Lola e o Padastro
Beto sabia o que eu queria, não que eu tivesse proferido as palavras Me come mas eu havia deixado claro isso muitas e muitas vezes naquele ano. Eu tinha dezenove anos e estava descobrindo o poder da minha boceta, por isso não me julgue, sou apenas uma dama indefesa.
Ok, talvez eu estivesse errada em gostar de me exibir para Beto. Ele já estava na casa dos quarenta e exibia cabelos grisalhos. O que me agradava era seu tamanho, Beto tinha estirpe de macho, era grandalhão e de aparência pesada. Tinha cara de homem, barba sempre por fazer, era festeiro e muito divertido. Desde que mamãe casara com ele há três anos a trás, eu e Beto nós dávamos super bem. Mas ai vieram os hormônios e junto a eles eu perdi a virgindade com um cara da minha idade. Foi legal e tudo, mas espiar Mamãe com Beto havia me dado novas possibilidades.
Morávamos apenas nós três em um apartamento e nas madrugadas eu saia escondida totalmente nua para assistir minha pornografia favorita.
Ocultada pela escuridão do corredor, eu assistia enme aberta um homem e uma mulher se amando. E eles gostavam daquilo, e eles faziam aquilo sempre e ele era bom, minha mãe gemia de verdade em cima daquele homem. Eu não sentia inveja dela, eu apenas sabia que eu podia fazer mais do que ele já tinha e eu sabia que Beto precisava de mais. Foi por isso que eu comecei a me exibir, dezenove anos,gostosa pra caralho, ruivinha. Deixava ele ver os biquinhos dos meus seios por de baixo de uma blusinha branca, ficava de biquini, de camisola, de shortinho.
Foi em um churrasco que eu consegui despertar a atenção de macho dele. Eu percebi e eçe percebeu que eu havia notado.
Domingo, piscina, rolou uma brincadeira, briga de galo e eu fiz equipe com Beto. Ele estava uma delícia de bermuda e sem camisa, seu corpo grande era muito bonito de se ver ao natural. Eu estava com um biquini minimo e vermelho, subi no pescoço dele e me encaixei pronta pra disputar a briga de galo. Mas na verdade eu só conseguia lembrar que aquele macho estava exatamente onde eu precisava: No meio das minhas pernas.
E durante a brincadeira eu agarrei seus cabelos como se ele estivesse me chupando, rebolei e Esfreguei minha boceta na nuca dele, até ele se incomodar. Ficava parado, meio incomodado, e eu mandava ele ir pra frente e quando caia de cima eu ia com tudo pra cima dele e percebia o volume da sua bermuda latejando pra mim. Aquele dia ele me olhou com fome de macho, ele me encarou como se me jogasse na cara que sabia dos meus desejos. Mandei um beijinho pra ele e quando ganhamos eu disse:
-Somos o melhor time, papai.
E ele mordeu o o lábio sem conseguir esconder mais o que se passava na sua mente de macho. A perversão estava ali e agora eu só precisava colher. Fiz meu padastro sentir meu toque de fêmea ali debaixo dos olhos de todos. Deixei ele imaginar a umidade da minha bocetinha quando eu me tocava a noite pensando nele. Brinquei com seu ego, seduzi com a minha boceta naquela nuca.
A tarde eu fui dormir, só de biquini vermelho, a luz do sol entrando pela fresta. Eu ouvi quando ele entrou, e abri os olhos quando ele sentou na minha cama. Eu sorri, charmosa,a filinha dos sonhos. Ele riu baixinho.
-Você não pode fazer mais isso.
-Isso o que papai?
Ele se divertia com a minha cara de pau.
-Não fala assim comigo…
-Não posso mais te chamar de papai?
-Pode, mas não com essa carinha…
-Que carinha?- perguntei bem putinha.
-Essa mesma- ele disse e veio pra mais perto de mim, verifiquei a porta e vi que Beto havia fechado antes de falar comigo.
Eu ri e virei a bunda pra ele, deixando o biquini desamarrar na parte de cima, meus seios tão pequenos e deliciosos a vista dele.
-Se sua mãe te visse agora…
-Chama ela- eu disse safada e puxei ele pra mim, para os meus braços e ele deitou ali, sem camisa, os pelos do peito grisalhos. Acariciei os pelos olhando nos seus olhos.
-Eu só preciso de carinho, papai.
-O que minha princesa precisa?
Subi nele com tudo, agarrei seu rosto e cheguei bem perto.
