fui eu a responsável por trazer esse pinto duro até aqui, ó!”

“Nooossa...mexe assim, puta que pariu! Ahhh, que culpa eu tenho de você não poder sair de casa sem a mamãe? Uma moça de 23 anos...”

“Ei, 23 não! 22 anos!”

“Uma vadia de 22, então!”

“E se não fosse essa vadia, a nossa amizade ainda estaria nas formalidades. Bastava você oferecer uma carona pra mim após buscar o seu neto...a gente desenrolava.”

“No mesmo dia do menino? Meu Deusss...”

“Já disse, não use o nome dele! Hmm, não precisava ser no mesmo dia...era só perguntar as minhas escalas aqui na catequese...daríamos um jeito”

“Você é linda e suja! Já tinha desde o começo em mente que pegaria na minha rola né! E eu com receio de vir até você, enquanto a dondoca já tramando dar pra mim no dia da reza! Tá me deixando louco de tesão e vontade de te usar...” Pelizzario a agarrou e deu um longo beijo na boca, sendo correspondido.

“Só uma coisinha...quem disse que eu queria dar pra você?” O velho cacetudo freou por alguns segundos, temeu sim que ela o deixasse ali com o pau na mão e as bolas doídas, mas logo recobrou a lascívia quando a então recatada moçoila foi dobrando os joelhos até se ver perante o mastro em riste:

“Veja só...isso aqui é pela nossa amizade!”

O pau avermelhado praticamente derreteu quando os lábios sedosos e aveludados cobriram uma considerável porção de carne. Mônica tinha prática...e gosto. As duas coisas, e dava pinta de possuir relevante experiência na área, como de fato tinha.

O velho se segurou e cerrou os olhos tamanha era a sensação. Ele babava de prazer, e ela para tornar a felação ainda mais safada e quente.

“É esse o tratamento que você dedica aos amigos, putinha?”

“É...sim...” Falou fitando nos olhos dele, a boca repleta de pau.

“A todos seus amigos?”

“Na...não. Assim só para os especiais...mmm...”

Vagabunda. Linda e vagabunda.

“E quantos amigos especiais você tem, hein?”

Mônica sorriu com o cacete na boca, mas logo recobrou o semblante perene. Ela gostava de falar safadezas, mas sem alterar a sua costumeira expressão facial...Pelizzario então teve a certeza que ela o fazia de propósito, e que calculava. Uma tarada santinha e calculista. A glande inflou ainda mais na boquinha:

“Responde pra mim sua desgraçada, sua rameira psicótica, que eu sei bem...é isso o que você é.”

Ela fez que não com a cabeça, fitando calmamente nos olhos e na expressão de fúria misturada com prazer daquele homem que podia tranquilamente ser o seu pai. Deixou a cabeçorra do pau escapar pelos lábios trazendo consigo uma calda de baba.

“Vamos! Eu quero saber, e nem tente me esconder...você tem outros amiguinhos de pica ou não?”

Mônica esticou a língua inteira para fora da boca e passou a lamber a rola dura como um picolezão de carne, com os olhos arregalados e atentos, fixos no do coroa. Ela não dizia nada, apenas lambia e chupava o pau. Pelizzario pirou:

“Você não vai me responder por bem é? Ok, então você verá como eu faço pra que me respondam por mal!”

Insano de tesão, aplicou outro tapa – desta vez mais forte – no rosto da mocinha tetuda. Ela gritou mas não largou a rola e tampouco alterou a expressão lívida no rosto. Pelizzario a puxou para junto de suas pernas e com uma das mãos amassou forte os seios, e com a outra tomou as rédeas do próprio pinto, passando a aplicar caralhadas no rosto delicado da improvável rameira.

“Aííí...doí mais eu aguento...esfrega e bate com ele na minha caraaaa!”

Aquilo só deixava o neto de italianos mais enfurecido e cada vez mais perigosamente próximo de gozar, e ele sabia que a danada tinha consciência disso. Mônica não fugiu das cacetadas na cara, pelo contrário, lançava o rosto de encontro a elas causando estalos, gritos e gemidos, se aproveitando da impressão e luxúria que causava no velho para tentar abocanhar novamente seu pau e retomar o controle da situação. Mônica queria fazê-lo gozar em sua boca...sem responder qualquer outra pergunta que fosse.

Ele sabia que derreteria se nada fizesse para botar seu pau em outro lugar. E qual lugar melhor para se enfiar numa puta? Usando a força, Pelizzario a ergueu pelos braços e a lançou sobre a mesinha na qual a instrutora repassava lições bíblicas semanalmente. Ela tentou protestar:

“Nãão! Eu não vim pra dar a bucetaaa! Nãão!”

