Irmãos - Parte 1

Um conto erótico de Sávio
Categoria: Homossexual
Data: 21/10/2018 05:55:43
Nota 10.00

Dominic sempre foi um exemplo para a minha família, o irmão mais velho, responsável, o homem da família depois do meu pai, não existia uma coisa pra se falar mal dele. Já comigo as coisas sempre foram diferentes. Ok, eu dava trabalho, mas minha Mãe não precisava me expulsar de casa, e é claro que Dominic foi super educado em me aceitar naquele fim de mundo que ele havia se enterrado após o divórcio. Então seria assim que a minha família ia tentar me ensinar o valor das coisas, morando nos cafundós, com o exemplo da família? Ok. Eu Não sabia, mas existiam coisas que eu daria muito valor a partir de então, pena que mamãe nunca poderá saber o que Dominic me ensinou a dar valor, mas pra vocês eu posso contar, não é, bando de pervertidos?

Quando cheguei naquele fim de mundo eu só pensava em como eu ia fazer pra conseguir internet, drogas e sexo. Dominic havia comprado um sítio e tirado um ano sabático depois do divórcio, o casamento dele não havia durado nem um ano. Isolado na natureza para se recompor, nunca havia entendido o porque do casamento ter terminado, ainda mais porque havia sido a mulher que o deixará, vocês não entenderam meu espanto ainda, mas é porque não conhecem Dominic, nenhuma mulher em sã consciência pediria o divorcio para um homem como aquele.

O taxista foi embora, me deixando com as malas na frente de um portão de madeira bem rústico. E lá longe, abaixo do sol quente veio meu irmão. Quinze anos mais velho, Dominic sempre teve uma presença muito forte. Fazia quase dois anos que eu não o via pessoalmente, por isso acredito que eu não tenha conseguido disfarçar meus olhos, afinal Dominic sempre teve muito material para ser observado, mas agora, afastado do mundo e vivendo uma vida de trabalho braçal, ele estava ainda maior do que eu me lembrava. De longe ele veio andando, estava usando apenas uma bermuda, descalço, a cabeça raspada, os olhos pretos com aquela sombrancelha pesada e muito expressiva, barba cerrada, curtinha, estava sem camisa e eu não pude deixar de conferir aquele corpo. Dominic sempre foi um cara grande, daqueles que você olha e sabe que são extremamente pesados. Mas agora ele estava ainda maior, o peitoral dele era tão forte, tão esculpido, os pelos negros formavam um tapete, havia pelos na barriga tão trabalhada que dava para contar os gominhos, os braços fortes tomados de pelos e veias que subiam suas mãos enormes e muito grandes. Dominic sorriu pra mim.

-Eu prometo que não vai ser tão ruim assim como parece- a voz dele era grossa e muito grave.

-Não estou achando que vai ser ruim…

-Eu te conheço, Sávio, eu sei que você é um menino da cidade…

-Não sou mais um menino.

-Você tem dezenove anos, é um garoto!

-Finalmente vai poder me ensinar a ser esse orgulho da família.

Dominic riu ruidosamente enquanto me abraçava, o cheiro do seu suor já me deixou de pernas bambas.

Ele pegou as minhas malas e foi me mostrando o lugar. O sítio que ele vivia era de tamanho médio, árvores, piscina, muito verde, poucos vizinhos e sem perceber aquilo já estava me agradando. Meu quarto ficava ao lado do dele, com uma janela enorme que dava direto para uma espécie de mata.

-Você aprontou demais hein, garoto!

-Por isso estou aqui de castigo.

-Ficar comigo vai ser um castigo?

Eu olhei direto nos seus olhos. Aquela cara de macho esperando uma resposta que o acalmasse.

-Claro que não- eu disse.

-Ah! Que bom- ele disse rindo.

Ver Dominic o dia todo com pouca roupa, fazendo atividades que o deixavam suado, naquele fim de mundo,sem internet, sem nada pra fazer foi me deixando encucado, é óbvio que ele era meu irmão, mas não dava para fingir que ele era uma espécie de homem que era pateticamente impossível de não olhar. O que eu não sabia na época e descobri depois é que o casamento do meu irmão havia acabado porque ele havia tido um caso com um garoto da minha idade, o que eu não sabia era que esse garoro tinha o mesmo tipo físico que eu,ou seja, se estava difícil para eu ter que ver meu irmão andando semi nu pelo sítio, não estava nada fácil para meu irmão me ver desfilando pela piscina de sunga, ou me ver tomando sol usando apenas uma bermudinha mínima. Foi no terceiro dia morando com ele que eu vi ele andar até a mim, suado e me olhando com inveja na piscina.