- A sua princesa precisa de uma pica, mas não é qualquer pica, é essa que tá agora mesmo latejando na minha bunda, precisando do conforto da minha boca. Eu quero isso papai.
Ele me agarrou com força e me beijou a boca.com violência, eu queria ele, agarrei seus cabelos como havia feito mais cedo. Rebolei no seu colo enquanto suas mãos enormes arracavam meu biquini, vi sua boca engolir meus seios com vontade, tremi agarrando ele ainda mais forte.
Ele fez um no nos meus cabelos, agarrando com força, me levou pra baixo, me guiando para aquele volume indecente no meio daquelas pernas que habitavam meus sonhos mais devassos. Enfiei o rosto ali, como uma cadelinha, contente, ansiosa, desesperada. Abri a bermuda e vi a sunga recheada de papai, eu estava morta de curiosidade, queria ver aquele pau. Arranquei a sunga e tive uma surpresa deliciosa. Papai era grande, a pica gorda e muito veiuda babava silenciosamente em cima da barriga de papai. Joguei a bermuda e a cueca pra fora da cama e tive a visão espetacular do meu maior desejo de pernas abertas para mim. E agora viria o show, eu sabia que o teria nas mãos assim que i enfeitiçasse com o poder oral. Amassei as bolas quentes e rosadas, e cheirei aquele pau, olhando em seus olhos deixei a lingua correr pela cabeça até enfiar a pontinha delicadamente naquela fenda. Deixei a baba grudar na língua, olhando para ele, deixei a baba formar uma teia até sugar ela com desejo e abocanhar aquele caralho olhando nos seus olhos. Beto abriu a boca maravilhado enquanto minha boca sugava seu caralho com maestria. Olhando com devoção, admirando seu caralho e seu poder. Deixei ele foder minha garganta sem deixar de olhar em seus olhos, até mesmo quando uma lagrima escorreu. Rebolando a bocetinha nas suas pernas grossas, exibindo meu corpo e minha beleza, engasgando e cuspindo fazendo a devoção que meu macho esperava. Deixei as fitinhas do biquini cairem e escalei aquele corpo de homem até encontrar sua boca, encaixei minha bocetinha quente e babada naquela pica,escorreguei e esfreguei meu cio naquele pau e deixei seus dedos entrarem no meu cu, sugando sua lingua e delirando com o hálito de cerveja dele.
-Cadela- ele disse baixinho.
-Você quer mais?
Ele assentiu. Eu sentei na cara dele e enfiei minha bocetinha na boca dele ao mesmo tempo que voltava a engolir aquele caralho. Enfiei ainda mais fundo e mais gulosa e papai enfiava a lingua na minha bocetinha, beijando,lambendo, amando minha boceta e eu dançava na boca dele enfiando sua pica tão fundo que seus urros penetravam na minha bocetinha, foi rapido para que sua língua também encontrasse meu cuzinho e assim que o fez pisquei meu rabinho para que ele soubesse que estava me agradando. Seus dedos entrando pelos meus orifícios enquanto eu babava como cascata naquela pica e segurava suas bolas. Dois dedos no cu e dois dedos na boceta com a sua boca sugando meu grelo, eu estava toda derretida em cima daquele macho, rebolando e quase implorando por pau.
Foi quando ele parou abruptamente e se levantou da cama colocando a bermuda.
-Onde você vai?- perguntei.
-Não podemos fazer isso- ele disse baixinho.
-Mas você já fez- eu disse levantando e indo até ele- Agora me come, me fode…
-E sua mãe?
-Ela está lá com seus amigos- eu disse abrindo as pernas e convidando ele para um mergulho- Ela não vai nem perceber que você saiu uns minutos…
-Esse é o problema- ele disse me olhando- Isso não vai demorar uns minutos…
E saiu do quarto me deixando ali, acesa, possessa e louca por pau.