Fosse verdade ou só um jogo, o velho não ficaria com remorsos. Ele sabia que havia uma bela de uma piranha vivendo às sombras da moça de família chamada Mônica...e que na verdade, as duas eram uma só:

“Cala tua boca! Você veio pra ser a minha putinha, e eu farei de você mais que isso...farei a minha putona!”

Pelizzario rapidamente embicou o pau na racha impecavelmente depilada da bela jovem. Oras, quem não quer dar a buceta não capricha tanto assim, não é mesmo? Raciocinou o vivido empresário.

“Aíííí...bota com cuidado que é apertadaaaaa!” Mônica gemeu de verdade, inicialmente assustada com a penetração. Realmente, sua bucetinha era bem lacradinha, mas se encontrava vermelha e embebida em cremes e sucos de fabricação própria, de modo que não demorou para receber de lábios abertos toda a extensão da grossa rola.

“Ca-ra-lho! É apertada sim...mas é macia como manteiga sua delicioooosa! Porraaaa!” O velho tentava resgatar mentalmente qual havia sido a última vez que metera numa pepeca tão gostosinha e quente como a da presente puta. Talvez a da própria esposa em tempos remotos...só talvez, só que não.

A sua rola já tinha sido devidamente mamada e mastigada, e muito em breve o gozo inundaria as entranhas da mais nova ‘amiga especial’. Mas o patrão queria porque queria extrair uma última resposta daquela boca imunda de tanto mamar picas:

“Fala sua vagabunda que eu já amo...fala em nome do meu pau! Você tem outros amigos do tipo especial...do tipo rola na tua bunda?”

“Na bunda ou na buceta que você quer saber, seu safado que não vale nada?”

Pelizzario iria responder que tanto faz, o importante era que respondesse logo e finalmente permitindo-o abrir as comportas de porra que já pesavam dentro do seu saco...foi quando ambos ouviram passos no assoalho e uma abrupta abertura de portas: alguém abriu a sala ao lado.

Mônica arregalou os olhos e ele deu um pulo desengatando o pau. O grosso pedaço de carne ricocheteou no ar fazendo respingar respeitáveis nacos do cremoso suco vaginal pelas escrivaninhas próximas. Uma mulher resmungou algo enquanto abria e fechava gavetas.

“Meu Deus! Deve ser a Laís! Ela deu catequese hoje, vai ver esqueceu algo e voltou aqui toda irritada!”

“Não use o nome dele em vão...mas por tudo que é mais sagrado neste mundo, precisamos fazer alguma coisa!” Pelizzario rosnou em sussurros, e os dois pelados ergueram uma das escrivaninhas orando para que ela não caísse no chão ou no pé de um deles, usando-a para escorar a porta:

“Tomara que essa mesinha sirva porque não temos chave aqui! Só o padre tem!”

“Isso não me surpreende...mas não podemos deixar ela entrar e nos flagar, menina!”

“Eu sei! Eu sei...ó céus!”

Pelizzario teve uma ideia: “Faz assim, se apoie na escrivaninha! Isso, suba com os braços e os cotovelos nela...isso, e agora eu que sou maior abraço você e jogo meu peso sobre ela também! Rápido!” Mônica obedeceu ficando praticamente de quatro na peça de madeira, enquanto Pelizzario apesar de tudo ainda demonstrando uma considerável ereção, cercou o corpo da jovem.

“Agora silêncio! Shhh....”

Mal deu tempo de falar e a companheira Laís fechou a outra porta, correndo seca para tentar abrir justamente a sala dos pecadores. Ela fez força, empurrou, empurrou novamente usando o tronco...e nada. A escrivaninha usada como escora já era pesada por si só, e somada ao corpo dos peladões, fazia parecer que a porta estava trancada por dentro:

“Mas que merda! Que caralho, viu!” Xingou Laís, fazendo os dois lá dentro rirem. É curioso como pessoas normalmente muito educadas e calmas se revelam quando completamente sozinhas, ou ‘quase’ sozinhas neste caso. Pelizzario riu e voltou a acariciar os seios da sua mocinha safada, apesar da situação dramática. Mônica não reclamou e consentiu, eles voltaram a se beijar com ardor.

Laís parecia andar pelo corredor à procura de chaves ou qualquer coisa que pudesse forçar a entrada, mas enquanto a ouviam pisotear de um lado para a outro, os amantes escondidos se tocavam e bulinavam. O velho esfregava os dedos na racha molhada da puta, e ela tomava-lhe a outra mão emprestada para levar seus dedos à boca.

