Redescobrindo minha esposa. E minha esposinha foi se adaptando...
E nós começamos a rotina da vida nova, eu voltei a trabalhar depois de alguns dias de folga, ela muito prendada cuidava da casa com tanto esmero que dava gosto de ver. Para fazer isso ela punha uma musiquinha de seu gosto bem alta, um shortinho de jeans bem cavadinho para não atrapalhar no baixa e levanta das tarefas e um topzinho meio escandaloso, mas para ficar em casa tá liberado só eu que tava vendo mesmo. Pelo menos eu achava... Deixa eu contar mais ou menos como foi.
Era uma quarta feira e a minha branquelinha invocou que ia limpar a casa, achei melhor deixar ela com as coisas dela e a vi juntar suas coisas de limpeza e com a roupinha que citei acima e lá foi minha riqueza dar conta de tudo. Como era um dia que ficaria em casa, resolvi ficar na área da frente de casa lendo e deixei ela em paz.
Musica alta, ela cantarolando de vez em quando, eu na paz, tudo tranquilo como tem que ser vida de casado. Genésio não estava em casa, então sabia que não teria nada que com minha delicia se distrair e fiquei sossegado... Até demais... Depois de quase uma hora notei que não ouvia barulho algum dentro de casa, além do som e estranhei.
Evidentemente que fiquei intrigado, o som alto devia estar impedindo de ouvir ela, mas era mais que isso, eu não sei explicar, resolvi verificar, podia estar acontecendo algo diferente, até perigoso e eu ali sem lhe dar a devida assistência. Entrei dentro de casa e vi tudo em ordem, limpo e cheiroso e conforme fui me encaminhando para os fundos cheguei a lavanderia que é logo ao lado da cozinha, local fechado, apenas com alguns buracos para a ventilação.
Pois, bem foi quando cheguei ali e vi que ela devia ter acabado as suas tarefas, pois estava tomando banho no quintal de mangueira, pelada, se ensaboando e esfregando o corpão, parecia uma menina. Mas, isso foi o inicio, ela muito prestimosa jogava aquele jato de água no rosto, que acabava por encher sua boca de água e ela lindamente cuspia, como ela faz quando gozo em sua boquinha, uma graça, só vendo para se ter uma ideia da cena maravilhosa que é a porra escorrendo.
Passou a ensaboar os peitos e massagear, ela alisava bem o biquinho e com dois dedos, esticava, esfregava, segurava e balançava as tetas gostosas rindo da brincadeira ingênua que fazia com ela mesma, até eu acabei rindo da graça dela, podem imaginar isso né?
Ela se virou e começou a ensaboar a bunda, alisou bem, fez um monte de espuma por tudo aquilo de gostoso que ela tem, depois abriu e passou a mão dentro, com o dedo do meio apertou e até deu uma enfiadinha no cuzinho, se não me engano vi ela gemendo, com olhinhos fechado para se concentrar no banho, por que ela devia estar fazendo de tudo aquilo até uma terapia, não sei direito, não entendo dessas coisas, mas ela adora...
Outra virada agora a dedicação foi toda para a buceta, espuminha na mão, alisou a preciosidade, com outra mão abriu, esfregou gostoso, brincou com o grelinho puxando ele, alisando, apertou com dois dedos e fez movimentos circulares, cabecinha para traz, olhinhos fechados, boquinha entreaberta dizendo ou fazendo sons, é lamentável, mas não deu para ouvir, mais uns minutos, mais espuma por todo corpo, mais esfregação em cada lugarzinho de antes no capricho, uma cena digna de prêmios pelo mundo a fora. Que delicia de se ver.
Tirei a bermuda, o pau duro que parecia uma pedra, me preparei para dar um trato nela ali mesmo, quando dei o primeiro passo para ir ao encontro de minha puta, eis que um senhor de cabelos brancos, estatura média de bermuda, pula pelo muro da casa do outro lado da minha, outro vizinho? Eu nem ao menos os conhecia direito, só bom dia e boa noite e olhe lá. A danada deve ter feito mais amizade com eles, ela fica o dia todo ali, vai saber?
