Helga e seu coronel

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Grupal
Data: 26/12/2018 01:33:18

Naquela manhã vespéra de Natal, Daniel acorda com uma leve pressão em suas bochechas. Leva poucos segundos para que ele acorde completamente com a visão de uma xana depilada, que tem um pequeno tufo de pentelhos ruivos no monte de venus.

Ele reconhece imediatamente de quem seja e por isso ele ovala os lábios e os cola na rachinha rosada. Um suave suspiro de prazer sai da boca da bela mulher que tem o rosto de seu rebento entre suas coxas enquanto ele serpenteia com a língua toda a extensão dos lábios vaginais.

- Le... levanta mais um pouco e... e senta de novo no meu rosto...

- Aaah, querido, voce me mata! Já sei o que voce quer!

O anus rosado e palpitante de Helga fica ao alcance da boca de Daniel. Novamente ele ovala os lábios e cola como uma ventosa ao redor do cuzinho e tenta introduzir a língua o mais fundo possível.

- Aaah, seu danadinho...Aaaññ! Não tô... tô agüentando de tanta tesão! Deixa eu... eu colocar teu pipiu na minha xaninha como presente de Natal!

Helga desliza o belo corpo de nádegas avantajadas em direção a virilha do filho manipulando com ansiedade a vergona dele até conseguir que metade seja introduzida na vagina. Em seguida passa a esfregar com movimentos lentos a pélvis na virilha de Daniel. Ele, por sua vez, segura o rosto da mãe com as mãos, beijando-a com intensa paixão, sendo correspondido por ela. Quando a saliva misturada de ambos começa a escorrer por fora dos lábios, eles interrompem o beijo e aproveitam pra normalizar a respiração, sem Helga nunca ter parado de se esfregar no filho.

- Meu guri... se voce quiser... pode gozar den..dentro dessa vez!

- Sim, sim! Eu... quero, eu quero... dona Helga!

-... e depois voce poderá comer o cuzinho da mamãe “ao natural”!

- Sim, oh sim! Deixa eu... eu montar na senhora por trás... arrrgh... pra ver... ver meu pau en... entrando no seu fiofó! Aaarr, mã...mãezinha, to qua...quase go gozando!!

- Goza amor, goza! Assim, assim... arrsss... goza goza! Tô gozan...do, também!

Os dois amantes incestuosos voltam a se beijar apaixonadamente enquanto seus corpos se debatem freneticamente.

Passados uns dois minutos e com a respiração controlada, Helga levanta uma das pernas e o filho rola pro lado, se levantando em seguida da cama. Como Helga já previra, Daniel está com a rolona em riste.

Ele visualiza com tremendo prazer o corpo de sua mãezinha de quatro com as belas e rechonchudas nádegas o convidando a introduzir seu imenso e grosso caralho no rosado e apertadinho anus dela.

O rosto e o busto da mãe estão deitados no colchão enquanto os quadris estão levantados. Daniel se posiciona atrás da mãe e seu tesão aumenta ainda mais ao ver os olhos azuis semicerrados o encarando enquanto ela lhe diz com um sorriso nos lábios.

- É assim que voce quer, meu amorzinho!? Porque é assim que eu quero que voce sodomize a mamãe!

O filho olha embasbacado as nádegas de Helga tremerem e esbarrarem uma na outra, deixando por um átimo se ver o piscar do cuzinho dela. Ainda em seu torpor sexual, Daniel abraça as nádegas da mãe e enfia o rosto entre elas, buscando saborear o gostinho anus maternal.

Helga tem que levantar a cabeça um pouco pra soltar um rouco soluço de prazer quando a ponta da língua do filho avança uns três centímetro pra dentro de seu anus.

- Aaaiiññ, Daniel! Mete! Mete agora! Mete no meu cuzinho, meu filho tesudo!

