Corninho afeminado - O inicio

Bom esse é meu primeiro conto então vou procurar ser o mais objetivo possível mas, para vocês entenderem minha história é necessário primeiro entenderem meu problema.

Tudo começou quando eu e meu pai pegamos minha mãe com outro homem em nossa casa, ela foi embora e meu pai ficou muito deprimido, bebia sempre, perdeu o emprego e se afundava cada vez mais, foi um periodo muito dificil em nossas vidas. Eu tinha apenas 8 anos e como meu pai só bebia e minha mãe havia ido embora desenvolvi um problema emocional muito sério que era de urinar sempre que sofria algum impacto, mas esse problema foi resolvido com algumas sessões de terapia. Por sorte meu pai se casou com uma mulher legal em um ano e ela cuidava muito bem de mim e dele. Mas esse não foi o maior dos problemas aos doze anos descobri que sofria de um problema popularmente chamado de micropenis e ejaculação precoce, meu penis se desenvolveu pouco para minha idade e eu gozava sempre que pegava nele, na idade em que os meninos começam a se masturbar o meu só ficava duro alguns segundos e tinha apenas 13 cm duro, um tratamento me ajudou e tranformou os segundos em 2 minutos mas mesmo assim eu sofria muito com a situação por esse motivo passei boa parte da vida recluso,não namorei e foquei nos estudos, me formei muito cedo e logo fui aprovado em um concurso sendo assim tinha uma vida bem confortavel.

Mesmo com meu problema eu era muito bonito fisicamente 1,75 cm de altura, 70kilos mas era bombadinho o rosto era limpo, a pele clara e cabelos negros cortados socialmente, não tinha barba pois tinha pouquissimos pelos no corpo.

Conheci Karen eu ja tinha 35 anos, ela era muito bonita e atraente, também praticava musculação e era muito inteligente, ela trabalhava em um loja de cosméticos e eu tinha muito ciúmes dela, boa parte disso porque achava que não a satisfazia sexualmente e isso me deixava louco, como uma mulher daquela se satisfaria com o meu pênis de 13 cm? Não dava pra acreditar, eu era tão frustrado e inseguro em relação as mulheres que comecei a trair Karen com a prima dela, apesar de gostar muito de Karen.

Um dia passando em frente a academia vi Karen conversando com um moreno alto e bombado, ele era músculoso e muito bonito. Os dois sorriam e eu fiquei louco de ciúmes, fiquei imaginando que o pênis dele deveria ser enorme e ela ficava satisfeita com ele, dirigi direto pra casa e chamei a prima de Karen pra lá. Quando ela chegou começamos a beijar loucamente no sofá, ela subiu em cima de mim e tirou minha blusa, apesar de ficarmos nunca fizemos sexo até aquele dia, ela começou a tirar minha calça, senti um arrependimento mas mesmo assim continuei, ela colocou meu penis na boca e massageou minhas bolas, para o meu azar a porta da sala se abre e vejo Karen com cara de espanto e pra piorar eu começo a gozar na boca da prima dela, quando ela começou a me bater ainda estava gozando.

Ela me dava várias bolsadas e eu mandei a prima ir embora enquanto Karen corria para o quarto chorando. Fiquei muito arrependido pelo que fiz, implorei a Karen que não terminasse comigo, eu não sabia me explicar mas gostava muito dela,falei que era coisa de homem que não precisava ela ir embora.

Perto das sete da noite Karen saiu do quarto de malas na mão, fiquei arrasado, pedi pelo amor de Deus pra ela reconciderar, ela começou a chorar e disse que estava se sentindo muito humilhada e em meio a toda aquela confusão eu disse que faria qualquer coisa para que ela me perdoasse. Foi ai que ela sorriu no canto da boca e disse:

- Então vou pagar você na mesma moeda.

- Como assim ? - Perguntei mas já sabia do que se tratava.

