Churrasco e linguiça a vontade – Parte 1

Sempre amei jogar futebol, era um craque das peladas do bairro, sempre me chamavam. Como já falei, meu amigo eca não curtia esportes e uma vez me chamou para ira para uma chácara da família em Cabreuva. Achei legal a ideia e fui, era um feriado de quinta-feira e eu emendaria a sexta-feira. Chegamos lá já tinha uns primos e amigos, tanto homem quanto mulher. Zeca falou que poderia dormir no quarto dele, que tinha uma cama de casal e um bi cama, ou em um dos quartos com o pessoal. Pensei em dormir com o pessoal para pegar uma intimidade e tal, ele não gostou mas aceitou. A noite, antes de dormir, ficamos tudo ali jogando conversa fora, tinha muita gente bonita, gente legal, mas tinha um cara que era emburrado, Zeca me disse que a noiva dele não veio e ele tava querendo ir embora. Descobri que o nome dele era Miguel.

Começou uma serração, e fomos deitar, Zeca pediu para dormir no quarto dele, mas queria ficar com a galera, e a noite foi um sarro, muita zona, o pessoal começou a dormir e Miguel ali emburrado. Fui trocar uma ideia com ele, tentei animar e de brincadeira falei “se faz falta dormir de conchinha dorme comigo” ele riu e disse que era bobeira, eu falei que tava ali do lado da parede. Isso mexeu com ele. Perto de 4 da manhã fui beber agua e vi que ele estava acordado lendo. Sentei ao lado dele e comecei a conversar, ele me mostrou que estava com uma revista Sexy dentro do livro, para ninguém falar nada, que tava com tesão sem a noiva ali. Sem querer querendo escorreguei a mão no pau dele e senti que estava bem duro, ela se assustou com aquilo, me desculpei e ele levou de boa. Fui deitar e falei se quisesse vir conversar podia. Ele veio, deitamos na cama, eu com um edredom e ele fora, disse que era melhor assim, mesmo eu falando para ficar de boa. Eu me virei e, de novo, esbarrei a mão no pau dele, que dessa vez riu. Depois de um tempo ele foi deitar.

Sexta-feira com churrasco e futebol, nada melhor, uma turma ali na churrasqueira e a outra jogando futebol. Tudo ia muito bem até que um loiro alto deu uma entrada em outro cara, o cara se remexendo de dor, ai levaram o cara para um vestiário que tinha lá. Continuamos a jogar, e era engraçado, era futebol e a galera com pedaço de carne na mão correndo. Dei uma cansada e queria jogar uma agua na cara, fui até o tal vestiário, chego lá o cara machucado tava peladão. Pediu desculpas mas é que tinha tomado banho e a dor na coxa estava forte e só conseguiu deitar. Falei se queria que massageasse a coxa, peguei uma pomada e ele aceitou. O cara pelado, eu na coxa dele e o pau balançando. Ele pediu umas mil desculpas pela cena e eu falava que tava de boa, que nem ligava para aquilo. Ele chegou a dizer que, quando moleque, vivia fazendo isso nos amigos para ver os paus duros e agora estava rolando o contrario, comentei que o pau dele estava bem duro e ele disse que não totalmente, dei uma pegada, para espanto dele, e falei que achei duro, e ai o bicho cresceu mais. Ele falou que uma punheta ali seria a cura para ele, e eu quis ajudar ele e punhetei para ver ele melhor. Sempre olhando para a porta e nada de vir ninguém e ele ali, ofegante e quase gozando, ele deitou totalmente e curtia o momento, eu me aproveitei e comecei a chupar, ele me chamou de louco, falei que pararia e ele pediu para continuar, e logo gozou e engoli tudo. Ele ficou completamente sem reação com aquilo e pediu sigilo que não falaria nada pois a esposa estava chegando a noite, concordei.

Voltei para o futebol e Zeca só me olhando, perguntou onde eu tava e falei que fui lavar a cara. Jogo acabando e Miguel me perguntou se eu gostava de linguiça, respondi que sim e ele deu um sorriso sacana. Falou se não queria pegar carvão com ele e com Jorge, um negro muito engraçado, e fomos lá. Comentou com Jorge que eu gostava de linguiça e claro que as brincadeira de duplo sentido começaram, até a hora que falei “Jorge, sua linguiça está no ponto? E a sua Miguel?” eles sem ação olharam-se e riram, e perguntei bem perto de Jorge “então, tem linguiça bem passada aqui?” ele riu e falou se queria ver, que respondi de bate pronto que sim. Ele enrolou para tirar o pau e quando o fez Miguel parou de olhar, Jorge então questionou o que eu faria, e logo comecei a punhetar ele, Miguel saiu dali, ficou meio sem ação e Jorge curtiu. Perguntou se eu era a namoradinha de Zeca e neguei enquanto punhetava aquela linguiça muito bem passada. Assim que gozou também pediu segredo e saímos com os sacos de carvão.

Miguel me encarava com uma cara de quem viu algo que poderia ser bom para ele. Zeca me chamou e falou que naquela noite seria a noite da pizza e todo mundo ia brincar no karaokê e queria que eu cantasse no dele, apertando minha bunda. Logo que Miguel se aproximou senti que a mão de Zeca estava dentro do meu shorts, apertando minha bunda. Disfarcei e conversei com Miguel numa boa, que fazia perguntas sem conexão alguma, ele queria falar do que viu mas sem Zeca ali. Assim que Zeca saiu Miguel perguntou se eu sempre fazia aquilo e eu disse que sim, que a noite tentei e ele não quis. Ele falou para conversarmos depois já que ia ter alguma roda de violão no churrasco e todo mundo ficava ali, falei que a noite o procurava.

Depois conto o que rolou na noite se sexta-feira e no sábado.