A bolota avermelhada da glande de Daniel vai se introduzindo na boquinha rosada do anus da mãe. Ele fica uns segundos admirando o rebolado suave das nádegas, não deixando que toda glande seja engolida completamente apesar das súplicas de Helga.

Por fim, ele não se segura e gentilmente vai invadindo o cuzinho de sua bela mãezinha.

Quase meia hora depois, Helga beija um envergonhado Daniel dentro carro ao deixá-lo na porta da academia militar.

Em seguida, ela se dirige para uma das pousadas que ela é proprietária. Na primeira ela verifica toda a as questões administrativas e os preparativos para a festa natalina dos empregados. Na segunda, que ficava mais ao alto das montanhas da região onde está Dedo de Deus, Helga é cumprimentada pela recepcionista e vai direto pro escritório.

- Espero que ninguém tenha visto voce entrar aqui, meu amor!

Um rapaz alto é um pouco mais novo que Helga se levanta da poltrona e em dois passos já a está abraçando e a beijando com a tesão que só amantes apaixonados possuem.

- Ooh Bruno, Bruno! Voce me faz cometer loucuras!

- Voce que me enlouquece, sua gostosona! Não tem um segundo em que não penso em voce... nesse rosto lindo com essas sobrancelhas negra e os olhos azuis!

- Só isso!?

- ... nesse corpo escultural, nesses seios fartos com as auréolas rosadas e... e essa bunda fenomenal! Não me ´guento, Helga querida! Deixa... deixa eu te ver nua! Deixa eu te chupar todinha! Vem cá, vem!

E ela cambaleia quando é puxada para se entregar no enorme sofá. Bruno ajoelhado, já está com a boca roçando vigorosamente na xana da incestuosa amante sem ambos tirarem as roupas. Helga acaricia os cabelos dele, suspirando e soluçando de prazer. Sua cabeça vai de um lado pro outro desmanchando um pouco os cabelos de corte Chanel.

Por fim, Bruno consegue fazer Helga soluçar alto por diversas vezes ao deixá-la extasiada de prazer.

Helga ainda está se recuperando do orgasmo enquanto Bruno se despe. Ao ver o potente caralho dele, faz com ela se recupere mais rapidamente.

Ela não pode deixar de comparar o cacete dele com o do filho. Aparentemente os dois tem o mesmo tamanho, grossura e textura. Mas ela bem sabe o gosto peculiar da ejaculação de cada um. Além das veias do caralho de Bruno serem mais grossas e azuladas.

E como Helga gosta de chupar esses dois cacetões!

Bruno se extasia vendo Helga lhe engolindo o penis com sofreguidão. Ela tem toda a bolotona arroxeada e uns dois centímetros da rola dentro da boca e as duas mãos fazendo movimentos meio rotativos no resto da torona fora da boca.

Helga sente os primeiros espasmos ejaculatórios lhe descendo pela garganta. Era esse é o momento que ela estava esperando.

- Bruno safado! Não goza ainda! Tá me escutando!? Não goza ainda! Só quando eu mandar!!

- Mas... mas, voce sabe que posso gozar uma atrás da outra!

- Sim. Mas só ejacula forte na primeira! É isso que eu quero, meu querido! Voce deve se controlar e esperar que eu lhe diga quando gozar! Quero um gozo vulcânico!

- Vou tentar, juro!

Helga se levanta e despe o leve vestido de verão. O pau de Bruno pula como uma catapulta indo bater algumas vezes na virilha! Ela arregala os olhos por meio segundo e dá um sorriso de satisfação. Abrindo a bolsa, ela retira um preservativo e joga pra ele.

- Voce coloca agora e eu retiro depois! Me excita ver voce envelopando essa bela de cacete!

Bruno com um pouco de dificuldade consegue êxito e pelo menos dois terços da extensão da rolona fica o brilho opaco.

Helga vai até uma estante atrás da escrivaninha e puxando determinado livro como uma alavanca pra baixo, essa parte da estante se move dando acesso a um curto corredor que vai dar num espesso caramanchão que esconde o caminho para o escritório dela. Só Bruno e Daniel sabem desse segredo.

