Os sacanas a envolveram direitinho

INICIANTES

Publicamos aqui contos feitos com relatos reais de pessoas que nos confessaram suas aventuras. Conhecemos dezenas de casais e pessoas que não são bons para escrever, e admiram nossa capacidade de transformar um relato verbal em conto escrito. Redigimos uma narrativa bem estruturada com o que eles contam. Priorizamos as histórias de iniciações e primeiras aventuras, por serem as mais marcantes. E porque podem ajudar a outros que tem vontade ou fantasiam vivenciar e não sabem por onde começar. Preferimos as histórias completas, mas algumas ficam longas e se necessário nós dividimos em partes.

Aqui vai. Quem contou foi o Gleison, marido da Lienny.

Lienny no início deste ano foi despedida do trabalho. A crise levou a cortes na empresa. E eu já estava mal das pernas, porque trabalho em sociedade numa microempresa que sofre também com a crise. Lienny que é secretária executiva, tem 26 anos, pele morena clara, estatura mediana, cabelos castanhos bem escuros, compridos até o meio das costas. Ela é bonita de rosto, tem um corpo muito bem feito, e depois que começou a malhar ficou ainda mais gostosa. Eu me chamo Gleison, tenho 38 anos, não sou malhado mas tenho bom físico do tempo em que jogava muito futebol. Só que sou mais tranquilo e não vou em academia. Eu e ela temos um bom relacionamento, sem ciúmes, somos até liberais, nos damos muito bem e nosso casamento é baseado na confiança que um tem no outro. Gostamos muito de sexo, mas depois que a crise aumentou, nos últimos meses, nossa frequência de relações sexuais caiu por conta da diminuição da libido e do aumento das preocupações. Mas ainda mantemos um clima bom entre a gente. Lienny gosta de me provocar, sempre usa roupas sexy, que eu adoro, e sandálias sensuais que realçam seus pés delicados e bonitos. Eu sou tarado nos pés dela. Ela se cuida, mantém os cabelos sempre cuidados e escovados e as unhas feitas e pintadas. Eu fico muito excitado com ela me provocando e por isso sempre me fazia umas surpresas comprando novas lingeries para usar. Mas com a grana apertada ela parou com isso. Faz uns dois meses ela disse que uma amiga dela que tem uma loja virtual de lingeries propôs se ela aceitava fazer fotos para mostruário dos modelos à venda. Lienny veio me perguntar se eu aceitava, porque ela posaria usando as peças, mas não apareceria o rosto. Ela trouxe algumas peças para me mostrar e eram biquínis, calcinhas, sutiãs e body-suits e baby-dolls muito bonitos, feitos em jérsei e rendas. Peças bonitas, elegantes e muito bem-feitas. Ela vestiu e fiquei bem excitado ao vê-la com aquelas roupinhas. Achei legal a ideia e não vi nada demais. Não ficava vulgar. Perguntei onde ela faria as fotos e Lienny contou que seria na casa dessa amiga, a Suriah, e quem fazia as fotos era um fotógrafo já coroa, chamado Mel, amigo dela. Ela estava contente porque além de pagamento pelas fotos, ganhava uma pequena comissão em cada peça que fosse vendida. E a melhor parte, segundo, ela, ainda ia ganhar umas peças de cortesia. Segundo dissera a Suriah ela poderia ganhar até mais de três vezes o salário que tinha na antiga empresa. Estávamos precisando e eu confiando na beleza da minha esposa. Lienny jamais contou mentira e nunca me deu nenhum motivo para não confiar. Concordei. Estava até animado pois teríamos novas roupas íntimas para ela me provocar. Os dias seguintes dessa conversa, ela ficou em casa, no pequeno quintal que temos, tomando sol, para poder ficar bronzeada para as fotos. E como não tem como ser vista de fora, ficava nua deitada sobre uma esteira e com bronzeador no corpo. Eu confesso que era difícil sair para trabalhar vendo aquela delícia nua deitada no quintal diminuto, aproveitando as poucas horas de sol da manhã. O resultado é que em quatro dias ela estava com uma cor maravilhosa em todo o corpo e sem marquinhas de biquíni. Quatro dias de bronzeamento e academia. Cheguei a admirar e falar que ela estava deliciosa. Lienny sorriu satisfeita e disse:

- Preciso fazer bonito. Agradar. Quanto mais peças vender, mais eu faturo!

