Castigado pelo seu Júlio (primeira parte)

Um conto erótico de H-bi
Categoria: Homossexual
Data: 19/08/2018 16:58:49

Quando a gente é jovem se impressiona fácil. Foi assim quando o Coquinho me disse que ouviu a dona Selma contando pra mãe dele que o Seu Júlio, seu marido, era brocha. Ele era tão zangado que o fato do tico dele não levantar explicava muita coisa. O que não era fazia sentido era que a dona Selma era a legítima milf, com um quadrilzão que deixava a gente louco toda a vez que ela usava roupa de academia, ou quando andava limpando a calçada sem sutiã, e deixava tudo a mostra quando se abaixava pra botar os matos no lixo.

Eu e o Coquinho ficamos muito impressionados, e sempre que passávamos na frente da casa deles, na volta do colégio, algum de nós gritava: velho brocha! Sei que é idiota, mas tinha dezesseis anos, e isso passava longe das minhas várias punhetas diárias. Não conseguia imaginar como era não ficar de pau duro a cada teta que via.

Depois que soube sobre o velho, entrei na internet de madrugada e pulando de site em site de putaria, caí num que tinha fotos de caras mais velhos pelados, e um dos primeiros parecia bastante o Seu Júlio. Mesmo porte. Uma barriga da idade, peito peludo, cabelos grisalhos, mas tinha uma vara com uma grande cabeça vermelha, e a cada foto que passava ele estava numa posição diferente, até que a última era ele deitado, com o pau meio mole e um jato de porra escorrendo pela perna. Fiquei com tanto tesão que bati uma bronha deitado, pra gozar no meu peito. O jato foi tão forte que chegou perto do pescoço, eu passei o dedo e lambi, pra saber que gosto tinha minha porra. Eu gostei. Queria não ter gostado.

No dia seguinte, mesma coisa, eu e o Coquinho passamos na frente da casa do velho correndo e gritamos: velho brocha! Mas deu pra ver que o homem nos viu, pela janela aberta. Já fiquei louco de medo que ele falasse pra mãe. Eu ia tomar uma ruim com certeza.

Alguns dias se passaram, e acabamos esquecendo o velho, até que um dia, chovia bastante e passei sozinho em frente à casa do velho, segurando meu guarda-chuva a caminho da escola e um Corsa branco passou sobre uma grande poça d’água e me jogou um puta jato embarrado. Daqueles banhos de colocar a roupa fora, até tentei usar o guarda-chuva pra proteger, mas com a força do vento, só de virá-lo, já quebraram as varetas.

Caminhei para debaixo de uma parada de ônibus e enquanto avaliava o estrago, ouvi seu Júlio chamando. A porta automática da garagem dele abriu e fui entrei.

Seu Júlio fechou a porta da garagem, trouxe duas toalhas e disse sério:

- Tem umas roupas secas do meu filho, vou buscar enquanto tu te seca.

Ele voltou sem trazer as roupas, me olhou e perguntou porque eu estava de roupa ainda. O fato é que eu estava com vergonha de tirar a roupa na casa de alguém que mal conhecia. Era mais próximo da dona Selma, que visitava minha mãe.

Me despi completamente, e me sequei o máximo que pude, estava tão molhado que nem notei que o velho entrou, só quando ele girou a chave que dava pra dentro de sua casa, que percebi a sua presença. Tentei me cobrir rápido com a toalha, mas ele já tinha me visto pelado.

O velho estava com um olhar diferente, malicioso e veio em minha direção. Eu recuei, até as minhas costas encostarem na parede gelada.

- Tá com medo de mim?

- Não seu Júlio, só vergonha mesmo.

- Vergonha? De me chamar de velho brocha tu não tem?

- Não fui eu.

- Foi sim, tu e aquele teu amigo neguinho. Eu vi.

- Desculpe seu Júlio, não foi por mal.

- Não foi é? Eu vou fazer uma coisa que teus pais deveriam ter feito, anos atrás.

