Sacanagens com minha irmã na madrugada de sábado

Um conto erótico de Edu
Categoria: Heterossexual
Data: 11/03/2019 06:10:12

Tentei por umas duas vezes meter a chave no lugar correto, mas a tarefa parecia difícil de ser executada. Não pela parcial escuridão que fazia em frente ao meu novo imóvel; muito menos pelo sono, já que mesmo às duas da manhã de sábado ele ainda não tinha me visitado, mas sim por conta da considerável quantidade de álcool que havia consumido horas atrás. E olha que eu nem estava bêbado, me encontrava apenas “alegre”; com a fala cansada e com os movimentos um tanto que comprometidos, e por sorte eu não era o único. Logo atrás de mim estavam Michele (a garota com quem estava ficando), minha irmã Eva e seu namorado (Flávio). Entretanto tinha minhas dúvidas se seria diferente se eu delegasse a tarefa de abrir a porta a qualquer um deles, por isso continuei tentando até que na quarta tentativa consegui liberar a entrada.

-Podem ir se aconchegando, o banheiro é logo ali. – Falei ao entramos na sala de estar.

-Nossa!! Edu... Que casa bonita e bem decorada. Você fica escondendo o jogo de todo mundo. – Exclamou minha irmã Eva assim que se sentou no sofá ao lado de seu namorado.

Minha irmã mais velha estava certa! Eu de fato havia “escondido” que pretendia comprar aquela casa. Queria que toda a documentação estivesse em mãos antes de anunciar as pessoas sobre minha nova residência, porém a necessidade de nos refugiarmos aquele horário falou mais alto e então decidi que ali seria um bom lugar para continuarmos bebendo e jogarmos conversa fora. Por isso, logo me antecipei e peguei da dispensa recém-feita um bom vinho e quatro taças para continuarmos em nossas atividades.

-É Edu, uma casa é um ótimo investimento, principalmente na nossa idade. – Comentou Flávio logo depois que separou seus lábios da borda do cristal cheio de vinho.

Concordei emitindo sinal com a cabeça e continuei bebendo. Não queria ficar me gabando de minha aquisição, até porque sábia que Flávio tinha certa razão. Todos nós éramos bem jovens e nossas vidas estavam apenas começando. Eva, por exemplo, tinha acabado de completar seus 25 anos, assim como o seu amado, enquanto Michele e eu tínhamos nossos 20 bem consolidados. Tudo indicava que apesar de nossa pouca idade, as coisas estavam indo bem e logo poderíamos finalmente sair da tutela financeira de nossos pais e viver nossas próprias vidas.

-Acho que podemos dormir juntos mais vezes agora que você tem esse lugar amor. – Sussurrou Michele ao passar uma das mãos por trás de meu pescoço e acariciar minha nuca.

- Agora o sexo vai ser direto. – Completou Eva com um largo sorriso em seus lábios.

-É verdade! Olha, bem que você poderia emprestar a chave daqui pra gente de vezes em quando, cunhado. – brincou Flávio.

-Há-há-há... Agora todo mundo quer usar minha casa como motel.

- Mas casa também serve pra isso mano! Olha só, por exemplo, agora! Se tu não fosse meu irmão já ia sugerir uma troca de casais entre nós. – Comentou minha irmã, com seu jeito maroto de sempre.

Não era a primeira, e com certeza não seria a última, que Eva brincava daquela forma comigo. Todos ali presentes já haviam presenciado as tentativas bem sucedidas de minha irmã em acabar com minha compostura e isso deveria ser engraçado, pois ela costumava arrancar risos dos ouvintes assim que meu rosto corava. E daquela vez não foi diferente.

- Até que não seria uma má ideia. - Falou Flávio, sorrindo enquanto acariciava as coxas grossas de minha irmã, que retribuiu o carinho com uma rápida piscada.

Tinha uma pequena noção de como era o relacionamento daqueles dois. Sabia que eles eram bem moderninhos para os padrões ditos normais, já tinha inclusive escutando uma vez uma conversa entra eles sobre um possível ménage à trois, e apesar do clima brincante daquele diálogo, fiquei imaginando o quão séria eram as palavras de Flávio.

