Flagrante de Traição
Como sabem moro com meu filho e nora no interior.
Vocês também tem acompanhado meus rituais de masturbação nos contos anteriores.
Hoje vou contar à vocês o flagrante que dei na minha nora.
Dias desses que passou, depois de um gostoso café da manhã em família, meu filho saiu para o trabalho, minha nora está de férias e iria ficar em casa, já eu, havia combinado com uma amiga, um passeio.
Minha amiga tocou a campanhia, me despedi de minha nora, antes novamente a convidei a vir com a gente, ela disse que preferia ficar em casa e descansar.
Saímos, iriamos passar o dia fora em um parque muito bonito distante uma hora de onde moro.
Mais ou menos na metade do caminho o celular da minha amiga tocou... ela precisaria voltar...
Voltamos e ela me deixou a umas duas quadras de casa, cheguei em casa e pensando que Andréia, minha nora, pudesse estar descansando, entrei pelo portão lateral para não fazer barulho; o portão de carro que costumeiramente usamos faz muito barulho...
Logo que entrei ouvi conversa lá para o lado da piscina... mas nem dei bola, fui para o meu quarto trocar de roupa... da janela do meu quarto vi pela janela minha nora na beira da piscina conversando com o rapaz que faz a manutenção do jardim e cuida da piscina. Ele vem uma ou duas veses por semana, dependendo da necessidade; ele é um moço muito prestativo e educado e começou a trabalhar para nós faz uns 6 meses... minha nora dizia para ele: acabe logo seu serviço que depois quero me divertir um pouco
- mas Andréia e se chegar alguém?
- não vai chegar antes do entardecer... e você acha que te arrumei para trabalhar aqui porque? Foi para aproveitar esses momentos.. vamos acaba logo esse servicinho e vem fazer o outro..
Aí ela deu uma gargalhada e mergulhou na piscina.
Eu ali na janela por de trás da cortina sem saber o que fazer... continuar olhando para ver até onde iriam ( tava claro), ou interferir aparecendo e cortando qualquer possibilidade do que estava prestes a acontecer... decidi permanecer escondida...
Ele havia aparado umas plantas, recolheu e ensacou as aparas, aproximou-se da piscina e disse: pronto, acabei..
-tira essa roupa e vem pra cá, e ioga na direção dele a parte de cima do biquini.
Ele se livra rapidamente das roupas e mergulha nu.
Aparece ja de frente pra ela... os dois se beijam e ela joga a parte de baixo do biquini pra borda da piscina... permanecem num agarra agarra por um bom tempo e então saem da agua...
Totalmente nus... a visão do garoto me chamou atenção... forte, corpo de academia , algumas tatuagens nas costas braços na coxa, e ... hum ! Um pinto lindo, grande bem grande e duro...
Ele começa sugar os seios dela , os dois em pé, ele beija, acaricia com as mãos e chupa... depois vai se abaixando até que já de joelhos, mete a língua na xoxota dela... ela grita pra ele: isso chupa, chupa a buceta da sua puta...
Quando meu dou por conta, já estou acariciando minha xana por cima da roupa...abro o ziper e ponho a mão por dentro da calça...ele continua a mamar a xoxota dela... lentamente vou me livrando das roupas... nua... me corpo esta cheio de vontades... continuo olhando atentamente para os dois...
A sem vergonha de minha nora está se deliciando com a lingua dele... ele então se levanta e a leva até uma mesa , dessas redondas de madeira ... ela deita de costas ele põe as pernas dela em seus ombros, aproxima seu corpo, encosta a pica na entrada da buceta melada da sua saliva e provavelmente das mistificações que ela teve e empurra com força tudo de uma vez até sumir dentro dela... ela grita... ele: grita sua puta, não é isso que você gosta? Vai grita vagabunda !!
-vai, vai fode, fode com mais força.. ela grita...
Ele soca com força...
Eu estou molhada... super excitada, louca de tesão minhas mãos trabalham freneticamente no grelo, nos clitóris... estou no ponto de gozar...
Não aguento mais gozo gostoso
quase ao mesmo tempo ele tira a pica e manda ela chupar...e jorra porra na cara dela... a safada gostou passava a mão e levava à boca...
Percebi que a farra iria continuar, para evitar problemas, me lavei , me vesti e saí em silencio...
Fui até uma praça perto de casa, o acontecido não saia da minha cabeça; contar ou não para o meu filho? Falar ou não com minha nora?
E o rapaz ? E o tesão que senti ?
Minha cabeça estava um turbilhão...
Cheguei a conclusão que o melhor a fazer era dar tempo ao tempo... mas isso não queria dizer que eu não poderia tirar proveito da situação. Da próxima vez que estiver só em casa e for o dia de trabalho dele, vou contar tudo que vi, e tirar uma casquinha... ou ele me dá um cata, ou conto pro meu filho.
Sei que é muito feio o que vou fazer, mas ... bom na secura que ando...
Isso fica pra depois.