O pau voltou a carga total e Pelizzario a inclinou um pouco mais sobre a escrivaninha e sobre a porta interditada. Enfiou sem dó naquela buceta que então já não protestava mais. Pelo contrário, Monica remexia a cintura como podia naquela posição. O vai e vem da metida rangia as pernas da mesa e gerava sons e ruídos fantasmagóricos para Laís, que ainda não tinha desistido de procurar o que fosse:

“Hein? Alô? Meu pai eu tô ouvindo barulho lá dentro...aí meu senhor, o que é isso hein? É assombração ou eu estou louca?”

Laís metia a mão na maçaneta a girando incessantemente, emendando orações diversas. Ela claramente se sentia amedrontada temendo pelo sobrenatural. Mônica rebolando e recebendo as estocadas, resolveu levar a sua mão até a maçaneta a segurando por dentro, impedindo que Laís a forçasse novamente. A catequista do corredor ficou ainda mais apavorada e gritou.

Pelizzario viu Mônica sorrir com todo o gosto do mundo, e ficou mais do que certo que o ego da boa mocinha, quieta e aplumada, era uma entidade completamente diferente, mas que calhou de viver no mesmo corpo...no mesmo belo corpo:

“Pê...Pelizzario...” Ela sussurrou, ele já transpirando consideravelmente de tanto encaçapar.

“O que foi? Buceta gostosaaa...não pára não...”

“Parei só um pouquinho! Faz uma voz bem grossa, grave, com jeito de fantasma...gruda na porta e diz assim ó...Laís, Laís! Aqui é o Dracenaaa...hihihi!”

“Caramba, sua doida! Tô vendo que além de putinha você sabe ser sádica também! Quem foi esse tal?”

“Depois eu te explico! Faz, por favor vai! Prometo que se fizer eu respondo o que você quiser!”

Ele não pensou duas vezes. Tomou fôlego, se afastou um pouco, e segurando o riso encarnou o “Dracena”: “Laísss, vem pro Dracenaaaa!! Auuuuu!!”

A coitada soltou um ‘cruz credo’ e saiu pisoteando o velho assoalho em debandada. Mônica ria de chorar e tombar no chão, precisando da ajuda do peladão de pau duro para se erguer. Mas não permaneceu de pé por muito tempo!

Pelizzario a botou de quatro no chão, expondo completamente a sua bunda que não era exatamente grande, mas arrebitada e bem acinturada. De quatro, Mônica também era uma maravilha. O velho sentou a piaba pronto para engatar uma quinta marcha e gozar todo o inventário de espermatozóides disponíveis naquela buceta cheirosa, que exalava sexo.

“Aíí...ohhhh...tá me empalando é? Ohhh!”

“Tô sim e vou continuar até gozar, caralhooo!”

“Ahhhh é? Aíííí...e não vai me fazer pergunta nenhuma não?”

Ele queria mais é que as perguntas fossem para o inferno aquela altura, o velho era um trator fumegante em busca do alívio final, e nada iria detê-lo. Mas Mônica não era qualquer coisa de ordinária:

“Se não vai me perguntar, então eu te pergunto...você acha que eu tenho ou não tenho outros amigos especiais?”

O homem não deixando de bombar o pau o quanto podia, respondeu:

“Acho que tem sim...deve ter uma dúzia deles, como toda puta que se preza!”

Mônica gemeu mais alto e rebolou forte, aplicou ela própria tapas no bumbum cor de rosa. E complementou:

“Errado! Seu bobo...há meses que eu não sinto um pau na minha buceta! Hoje, agora, só tô com você!”

Pelizzario não aguentou mais! Deitou sobre o corpo tesudo e retesado da menina, da mocinha, da garota, e soltou rajadas de porra como há muito não fazia. Parecia que o saco pulsava de tanto trabalhar. A sensação era indescritível, já não supunha mais ser capaz de desfrutar tamanho prazer nessa idade...já era um avô, não tão velho e para algumas pessoas ainda boa pinta, mas a verdade é que Mônica se fazia a mais grata das surpresas. Talvez perigosa, mais perigosa do que todas as mulheres que o cercavam, mas indubitavelmente ‘única’ – e deliciosa.

Queriam se beijar, mas o tempo urgia. De um lado a mãe mais anacrônica e sisuda de todas esperava pela filha que sumiu por quase uma hora, e do outro, havia uma esposa e o respectivo matrimônio de quase 30 anos à espreita. Os dois pecadores se viram muito mais suados e desgrenhados do que queriam, ainda assim Mônica deu um jeito de voltar para casa com a figura materna, obviamente ouvindo um sermão gigantesco.

Pelizzario regressou a sua confortável residência orando, sim, orando pra valer. Do jeito que se encontrava e pelo tempo decorrido só um milagre o livraria de trombar com a mulher em casa. E...o providencial milagre veio! A esposa deixou um recado comunicando que saiu para fazer compras de última hora. Só mesmo o hómi na causa!