Eu não era nada otário, havia percebido seus olhares para minha ficante por várias vezes naquela noite. E horas antes, ainda na balada, ele se aproximou dela no meio da pista de dança e sussurrou algo em seu ouvido que a fez sorrir. Foi naquele momento que tive certeza que Flávio estava interessado em Michele, mas isso não me incomodava, ela não era propriedade minha; nem minha namorada, e muito menos pretendia que fosse. Estava com ela apenas para passar o tempo e sábia que o sentimento era recíproco.

Michele encarou Flávio com certa timidez e sorriu singelamente, antes de beber uma boa quantidade de vinho. O clima entre eles estava ficando cada vez mais descarado. Olhei para minha irmã esperando alguma atitude sua, um pequeno ciúme talvez, ou uma frase ambígua que cortasse aquela cena, mas o que veio foi uma atitude que pareceu ratificar as ações de seu namorado.

-Ei mano, que tal um tira gosto? Tu não tens nada aí pra gente? Um queijo, talvez... Vamos, eu te ajudo a preparar. - E assim Eva foi me puxando pelo braço até a cozinha.

-Não acredito que tu estas deixando o Flávio flertar com a tua namorada na tua frente. - Falou minha irmã, assim que chegamos à cozinha.

-Ela não é minha namorada! E além do mais, o Flávio tem compromisso contigo, acho que quem deveria estar com ciúmes aqui era tu, não achas?

Eva sorriu e sentou-se na bancada. Ela ficou ali me observando abrir a geladeira e pegar o queijo que havia me pedido.

-Sinceramente eu não me importo. - Falou ela assim que comecei a fatiar nosso tira gosto. - Sabe Edu, nosso relacionamento é melhor do que isso, ele é maior do que esses ciúmes bestas. Se ele tiver vontade de dar uns pegas nela, que vá, eu não ligo. Só quero que ele me deixe olhar. - Completou ela com um baita sorriso cínico em seu belo rosto.

-Imagino... - Respondi, dando os ombros.

-Estou falando sério. Nós não nos importamos. A única regra que estabelecemos, foi que o outro precisa saber antes que aconteça. Sabe, é o que chamam hoje em dia de relacionamento aberto, eu acho...

- É mesmo? E tu já transou com outro cara na frente do Flávio? - Perguntei com grande interesse.

-Isso ainda não, mas ele já transou com outra garota.

-Então, deixe-me ver se entendi. O Flávio é o único que se beneficia? - Perguntei.

-Claro que não! Já transei com uma amiga na frente dele uma vez. -Respondeu minha irmã com um semblante sapeca e um olhar com tanta devassidão que chegou a me assustar por um momento.

-É mesmo. E com quem foi? - Minha pergunta foi rápida como uma bala, saiu automaticamente sem ao menos pensar direito no que seria dito.

-Ficou curioso foi? - Ela riu. - Mas tudo bem, vou contar: foi com a Larissa, há uns dois meses atrás.

Engoli um seco e meu corpo todo tremeu. Larissa era a melhor amiga de Eva na época. E que melhor amiga digo a vocês, ela era muito gostosa e peituda, uma verdadeira arrasa quarteirão que nunca tive o prazer de provar, mas que já esteve com frequência em minhas punhetas. A imagem das duas se chupando e se tocando lampejou em minha imaginação e rapidamente me deixou excitado. Tentei disfarçar, mas não sei se consegui.

Olhei cautelosamente para Eva enquanto fingia cortar o queijo. Ela estava ali toda aberta na cozinha, usando aquele desgraçado decote que muito exibia seus médios e perfeitos seios, junto com aquele jeans colado que desenhava sua intimidade com nitidez. Ela era linda e gostosa, disso nunca tinha duvidado, mas mesmo com todo aquele monumento corporal e suas salientes brincadeiras, Eva continuava sendo minha irmã mais velha, e mesmo morrendo de vontade, achava que não deveria tentar atacá-la. Mas poderia, assim como ela fazia, brincar.

- Nossa!! Deve ter sido espetacular!!

- E foi! Adorei a experiência. - Falou ela ao comer um pequeno cubo de queijo.

-Bem como já disse, não tenho nada contra a Michele e o Flávio. Já que sou proibido de comer o jantar dele por vingança, o máximo que posso fazer é aceitar.

Eva pulou da bancada e se espreguiçou, depois pegou o prato com os cubos de queijo de minha mão e foi rebolando até a entrada da cozinha, quando parou e olhou para trás.

- Não podes comer o jantar dele, mas tenho certeza que tu morre de vontade de beliscar ao menos. - E piscou antes de voltar à sala de estar.