- Vem me enrabar ao ar livre!

Helga se encosta no vegetal, estende os braços e afasta as pernas como se estivesse numa batida policial. Ela, inclusive faz carinha de amedrontada.

O macho aspira o ar por entre os dentes e lhe dar uma leve mordida na altura do pescoço. Ao mesmo tempo, segura o caralho, posicionando como um aríete entre a bunda dela. Helga é quem rebola sensualmente até a boquinha do anus encontrar a rombuda glande dele. E daí em diante, um engole e outro penetra.

Helga sente a rola de Bruno se estufando cada vez mais.

- Aa...amor, deixa eu fechar minhas pernas...

Ao fazer isso, Helga ganha mais força nos glúteos e a torona de Bruno se sente mais apertada e ele tem que fazer um pouco mais de esforço pra fazer o vai-e-vem.

Já Helga, por sua vez, consegue esfregar uma coxa na outra acariciando a xaninha com essa pressão, ficando ela a poucos segundos do orgasmo.

É também o momento que ela esperava.

Baixando os dois braços e levando as mãos para trás, ela faz com que um surpreso Bruno saia de dentro dela. E antes que ele perceba o que está acontecendo, Helga está agachada em frente a ele e lhe retirando o preservativo.

Bruno sente a quentura da cavidade bucal dela e em seguida os lábios selarem em volta da grossura peniana.

Helga está sentada em cima das próprias panturrilhas e sugando a glande com as duas mãos fazendo os movimentos meio circulatórios na cacete do jovem macho.

- Agora, eu quero... quero que voce goze!

Bruno vê que Helga baixou os dois braços, apoiando as mãos em cima dos joelhos, ao mesmo tempo em que chupa quase metade do cacete. Ele então, segura a parte do caralhão que ficou fora da boca da bela safada e passa a se masturbar.

A ejaculação é forte e intensa. Helga não consegue engolir tudo e parte lhe escorre pelo queixo e vai fazer uma poça de esperma entre os seios dela.

Já vestido, Bruno vê sua bela amante sair de banho tomado do banheiro e é um espetáculo vê-la se vestir. E antes que ela ponha a calcinha, ele se aproxima dela e lhe estenda a mão com uma pequena caixa.

- Oh, o que é isso!? Um presente!? Aah querido, como voce é gentil! Mas, voce não está trabalhando! Não me diga que pegou dinheiro com tua esposinha Florence?

- Não, te peço perdão, mas... vendi aquele relógio caríssimo que voce me deu, comprei este aqui mais simples e essa teu presente. Abra!

Minutos depois, Helga está desfilando pra ele, com o vestido suspenso na altura da cintura, exibindo a pedra redonda azulada do tapa-anus inserido no cuzinho.

Por volta das 18 horas dessa véspera de Natal, está Helga e o marido Jarvis assistindo televisão. Ele está com seu inseparável mini poodle no colo. A sinete da porta da frente soa e Jarvis se levanta entregando o cachorrinho pra esposa.

- Coronel Anderson! Que bom que tenha aparecido! Espero que que não seja nada sério que o traz aqui...

- Não, não! Na verdade...

Neste exato momento, Helga solta o poodle que alegremente passa correndo por entre as pernas dos dois homens e desaparece pelas ruas. Jarvis lança um olhar raivoso em direção a Helga e pedindo desculpas ao coronel, corre atrás de seu animal de estimação.

Anderson, apesar do nome era um mulato de olhos verdes e comandante da divisão de pára-quedismo. Seus modos eram rígidos, ás vezes até brutos. Helga gostava disso. Ela adorava Daniel e Bruno pela ternura e tesão que ambos lhe tinham. Mas, no fundo eram ambos como namoradinhos.

O coronel era um brutamontes dominador e de uma virilidade impressionante.

- Onde voce andou, sua putinha!? Passei o dia inteiro querendo teu boquete! Vem aqui!