-Entra- eu disse- Deixa o trabalho pra depois, a gente não tem nada pra fazer depois, se livra do calor.

Ele riu e para a minha alegria se livrou da bermuda cargo, ficando apenas com uma boxer preta que o deixava ainda mais impossível de não olhar, ele pulou com tudo, mergulhou e depois submergiu perto de mim, rindo.

-Porra, porque precisa ter alguém para lembrar das coisas boas da vida?

-Porque a gente é bobo e finge não ver o que é bom- eu sei que havia saido maldoso, mas a verdade é que aquelw homem estava me dando nos nervos, era muita injustiça ter um macho daqueles como irmão.

-Ou- ele me chamou- A mamãe disse que você tava fumando maconha…

-Você vai me dar sermão.

Ele riu baixinho e me jogou água.

-Cala a boca, moleque- ele disse - Vou te mostrar uma coisa, já venho.

Voltou da casa segurando um baseado enorme.

-Agora sim você vai fumar uma coisa decente, não aquela maconha ruim que você fuma- ele disse, acendendo o baseado e voltando pra piscina.

Eu olhei para ele admirado, surpreso, veja bem, Dominic era meu irmão mais velho, o cara que eu era cobrado para ser igual e lá estava ele, me entregando o baseado enquanto segurava a fumaça lá dentro para que a Brisa viesse mais forte.

-Isso não é algum tipo de teste, né?

-É só um baseado.

-Você fuma?

Dominic riu da minha cara.

-Você acha que é a única ovelha negra da família?

Gostei da informação, por isso traguei sem vergonha alguma dele, e meu irmão ficou assistindo. Tossi porque a maconha era extremamente forte, ele riu bagunçando meu cabelo.

-Vai ficar doidinho, irmãozinho.

Ficamos tão brisados que a risada veio fácil, e enquanto o sol começava a se por uma leve chuva caia, fomos correndo para dentro da casa. Dominic era maravilhoso e agora que eu estava chapado eu não conseguia disfarçar que achava meu irmão um homem interessantíssimo. Ele deitou ainda de boxer molhada com os pés pra cima, estava muito chapado, seus olhos minúsculos, riu pra mim deitado ali no chão enquanto o sol ficaba vermelho e a chuva caia no seu corpo.

-Deita aqui- ele pediu- Vamos conversar, irmãozinho.

Eu estava tão chapado que nem ao menos me incomodei quando deitei esbarrando naquele peitoral enorme e peludo, ele me abraçou rindo ainda, coloquei os pés pra cima e senti as gotas de chuva gelada cairem em mim, a vista era impressionante e rapidamente entendi porque ele decidirá morar ali. Mas mesmo assim ainda havia dúvidas, por isso virei o rosto para perguntar uma coisa e vi ele me olhando com uma carinha tão fofa.

-Porque tá me olhando assim?

-Eu tava com saudades de você, carinha!

-Tava, é?

-Você é meu menininho, porra, sempre foi, quero te proteger mas você já é um homem…

-Você disse que eu era um garoto ainda.

-Perto de mim ainda é.

-Perto de você até o papai é um garoto.

-Tá me chamando de velho…

-Não, não foi nesse sentido.

Eu estava falando demais, fechei a boca e me aconcheguei naquele homem, o cheiro dele e o calor do seu corpo com a Brisa, o por do sol e a chuva caindo nas pernas me deixaram extremamente feliz. Eu estava tão relaxado.

-Porque você saiu de casa?

-Me Desculpa por não ter me despedido.

-Não tem problema, só não entendi.

-Como você me vê?- perguntou Dominic me olhando nos olhos.

-Como assim?- senti meu rosto corar por conta da maneira que ele me encarava.

-Como você me enxerga?

Tinha tantas coisas para falar, ainda mais perto daquele jeito. Mas resolvi falar o modo como eu o via diante dos olhos da minha Mãe.

-O exemplo, o homem da família, o garoto de ouro…

-Tá ai sua resposta, ninguém nunca aceitou falhas vindas de mim e isso me cansou.

-Ai você saiu de casa e conheceu a sua ex mulher.

-Eu amei ela, mas não era o que eu precisava…

-Por isso está isolado aqui.

- Precisava pensar.

-Porque?

-Todo mundo precisa pensar.

-Mas nem todo mundo precisa se isolar pra isso.