Fiquei ali pensando por um breve momento em tudo aquilo que Eva havia me dito. Estava com tesão, isso era fato. Minha deliciosa irmã, que desde a adolescência tinha ocupado secretamente um lugar especial em minhas fantasias estava mais dada do que nunca naquela madrugada e isso só alimentava meu imaginário erótico. Fodá-se se Michele quer dar pro Flávio, pensei. O que eu queria mesmo era me beneficiar de alguma forma de Eva, que mesmo sendo minha irmã, era a mulher mais gostosa que já havia conhecido.

Voltei para a sala com outra garrafa de vinho e logo percebi que o clima entre Flávio e Michele parecia ter esquentado. Minha irmã sentava-se ao lado do namorado e dizia algumas coisas em seu ouvido. Flávio estava no meio, escutando as palavras de minha irmã enquanto sorria para minha ficante; Já Michele situava-se ao lado dele descontraidamente, com as pernas cruzadas e enrolando a ponta dos cabelos com o dedo indicador.

-Aqui tem mais vinho. - Falei ao encher minha taça.

Ninguém me respondeu, era como se minha presença ali não existisse. Eva então se levantou e foi até Michele, sussurrou muitas coisas no ouvido dela também. Michele apenas balançava a cabeça e olhava para Flávio de forma sedutora. Quando finamente uma palavra foi dita em sons mais audíveis.

-É sério? - Perguntou Michele com o rosto tão colado no de minha irmã, que por um momento imaginei que fossem se beijar.

-É sério, não é Edu? - Eva perguntou.

Aquilo era novo e estranho para mim, por mais que não me importasse com Michele, dar o aval para que ela transasse com Flávio me parecia muita idiotice. Então virei o rosto para os lados e disse secamente:

-Eu não me importo, podem ir...

-É sério mesmo cara, tem certeza. - Perguntou meu cunhado, como se tivesse medo de represálias.

-Vá logo.

Os três me olharam por alguns segundos antes de me esquecer. Flávio não quis perder tempo e segurou o queixo de Michele com uma das mãos e a beijo na boca, um beijo ardente, de língua. Depois foi descendo com os lábios até seu pescoço e ombros. Michele gemeu forte e arqueou a cabeça para facilitar o trabalho do rapaz, depois desceu as alças do vestido e entregou suas pequenas mamas para ele.

A chupada foi pujante e Michele suspirou como se tivesse chegado aos céus. Rapidamente, e com muito desespero, Michele retirou o vestido e calcinha e ficou totalmente nua; meu cunhado fez o mesmo e ficou sem roupa, com seu pau torto babando e apontado para minha ficante.

Pronto! O sexo tinha começado. Michele caiu de joelhos e abocanhou o pau enviesado de Flávio com muita voracidade e passou a chupá-lo como uma atriz pornô. Não restavam dúvidas que ela estava adorando fazer aquilo. Foi nesse momento que minha irmã me olhou, mas não de maneira qualquer ou trivial, suas retinas penetraram em minha alma e quase arrancou ela para fora. Era impressionante como ela conseguia fazer aquilo quando queria.

Então Eva se levantou do sofá, com muita calma e a delicadeza de uma bailarina, deslizou até seu namorado e disse alguma coisa no pé do ouvido. Flávio arregalou os olhos e desferiu um “caralho tu tens coragem?”, antes de sorrir e responder que não se importava.

Eu estava sentado e observando aquela ópera que mais parecia um episódio de Emanuelle, quando Eva começou a se despir. Ela retirou a blusa, depois o sutiã. Seus carnudos seios de biquinhos rosados me cativaram e fizeram meu coração bater mais forte. Eu nunca os tinha visto, mas imaginava que eles eram divinos e robustos. Depois minha irmã removeu seu jeans, calcinha e finalmente ficou nua.

Suas formas eram esplendorosas. Seu corpo voluptuoso de pernas tonificadas e curvas perfeitas estava finalmente diante de meus olhos. Ela colocou as mãos nos quadris e se virou de um lado para o outro com os peitos de fora, exibindo orgulhosamente suas mamas arrebitadas e intumescidas. Seu corpo era como a pintura da mandrágora de Roberto Ferrir; feminino, carnudo e com boa dose de musculatura humana. Ela era uma Deusa.

