Após um longo período de ausência resolvi dar as caras e voltar a escrever as minhas experiências na Casa dos Contos. Para quem não conheceu os meus relatos neste site, sou Samir Afonso (pseudônimo), atualmente com 44 anos e divorciado; moreno claro de cabelos pretos curtos, um metro e setenta de estatura e um pouco acima do peso... bom, vamos ao que realmente importa.
Passaram-se 20 anos de meu primeiro encontro com a Julia, outrora uma estudante de enfermagem com quem tive envolvimento na juventude; na ocasião eu era cobrador de ônibus e ela, passageira assídua do coletivo onde eu trabalhava e inevitavelmente ocorreram os flertes até acontecerem os encontros de fato, que renderam momentos excitantes e sem dúvida deixaram saudades; cada um seguiu o seu caminho e voltamos a nos ver em uma situação no mínimo curiosa.
Como todo brasileiro que se preze e quer algo promissor em sua vida, na condição de atualmente desempregado resolvi sair às ruas e em alguns endereços pré-designados fazendo entregas de currículos; depois destas determinadas visitas eu fui até a um shopping na capital e, entre um passeio e outro, observando algumas vitrines e a movimentação intensa de pessoas naquele ambiente que talvez me proporcionaria um momento agradável, que nem imaginava acontecer logo após, uma mão que entendi inicialmente despretensiosa bate em meu ombro esquerdo e ouço a seguinte frase:
- Quem é vivo sempre aparece né, Samir Afonso?
Olho para trás e tal qual foi a minha surpresa quando a reconheci, mesmo com o passar dos anos... a Julia sempre teve um sorriso cativante mesmo com os seus atuais 42 anos e a maturidade a deixou mais atraente; loira de olhos verdes e cabelos cacheados, os seios sempre volumosos realçados pela blusa de lycra verde-claro, saia preta de tamanho médio e sandália de salto que evidenciava o seu traseiro empinado... absorto em lembranças de épocas passadas com ela a mesma retomou a conversa.
- Acho que alguém está com o “pensamento verde” nesta hora... sentiu saudades de mim, né?
“Esta é uma história, de uma garota nova que sem nada na cabeça, quanto mais nessa cachola que anda dizendo por aí que eu sou a tal...” ... lembrei imediatamente desta música composta originalmente pelo saudoso sambista Branca Di Neve e posteriormente regravada pelo Grupo Molejo, nos anos 90 e que tem realmente este título, “Pensamento Verde”. A diferença é que não estava perguntando por ela e estava acima das expectativas quando a vi.
- Foi algo inesperado, admito. Faz muito tempo que não a vejo desde a nossa última transa. Como você está, Julia?
- Vamos para a praça de alimentação que conversaremos mais tranquilamente.
- Tem um porém, estou mais “duro” que pau de tarado...
- Não tem problema, fica por minha conta... e “ele” duro me deixou mais animada.
Já acomodados em uma das mesas na praça de alimentação, Julia pede duas cervejas e, entre um gole e outro fomos colocando o papo em dia. Neste longo período sem contato eu relatei a ela que me divorciei, voltei para a casa de meus pais com o intuito de ajudar a cuidar da minha mãe que estava muito doente até que no início do ano passado ela veio a falecer enquanto que a Julia havia se casado com um policial rodoviário e o mesmo acabou morrendo em meio a uma ocorrência por conta de acidente automobilístico e desde então está sozinha; atualmente ela é representante de uma empresa do ramo de cosméticos e perfumaria.
- Lamento muito a morte de sua mãe, Samir... não deve ser fácil para você e seu pai superar esta tão dolorosa perda.
- É verdade... agora estamos já conformados e tocando a vida para frente.
- Eu vi você observando as vitrines das lojas e custei a reconhecê-lo; você era mais gordinho da época em que nos conhecemos... agora vejo que emagreceu bastante.
- Sim, cheguei a pesar mais de cem quilos e depois de tratamento médico, reeducação alimentar e atividades físicas consegui perder quase vinte quilos; ainda não cheguei ao meu peso ideal mas vou chegar lá.
- Bom, o que te traz por estas paragens? Está de folga do trabalho?
- Quem me dera fosse de trabalho... estou desempregado há um tempo e estava entregando currículos aqui perto; resolvi parar no shopping para “distrair um pouco” a mente quando você me abordou.
- Poxa, que situação complicada a sua. Tomara que você consiga algo em termos de trabalho, Samir. Em todo o caso, posso também te ajudar neste aspecto. Você está de boa? Que tal se formos lá em casa para relembrarmos os momentos do passado? Já que moro sozinha mesmo, não tem nada demais...
Julia pagou a consumação e fomos em direção ao estacionamento onde seu carro estava e seguimos para a sua casa, não tão distante do shopping; ao entrarmos na casa já fui abraçando-a por trás.
- Já aguardava a sua atitude, Samir... você estava muito tímido lá no shopping.
- Com estes casos de assédio relatados cotidianamente fica meio estranho até para demonstrações de afeto em público, né? Já aqui na sua casa é outra história.