Naquela noite eu esperei os dois dormirem depois de treparem como dois animais, não me toquei, guardei meu fogo para beto. Usando apenas uma calcinha minuscula e vermelha eu entrei naquele quarto. Minha mãe dormia tranquilamente e Beto estava ao seu lado, sentei na cama e tirei o edredon delicadamente do seu corpo. Aquele pau estava ali, mole e ainda assim grandioso. Abocanhei e comecei a sugar aquele caralho até ele estalar de tão duro. O caralho acordado e o macho dormindo. Enfiava na garganta e deixava o pau melecado com a minha saliva, olhando para Beto e esperando ele acordar. Depois de uns 15 minutos que sua pica já latejava ele acordou. Ficou me olhando enquanto eu me perdia na sua pica de olhos fechados. Senti quando ele agarrou meus cabelos. Abri os olhos e ele fodeu a minha boca com força e violência sabendo que eu faria tudo em silêncio. Subi no corpo dele e deitei ao seu lado, enquanto ele deitado ao lado da minha mãe me abria as pernas e tirava a calcinha, minha boceta estava queimando, tão molhada que ele podia ver. Deitadinha de lado eu o convidei, sua pica veio,poderosa, dura e babada entrando na minha bocetinha. Sua boca encontrou a minha e antes de me beijar me chamou de puta e mandou eu fazer silêncio porque ia me comer ali ao lado da minha mãe. Meteu fundo e meteu forte, e eu calei a boca, sua boca foi até o meu ombro e mordendo ele metia cada vez mais forte e com mais fome. A cama rangia e ambos olhávamos para ver se a minha mãe ainda dormia. Aquele macho sabia comer uma boceta,mesmo sem poder se mexer muito, seu rebolado me deixava louca e sua pica entrava e saia da minha boceta me deixando cada segundo mis molhada.
Eu rebolava também,seduzia meu macho com movimentos silenciosos e carregados de luxúria. Dançando no seu mastro enquanto minha mãe dormia um sono pesado ao nosso lado. Quanto mais ele metia mais difícil ficava me manter em silêncio enquanto eçe me devorava. Sua boca beijava a minha, lambia meu corpo, e cheirava meu cheiro, sua pica na minha boceta e seus dedos no meu cu. Metendo com tesão, metendo fundo, eu tremia naquela pica, e cheguei a ter um orgasmo no qual ele calou com a sua mão pesada. E então tirou a pica da minha boceta e enfiou no meu cu, quase gritei mas ele me olhou tão bravo que eu fiquei quietinha enquanto sua pica rasgava minhas pregas. As suas mãos vieram até a minha boceta molhada e se enfiaram ali enquanto seu pau açoitava meu cu. Metendo mais fundo ainda, dedilhando minha bocetinha e me fazendo tremer nele.
-Era isso que você queria- ele susssurrou tão baixinho que eu quase não ouvi- Era desse jeito que você queria? Agora aguenta, minha puta, aguenta que eu to só começando. Quando eu terminar esse cu vai ser meu, mesmo que esteja estourado,esse cu vai ser meu.
E metia, metia mais que tudo, até que meus olhos foram até a minha mãe e levei um susto quando percebi que ela assistia calada enquanto Beto me fodia o cu.
-Falei que ela não ia aguentar não ser puta- disse Beto baixinho para minha mãe.
-Pelo menos agora a gente pode fuder com ela e não só fazer ela assistir- Mamãe disse num tom safado.
-Mãe?
-Cala a boca putinha- ela disse me puxando os cabelos- Dá esse cu pro nosso macho assim, quietinha.
Enquanto Beto continuava devorando meu cu, ele e minha mãe deram um beijo tão delicioso que eu entrei no meio e quando estávamos nos beijando, Beto saiu para admirar enquanto eu e minha mãe nos beijávamos. Ela riu pra mim, deitou ao meu lado enquanto Beto ainda fodia meu cu, agora mais forte, sem medo de fazer barulho. Minha mãe me beijou novamente enquanto ela tirava a camisola. Minha mãe tinha a mesma idade de Beto, aquele corpo de mulherão, seios fartos, branca como eu e ruiva, sua boceta era a coisa mais linda, tão deliciosa que eu tive que falar.
-Que boceta linda- eu disse.
-Você saiu daqui- disse minha mãe colocando as mãos naquela boceta e enfiando os dedos cheios de luxúria ali dentro.
-Quero voltar pra ela.
- Já chupou uma boceta, filinha?
-Nunca.
-Mamãe vai te ensinar…
Beto me colocou de quatro ainda arrombando meu cu, minha mãe deitou na minha frente e abriu as pernas com aquela boceta maravilhosa na minha cara, o cheiro daquela mulher era delicioso e me invadiu os sentidos. Ela me convidou para um mergulho, acariciando sua boceta com os dedos. Enquanto tomava no cu fui até a boceta dela,primeiro eu beijei aquela delicia de cio, enfiando a língua como Beto havia feito em mim, mamãe gemeu maravilhada enquanto acariciava seus seios deliciosos. Ela me puxou pelos cabelos e fez meu rosto grudar nela, rebolou aquela boceta na minha cara, esfregando na minha cara. Beto metia tão forte que eu gemia dentro da boceta da minha mãe. E enquanto me usavam os dois se olhavam apaixonados como se aquele ato fosse apenas uma confirmação do amor deles.
