37 - Irene - Gozando com a filha: prazeres proibidos 1

Depois do fim de semana incrível ficamos dias sem nos encontrar, recuperando as forças e pensando no que fazer dali pra frente, agora éramos três e não mais dois os envolvidos – e como esconder essa situação? Era a pergunta que me fazia até que um dia encontrei Chel, eu chegando e ela saindo pra faculdade.

- Oi, Chel! Tudo bem?

- Hamham!! E aí, como vão as coisas depois daquela loucura?

Fala baixo com um sorriso comprometedor, ajeitando o cabelo o que a deixa com um ar de safada e inocente ao mesmo tempo.

- Poxa, só de pensar eu fico…

- Tô vendo, cuidado se alguém te vê…

- Desculpa…

- Não, preocupa não. Depois de tudo a gente agora é mais que ‘conhecido’.

- É, tá certo.

- Escuta, a gente conversou e tem uma proposta. Vai lá em casa à noite e te falo o que é, tá bom?

- Hoje, mas e o Beto?

- Não, só vou estar eu, o que é até melhor. Acho que cê vai gostar.

- Tá vou inventar alguma desculpa e passo lá.

- Não preocupa só vai, até melhor dizer que vai me ver.

Fico sem entender do que se trata, passo o restante do dia fazendo meus trabalhos e tentando imaginar o que elas teriam combinado. Tive ideias, mas nenhuma me parece muito boaPai, tô saindo.

- Vai pra faculdade?

- Não vou aqui na casa da dona Irene, falar com a Chel, já volto.

- Tá bom.

- Então o negócio é esse foi mamãe quem deu a ideia, e aí?

- Ela não ficou com ciúmes?

- Que nada! É uma boa ideia não acha?

- É assim temos uma desculpa pra gente estar se vendo…

- E dá pra justificar que mamãe esteja junto, ninguém vai desconfiar, a não ser que a gente dê muito na cara.

- Então ‘minha namorada’, agora que estamos só nós aqui será que podemos…

- O Beto tá pra chegar não sei que horas, mas dá pra namorar um pouco, né?

Chel usa blusa larga que deixa à mostra o ombro por causa da abertura da gola e uma calça legging cinza, muito justa, o que destaca as coxas e a cintura e é visível que não usa calcinha, tudo isso a deixa mais saborosa, apetitosa. A ideia de namorá-la fica bem mais interessante, ainda mais tendo Irene como ‘amante’. A conversa flui vamos falando de várias coisas e aos poucos levo o assunto para uma curiosidade que te tive no tal final de semana. [Contos: Gozando com a filha]

- Engraçado nos papos daqueles dias fiquei com a impressão que você e sua mãe…, não sei parecia que havia rolado alguma coisa entre vocês, fiquei curioso.

Percebi um desconforto e ao mesmo tempo seu rosto mostrava um conflito parecia que ela queria falar, contar.

- Não vai falar nada pra ninguém vai?

- Claro que não é um segredo nosso, afinal temos tantos agora.

- Bom depois de tudo que aconteceu naqueles dias isso que eu vou contar…

Chel começa a falar mais baixo, quase num sussurro.

- …não é nada, quase nada.

- E qual o segredo que sua mãe teimava em não revelar?

- Seguinte... O Cacá queria já há um tempo.

- Seu namorado?

- O ex, ele queria e eu vacilei, mas não chegou aos finalmente. Aí me deu um sentimento de culpa danado, queria transar com o cara e ao mesmo tempo ficava com medo do que Irene e o Beto iam pensar. Sabe das ideias de ‘dona Irene’, não sabe?

Me lembrei do nosso primeiro encontro no motel – [conto Irene – a safada da vizinha recatada] – de como ela conseguia ser duas pessoas totalmente diferentes no mesmo corpo.

- Sei, já vi como ela é.

- O Beto é até pior.

- E aí você resolveu falar, falar tudo?

- Isso resolvi me abrir, precisava. Aquilo tava me comendo por dentro.