-Você tem tudo na ponta da língua. Eu sempre admirei isso em você.

-Ser respondão?

-Não ter medo de ser você mesmo.

Eu nem percebi mas havia deitado com a cabeça no seu peitoral, o cheiro daquele homem era viciante, olhei nos seus olhos e ele me olhou.

-Você tem medo de ser você mesmo?

Dominic me encarou e vi seu olhar cansado, um olhar que eu nunca havia visto em seus olhos.

-Essa conversa tá ficando muito profunda.

-E qual o problema disso?

- Eu trouxe você aqui pra te ajudar…

-Ajudar a fumar maconha boa?

Ele riu e me abraçou mais forte, dessa vez minha mão foi na sua barriga, e meus olhos ficaram hipnotizados com o caminho da felicidade feito com pelos muito negros que se escondiam dentro da boxer preta.

-Também.

-Pra que mais?

-Ah sei lá- ele disse rindo e fechando os olhos- Acho que um ano longe de tudo vai te fazer bem...

-Tá fazendo bem a você?

-Sim.

-Então eu confio.

-Você cresceu muito…

-Tá com medo de perder o posto de homem de ouro da família?

-Pode pegar pra você- ele falou rindo.

-Porque você e ela terminaram?

-Você é curioso.

-Não é bem isso, eu me importo com você…

-Eu querendo cuidar de você e você que vai cuidar de mim?

-Se você precisar, porque não?

-Você dá conta de cuidar de mim?

Aquela pergunta foi tão safada,que meus olhos foram direto para o meio daquelas pernas, e sim, ele estava duro, era visível, muito visível.

-Acho que do.

-Da?- mais uma vez, safado.

- Você precisa do que? - pseguntei entrando no seu jogo.

-De muito- ele respondeu,a brisa entrando em outro patamar, eu também estava de pau duro e ele sabia.

-Me diz onde eu começo- falei baixinho e fui beijando seu peito.

- Você tá me beijando?

-To, não pode?

-Ela me largou.

-Porque?

-Eu tive um caso.

-Com quem?

-Com outro homem.

Meus beijos se tonaram lambidas e meus olhos foram até os deles, agora ele estava abrindo o jogo e eu queria abrir as minhas pernas.

-Você precisa de um homem?

-Você precisa de um?

-Porque?

-Eu sou homem.

-Eu também.

-Acho que estamos doidos.

-E quem não está?

Nossos rostos se encontraram, meus olhos se perderam nos seus.

-Você quer me beijar?- eu perguntei.

-Se eu disser que sim, isso não vai ssr errado?

-Ninguém vai saber, estamos longe de tudo…

-Eu tenho medo.

-Do que?

-De gostar.

-Certeza que não vai- eu falei baixinho beijando o peito dele- Eu beijo mal.

-Cala a boca- ele disse, sério, olho no olho, tão perto que seu hálito quente já me inundava.

-Me cala- eu pedi.

Ele veio com tudo pra cima de mim, a boca carnuda dele me engoliu, nossas bocas se encontraram e as línguas descobriram como coexistir. Ele me agarrou com toda a força, me buscando, me colocando em cima dele, o calor do seu corpo pulsando no meu, eu senti o volume da sua carne dura ali em baixo, mas me fiz de inocente e não busquei de cara, experimentei sua boca, sugando sua língua.

-Não fala mais mentiras pra mim.

-Que mentiras?

-Que você beija mal- ele disse.

E nossas bocas se engoliram, com força e verdadeira fome, ali, naquele beijo éramos apenas dois homens buscando prazer e quando ele agarrou minha bunda eu deixei, eu deixei e ainda arrebitei me aconchegando naquele corpo escultural e peludo.

-Meu deus- eu gemi

- Eu que o diga- ele gemeu no meu ouvido enquanto suas mãos me agarravam pra valer e seu corpo todo me rodeava.

-Foi por isso que seu casamento terminou?

-Foi por muitas outras coisas…

-Você vai me mostrar?

-Você quer ver?- a maldade nos lábios.

-Quero- eu disse enquanto puxava os pelos do seu peitoral pra mim.

Dominic arrancou a cueca de uma vez e me entregou, joguei fora e enfiei a mão para pegar o seu pau. Quando segurei aquele cacete com a mão, Dominic gemeu gostoso no meu ouvido.

-Segura bem forte- ele pediu me olhando nos lábios.

-É grande hein- eu sussurrei.

-É.

-Posso chupar?

-Por favor!- ele pediu.

-Você quer um boquete meu?