- Eu fico com você, mas só se você aguentar me ver com outro homem. Se você me ver com outro homem e ainda quiser ficar comigo, então eu fico. - Fiquei um pouco pensativo mas concordei, não queria perde-la e foi por um vacilo meu então disse que sim. Ela me contou que ficaria no quarto de hóspedes esses dias até esfriar a cabeça.

Passaram-se dois dias com Karen dormindo longe até que na quinta-feira ela voltou para o nosso quarto e até nos beijamos e dormimos abraçados,pensei que ela tinha esquecido toda aquela besteira,na manhã seguinte levei café na cama pra ela com tudo que ela tinha direito. Me arrumei a fui trabalhar, após o meio dia recebi uma mensagem de Karen e dizia: Hoje as sete horas você vai ter o seu castigo, seja pontual.

Ela não tinha esquecido, fiquei arrasado e apreensivo o resto do dia, as cinco horas sai do trabalho e dirigi em alta velocidade pra casa, nem coloquei o carro na garagem deixei apenas na calçada e entrei em casa, Karen estava no banho. Bati na porta porta do banheiro e pedi pra entrar ela disse que eu aguardasse no quarto sentado na cama. Assim eu fiz, ela saiu no banho se enxugando enquanto eu observava como ela era linda nua, começou a colocar uma lingeri vermelha, uma calcinha bem cavada e um sutiã de renda com alças eu lambi os beiços, vestiu em seguinda uma minissaia e uma blusa preta de detalhes brilhantes e nua nas costas.

Quando olhei no relogio eram seis e meia engoli em seco.

- Não faz isso amor, me perdoa.

- Se eu não fizer eu vou embora, essa é a condição. - Balancei a cabeça triste, eu não imaginava o que aconteceria naquela noite. Tomei banho vesti uma camiseta e uma bermuda jeans. E fiquei na sala junto com Karen .

Sete e dez a campainha tocou, Karen foi abrir e eu fiquei na poltrona da sala esperando. Ela entrou primeiro ele veio atrás. O mesmo moreno da academia,agora banhado e arrumado ele era muito bonito. Me senti constrangido.

- Entao esse é o corninho? - Ele riu enquanto apertava minha mão. Eu apenas ri de volta constrangido.

Começaram a se beijar na minha frente, ficava apenas sentado na poltrona observado ele tocando nela, passava aquela mão enorme no corpo dela, nos seios entre as pernas eles estavam realmente se pegando, senti vontade de vomitar baixei a cabeça.

- Olha pra cá amor. - Ela disse e eu olhei novamente ele levantou a saia dela e fez com que ela tirasse a calcinha começou a tocar na bucetinha dela eu comecei a chorar.

Ele deu uma gargalhada.

- Calma corninho,jaja você se acostuma, vou colocar você na brincadeira também.

- Não quero. - Respondi.

Ele colocou Karen de lado apanhou a calcinha que estava no chao e se aproximou de mim.

- Tira a roupa seu corno!

- Oque? Claro que não! - Disse me levantando mas ele me deu um soco no estomago e eu sentei de volta. - Karen era só pra olhar! - Ela não respondeu nada.

- Anda tira a roupa - Ele deu um tapa na minha cara que começou a arder.

Fui tirando a blusa devagar e joguei no canto da sala, depois a bermuda.

- A cueca também. -Ele disse sorrindo.

- Nao. - Levei outro tapa que ardeu bastante, demorei um pouco e ele me deu outro tapa até que cedi e tirei a cueca quando ele olhou pro meu pau mole começou a rir me senti muito humilhado ele ria muito e eu não conseguia olhar para Karen.

- Com esse pintinho ai você quer ser homem? - Senti vontade de chorar -Você não é homem com um pintinho desses é uma bixinha. Anda veste essa calcinha - Eu quis responder mas ele levantou a mão em minha direção e eu vesti por fim a calcinha. - Pode sentar agora que eu vou comer tua mulher.