- Eeee…, conta vai o que foi que rolou?

---

Com jeito, por baixo da almofada Irene alisa, afaga os lábios por dentro da calcinha, sente o calor que vai surgindo, gostoso – acompanhando o ritmo que o homem emprega lambendo a vagina da garota que aparece de pernas abertas na cena mostrada o foco é nos lábios e depois a língua que vai lambendo a vagina.

- Oi mãe!

- Que susto filha! Não faz assim, você não estava no quarto com dor de cabeça?

- Melhorei, melhorou um pouco. Dormi, mas depois não consegui mais.

- Quer um remédio?

- Já tomei...

Chel senta ao lado, Irene se cobre como pode, ainda bem que não tirou o blusão, nem por isso a filha não deixa de perceber é o que ela queria, esperava, pegar Irene de surpresa, vulnerável.

- É o filme que peguei?

- É, mas não está bom, não gostei. Vou desligar.

A cena ainda mostra o rapaz lambendo a xana limpinha, mas agora enfiando um dedo no cu da mocinha, que vai gemendo no ritmo que o dedo entra e sai.

- Deixa, a cena tá boa. Tô gostando.

- Bobagem, você nunca gostou de assistir.

- Mas de uns tempos pra cá ando gostando, vendo.

- Aqui?

- Sim, vejo quando não tem ninguém.

- Cuidado seu irmão não gosta que eu veja, se souber que anda vendo aí é que vai me encher a paciência.

- O Beto é um chato, ele pode e a gente não?

- Beto é homem e você mal completou dezenove é uma moça.

- Você também é mulher e toda cheia de ‘não podes’, ‘não deves’, e vê!!

- É, mas eu sou dona do meu nariz, crescida e não devo nada a ninguém.

O filme continua, as cenas vão se sucedendo até que a garota tira um pinto de dentro da calça folgada, primeiro masturba o mastro que vai ficando empinado pra seu espanto com o tamanho e a grossura. Sem perda de tempo a desinibida avança engolindo o máximo não indo mais do que a metade.

- Como conseguem? Não consigo entender como fazem. Nunca fez?

- Fiz, mas o do seu pai não era tão grande e nem tantas vezes foram.

- É gostoso, não é?

---

À medida que Chel fala do que aconteceu é visível como vai ficando excitada, mais deitada que sentada, com as pernas estiradas e cruzadas nos tornozelos – a ‘testa’ parece mais pronunciada, inchada. Imagino que esteja, fico com a impressão que a região está mais escura, molhada – isso só vai me deixando mais louco.

- Fez essa pergunta?

- Fiquei curiosa com vontade de saber e também precisava entrar no assunto.

Olho a xaninha ela percebe e ri, um riso cúmplice, se mexe sem esconder a beleza do corpo preso pela calça justa, sensual, Chel vai ficando um tesão, ainda mais com o ombro amostraQue pergunta filha, isso é coisa íntima.

Chel se espreguiça, boceja, se percebe que a garota está ansiosa, nervosa.

- Mãe?!!

- É a dor de cabeça, quer outro remédio?

- Mãe, preciso falar uma coisa. Queria sua opinião, um conselho.

Irene congela o filme e encara a filha que brinca com um fio solto da almofada que tem entre as pernas.

- Você anda meio estranha esses dias, aconteceu alguma coisa?

- Eu fiz.

- Fez o que?

- Fiz… e gostei. As outras já fizeram e o Cacá... O Cacá pediu, insistiu tanto, que eu…

Irene faz cara de quem não entende, mas não demora e a boca fica aberta e os olhos esbugalhados.

- Não acredito Chel!! Você aceitou, fez?

- Ah!! Todo mundo dizia que fazia e tal... E o Cacá...

- Minha filha esse cara não é boa coisa, suas amigas já avisaram. Mexe com drogas e outras coisas mais! E agora o salafrário ainda por cima te pede uma coisa dessas e você... Você não deu pra ele, deu?!!

