Bancando a Amiga VII - O almoço de um escravo

Acordei assustado com o meu celular tocando desesperadamente me tirando de um sono profundo.

Atendi a chamada ainda meio sonolento e escutei a voz de Luana quase ireconhecível de tão alterada pela bebida gritando comigo.

- Abr... Abre essa merda de portão!

Me levantei às pressas do sofá e peguei a chave, bati o olho no relógio e ainda eram 7:30 da manhã. Dormi muito pouco porque passei metade da madrugada acordado fazendo faxina naquela casa. Como ordenado, arrumei tudo, desde as roupas espalhadas até os copos de bebida da festa na sexta-feira e ainda tirei pó, varri o chão, coloquei roupa na máquina e lavei louças acumuladas provavelmente há séculos naquela pia.

Saí naquele sol da manhã tonto de sono e abri o portão pras duas que mal se aguentavam em pé. Ambas estavam com a maquiagem toda borrada e com cheiro de sexo. Luana estava totalmente bêbada, mas mesmo assim conseguiu balbuciar uma ordem pra eu beijar os pés delas antes que entrassem. Me prostei e dei um beijo no salto de Luana e nas sandálias de Larissa e quando me levantei pude sentir o bafo do álcool daquelas meninas.

- Bo... Bommm capacho! - Larissa conseguiu dizer.

As duas se apoiaram em mim e as carreguei até a porta da sala enquanto ouvia alguns insultos sobre meu pênis e como elas tinham pegado tantos garotos que não conseguiam nem lembrar com qual deles tinham fodido.

Minha ex-namorada assim que entrou na sala que eu havia limpado, soltou um vômito fedido a álcool que formou uma extensa poça no chão. Ela foi correndo cambaleando pro banheiro e continuou a vomitar na privada.

Luana só olhou pra mim com seu olhar dominante e eu já compreendi que era bom eu limpar aquele vômito urgente pra não impestiar a casa.

- Mas antes vai ajud... Ajudar a Lari! - ela entrou no quarto, tirando o salto antes e deixando-o na porta - Cui.. Cuida dela!

Desviei do vômito e fui pro banheiro ajudar da minha ex. Luana já estava jogada na cama de bruços, apagada de tanto cansaço ainda com o vestido vermelho e suas solinhas descalças me tentavam.

Ignorei aquilo e fui até o banheiro onde fiquei ao lado de Larissa segurando seu comprido cabelo castanho enquanto ela vomitava sem parar na privada. Me sentia um otário por passar a noite toda fazendo limpeza enquanto elas bebiam e transavam e por fim ainda tinha que ver minha ex vomitando de tão bêbada. Era ser muito trouxa, mas meu pau não negava que eu estava excitado com aquilo.

Quando terminou, se levantou com minha ajuda, jogou uma água no rosto e a levei até o quarto onde ela se deitou ao lado de Luana e pegou num sono profundo, nem chegou a tirar suas sandálias e eu como um submisso prestativo fiz isso pra ela. Aproveitando é claro, pra cheirar aquelas solas e sentir o chulé acumulado de uma noite toda. Me perdi no tempo sentindo aquele cheiro maravilhoso e logo ajoelhei pra lamber os pés das duas bêbadas. Com o sono pesado que estavam nem sentiram minhas lambidas e eu aproveite pra me esbaldar naquelas solinhas gostosas.

Lambi, cheirei, passei meu pau mesmo engaiolado por um bom tempo naquelas pés. O chulé das duas estava muito forte me fazendo pirar de tesão.

Luana ameaçou acordar e percebendo que eu estava lambendo seu pé deu um chute instintivo no meu rosto.

- Sai Inferno! Que porra! Vai limpar o vômito da Lari!

Seus olhos pesados de sono mal abriam, mas era evidente sua raiva ao me ver sem fazer nada de útil, ousando lamber seus pés sem sua permissão. Ela se virou pra dormir de novo e tentei me aproximar novamente da solinha, mas recebi um chute bem mais forte no nariz que me fez desistir.

Com o nariz vermelho e espirrando resolvi limpar o vômito fedido da minha ex. Terminei aquela tarefa nojenta e comecei a cozinhar adiantando o almoço pra quando as duas acordassem.

Preparei o almoço fazendo um delicioso macarrão, filé de frango e até um bolo de chocolate. Com tudo pronto, fiquei vendo TV enquanto esperava minhas duas deusas acordarem. Sem perceber peguei no sono no sofá e adormeci.

Acordei com uma forte dor no saco.

Larissa esmagava minhas bolas impiedosa, seus olhos castanhos me fitavam furiosos enquanto eu agonizava de dor.

- Fui usar a porra do banheiro e quando ia sentar na privada sabe o que tinha nela toda?! - Ela apertou mais - VÔMITO!

- Solta meu saco, por favor!

- Eu vou soltar sim, mas isso não fica assim! Tenho você de escravo pra quê? Pra não limpar nem a porra da privada direito!

Ela me arrastou pelos cabelos e fui de quatro como um cão até o banheiro, Larissa aproximou minha cara do vômito e esfregou aqueles restos no meu rosto. Eu queria resistir, porém estava sem comer a horas como elas mandaram e não encontrava forças.

- Deita no chão! - me deitei de barriga pra cima e ela se agachou com a buceta bem em cima do meu rosto. Mesmo de saia a safada estava sem calcinha, sua buceta fedia a sexo - Abre a boca e engole tudo! Sem ficar com nojinho!

Não acreditei no que veio a seguir.

Larissa começou a urinar em mim sem dó, um jato forte, amarelo, entrando com tudo na minha garganta. Eu sabia que era melhor eu engolir e não deixar cair nada e me esforçava ao máximo pra conseguir. Bebia toda aquele mijo quente, vendo Larissa agachada em cima de mim sem nem olhar na minha cara.