Ele voltou pra Karen começou a beija- la tirou a saia dela e ficou colocando os dedos na boceta bem na minha frente, eu podia ver que ela estava muito molhada, depois ele tirou a blusa e ela ficou só de salto e sutia, ele começou a apertar os seios dela e a me chamar se bixa, viado, corno, pau pequeno, pintinho.

Quando ele tirou o sutia dela disse:

- Veste pintinho, antes que eu vá ai e te arrebente, entao eu vesti me sentindo muito humilhado vestido daquela forma e vendo Karen nua em cima de um salto sendo lambida por aquele ogro.

Mas a parte mais humilhante foi quando ele tirou a roupa.

- Vem aqui pintinho. - Eu hesitei ele se aproximou de mim e me puxou pelo cabelos, tentei me soltar ma ele era muito mais forte, olhei pra Karen daquele jeito humilhante e me senti um lixo, ele começou a tirar a roupa e me obrigou a olhar tirou a camisa depois o calçao e eu me assustei ao ver o tamanho do volume por dentro da cueca e ele percebeu.

- Nunca tinha visto um pênis antes ne pintinho?

Um penis de macho mesmo, não essa verruguinha que você tem ai, ele me pegou pelos cabelos e colocou minha cara no saco dele.

- Karen - Eu disse.

- Relaxa amor. - Ela respondeu enquanto se tocava e me observava. Comecei a sentir aquele cheiro de homem e aquele pênis enorme por dentro da cueca, era um cheiro inebriante e eu comecei a esfregar meu nariz de vagar nas bolas dele sentindo o cheiro, de repente ele puxou o pau pra fora e era enorme e grosso, uns 20 cm mais ou menos, na frente daquele o meu era realmente uma verruguinha, o penis tocou meu rosto eu me desequilibrei e cai de bunda no chão.

- Gostou ne sua bixa de ver um penis de macho de verdade? Ele me deu um chute e eu não sei se foi pela dor ou vergonha mas eu comecei a me urinar, me senti tonto sentindo a agua quente formar uma poça no chão, dessa vez até Karen riu.

- Meu Deus Karen o que você viu nesse cara? - Ele cuspiu em mim e começou a beijar Karen e a passar o pau na buceta dela até penetra-la Karen gemia muito e eu me arrastei até o canto da sala.

Ela começou a pular e a rebolar naquela pica, ele apertava os seios dela e começaram um vai e vem e ela gemia tão alto naquele pau, pulava, rebolava, coisa que nunca fez comigo.

Passando alguns minutos anunciou que ia gozar, e encheu a buceta dela de porra.

- Pintinho vem aqui e limpa a buceta da tua mulher. - Eu sabia que se não fosse iria apanhar e não queria me urinar de novo, eu já ia levantando e ele disse: - Não seu corno viado, vem de quatro mesmo. - E eu fui sentindo a calcinha molhada roçando no meu cu, chegando lá comecei a limpar a buceta da Karen cheia de porra, limpei tudo e comecei a lamber,senti meu pinto ficar durinho.

- Olha ai e num é que o pintinho dele até que funciona - Ele riu - Já que você gosta tanto de limpeza vai limpar o meu também. Karen gemia baixinho sentindo minha lingua limpar a buceta dela. O negão me pegou pelos cabelos e colocou o penis dele em direção a minha boca e começou a forçar entrada tentei resistir mas não adiantava. Lambi toda a pica dele, fechei os olhos e comecei a lamber pra la e pra cá depois lambi o saco dele, de repente comecei a sentir algo gostoso, arregalei os olhos e a Karen estava pegando no meu pintinho, eu estava muito excitado naquela situação, nunca imaginei.

Ela apertou um pouquinho e eu gozei.

