Transando forte com a vizinha na festa do condomínio - 2

Existem momentos da vida que lembramos com saudade, outros com vontade de esquecer. E existem momentos em que só pensamos - Caraca que foi aquilo!?

O que vou contar para vocês hoje foi um desses momentos.

Pra quem ainda não me conhece sou o Edu, paulista, tenho 31 anos, moreno, 1.80 alt e corpo bem cuidado.

Quem leu meu conto anterior sabe que comecei um lance com a minha vizinha Vanessa e desde aquele dia a gente foi vivendo essa mistura louca de tesão e aventura pois ela é casada com um zé mané que vive viajando e quando está em casa nao sabe comparecer. Primeira vez que vi o cara pensei que ou ela estava bêbada ou foi forçada a casar com aquilo.

Acontece que num sabadão teve jogo da galera do condomínio e como é de praxe a noite foi aquele pagode e churras pra todo mundo. Vanessa não queria ir porque o vacilão estaria em casa mas eu a convenci a descer ao menos para se distrair um pouco e que eu merecia ao menos poder ver aquele corpinho delicioso dançando.

Ela riu e perguntou como gostaria de vê-la e respondi que já a vira de calça muitas vezes mas que queria ver como ficava de saia ( com a meeeeelhor das intenções claro ). Ela não disse mais nada mas na manhã de sábado recebi uma foto pelo whats dela vestindo uma saia preta bem elegante. Meu pau ja deu sinal de vida e me decidi a dar um jeito de transarmos.

Chegada a noite espaço de festas cheio, a turma toda bebendo, comendo e conversando. Eu fiquei conversando com alguns conhecidos e dancei um pouco com uma mulatinha que depois relato para vocês num futuro conto. Dali a pouco chegam o cara de fuinha com seu sorriso amarelo e ao lado dele ela: minha vizinha deliciosamente vestida com aquela saia e uma blusinha com decote que chamava a atenção para aqueles seios maravilhosos que mereciam ser adorados.

Só de vê-la precisei disfarçar para não dar bandeira, o que foi difícil com a sem vergonha olhando diretamente para mim. Mandei uma mensagem assim que pude:

- Como você esta linda. Assim eu não resisto e faço alguma loucura…

Não demora muito o celular vibra:

- É mesmo? Gostou mesmo tanto assim?

-Claro. Como poderia não gostar?

- O Roberto nem ligou… - ela respondeu ( a propósito esse é o nome dele mas pra mim é Fuinha mesmo e pronto).

Ao ler a mensagem me surpreendi como alguém poderia ser indiferente aqueles 1,70 um pouquinho cheinha sim mas bem distribuída com seios grandes e uma bunda redondinha…

Pedi então que se levantasse do canto em que estava e fosse pegar uma bebida para que eu pudesse admirar melhor.

- Está animado mesmo, seu cachorro rsrs - ela brincou

E logo se levanta e vai até a mesa das bebidas caminhando devagar sem olhar na minha direção. Vários homens quase quebraram o pescoço quando ela passava sem saberem que na verdade aquele era um showzinho só pra mim.

Ela voltou a se sentar e logo me mandou um emoticom com cara de diabinha. Só que naquele dia eu não estava com muita paciência para joguinhos e que se quisesse saber o quanto eu estava gostando ela teria que me encontrar no espaço atrás do Pavilhão de jogos. Mandei a mensagem e saí inventando uma desculpa qualquer para o pessoal da festa.

Fui para trás do pavilhão, que era um pequeno gramado cercado de arbustos e perfeito para o que eu pretendia. Ainda mais depois que algum vândalo mal intencionado ( não sei quem fui…) quebrara mais cedo a única lâmpada que iluminava aquele espaço.

15 minutos depois ela chega e já se agarra no meu pescoço me presenteando com um beijo gostoso e dizendo que não podíamos demorar mas que estava achando tudo aquilo o máximo.

Eu a abracei então e a encostei na parede beijando-a com mais fúria e disse:

- Hoje você me deixou cheio de tesão agora vai ter que me aliviar aqui fora mesmo.

Ela riu e me chamou de doido enquanto eu mordia seu pescoço e orelha e apertava sua cintura com as mãos descendo para aquela bunda deliciosa gritando para ser apertada.

Tirei logo meu mastro pra fora e ela se agachou colocando logo na boca… e que boca! Pqp, foi gostoso demais sentir aquela língua passando pelo meu pau e depois aquela boquinha quente agasalhá-lo até onde ela conseguia... A sensação foi tão boa que nem pensei em mais nada.

Geralmente sou bem racional no sexo. Seja aquele amor carinhoso ou aquela foda mais quente com pegada eu gosto de sentir o que dará mais prazer a mim e a minha parceira naquele momento e não igual vários babacas que só metem e não sabem nem dar uma dedada ou uma bela chupada antes e acabam deixando a parceira insatisfeita e até machucada.

Mas naquela situação o tesão tava tão grande que nem quis saber de nada. Entrei numa fúria animalesca em que só o que importava era foder Vanessa até gozar o mais forte e o mais intenso possível dentro dela.

Interrompi o boquete, ela se levantou e a virei de costas ja levantando sua saia. Só deu tempo de afastar sua calcinha pro lado e meter bem fundo naquela bucetinha quente e apertada. Ela estava molhada ja entao meu pau deslizou gostoso até o fundo.

Ela revirava os olhos e tampava a boca com uma das mãos para abafar qualquer barulho enquanto eu a devorava com força, socando bem fundo e apertando seus peitoes até que o orgasmo veio e o jato de porra veio forte enchendo sua bucetinha numa ultima estocada forte.

Saí de dentro dela com o pau ja a meia bomba, satisfeito por ter cumprido meu papel de macho e sem acreditar na loucura de tudo aquilo. Ela foi se ajeitando como deu, abaixou a saia me olhando com aquela carinha de safada e voltou pra festa. Eu nem queria mais saber de festa e voltei pro meu apartamento.

No caminho para o elevador recebo a mensagem:

- Nunca pensei que você fosse me comer assim. Acabou comigo. Desse jeito vou ficar viciada no teu pau.

Porém ao chegar no apartamento alguém já esperava por mim: era a Gisele, a mulatinha com quem dançara mais cedo e com quem já havia tido um caso.

Ela me olhou com os olhos vermelhos e disse:

-Eu vi tudo. Tudo. E quero saber porque exatamente me trocou por aquela branquela gorda.

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Se gostarem deixem ai nos comentários que logo eu publico mais coisas.