O velho me pegou pelo braço, comigo ainda pelado, me arrastou até perto de uma cadeira e sentou, ainda me apertando perto do cotovelo com muita força. Eu pensei em gritar, mas o temporal do lado de fora abafaria o meu esforço. Comecei a me debater pra ver se ele me soltava e só piorei, ele me deu um beliscão na omoplata, num nervo, com tanta força que caí de joelhos no chão tamanha a dor.

Quando levantei, ele me puxou novamente pra perto dele e me deitou de barriga em seu colo, com a bunda pra cima.

- Agora vamos ver se tu vai me chamar de brocha de novo.

Ele me deu um tapa na bunda, com tanta força que me encolhi.

- Desculpa seu Julio, juro que não vou fazer mais.

Ele deu o segundo tapa ainda mais forte.

- Tá doendo seu Júlio, para, por favor.

- Tá doendo? Então tu prefere fraco?

- Sim, por favor.

Parou alguns segundos, eu fiz menção de levantar e ele me segurou pelo braço e deu um tapa, bem mais fraco que os outros, mas fez tremer minhas nádegas.

- Melhorou? – Perguntou ironicamente.

- Sim, esse não doeu. – Resposta mais infeliz possível.

Seu Júlio, sentado na cadeira, comigo deitado em seu colo com as nádegas pra cima seria uma cena que por si só já me renderia muitas punhetas, mas o velho safado sabia o que estava fazendo e começou a alisar a minha bunda com movimentos circulares, lentos, e a dor já era coisa do passado. Meu pau estava completamente duro, pendurado, e até então, inútil, diante do prazer de ter o traseiro alisado pela primeira vez. Senti um incomodo entre a minha barriga e o peito. Era a pica dele, lutando por espaço, querendo crescer por minha culpa.

Fiquei quieto curtindo aquela mão me investigando, como se estivesse tentando me acalmar. Ele usou toda a experiência que tinha, contra toda a que eu não tinha e muito suavemente, quase sem encostar, arrastou dois dedos do final do meu saco até a minha nuca, mas eu tremi o corpo todo, foi quando ele passou lentamente aqueles dois dedos macios na entrada no meu buraquinho. Cheguei a me encolher de tesão. Ele deu uma risadinha, como se dissesse: eu sabia.

O pau dele estava me incomodando, e acredito que a ele também. Ele pediu pra eu levantar e fiz isso, fiquei de frente pra ele com o pau em riste pela primeira vez na frente de alguém. Levantou, foi até um banheiro, dentro da garagem e voltou pelado.

Acreditei não gostar de homens e realmente, nunca me imaginei vivendo com um, namorando um, ou beijando um, mas quando vi aquele “senhor”, menos peludo que o da foto que vi na internet, vindo em minha direção com um pau a meia bomba, com metade da cabeça babada de fora, eu sabia que queria um pau. Precisaria provar um. Só de tentar descrever aqui, meu pau já bombou, pela lembrança daquela sensação.

Fiquei em pé, sem reação, apavorado e com tesão ao mesmo tempo. Ele se aproximou, parou atrás de mim, e alisou mais uma vez minha bunda, dessa vez com mais força, apertando as nádegas. No reflexo, apoiei um dos pés sob a cadeira, a posição ficou perfeita pra ele mais uma vez com seu dedo suave, acariciar em torno do meu cuzinho. Posso jurar que logo que ele tocou a bordinha, dei uma piscada com o cuzinho. Seu Julio, por trás de mim, pegou a minha mão aberta e largou sobre seu pau. Eu não o vi, mas senti. Estava duro feito pedra, como se ele tivesse dezesseis e não eu. Movimentei minha mão lentamente e percebi que ela segurava apenas metade daquele pau duro.

- Isso parece um brocha?

- Não, seu Julio.

- Bate uma pra mim, e eu te desculpo.