-Quero.

-Eu gosto de ver você pedindo isso, eu gosto de ver você perdendo a compostura…

-Mas eu nem comecei a perder ela.

Aquilo era um sonho, fui beijando e lambendo seu corpo de homem, sentindo seus cheiros e sabores e descobrindo os calores até chegar cara a cara com aquele pau. E Dominic era grande de verdade, não era uma dessas picas sobrenaturais que as pessoas falam nos contos, era um caralho pesado, era grosso, as veias saltadas davam um ar de potência que me fez salivar, os pelos ao redor deixavam aquele pau ainda mais delicioso. Era grande, totalmente reto, a cabeça vermelha e babona. Olhei da pica para os olhos do dono da pica. Ele riu, passando a mão no meu rosto me trazendo pra perto. Enfiei o nariz, queria sentir o cheiro dele, era delicioso, abri a boca e engoli apenas a cabeça, Dominic urrou maravilhado, suguei com força aquela cabeçona deliciosa e enfiei a língua na fenda. Ele puxou meus cabelos e me fez afundar mais a boca, fazendo seu caralho entrar na minha boca, olhei para ele com olhos vulgares com a boca lotada com seu pau.

Tirei o pau pra fora e avaliei o estado daquilo, minha saliva havia inundado aquele caralho, deixando ele brilhante, o pau pulsava me ameaçando.

-Eu não sabia que você era assim!

-Assim como?- ele perguntou ainda sorrindo.

-Grande desse jeito- eu falei admirando aquele caralho enquanto pegava com as duas mãos e colocava diante do meu rosto para entender a dimensão daquele caralho.

-Você fica lindo assim!

-Segurando esse caralho?

-Não, vidrado nele.

Abocanhei dessa vez deixando claro que eu queria mais que ficar vidrado naquilo. E sem avisos comecei a foder aquele caralho, enfiando na boca até o talo, observando o rosto do meu irmão ficando excitado, seu rosto calmo se transformando num rosto de macho. Ele olhava o modo como eu engolia seu pau, como eu me servia aquele caralho. Segurando suas bolas enormes, babando e olhando pra ele e só pra ele.

-Mostra pra mim- ele pediu- Mostra que você sabe tratar um homem.

Minha boca sugava seu pau com tanta vontade que ele não conseguiu continuar falando comigo, ele jogou a cabeça pra trás, largado no chão do swu quarto, a chuva caia tão forte la fora que as gotas geladas espirravam em nós dois. Sentia sua rola invadir a minha garganta e quandi engasgava,fazia questão de mostrar para ele a bagunça que eu havia feito, ele olhava vidrado, descobrindo prazer no errado.

As duas mãos enormes de Dominic acariciavam meu rosto com carinho enquanto eu desvendava a terra misteriosa que era seu falo.

A sua pica além de pulsar dentro de mim, babava em abundância e seu gosto me procurava para despertar meu fogo, o calor queimava e a chuva que caia me deixava excitado de uma maneira que eu ainda não havia experimentado, a Brisa me contagiava e quanto mais eu chupava aquele pau, mais fundo na goela eu queria enfiar, e colocava ele mais fundo, meu irmão chegava a tremer enquanto eu acariciava os músculos muito bem desenhados da sua barriga.

Dominic me puxou com tudo, me trouxe até ele, nos beijamos, dessa vez sem medo algum, dessa vez com fome de verdade, ele me virou, ficou por cima, beijou meus mamilos, foi lambendo minha barriga, eu não tinha nenhum pelo como ele, sempre fui pequeno e magro, mas a bunda era grande, ele arrancou a minha sunga, meu pau estava duro, muito duro e eçe enfiou na boca com vontade,com sede.

-Agora vejo que não posso te chamar de irmãozinho- ele disse rindo e batendo a minha pica na língua dele- Isso é imenso.

- Enfia na tua boca- ordenei.

E Dominic obedeceu, enfiou tudo na boca, me olhando nos olhos com uma cara de safado que me deixou ainda mais duro, segurava meu saco com as mãos e fodia ali dentro da sua garganta, babava muito, e a saliva escorria pelo meu saco. Sugava e fodia com vontade, enquanto eu acariciava seu corpo monstruoso. Ele lambia de um jeito tão sensual e raspava a barba na minha virilha, aquilo foi me subindo um fogo, a sua boca não cansava de me chupar, fodia com força me deixando sem fôlego, passando mal de verdade, segurei ele com a minha rola entalada na sua garganta, e ali fiz ele engasgar, Dominic arrancou minha pica e cuspiu toda a saliva acumulada. Me olhou com os olhos marejados, a saliva escorrendo da sua boca.