- Não!! Isso não... Eu só chupei…, quer dizer fiz um carinho

- Só..., só chupou e acha pouco?!! Fique sabendo que só fiz com seu pai depois de casada. Que absurdo!! Que infantilidade, se deixar levar por uma coisa assim. O que é que vão pensar de você?

- Todas fazem e fazem mais que isso. Eu ainda sou uma das poucas virgens, a grande maioria já dorme com os namorados até em casa.

- Isso não Chel, isso não!! Tenha modos. Já te falei a coisa mais importante para uma menina é ser respeitada e os homens só respeitam aquelas que são virgens. Larga esse seu namorado filha ele é um sem-vergonha.

- Deixa pra lá você não entende mesmo. Eu queria te confessar um segredo, uma coisa que me deixou abalada e ao mesmo tempo... Sei lá eu fiquei fissurada, gostei.

- Ele gozou na sua boca, gozou?

- Não...

- Diz, confessa, gozou?

- Não!! Mãe gozou não, tirei antes. Hahh!! Cê não me entende mesmo.

Irene perde a paciência e dá um tapa no rosto da garota.

- Absurdo!! Filha minha não faz isso, vou falar com seu irmão, vai ver!

- Não mãe, o Beto não! Cê não entende mesmo né! Eu tô precisando me abrir, falar e aí resolvi fazer isso com você e olha só como me trata.

- Queria o que? Sabe que pra mim mulher direita tem que casar virgem e aí faz uma coisa dessas! Num tô acreditando que ficou só no sexo oral. Ficou?!

- Ficou!! Ficou sim não acredita mais em mim?

- Deixa eu ver. Abre, mostra, tira a roupa.

- Que isso mãe?

- Tô mandando, faz!!

---

Chel começa a passar a mão entre a virilha e a xaninha seus dedos se escondem entre as pernas, chega a cobrir a bucetinha estufada com a mão pequena, passa a língua entre os lábios e abre um sorriso sedutor.

- Tá gostando da estória?

- Oh! E o que foi que aconteceu?

- Tá gostando do que tá vendo?

- Adorando!!

Ela começa a bater uma siririca leve só pra ver como reajo, fica orgulhosa de me ver excitado, inflamado, empinado.

- Gosto de te ver assim, fazer você ficar assim.

- Também gosto de te ver fazendo isso, mas continuaIrene ajuda e a garota se livra do calção, abre as pernas e se mostra quase num exame ginecológico. Apalpa, alisa – a garota fica com o olhar assustado, mas também um calor começa a lhe brotar, subir das entranhas. Os dedos se enfiam no buraquinho apertado, com jeito Irene tateia – busca, acha o que queria, mas percebe o estado da outra. Sem jeito não encara a filha, mas é visível o desconforto que fica.

- Viu ainda sou, mas sentiu como estou ‘dona Irene’?

- Os homens vão gostar de você, seja lá quem for. Você é do tipo que eles mais gostam, sua xaninha é estufadinha, linda.

Irene passa os dedos e acarinha a filha, na virilha e na testa. Chel percebe que a outra está tensa, tesa – admirando o que ela tem.

- Será que só os homens? Será que as mulheres também não vão?

- Pretende transar com mulheres, vai ser uma dessas bi?

- E se for? Cê não tá vendo como estou? Tô precisada, curiosa.

A garota mexe a cintura e abre mais as pernas expondo toda a intimidade, ao olhar indecente e ardente de Irene. Essa afaga a pele macia, apalpa as coxas e desliza os dedos pelos sedosos, até chegar aos lábios e as virilhas. É notório o calor que a filha exala. Irene vai ficando sem graça, mas também alterada com a cena que se passa.

- Filha!!? Só quero o seu bem, cê sabe.

- Eu sei e é por isso que vim falar com você, porque preciso de ajuda, num vê? Se não posso com ele como é que eu faço?

- Brinca você mesma, não basta?