-Acha que não tenho coragem? – Ela perguntou ao namorado.

-Duvido. – Respondeu Flávio.

Minha irmã sorriu, olhou para o namorado que ainda recebia um majestoso boquete de Michele, respirou e veio imediatamente em minha direção. Eu fiquei nervoso e ainda tentei entender o que estava acontecendo, mas Eva pulou em meus braços e me beijou na boca. Um beijo quente, de língua e bastante vulgar. Não ofereci resistência e ainda passei a mão sobre seu corpo, trazendo ela ainda mais para junto de mim.

“foda-se se ela é minha irmã. Ela é gostosa pra caralho e eu sempre tive vontade de transar com ela.” Falei a mim mesmo, tentando me convencer de que aquilo não era errado.

Eva me ajudou a tirar a roupa depressa e montou em cima de mim no sofá, pensei que ela encaixaria meu pau em sua buceta, mas me enganei. Ao invés disso ela me entregou seus seios para que eu os chupasse, e fiz de tudo para não desapontá-la. Lambi e brinquei com seus vigorosos mamilos, atolei suas volúpias em minhas mãos e meti a boca naquelas bolas de carne afrontosas. Eva curtia gemendo e acariciando meus cabelos.

-Não acredito que eles estão mesmo fazendo isso. – Falou Michele impactada.

Eva e eu despertamos rapidamente de nosso transe carnal e olhamos em nossa volta. Flávio e Michele estavam parados diante de nós, assustados e nitidamente excitados com aquilo que estavam vendo. O incesto entre dois irmãos tinha mudado o jogo completamente. O casal que era o principal espetáculo da noite se tornou espectador em um piscar de olhos.

-Edu, meu cunhado. Não fique envergonhado. Pode continuar, ela é toda sua hoje. – Falou Flávio sorrindo e pegando Michele pela cintura.

Era visível que Michele era a mais chocada com aquilo tudo. Ela não condenou em nenhum momento, mas teve dificuldade de tirar os olhos de nós. Flávio precisou segurá-la por trás jogá-la no outro sofá para que continuassem metendo. E mesmo enquanto estava sendo penetrada pelo namorado de minha irmã, ela ainda nos fitava com grande interesse.

-Vamos dar um show para eles. – Sussurrou minha irmã.

Eva arreganhou as parrudas coxas e assentiu para que eu chupasse sua grande buceta. Aquele lugar era maravilhoso, aquilo era a gruta de uma verdadeira fêmea; era soberba e corpulenta, com os grandes lábios rosados e bonitos de se ver e provar. Dedilhei e massageei seu clitóris com minha língua ensopada e quando percebi que sua elasticidade chegou, enterrei dois dedos em seu interior, arrancando fortes urros de minha irmã. Depois os retirei e os chupei. O gosto azedinho daquela mucosa vaginal era delicioso e me fez ficar um bom tempo naquele lugar. Tempo suficiente para Eva se contorcer toda e gozar na minha boca.

Sua respiração estava ofegante e seus olhos fechados. ”Obrigado, Edu. Foi fantástico”. Falou ela ainda mexendo seu corpo como uma gatinha manhosa.

Ela havia curtido muito aquele sexo oral. Seu lindo sorriso falou mais do que qualquer palavra, gostou tanto que me segurou forte e me tascou-lhe um beijo bem selvagem. Era sua vez de retribuir. E ela soube fazer; subiu em cima de mim e enterrou meu pau duro em sua buceta suculenta. Deslizei fácil, suas paredes estavam inundadas e foram se abrindo assim que entrei em seu fundo. Quando encaixei todo, Eva gemeu e rebolou. Seu corpo estava de frente para o namorado, que comia minha ficando no outro sofá.

-Olha Flávio... – Eva o chamou.

Quando meu cunhado viu aquilo seus olhos brilharam, pareciam faiscar. Junto dele também estava Michele que revirou o globo ocular quando viu minha irmã cavalgando em cima de mim. A cena era de uma beleza sem tamanho, Eva era um mulherão e vê-la cavalgando era um acontecimento primoroso. Era impossível não ficar excitado com aquela mulher, era impossível não admirar seus belos seios balançando. A cada introduzida e metida eu me sentia mais conectado a ela. Era incrível sentir a maceis de sua gruta e o peso bem distribuído de seu corpo sobre minhas pernas. Ela já era a mulher mais gostosa com que eu tinha transado até então.