- Que decepção. - Ele disse e eu cai no chão cheio de tesão. - Ele pegou Karen colocou de quatro e começou a lamber o cuzinho dela, eu ia me levantar mas ele colocou o pé enorme em cima do meu peito e me obrigou a ficar ali, enquanto ele lambia o cuzinho dela, ela gemia alto, depois ele colocou os dedos no cuzinho dela e ela ficou rebolando naquela mão, pela primeira vez meu pênis ficou duro duas vezes seguidas, eu queria me tocar mas sentia vergonha, eles ali acima de mim, não aguentei.

- Posso me tocar? - Ele começou a rir

- Você gosta de ser corno ne pintinho? Só pode se tocar se repetir isso que tem o pintinho e gosta de ser corno.

Eu estava com muito tesão entao repeti baixinho.

- Sou pintinho e gosto de ser corno.

- Eu não ouvi pintinho, a Karen geme muito alto.

- Sou pintinho e gosto de ser corno! - Falei gritando - Sou o pintinho e gosto de ser corno vestido com as roupas da minha mulher.

- Ele achou graça e Karen também, ele tirou os dedos do cuzinho dela me pegou pelos cabelos.

- Lubrifica aqui pintinho que vou colocar meu pau nela, eu comecei a lamber aquele cuzinho gostoso e meu penis latejava de tesão ele me afastou com um tapa e eu voltei pro chão dessa vez coloquei rapidamente a mão no meu pênis e demorei alguns segundos pra gozar. Enquanto isso O negão comia o cu de Karen acima de mim e fiquei vendo eles dois fodendo não me sentia mais mal, até que estava gostando, ela gemia muito alto e ele também, comecei a sentir tesão novamente de repente ele gozou e encheu o cuzinho dela de porra, ele nem precisou pedir eu me ajoelhei e comecei a lamber tudinho,toda aquela porra que escorria do cú de Karen. Senti meu penis ficar duro novamente era a primeira vez na vida que fiquei duro 3 vezes em uma noite, nunca havia sentido tanto prazer, me virei e comecei a lamber o pau dele pra limpa-lo.

- Karen você tem uma bixinha ne.

- Estou percebendo agora - Ela disse rindo. - Comecou a pegar no meu pausinho enquanto eu limpava o negão, comecei a chupar as bolas dele, senti aquele sutia roçando no meu corpo, senti a calcinha entre minhas pernas,meu pintinho pequeno duro, o cheiro de Karen no pau daquele homem e tive o orgasmo mais gostoso da minha vida, gozei muito e até Karen se surpreendeu. Ele deu dois tapinhas na minha cara e disse:

- Continue ai que nós vamos tomar banho. - Fiquei ali no chao pensando em tudo que tinha acontecido, ainda sentia meu pau latejar, meu corpo todo latejava na verdade.

Passaram alguns minutos levantei e fui enxugar a urina e o juntar as roupas de Karen do chão, eles voltaram banhados, Karen vestida em um roupão e o negão já vestido com suas próprias roupas, eles se beijaram e se despediram e ele deu um tampinha no meu ombro, eu ainda estava com a calcinha e o sutia. Levantei e fui tomar banho em silêncio.

Quando sai do banho Karen olhou pra mim e me perguntou se eu iria querer ficar com ela depois de tudo aquilo, eu abracei e a beijei.

- Desculpe por ter traido você. Isso nunca mais vai acontecer. - Ela me beijou de volta. - Desculpe por ter um penis tão pequeno também. - Ela começou a rir e me beijou muito, pedimos comida chinesa e depois fomos dormir, acordei de manhã com o penis duro, Karen bateu uma pra mim e eu gozei.

-Estava pensando no que houve ontem? - Balancei a cabeça positivamente. - Gostou de ser corno?- Balancei a cabeça positivamente com vergonha, eu nunca havia sentido tanto tesão na vida - Quer ser meu corninho?

- Sim, eu quero. -Ela me abraçou e beijou com força. - Te amo Karen.

- Também te amo pintinho.

Continua....