Eu devorava a boceta da minha mãe, sugando o grelo e fazendo aquela cavala gemer, ela me segurava não dando nenhuma escapatória, e minha língua entrava e saia. Beto deitou seu corpo pesado de macho em cima do meu e beijou a minha boca até encontrar a boceta da minha mãe. Eu vi com meus próprios olhos quando a língua dele entrou nela, ali eu assistia o que assistia todas as noites, mas agora eu sentia a força do pau dele entrando e saindo do meu cu enquanto a boca dele deliciava a minha mãe que gemia como uma cadela, as mãos dela traziam ambos para dentro dela. E juntos, uniamos nossas bocas para dar prazer para aquela safada e Beto me beijava como se dissesse Olha o sabor dessa boceta e eu concordava chupando a língua dele e olhando nos olhos da minha mãe.
Beto e minha mãe me deitaram, mamãe abriu as minhas pernas e viu a minha boceta deliciosamente babada.
-Olha como ela tá babada- disse mamãe- Meu deus, que delicia.
E juntos se enfiaram na minha boceta, eu nem conseguia prender os dois ali e nem precisava,ambos amavam aquela boceta. Suas bocas se alimentavam de mim, enfiando as linguas e dedos bem fundo, até encontrarem meu cu arreganhado. Beijando meu rabo e minha xota. Cuspindo e se beijando. Eu tremia, eu pedia mais, e os dois me davam, as línguas me invadiam, os dois me amando.
Mamãe começou a foder minha boceta ainda mais forte, com as mãos enquanto Beto descia até a boceta dela, chupando e sugando ela. Eu gritava com a força das mãos da minha mãe, apertava meus seios pequenos e queria beijar a boca dela.
-Me beija.
E ela veio, nos beijamos e arrebitamos as bundas para Beto que chupava nossos cus enquanto nos beijavamos. Ele meteu nela, puxando os cabelos dela, beijando a boca dela, puxando eu pra ficar junto, metia nela e depois em mim, usando nossos cus como bem entendia. Nós duas gemendo e se lambendo enfiando os seios na boca e dando para ele.
As mãos dele batendo nas nossas carnes, nos marcando, nos deixando vermelhas, enquanto nossaa bocas se exploravam e o cheiro do sexo me deixava ainda mais excitada. A pica dele pulsava dentro de nós duas, e cada vez que ele entrava ele pulsava ainda mais forte e nos penetrva ainda mais fundo. Ouvir os gemidos da minha mãe tão perto me deixavam ainda mais pervertida e quando beijavámos Beto se tornava ainda mais cruel e metia sem dó. Ficamos loucas, quase como se aquela pica fosse uma droga. Impoloravamos por mais. Beto nos dava. Brigavamos pela atenção daquele macho e quando uma conseguia a outra beijava a boca da vencedora como se pudesse sentir o fogo de Beto assim. Cuspiamos uma na outra e batiamos em nossas caras e enquanto isso Beto cumpria o seu papel de macho e nos fodia, estava todo suado e sua cara de pai apresentava um ar erótico que eu jamais esqueceria. Aquele fogo nos olhos, o modo dominante, o jeito como sua bunda rebolava. Minha mãe sugando aquele cu suado enquanto ele bombava no meu. Meus dedos mal podiam se manter longe da minha bocetinha. O suor de Beto nos banhava e aquilo me excitava, o cheiro de macho dele reinava nos nossos corpos molhados com o seu puro suor. A cama rangia com a melodia dos nossos corpos. Dançavamos, os três, donos de um mundo só nosso, onde o pecado era nosso Deus. E rezavamos a ele. Com devoção satânica. Ajoelhadas diante de Beto, eu e mamãe de língua de fora esperando a chuva do nosso deus. O milagre da porra iria acontecer e mãe e filha aguaradavam se dedilhando, orando com os dedos enfiados na nossa umidade feminina, ajoelhadas olhando com devoção o corpo másculo e suado do nosso macho. A boca dele emitindo um urro bestial, a maneira como as gotas de seu suor espirravam, a pica dele grandiosa, as veias saltadas e aquelas bolas pendendo imensas e pesadas. O cheiro dele, meu deus, aquele cheiro me invadia, eu estava no cio por ele, estava delirando com sua masculinidade. Queria seu leite, sua porra, seu gozo, sua água, seu bem mais precioso, o milagre do nascimento, a semente de tudo, eu queria tanto aquela porra que eu