-Me fode, meu menino- a voz grossa dele me pedindo aquilo foi suficiente para que eu o agarrasse com vontade, ficamos de pé, coloquei a perna dele sob a janela, a chuva e a noite comendo solta. Ajoelhei diante daquele homem, a bundona dele ali pra mim, abri com mãos aquela carne deliciosa, vi o cu dele, peludo, maravilhoso. Enfiei a língua com vontade, dando um mergulho naquela bunda, e soquei bem fundo a língua, Dominic urrou agarrando minha nuca e afundando ainda mais o meu rosto no meio daquela bunda maravilhosa. Beijava sua bunda e mordia enquanto enfiava dois dedos nele. Quanto mais eu chupava aquele cuzão peludo, mais ele gemia e mais ele piscava. Quando começou a rebolar eu já castigava sua bunda com tapas bem fortes que o deixavam no cio.

Quando levantei, beijei seu pescoço, enfiando meu pau no meio daquela bundona, Dominic tremia de tanto tesão.

-Me come- ele pediu de novo.

Fiz ele cuspir na minha mão, lubrifiquei meu pau e beijando sua nuca eu entrei ali. Foi como entrar no céu, aquele cu era delicioso como eu imaginei, era tão apertado e quente que eu fiquei louco pra botar meu irmãozão na linha. Por isso agarrei seus cabelos e comecei a bombar, eu era tão pequeno perto dele que tinha que ficar na ponta do pé pra foder aquele cu, a chuva caia sob nós e eu maltratava aquele cuzão delicioso.

-Puta que pariu- ele gemeu- Mete assim, sem parar,

Aquele homão espetacular, com aquela voz grossa me pedindo pra meter sem parar me deixou completamente louco, soquei ainda mais forte e ainda mais rápido e ele gostou, mordia suas costas com força. Meu pau invadia seu cu com tudo, a voz dele gemendo me deixava louco.

-É assim que você gosta?

-Exatamente assim, Mete forte moleque.

-Me chama de moleque que eu te arrebento.

-Me dá pau, dá, MOLEQUE!

-Toma, toma, rebola pra mim, rebola esse rabo pra mim!

-Assim- ele disse rebolando aquela bunda deliciosa pra mim.

-Assim!- eu gemi.

-Mete mais, moleque, enfia com tudo, me faz virar sua putinha.

-Você quer ser minha putinha?

-Quero.

Nos beijamos, eu enfiando até o talo, comendo ele com força, agarrei seu corpo, eu precisava dele cavalgando. Caímos na cama, meu irmão tava delicioso, meio suado, meio molhado de chuva. Ele veio pra cima, enfiou meu pau na boca, cuspindo muito, depois montou em mim, e eu era tão menor que ele que o corpo todo dele pesou em cima do meu, me ajeitei enquanto ele me ajeitava e me enfiava naquele cu.

-Paradinho, Moleque- ele disse apoiando as mãos no meu peito- Agora eu vou te ensinar como eu cavalgo.

E aquilo me deixou hipnotizado, Dominic rebolava com intensidade, fodendo seu cu no meu pau, batia com as mãos enormes no meu peito e me olhava com cara de desafio. Aquilo sim era cavalgada. O puto me usava, me fodia, se alimentava, seu cu subia e descia no meu pau, eu agarrava sua bunda e fodia ele com vontade, meu corpo todo trabalhava para foder aquele macho enorme. E ele dançava pra mim, rebolando aquele corpo, dominando meus olhares com os seus.

-Imagina se alguém nos visse?- ele gemeu.

-Você ia gostar?

-Definitivamente- ele disse rindo- Imagina?

-Não quero imaginar nada, quero te foder.

-Então fode!

Aquele macho gostoso e peludo caiu no meu peito e me deu a liberdade de foder seu rabo como eu bem entendesse. Agarrei sua bunda e metia profundamente, fazendo ele suspirar. Ele suava e eu mais ainda, a chuva caia forte la fora e a noite já estava muito escura. Eu queria rasgar aquele rabo, eu queria mostrar a Dominic o macho que eu era eu conseguia,metia fundo e rápido com ele lambendo meu peito, todo manhoso, uma putinha obediente pra eu usar. Batia na sua bunda deixando a marca dos meus dedos.

-Mete esse pauzão, mete, Caralho moleque, que pica maravilhosa.