- Fecha a porta e fica olhando pela janela a hora que ele voltar, meu coronel!

- Deixa de frescura e vem aqui, sua rampeira bunduda!!

Helga vai se aproximando dele e pelo caminho deixando a camisola deslizar pelo corpo abaixo. Já perto, ela é agarrada bruscamente pela cintura e a bocarra dele quase engole metade do rosto dela com o beijo que ele dá.

As enormes mãos seguram cada nádega e suspenda Helga do chão. Ela abraça a cintura dele com as coxas e logo a seguir sente a primeira falange do dedo médio de cada mão sendo introduzidos no anus.

Helga desfaz o beijo e solta um grito como se estivesse sentindo dor. Mas, o coronel continua insistindo em enfiar cada vez mais os dois dedos no cuzinho da bela e infiel esposinha de Jarvis.

- Vou parar com isso pra voce me fazer um boquete! E faça bem feito! Quero gozar muito na tua boquinha, sua safada!!

Volta e meia, o coronel dá uma espiada através das cortinas e volta a trincar os dentes olhando pra baixo e segurando a cabecinha de Helga com as duas mãos que já engoliu toda a gigantesca rolona e seus lábios sentem cosquinhas ao roçar os pentelhos da base do cacetão do ogro fardado.

Numa pausa que a imensidão do músculo peniano lhe sai da boca e o coronel lhe permite respirar, Helga lhe pergunta.

- O senhor não quer dar meu presente de natal agora!?

- O quê? O que voce está querendo, sua vaca interesseira!? Eu já não te consegui o fornecimento de pães pra academia? E a exclusividade de hospedagem dos oficiais substitutos enquanto esperam os outros se mudarem? O que mais voce quer sua vadia infiel!?

- Quero que voce me enrabe agora! É esse o presente de natal que quero do senhor, meu amado coronel! Que me sodomize sem camisinha dessa vez, “au naturell”

Helga toma a mesma posição que tomou com Bruno horas antes. Com as cortinas a sua frente, ela com esforço observa se seu marido está vindo enquanto leva empurrões na bunda com a rola do coronel fazendo o entra-e-sai do cuzinho já duas vezes penetrado naquele dia.

Quando Jarvis voltou com o poodle no colo, encontrou Helga sentada na mesma posição, vendo televisão. O coronel Anderson já tinha ido embora quinze minutos antes. Ela lhe mostrou o tapa-anus que tinha ganhado de presente já inserido no cuzinho.

Anderson mandou que ela o retirasse e o pegou com os dedos, observando minuciosamente.

Algo sórdido mas sensual passou pela cabeça de Helga.

- Sabe o cheque que lhe devo de comissão? Voce só vai recebê-lo se fizer o que eu mandar agora!!

- Hei hei! Que petulância é essa, sua vadia descarada! Quero o cheque agora! Já!

- Só se voce usar este tapa-anus até depois do Natal!

- O quê!? Vou te matar de porrada, sua filha da puta!!

- Vai mesmo? Aqui? Na minha casa? Meu marido como testemunha que voce esteve aqui? Huum... agora vira e empina essa bundinha, meu coronel querido! Vamos, não quero repetir de novo! Senão começo a gritar e digo que voce me estrupou!

- Voce me paga! Voce me paga, sua rampeira!

Na porta de saída, o coronel estava sentido uma estranha sensação. Ter aquela coisa embutido no cu...

- Depois do Natal, eu vou lhe encontrar. Não sei a hora. Portanto permanece com o tapa-anus!

Convido meus leitores a visitar meu blog / / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada


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Comentários

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Ah, Helga, eu desisto. Ninguém consegue narrar transas anais melhor que vc. Uma verdadeira mestra no assunto. Primeiro com o filho, depois o Bruno. E para deixar louco o leitor que ainda não tenha ficado, recebe atrás o coronel. Parabéns é redundar. Bjs.

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Tesudo demais.

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