- Já que não posso usar a privada, vai você mesmo! - ela terminou de mijar em mim e eu não tinha dado conta de engolir tudo, um pouco da urina caiu no chão - O resto você limpa com a língua!

Ela ficou em pé e não saiu da porta do banheiro enquanto não me viu lamber até a última gota da sua urina.

- Muito bem! Isso é pra você aprender a ter mais respeito! Não sou obrigada a mijar em privada vomitada! Limpa esse vaso também, antes que eu mande limpar com a boca!

Levantei correndo e fui pegar os produtos pra limpar a privada. Deixei tudo brilhando e cheiroso naquele banheiro sem cometer erros. Logo ela tomou banho, vestiu um shorts de pijama e uma camiseta larga e ficou descalça no sofá vendo TV.

Luana acordou em seguida, ainda meio tonta pela bebida, deu um selinho na Lari e um tapa no meu saco quando passou por mim. Tomou banho também, colocou uma camisola sem nada por baixo e já sentou direto na mesa da cozinha me olhando inquieta.

- Você está com fome? - sabia que era ironia, porém respondi que estava - Pois eu também caralho! Porque não colocou a mesa ainda!

Me apressei e arrumei os pratos, talheres, o macarrão e os filés de frangos todos em cima da mesa. Luana não mexia um dedo enquanto eu arrumava tudo, só me encarava claramente irritada por não ter feito isso antes.

- Amiga! Vem comer! Parece que o verme fez uma comida decente!

Larissa entrou na cozinha esfomeada e se sentou na mesa. Enchi o copo das duas com um suco de laranja natural que fiz e fiquei parado em pé entre as cadeiras delas esperando a próxima ordem. Estava morrendo de vontade de comer, mas sou fiel e não comeria enquanto minhas donas não permitissem.

- Pega um prato pra você cachorro... - Luana estava com a boca cheia de macarrão, comia vorazmenteMas não no armário, aquele ali, da minha cadelinha Lala...

Peguei o pote de ração da cachorrinha de Luana que os pais dela tinham levado na viagem e me ajoelhei entre as duas Rainhas. Ainda tinha um pouco de ração sobrando no pote.

- Devo comer isso? - perguntei submisso.

- Também... - Larissa mastigava uma porção do macarrão, de repente cuspiu o que estava em sua boca no meu pote de ração - Agora ficou melhor... COMA!

Abaixei a cabeça e comecei a comer aquele macarrão mastigado pela minha ex, e a ração que se misturou nele. Estava com tanta fome que aquilo parecia ser o jantar dos deuses.

- Ai que otário! Tenha dó! Achei que você não chegaria a ser tão trouxa Fefê! Você é um porco mesmo....

Luana empurrou meu rosto com seu pé e cuspiu um pouco do frango que mastigava no meu pote, continuei a comer e elas ficaram fazendo isso o tempo todo. Comiam a vontade, conversando sobre a balada e quando lembravam de mim cuspiam algo pra eu engolir. A sensação de humilhação era indescritível e meu pau por mais incrível que fosse endurecia dentro do cinto enquanto eu me alimentava aos pés daquelas deusas. Realmente eu provava ser um porco submisso.

- Cadê o bolo? Já tô cheia dessa comida... - Larissa deu um gole no suco.

Peguei o bolo na geladeira, servi em dois pratinhos pra elas, que comeram saboreando cada pecadinho me deixando com muita vontade.

- Humm... Não é que tá gostoso mesmo Lari? Acho que vou manter nosso escravo permanente aqui na cozinha!

Larissa riu enquanto comia um pedaço do bolo.

- Falei pra você, o pau pequeno cozinha bem... - Ela me olhou cruel - ...Quer provar seu bolinho?

Concordei com um gesto de cabeça e me ajoelhei perto dela. Dessa vez, Larissa jogou um pedaço grande no chão e pisou com seu pé, esmagando o bolo e sujando o chão e sua solinha branca.

- Não deixe sobrar nada!

Lambi os pés dela comendo o bolo esmagado até não sobrar nada no chão, o bolo realmente estava delicioso e comer ali misturado aos pés dela era muito excitante pra mim.

- É assim que se alimenta um escravo! - Luana me arranhou nas costas com suas unhas compridas, causando uma ardência terrível em mim, soltei um grito de dor e ela se divertiu - Quando acabar vou te dar um pouco de suco...

Ela apoiou os pés na minhas costas enquanto eu terminava de comer o bolo e deixar o pezinho da minha ex-namorada totalmente limpo.

- Já está bom! Nem tem mais bolo aqui, tá se aproveitando dos meus pezinhos... - Lari tirou seu pé da minha boca - Até o chão tá limpo! Adorei! Gostou do bolo?

- Claro majestade, melhor ainda ter comido ele pisado por você!

- Que fofinho! - ela virou meu rosto pra Luana - Agora beba um pouco de suco!

Luana se ajoelhou de frente pra mim, estava com a boca cheia de suco se esforçando pra não deixar cair e eu fui em direção a boca dela sendo parado por um tapa forte na cara.

- Não precisa encostar na boca dela não, idiota! - Larissa puxou meu cabelo - Abre a sua boca e fica perto dela!

Fiz como ordenado e Luana foi soltando jatos do suco na minha boca pausadamente, estava bem próximo dos lábios dela, queria tanto sentir o gosto daquela boca, mas a única coisa que eu sentia eram o jatos do suco de laranja que ela cuspia em mim.

Ela terminou a humilhação e se levantou imponente.

- Bom... Está alimentado! Agora tome seu banho vermezinho, tem dois amigos meus vindo aí e é bom você estar cheirosinho e pronto pra servir todo mundo...

Continua...