Segurei a pica com toda a força que tinha, e com ele atrás de mim comecei o movimento, ao mesmo tempo em que ele, com a ponta do indicador, começou a tentar invadir meu buraquinho. Eu era totalmente lacrado e não foi fácil. Ele pegou este mesmo dedo, enfiou na minha boca e mandou eu chupar, como se fosse seu caralho. Eu obedeci, e quando me dei conta, estava com o dedo dele na boca, virado com o rabo todo pra ele, rebolando e tentando roçar meu rabo em sua pica.

Ele tirou o dedo da minha boca e penetrou sem dó o primeiro terço dele, e socava devagar conquistando milímetro por milímetro enquanto eu sentia suas veias pulsando na minha mão. Ficamos vários longos minutos deste mesmo jeito, e acredito que com algum esforço, caberia mais um dedo dele até o fundo do meu rabo.

De uma vez só ele tirou o dedo do meu cuzinho e mandou eu sentar na cadeira. Obedeci, e sentei de pernas abertas, exibindo meu pau, bem menor que o dele. Aproximou-se de frente pra mim, e fiquei olhando de perto, pela primeira vez um pau duro. Lembro até hoje do cheiro e da vontade que me deu de abocanhar aquela cabeça lustrosa com uma gotinha de um líquido duro e transparente querendo cair dela. Quando fiz menção de que ia chupar, ele me segurou pela cabeça (de cima).

- Não mesmo, se tu me chupar, estarei metendo num menor.

- Mas o senhor acha que agora faz diferença?

- Sem consentimento, faz.

- O que o senhor quer que eu diga?

- Pede. E para de me chamar de senhor, porra.

- Pede o que?

- Não sei. O que tu quer fazer com meu pau.

- Quero chupar.

- Tu quer chupar meu pau?

- Quero.

- Mas eu não sou brocha?

- Não seu Julio, não é. Tá duro, tô vendo.

- Então pede.

- Me deixa chupar?

- O que?

- O pau.

- Fala direito porra, a frase toda e com educação.

Envergonhado, mas com água na boca, peguei o pau dele com a força que eu tinha e disse:

- Por favor seu Júlio, deixa eu botar esse pau na minha boca, só um pouquinho?

- Não.

- Porque? Eu pedi.

- Quero que tu pense melhor, pra não te arrepender.

- Não vou me arrepender eu juro, deixa eu chupar.

- Não, hoje só deixo tu bater uma pra mim.

- Mas eu deixo o senhor meter na minha boca, me comer, qualquer coisa que o senhor quiser.

- Caralho, não me chama de senhor. Hoje é só bronha.

Meio puto da cara, peguei aquela pica e comecei a bater, com as duas mãos, e sem aviso algum o velho disparou um longo jato de porra, que caiu na minha barriga e escorreu pela minha mão.

Ele saiu abrupto, abriu a porta chaveada e me atirou as roupas do filho dele. Logo que vesti ele disse:

- Se me chamar de velho brocha de novo, na próxima vai ser pior.

Ele estava sendo irônico outra vez, pois eu tinha amado aquela dura que levei, e fiquei com um gostinho de quero mais. Precisava chupar aquele pau. Precisava senti-lo dentro de mim e obedecer às ordens daquele homem.

Assim que me vesti, ele me entregou um guarda-chuva reforçado, abriu a porta e fui embora. Saí do portão, sabendo que não iria a aula naquele dia. Voltei pra parada de ônibus, já com a chuva mais fraca e gritei o mais alto que podia: Velho brocha!


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Comentários

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31/08/2020 08:23:01
Delicioso! Adorei o conto! Parabéns!
19/06/2019 09:36:33
Safado vc...só pra receber outro castigo...Adorei.
02/10/2018 17:04:47
Instigante
21/08/2018 16:25:54
Aguardo a continuação. Excelente !!!
20/08/2018 14:21:07
Bem escrito, parabéns!
20/08/2018 13:02:14
Curti cara.... Muito bom!
20/08/2018 08:55:04
Curti bastante. Não foi direto pra putaria. Tem uma história bacana
20/08/2018 00:43:20
Uaaaaaau!!! Q delicia


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