- Não, não basta eu quero mais, preciso mais. E se não for com ele vai ser com outro e aí? Vou acabar dando pra alguém até pior que ele.

O calor em Chel só aumenta já é um quentume, a xaninha vai ficando úmida, isso contagia Irene, seus olhos vidram e a respiração fica ofegante.

- E se eu te ajudar?

- Ajudar, ajudar como?

Irene deita a cabeça entre as pernas da menina e dá um beijo demorado na testa peludinha estende a língua e acarinha o grelo pronunciado.

- Mãeeee!!?

- Não me chama de mãe, eu sou Irene… sua amante. Quer, topa assim?

- Vai ser segredo?

- ‘Tem’ que ser, mas isso é só pra você apagar seu fogo, viu? Pra garantir que vai casar virgem.

- Tá bom, hummh.

- E o cu? Você não deu o cu pra ele deu?

- Não!! Já falei foi só um boquete, um boquetizinho de nada.

- Boquetizinho!!! Safada. Virá, deixa eu ver.

- O cu? Porque eu daria o cu?

- Muitas dão antes de casar pra fingir que não perderam a virgindade, só que ficam mais desmoralizadas.

- Mas eu não fiz…

- Fica de quatro e levanta a bunda.

Chel fica na posição que a outra mandou, mas a visão deixa Irene ainda mais excitada, apaixonada, admirada – linda é a pele, as ancas alvas. Mais por desejo do que por dúvida ela lhe abre a bunda, passeia dedos – estuda e acarinha, alisa. Observa o pequeno ânus fechadinho, sem sinal de uso – passeia o dedo pelo círculo e depois desce em direção aos lábios. Abre a pele expondo o grelo, brinca com ele, estica a língua e massageia a filha.

- Nossaaaa!!! Hummmmhh, tá gostosooo!!!

Irene chupa, lambe, beija. Vai fazendo com intensidade ao mesmo tempo que mantém abertas as ancas. Louca de tesão sua língua afunda na boca rasgada, o melado escorre e ela engole o prazer doce que vem da outra.

- Aaannnhhh!!! Assimmm, faz assimmm…

Chel fala com uma voz manhosa, fina, quase num choro.

- Se prometer acabar com o namoro te ajudo não é o que eu gostaria, mas é melhor do que ver você ficar com um cara desses, promete?

- Prometo, prometo. Não para, nãoForma-se um triângulo escuro bem no meio da legging, desinibida ela enfia o dedo médio afundando no meio das pernas, no meio dos lábios, quase rasgando o tecido.

- Tira vai, tira pra mim.

- E seu irmão, se chegar?

- Azar, tira tô ficando tarada, minha pepeca tá superquente como foi lá.

Sem pudores, sem temores fico de frente e puxo a calça até os pés, arranco de vez, gostoso ver os pentelhos mínimos que ela tem – Chel abre pernas o suficiente, eu movo as mãos dos joelhos até as coxas – abro mais as pernas, mostrando os lábios. Admiro a intimidade dessa garota desavergonhada que me conta imoralidades loucas, lésbicas, incestuosas e deliciosas. Mergulho dois dedos no meio da gruta encharcada.

- Continua e o que aconteceu que te deixou com a …

- Pepeca.

- … molhada.

Ela ri.

- Mamãe disse que seus dedos são mágicos, que ela adora quando faz isso.

- Tá gostando?

- Enfia mais… Aaahhh!!! Uunnhh!!!

- Fala o que aconteceu lá?

---

Irene ergue e se livra da calcinha, aproxima levanta o blusão e deixa os pentelhos alisarem a pele nua da bundinha redonda, achega, aperta. Fecha os olhos e sente o contato da xana quente com a bunda fria - ela mexe, rebola, como se fudesse a outra.

- Toda vez que precisar, fala comigo a gente faz assim, te alivia.

- Tá bom, tá certo mãe.

- Irene! Me chama de Irene!