O safado pulou ducha adentro e prontamente botou as roupas para lavar.

As festas passaram, e o casal de amigos continuou se comunicando daquele jeito manso e despretensioso. As aulas de catequese regressaram e como sugerido, Pelizzario tratou de arrumar um tempo para estacionar o carro na rua vazia mais próxima da paróquia. Com o tempo foram criando o hábito de conversarem no bólido, depois deixando os beijos correrem soltos.

Ele não se cansava de mamar e acariciar o magnifíco par de seios da amiga, e ela era toda atenta ao manuseio e deglutição da sua glande. Mônica realmente não mentiu quando disse não ter a intenção de liberar a buceta para os amigos...tinha em mente o carro, a conversa e o boquete. Mas vez ou outra cedia toda cremosa. E vez ou outra o surpreendia. Como naquela vez que sem avisar ou fazer qualquer comentário, tomou o celular do velho e tirou uma ‘selfie’ dela própria sorvendo o porrete de rola boca adentro. Só mais tarde Pelizzario se deu conta que ela tirou a foto na conta do zap, mais especificamente a enviando para o seu grupo de amigos do bar.

Isso explicou porque ela ingressou no carro com aqueles óculos de sol gigantes e mega coloridos, estranhamente no final de tarde nublado. Havia sim uma tarada vivendo na Mônica, só que uma tarada sempre muito cuidadosa...e esperta.

O que talvez ela e nem ninguém esperava, é que Luiz adentraria sua vida tão repentinamente. E tão maravilhosamente...ficou noiva.

(continua)


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Comentários

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Péssimo.

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Não continuou!?? Putz!! fiquei sem folego! É assim que contos eróticos devem ser narrados! Me perdoe a pergunta: voce já visitou meu blog? Não estou perguntando pra fazer "comercial", mas pra saber se alguma dificuldade em acessá-lo. Ficaria muito grata se me desse uma resposta a respeito. Beijinhos

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Muito bom! Ótima escrita, gostaria de ler a continuação.

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SENSACIONAL

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Mestre, que conto este! Espero um dia escrever assim, sabendo colorir tão bem os personagens. Como vc fez com essa Mônica. Elas existem sim. Como narrei aqui, sem o teu brilhantismo no meu conto ¨Não fui só eu que comi a noiva do colega¨. Coisa que com certeza, será o futuro desse Luiz, ao noivar com essa garota. Nota mil. Valeu mesmo!

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Candir : Obrigada por visitar meu site, li seu conto bem redigido e sensual a nota

lógico dez. Um beijo

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além da dupla personalidade ela realmente consegue manter todas as aparências. gostei demais, espero continuação

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Essa Monica com certeza, sabe viver bem a dualidade de ser a dama perante a sociedade e uma verdadeira puta entre quatro paredes. Nos tempos atuais, são atribuidos bem valorizados numa mulher. Rs. Nem preciso dizer o quanto adorei este conto. O enredo é simplesmente fantástico! Nota dez e beijocas.

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Muito bem escrito, dez

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Maravilhoso, gatas vamos tc? chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS,UM,TRINTA,OITO, TRÊS,TRES,QUATRO,OITO MARCOS BJS NAS PEPECAS.. podem mandar msgs gatinhas..

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Muito bom

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Ótimo conto!

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Caracas, Candir! Você é espetacular na criação de personagens apaixonantes. Essa Mônica é mais uma. Existem muitas delas em nossa volta, apenas não ficamos sabendo. A tal da recatada, que longe da vista de todos, se revela uma ninfomaníaca. Dar menos que dez é uma ofensa. Abs.

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Magnifico Candir!Uma viagem à psiquè dos safados, com suas justificativas e pretexto até explodir numa sacanagem esplêndida. Excelente!

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Tem que continuar, muito bom. Nota 10

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Seus contos são maravilhosas bem elaborados e excitante. Já faz um tempo que acompanho você e a cada conto você se supera, peço que der uma olhada em minha saga. Nota 10.

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Diga Candir! Esse conto hilário lembrou -me algumas comédias eróticas do nosso cinema,tipo pornochanchadas. Ficou por demais centrado nesse casalzinho inusitado,agora é aguardar continuação,com personagens variados fica mais interessante. Obs: espero que não demore também a retomar o conto inacabado que citou.

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Caros amigos e leitores. Aproveito para avisar que a série de contos "Alexandre no Clube dos Cornos" irá continuar...devido a imprevistos e falta de tempo, atrasei momentaneamente o seu desenrolar. Abraços a todos!

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Black Friday Casa dos Contos


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