e minha mãe nos estapeávamos e ele nem nos olhava. Estava lá, vivendo seu momento, o dono do mundo, o Deus de todas as coisas,a tara, o nosso pecado. E quando ele choveu, eu e minha mãe gozamos aos seus pés tomando da sua essencia e nos beijando para degustar seu gozo delicioso enquanto Beto assistia, tremendo, olhando como se fossemos arte. A mãe e a filha, encharcadas de suor, manchadas e porra se beijando com as bocetas jorrando o liquido mais cristalino que seus olhos veriam. As duas se amando com a essência dele reluzindo sob as peles das suas fêmeas. E quando as duas olharam para ele, ele sabia o que viria a seguir. A mãe pegou primeiro, direto com a boca, a pica de Beto deu uma forte guinada, aliás, depois de todo Aquele gozo, não esperava ser chupado assim, novamente. E a mãe serviu a filha, e juntas com os olhos vidrados nos dele, deixaram a pica novinha em folha, tão dura e babada que Beto só pensava em boceta. Queria as duas bocetas, queria comer e devorar, queria rasgar, queria aquelas bocetas. Puxou mãe e filha pelos cabelos e as jogou na cama, viu as duas rindo, devassas, duas putas das mais rameiras. As duas de pernas abertas esperando a fome que latejava naquelas veias que permeavam aquela rola. Aquela carne mirava as duas. Ele empilhou as duas, primeiro a mãe, depois a filha. As duas bocetinhas ali, ao seu alcance, cuspiu, cuspiu de novo. Meteu na mãe, meteu na filha, meteu na filha e meteu na mãe, e quando não metia,dedilhava, e quando enlouquecia com as bocetas,sugava e assistia as duas aos beijos e as mãos taradas da mulher nos seios da sua enteada. E lhe chamavam de Vagabundo, de bandido, e diziam todas as baixarias que ele queria ouvir. E quando metia sabia que elas estavam loucas por ele, elas gemiam juntas, uma sentia pela a outra e se beijavam quando ele enloquecia dentro de uma delas, metendo sem dó, querendo rasgar. -Vagabunda- disse mamãe no meu ouvido.
-Fiz exatamente como pediu- eu disse rindo e sentindo as estocadas violentas de Beto.
-Agora ele é nosso, filimha.
Eu ri pra ela e ela puxou meus cabelos para me beijar. Enquanto Beto trocava de boceta.
Nosso Deus era um mero escravo dos nossos desejos. Uma ferramenta que eu e minha mãe éramos acostumadas a usar. Beto não seria o primeiro e muito menos o último macho que eu e mamãe seduziriamos. Sacrificar homens sempre foi o nosso maior desejo.
-Agora - disse mamãe quando o corpo suado de Beto se enfiava até o talo para nos fornecer sua carne. Beijei a boca da minha mãe, segurei a faca que estava em baixo da cama, onde mamãe a pusera. Sorrimos, devassas, poderosas, feiticieiras. Fui eu quem enfiou na jugular, tão grossa e tão cheia de vida, fui eu quem sentiu o gozo da minha mãe ao matar aquele homem, mais um homem, mais um de muitos que elas já haviam eliminado da terra. Eram duas bocetas as superioras, seus desejos haviam se dedicado a deixa-las famintas.
A Garota sorriu, não muito, mas certamente o bastante para chamar a atenção de um homem simpático de meia idade. Quem olhava da vidraça da lanchonete veria apenas um pai passando um tempo com a filha. Não me leve a mal, a garota já estava na casa dos 20 e ele realmente era o seu pai. Mas seu pai havia se perguntado mais de uma vez naquela noite se aquela era realmente sua filha. Ok, ele a havia abandonado quando era apenas uma criança, mas ele havia voltado atrás, havia pagado pensões regularmente e desempenhava o papel que a sociedade exigia e de repente ali na sua frente estava uma puta de uma gostosinha,acida, toda manhosa, prontinha pra levar uma comida de rabo memorável. Eu sabia que era isso que ela queria.
Ele sabia, porque isso era o que eu realmente queria, eu iria apeoveitar do meu pai, meu pai biologico aquele que havia me abortado mesmo sendo algo ilegal no país do oba oba.
Mas primeiro, ele ia comer a minha boceta e seria essa bocate que faria tudo valer a pena.
Fim?
(Comente pra eu saber se gostaram, faz tempo que quero contar historias assim, espero que tenham gostado)