Flávio não aguentou ver a namorada delirando e gozou em cima de Michele. Gozou e gritou: “caralho Eva, Caralhooooo”. Mas não pense que Michele ficou enciumada com isso. Muito pelo contrário, minha ficante continuou se dando prazer mesmo após o orgasmo de Flávio. Ela continuou se masturbando enquanto olhava para nós dois.

Uma coisa é certa, se eu tivesse sóbrio, teria gozado bem rápido com os movimentos lascivos de Eva. Porém, como eu estava alcoolizado, consegui aguentar um pouco mais, essa era uma das vantagens que as bebidas me traziam.

Nos dois ainda tínhamos fôlego e mudamos de posição. Dessa vez Eva fez um frango assado, deitou-se e se abriu bem para me receber. Pincelei minha glande em seu clitóris e ela agradeceu gemendo. Quando resolvi adentrá-la, ela arregalou os olhos e jogou a cabeça para trás. Invadi e passei a me movimentar dentro dela. Era incrível como aquela buceta grande era deliciosa, quase aveludada. Ficamos um tempo dessa forma até que percebi que Flávio começou a se aproximar, seu pau já estava duro de novo.

-Querida que tal uma chupada? – Falou ele quase chegando perto de minha irmã.

Eu entendi o que ele queria. Ele queria um fuder Eva junto comigo, porém eu não estava de acordo e o empurrei com brutalidade.

-Vai se fuder. Tu não queria comer a Michele, vai lá com ela agora. Hoje a Eva é minha. – Falei cerrando os punhos.

-Tudo bem cunhado. Desculpa, hoje ela é toda tua.

Eva sorriu e me lançou um olhar bem sapeca e quando voltei a visitar seu interior ela perguntou: “tu gostou, não é?” Acenei que sim com a cabeça e continuei a labuta sexual incestuosa.

-Queres gozar? – Perguntou ela de um jeito bem imponente.

-Ainda não...

-Mas tu vai gozar... – Advertiu ela.

Foi nesse momento que tive uma das melhores experiências sexuais de minha vida. Eva sorriu e senti seu canal vaginal contraindo meu pênis, eu nunca tinha visto uma coisa daquelas. Nem sabia que isso era possível, como alguém poderia ter tanto controle sobre o órgão sexual. A pressão era gostosa demais e logo senti vontade de gozar.

-Eva, eu vou gozar...

-Pode gozar dentro... Não tem perigo...

Enchi seu útero com minha porra.

Minha musculatura começou a descansar e resolvi sair de cima de minha irmã. vi uma grande quantidade de sêmen grosso sendo cuspido pela vagina de Eva.

Olhei para Flávio e Michele, ambos estavam sentados nos observando.

-Olha, eu já vi muita gente transar. Mas com essa vontade toda, é a primeira vez. – Falou Michele.

*Todos rimos.

Eva se levantou e olhou para o namorado. Minha porra ainda escorria pelas suas pernas.

-Já acabamos? – Perguntou ela sorrindo.

-Não... Claro que não. – Confirmei.

Segurei na cintura de minha irmã e a monopolizei de novo. Nós quatro fomos para o quarto e transamos muito aquela madrugada.

Quando amanheceu, estávamos com uma baita dor de cabeça e um dilacerador peso moral. Evitamos tocar no assunto durante um tempo. Foi difícil conviver depois de termos passado por aquela situação incestuosa. Colocamos a culpa na bebida e tentamos voltar à vida normal de antes, mas não conseguimos, era mais forte que nós dois. Então minha irmã tomou uma atitude e terminou com Flávio.


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Comentários

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28/08/2020 14:41:27
Maravilhoso uma delícia
23/06/2020 14:09:22
Não sei qual parte gostei mais, o clímax ou o final, só de saber que eles ainda vão aproveitar muito essa relação fico toda excitada ^_^ Merece mais que um 10
14/03/2020 20:03:10
Top
20/02/2020 12:49:54
Cara, bom demais!
24/12/2019 18:56:52
Brilhante! Escritor extremamente talentoso, uma raridade por aqui. Parabéns
19/08/2019 08:41:31
Parabéns Yan...que delicia de conto
05/04/2019 07:11:46
10
20/03/2019 02:52:51
Muito Bom, ou melhor, ótimo.
19/03/2019 17:20:29
.
11/03/2019 17:00:14
Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: />

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