Seus dedos se afundam nas carnes, abrindo as ancas de tal modo que a coxa dela encontra a vagina, agora é sua coxa que sente o calor que vem de lá - o quentume fervente.

- Mexe também, rebola.

- Assim?

- Só a cintura.

As duas se movem – remexem, numa dança lasciva, lúbrica. Chel não aguenta e bate uma siririca suave. Irene lhe aperta a cintura com as mãos. Das duas já se nota um melado que molha as coxas de ambas.

- Vai Chel, não tenha vergonha. Deixa vir… alivia.

A garota intensifica o girar dos dedos, expondo e alisando o grelo mesmo sem jeito – o olhar se turfa à medida que o gozo se aflora, a boca vai ficando aberta e um esgar, quase um grito acontece.

- Aaaaahhh!!!! Aannnhhhh!!!

Chel arfa do prazer que aflorou..., descansa..., mas a outra ainda não chegou – Irene se move com vigor, loucura, tarada… de encontro a bunda macia.

- Deixa eu te ajudar.

Chel se vira, senta e vê o tesão da outra. As duas se encaram debaixo para cima, ela enfia as mãos dentro do blusão até encontrar a cintura, aperta afaga – expõe a beleza da mãe. Admira, ri e olhando nos olhos da outra, chupa a pele peluda, afunda o rosto e sente o gosto que escorre entre as pernas de Irene que geme.

- Uuunhhh!!! Nãaaaooo, Cheeeelll!!!

- Aproveita.

Mesmo sem jeito a língua de Chel explora, alisa e engole o desejo que se arrebenta na outra – Irene fecha os olhos e acontece, um gemer, um sofrer, um deleite.

- Oooooonnnhhhhh!!! Meu Deus, é pecado, é pecado!!! Mas é gostoooso….

- Lindo te ver assim, fazer chegar... Assim...

As duas se olham, sorriem, riem – Irene ainda treme do gozo e da vergonha.

- Quando quiser a gente pode, tá bom?

- Posso dormir com você?

- Chel?!! Chega!!

- Deixa…, preciso..., quero ainda.

---

A garota segura pelos joelhos as pernas arqueadas isso facilita e enfio o dedo médio na xaninha…, na pepeca de menina, beijo seu grelo, estico chupo o que posso desse órgão estranhamente crescido que ela possui. Delicioso de passar a língua. Sugo, mamo, beijo a buceta quente da garota que geme, geme alto, como uma gata. Me agarra pelos cabelos.

- Júlio, seu louco, assim eu vou lançar, gozar aqui.

- Deixa o que, que tem?

- Vamos pro quarto lá a gente faz mais, faz tudo…

Dê sua nota. Deixe seu comentário.

Próximo conto: Gozando com a filha: Prazeres Proibidios 2 (breve)

Quem se interessar por outras estórias poderá ter acesso adquirindo a versão digital do livro: Despedida & Desejo. Vendido no site da Amazon. São estórias sobre mulheres, fictícias mulheres de verdade, maduras e cruas.


Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Moreno9 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

É pecado! É pecado, mas é gostoso!... Mais do que ninguém, sei o que é isso. A consciência de que é errado aos olhos da sociedade, porém, o corpo reagindo em aprovação. Desejando mais e mais. Excelente passagem, muito bem narrado. Com toque de profissional das letras. Parabéns. Beijos da Vanessa.

0 0
Foto de perfil de Leila fiel

Surpresa me deparar com esta saga de mulher madura e suas aventuras. Neste então, virando amante da própria filha. Conto ótimo, sedutor...incestuoso. Imagino que virá pela frente. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez. Bjs babados.

0 0
Foto de perfil de Marcela-Ba.

Sem palavras. Gosto de estilos assim, que induz o leitor a criar cenas, imaginando o que ocorre com os personagens. Chel, Isabel fugindo do lugar comum. Dou nota 10 e parabéns. Te convido a ler os meus. Desde já agradeço. Bezitos.