Ainda na sala parti para cima dela aos beijos, lambendo o seu pescoço e descendo aos poucos. Ela de imediato começou a tirar a sua roupa e ficou só de calcinha e sutiã, onde pude contemplar as suas curvas generosas. Deitados no carpete continuei a mordiscar o seu pescoço, em seguida por cima do sutiã, o qual tratou de tirar liberando os seus seios fartos, de bicos rosados e grandes, parecendo dois faróis acesos. Caí de boca neles, mamando igual bezerro, depois fui descendo até sua calcinha, que já estava encharcada de tesão. Tirei a calcinha e imediatamente comecei a enfiar a língua na sua buceta, fazendo-a gemer, até que fui beliscando com os dentes o seu grelinho, enquanto enfiava dois dedos na buceta, num vaivém até que ela não se conteve e acabou gozando na minha boca. Nesse meio tempo já tinha tirado a minha roupa e ela me fez deitar no carpete e começou a me punhetar, logo em seguida com a boca descendo pela extensão do meu cacete até a metade, pois não cabia direito na sua boca.
- Que delícia, estava com saudades de mamar este seu caralho...
Engatamos num 69 de tirar o fôlego, entre gemidos e sensações extremas. Abri as bandas da bunda da Julia e minha língua começou a trabalhar o seu cuzinho, que demonstrou estar com saudades também do meu tratamento “vip”, piscando a cada chupada. Enfim, ela foi até o quarto e voltou com um tubo de lubrificante e preservativo, com o qual encapou minha vara e em seguida veio descendo gradativamente, sentindo cada centímetro invadindo a sua buceta, incrivelmente apertada mesmo com o passar do tempo. Depois de uma breve pausa ela começou a cavalgar e entrelaçados começamos a nos beijar e a penetração ocorrendo naturalmente.
Os gemidos e gritos de Julia me incentivavam mais ainda a meter, intensificando as estocadas na sua buceta e bolinando seu clitóris, deixando-a mais excitada. Em seguida ela ficou de quatro e abriu a bunda oferecendo o seu cuzinho, pedindo para possuí-lo. Imediatamente derramei lubrificante no seu ânus e fui laceando o mesmo, deixando-o em condições de poder receber rola. A Julia pediu para penetrá-la atrás sem camisinha, pois queria senti-lo na pele.
Passei o lubrificante no meu pau e o encaminhei para aquela gruta que parecia estar sem receber vara há um tempo. Fui penetrando bem devagar e senti o quanto aquele cu estava apertado, parecia que ia rasgá-lo ao meio.
- Vai devagar, gostoso... faz tempo que não dou o cuzinho.
Quando cheguei na metade dei uma pausa para aquele cu se acostumasse com o invasor outrora familiar, quantas vezes ele entrou e saiu daquele buraquinho feliz com a referida “visita” depois de um hiato nos nossos encontros fortuitos.
Em seguida comecei a bombar o cu da Julia, que gemia despudoradamente a cada estocada e pedindo para ir mais fundo.
A vadia gozava horrores sendo enrabada. Sentei de novo e Julia veio encaixando seu cu, sentando de costas para mim e começou a cavalgar meu pau; enquanto metia nela, uma das minhas mãos acariciava seu clitóris e com a outra massageando os seus seios, que coisa macia... A piranha estava adorando aquele momento delicioso, dizia estar lembrando quando me deu a bunda pela primeira vez. Suas palavras me excitaram ainda mais e a puxei pela cintura, enchendo o seu reto de porra. Imediatamente a Julia saiu de cima e caiu de joelhos na minha pica, chupando enquanto escorria a gala pelas coxas.
- Nossa, que trepada gostosa; há muito tempo que não levo vara assim, que delícia!
- Gostou de tomar no rabo né, sua puta?
- Demais! Você precisa voltar aqui mais vezes, o que acha disso?
- Acho ótimo, não tem nada que me impede e nem a você.
Fomos tomar banho juntos e a Julia estava insaciável. Queria mais e de joelhos começou a me chupar até deixar o meu pau em ponto de bala e, sem preservativo, pediu para comê-la ali mesmo; ela ficou de costas para mim e meti na sua buceta num vaivém frenético... a safada rebolava com gosto no meu pau e eu alisava os seus peitos enquanto engatado atrás, metendo vigorosamente; ela estava gozando e não resisti por muito tempo, inundando a sua buceta com o meu gozo.
- Não se preocupe, Samir... eu tomo pílula mesmo quarentona e não corro o risco de engravidar.
Terminamos o banho e antes de ir embora trocamos telefones e ela me pediu para mandar via WhatsApp o meu currículo pois iria encaminhá-lo a alguns conhecidos; despedi-me dela com um beijo molhado e a promessa de novos encontros. Saí de sua casa e passaram-se alguns dias até que chegou uma mensagem em meu celular por parte da Julia com os seguintes dizeres: “Oi, Samir! Uma amiga da época do cursinho de enfermagem se agradou do seu currículo; assim como eu, ela não atua na área em que estudamos e quer agendar uma entrevista contigo, o que acha? Vou te passar o endereço da empresa em anexo e ela quer te ver amanhã, estará sozinha em seu escritório. Beijos da Julia.”.
O que me espera nesta tal entrevista, uma vaga de trabalho ou tem algo mais? É melhor pagar para ver...
Obs.: Eu tinha outros contos publicados na Casa e tive que fazer outro perfil pois o antigo foi desativado e a política do site não permite que eu os republique. Em breve terei novas publicações e agradeço a compreensão de todos. Forte abraço.
Link da música "Pensamento Verde", na voz do Grupo Molejo: />