Voltei para onde estava, não iria sair pelado de lá com visita. Vi outro homem saltar e se juntaram a ela que os cumprimentou sorrindo e entregou a mangueira ao pai do cara, pelo menos o parentesco sabia o resto, mal sabia sobre ninguém ali, tirando minha branquelinha. O pai passou a jogar água nela enquanto o filho generosamente alisava o corpão de minha esposa tirando a espuma, ela apoiava as mãos neles deixando que o trabalho ficasse todo por conta dos dois homens.
Passei a bater uma, enquanto eles passaram a ficar mais abusados com o tipo de ajuda que agora se fazia, tiravam a espuma e logo metiam a língua nela, onde quer que fosse, quando ela ficou com o corpinho lisinho, bem branquinho exposto, o pai largou a mangueira no chão, se ajoelhou na frente dela e passou a lamber e chupar sua bucetona que gemeu alto rebolando na boca do homem. O filho foi por trás, abriu a bundona dela, se baixou e fez o mesmo com seu cuzinho. Vi os dois de cabeça enfiada nas partes mais gostosas dela, seu rebolado aumentou, ela apertava os biquinhos dos peitos gemendo, avisando que ia gozar e gozou com a cabecinha inclinada num rebolado redondinho e apressado e continuou assim até se esgotar com todo o prazer sentiu.
Só depois de beijarem muito e lamberem horrores ela que os marmanjos se levantaram ainda tocando ela, falando algo em seu ouvido, pude perceber que estavam quase implorando algo, mas ela firmemente se negava, até que vi que os olhou com cara muito safada, olhar maroto que só uma puta gostosa sabe dar, disse algo para eles, pelo que entendi que teriam de ser rápidos e claro que concordaram mais que depressa.
O filho mais que depressa pegou um banco de madeira pesado que tenho onde fica a edícula, o velho sentou nele e ela nem esperou ele se ajeitar direito e afundou a bucetona no pau dele até o final, imediatamente empinou a bunda e abriu, oferecendo o cuzinho ao outro que se abaixou e enfiou a pica preta e começou a meter logo em seguida. Agora ela com duas rolas atoladas ficou no meio dos dois, ali pelada a mercê deles e vi que se deliciava, gemendo, mandando meter mais, ela gosta mesmo que soque forte e ele não tava fazendo direitinho, ela reclamou mais de uma vez sobre isso com eles. Para ajudar o filho a meter mais fundo o pai abriu a bunda dela e manteve assim facilitando as coisas. Ela generosa como é, juntou as tetonas e ofereceu ao homem para mamar a vontade, nem dez minutos depois o cara que comeu o cuzinho dela gemia e urrava gozando em suas costas todinha, fiquei abismado ao ver quanta porra saiu daquele cacete gente, lambuzou ela todinha tadinha.
O pai aproveitou e meteu mais um pouco e gozou minutos depois ainda mamando ela, que gemia e chamava eles de safados, mores, mozinhos dela. Eu gozei também e foi aí que vi ela dar varias olhadas na direção da área, bem onde eu estava, foi então que soube, ela sabia que eu estava ali, por isso estava tão solta, à vontade se sentindo segura, ficou com mais tesão sabendo que a espiava e isso me encheu de orgulho, a confiança dela em mim é total e ela sabe disso... Putinha safada, branquela que amo tanto.
Mais agradecimentos deles últimas passadas de mãos, chupadas nos peitos e eles pularam o muro pelados e felizes, ela tinha mesmo satisfeito eles. Ela sorriu, espreguiçou, entrou me olhou e avisou que ia tomar um banho, tirar uma soneca até às dezesseis horas e que queria trepar depois, apenas acenei com a cabeça, pois estava pelado, com mão toda gozada e ela toda esporrada e lambuzada indo ao banheiro. Como fui pego de surpresa na hora que ela falou da trepada não me liguei, mas é exatamente o horário que Genésio chegava em casa e quase pulei de alegria, ela tinha providenciado uma exibição, claro! Como não percebi? Adoro exibicionismo... Como posso ter tido tanta sorte em conquistar uma mulher dessas, me digam?