0 0


goistosa nuonibuera so a cabesinha mais ele empurrou a rola toda no meu cucontos-eroticos-menina-curiosacasetudo comendo cadela no ciocontos eiroticos leilapornnegaugay comnao acreditei que fudi o cu da minha filhaXvideo comi minha visinha fis ela gosar so esfregana a cabeca da rola na sua buceta vou contar como foisexo no jardim ele. meteu a mão. na minha. buceta, é-me comeu conto. irónicoContos eroticos cedendo ao molequecontos eiroticos leilapornwwwxxxvidio. com coisas emocionanteshomen perdi arego ao faz sexo mulher loira tesudaconto erotico gay negao dominador gosta de maltratar viado brancoabaxar xxvideo porno comrapaz com uma maebuceta efudelpinto muito mais muito grosso mulher nao aguenta epede aregogibi troca troca com família pornocontos porn padre negao arombador de garotinhas e suas maesTa vai da uma chupada na minha piroca que eu te devolvo gay xvideosminha enteada estava com a b******** inchada e pediu para mim mussarelameu dog gigante tirou meu cabaco chorei doeu mas contoseiocontoseroticotia mo gostosa e sobrinho tia fica lavando.loçae sobrinho so.querendo fazer sexo.e.rla nem da bola porno mineirocisto de padrasto comendo o cu da enteada só no cuo pezão do amigo jogador contos eroticosmeu tio me chupou a pepeca, adoreicontos eroticos boquetecontos-a menina se confessou e deu o c�zinho para o padrevideo porno novinhas sendo lanbusada pelos velinhos que o pau nao sobe maispriminha de shortinho roxo deitada na camamulherez de anjinho capetinha e de calcinha vermelhacontos eróticos relacionamentoXVídeos saias corinhos novas mamandoxvideosdificil pra vc lukacontos eiroticos leilapornNovinhas dando suas buçetas aos velhos gorilas tarrados/texto/201605314/denunciacontos de zoofilia com porcomuitaspunheta com siriricaconto erotico rasgando o cuzinho das gsrotinhas muito novinhss a forçaminha cumdre esfregando a bucetinha no meu pau no banheirocomi minha melhor amigaxvidoe.cm baianas crentis traindo o maridoaí louca aquela fudida uuuipiroquinha durinha contosconto erotico gay cunhadosxvideos homem chamando a vanusaamo meu irmão conto eroticotio empurra pau enorme na sobrinha que nao aguenta dez empurrada e goza de esguicharContos eroticos a neta da vizinhasexo taboo com toda a família contos ineditos mães e filhos online contos de incesto primeira siririca contostres homens fudendo uma contos eroticos baixinha gostosa no motel ela grita muito e rebolava ao mesmo tempo nas nossas rolascasada viciada porra relatosconto de incesto quidado do pinto do meu filhonovinho filho contoerotico cnnconto erótico sequestro em carcereDona de ,casa e o moleque ,contospornodoido sou menininhas inocentes virgem mas faco analconto erotico 5dias de putaria com dona de casa puta marido cornocontos eróticos meu marido me fez de escrava numa das nossas fantasias e eu ameiminha mulher me arrombou com um pau de borrachaXVídeos duas mulher chupando mentissecorno domado humilhadolinda socialaite carente trepando com seu genro pauzudobulinando a comadre no trem lotadoxvídeos i****** filho tenta fudera mãe e ela não quer dar mas acaba conseguindoarebentei com minha cunhada sexo anal srm quere fuder porno proibidoconto erótico comi uma mendiga maluca. ano novo/texto/201401345negao com o pau grosso nove metro em purando na mulher/tema/fui%20obrigado%20a%20engravidar%20minha%20filhaConto erotico a madame dona da lojavia meu irmao acordar com um volume imenso na sua cueca, ficava com a ppk molhada ate que num diaconto erótico mexeram com a minha mulhercontos eroticos de lua de melrapais de academia mostrando o pintau