Tirei o pau do cu dele, fiz ele olhar o estrago que eu havia feito naquele cu.

-Tá vendo isso? Tá vendo esse rasgo que eu fiz nesss cu?

-Aham- ele gemeu me beijando- To vendo, quero mais, rasga, rasga tudo, eu quero,moleque!

Virei ele com tudo, levantei as pernas dele, exibi aquele rabão peludo, enfiei a língua naquele rabo, cuspindo, ele gemia tanto que meu corpo queimava de desejo. Enfiei o pau e dessa vez enfiei com tudo, e comecei a bombar com muita força, metendo com jeito de macho, o rosto dele transtornado, pedindo mais e querendo mais.

-Você é mesmo uma puta!

-E você é meu dono agora.

-Que delicia, irmãozão, te dominar vai ser minha sina.

-Domina, mete fundo.

-Pede pra te arrombar.

-Me arromba.

-Pede pra te matar de fuder.

-Me mata de fuder!

Enforquei ele,meu pau entrava e saia com força e rapidez, ele me encarava e eu cuspia na sua cara, metendo com muita força, eu estava tão suado, mas tão suado que meu suor escorria até o corpo dele que já estava muito suado.

Batia com as mãos na cara dele e Dominic cuspia na minha cara, rindo como um devasso, me puxando pela bunda fazendo eu me esforçar mais, aquela era uma puta que exigia esforço, meu corpo batia no dele produzindo fortes estalos. Enfiei a mão na boca dele e puxei Dominic pelo maxilar e metendo eu fui falando absurdos que vinham na minha mente.

-Eu vou te foder assim todos os dias da minha vida, vou encher esse rabo de pau a hora que eu quiser, porque é pra isso que você me trouxe aqui, me seduziu, me pediu, agora vai aguentar, vai aguentar até pirar, porque se tem uma coisa que você vai fazer a partir de hoje é ser minha puta. Eu vou te rasgar. Eu vou te devorar.

-Cada vez que você me ameaça, mais forte eu quero te sentir, mais profundo eu quero você. Pensar que logo meu irmãozinho ia ser o macho que eu sempre precisei.

-Vagabundo- eu falei e deitei nele beijando sua boca e metendo.

Levantei e assumi o controle, bombando com força, metendo fundo e rápido, olhando em seus olhos, deixando ele maluco, ele batia punheta me sentindo dentro dele, gemendo, suado, completamente suado, aquilo sim era uma cena pra nunca mais esquecer, quando a pica dele jorrou porra eu gozei dentro dele, os dois urrando, deitando um sob o outro, se beijando, beijos molhados e sensuais, ele me abraçando, e eu agarrando ele, meu pau saiu lentamente do seu cu cheio com a minha porra, vi a porra vazar e peguei ela com a língua e servi meu irmão com a essência do nosso sexo. Nossas bocas se lambendo, se beijado, eu cuspia e ele cuspia de volta.

-Acho que esse ano longe de tudo vai ser muito produtivo- eu disse baixinho no ouvido dele.

-Vai sim, meu menino- ele disse rindo- Só não sei se vou te deixar sair daqui.

E nos beijamos com a certeza de que aquilo era só o começo.

Continua.


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Comentários

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11/06/2020 06:56:09
Tô de queixo caído.
03/06/2020 20:46:50
conta mais.
27/10/2018 03:01:03
Adorei
23/10/2018 21:21:51
Conto delicioso de se ler. Bem escrito, intenso, cheio de tesão. Muito bom.
23/10/2018 18:40:24
Nossa, fazia tempo que eu não lia um conto tão bom assim! Amei!
23/10/2018 14:11:19
bom demaiis... sensacional!
23/10/2018 00:44:18
Muito bom rapaz
22/10/2018 17:02:50
Há muito não lia algo assim tão intensamente verdadeiro, tão bem talhado. Tua narrativa move tudo ao meu redor, Sávio. Sinto-me tomado pelo tesão. Conte-nos mais, por favor...
22/10/2018 00:22:45
SENSACIONAL.
21/10/2018 20:32:12
Nossa q tesão
21/10/2018 19:04:39
Hot
21/10/2018 19:04:14
Amei
21/10/2018 15:01:06
continua por favor.
21/10/2018 15:00:40
gostoso
21/10/2018 13:07:39
Muitoooo boooooom, não demora pfvr
21/10/2018 08:09:55
Espetacular! Muito bom mesmo, não demora pra continuar e faça no máximo uns 4-5 capítulos.

Listas em que este conto está presente



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