Achei que estava certa. Jantamos e brindamos com um vinho, curtindo aquela expectativa de sair do aperto, e eu admirando o quanto ela estava gostosa. E no quinto e sexto dia da primeira semana ela foi para a casa da Suriah fotografar uma nova coleção que estava sendo preparada para venda. Eu estava num período de muito trabalho e pouco faturamento, e achei até bom que tivesse dois dias para esticar o trabalho até mais tarde. Chegava em casa estourado, aquecia comida de micro-ondas, jantava, falava com Lienny ao telefone e depois apagava. No sábado, quando Lienny ficou de voltar para casa, telefonou e disse que iriam aproveitar para mais fotos, porque eram muitas peças e só voltaria no domingo. Eu aproveitei para lavar o carro, fiz compras, tomei uma cervejinha com amigos no fim da tarde, e cheguei meio zonzo em casa. Adormeci logo depois e despertei no domingo com a chegada da Lienny. Ela estava contente, carinhosa, fez uma comida gostosa para nós, e de tarde pediu para dormir porque estava bem cansada. O trabalho tinha ficado bom segundo o fotógrafo e Suriah dissera que seria sucesso. No começo da noite daquele domingo, Lienny acordou, tomou um banho, vestiu uma roupa como sempre muito sexy, e fomos lanchar pizza para comemorar o novo trabalho. Lienny estava muito bonita, mas um pouco calada. Perguntei o que se passava e ela disse que era apenas estafa, porque fizeram muitas fotos e dezenas de trocas de roupas, poses e mais poses. Ficara tensa no início por não ter prática, mas aos poucos acostumou e gostou muito. Mas era cansativo. Ao fim do jantar, fomos para casa e ela me convidou para assistir um filme na TV. Aceitei. Estava admirado, ela não me provocou para sexo, e eu até achei bom pois andava meio em baixo e sem pique. Mas quando fomos deitar, ela me abraçou e beijou carinhosa, dizendo que me amava muito. Trocamos umas carícias e o fogo acendeu. Transamos demoradamente e com calma, fizemos boas preliminares, mamei seus peitos ela gemeu pedindo calma, pois tinha os mamilos doloridos. Perguntei o que era e me disse que ficaram muito tempo rígidos por causa das fotos. Questionei se estava excitada nas fotos e ela confirmou dizendo que ajuda a realçar os mamilos no sutiã. No 69, chupei-a na xoxota, que estava bem melada e ela me chupou muito gostoso também, e fez uma coisa que poucas vezes havia feito, lambeu me saco e sugou minhas bolas. Depois ela me cavalgou maravilhosamente até gozarmos juntos. Adormecemos logo a seguir. A semana recomeçou normalmente e eu voltei ao trabalho e ela tornou a se preparar no sol para uma futura sessão de fotos ainda a ser marcada. Na quarta-feira quando cheguei do trabalho de noite, depois do jantar, Lienny disse que já haviam publicado as primeiras fotos e me chamou para ver o site de vendas da Suriah. Chamava-se “Fatale” e era muito bem feito. Logo percebi que estavam ali muitas opções de roupa íntima feminina, distribuídas num menu de opções, como conjuntos, tangas, sutiãs, etc... E cada produto exposto com foto de uma garota vestindo a roupa, de frente e de costas, sem revelação do rosto. Vi as fotos com a Lienny e logo identifiquei o corpo perfeito da minha mulher, sem barriga, pele lisinha, sem nenhuma estria e com curvas perfeitas que valorizavam as calcinhas e tangas. As fotos eram bem detalhadas, mostravam a frente e a parte de trás bem em close. O bumbum empinado de Lienny estava maravilhoso em detalhe. E também notei o volume da xoxota demarcado pelas tanguinhas de renda. Mas vi que não era possível identificar que era ela. Elogiei as fotos, e depois notei que também tinha imagens dela com tangas fio dental, roupa semitransparente, e muito sexy. Um bodysuit de renda estava perfeito. Assobiei admirado e disse:

- Caraca! Que delícia são estas aqui!

Lienny sorriu e concordou dizendo:

- Depois nós vamos escolher as que você quer que eu peça de brinde!

Eram muitos produtos, alguns tinham opções de cores variadas e percebi que Lienny havia trocado de roupa centenas de vezes, vestido muitos modelos de várias cores. Cometei:

- Nossa! Agora imagino por que estava cansada! Ficou trocando de roupa, vestindo e tirando calcinha e sutiã o tempo todo. Deve mesmo ser cansativo. Ir ao closet, despir, trocar, voltar, fotografar...

Lienny estava se despindo na sala enquanto eu olhava a tela do notebook. Ela riu divertida concordando com a cabeça. Depois disse:

- Que closet nada! Camarim foi só para maquiar antes de começar as fotos. Depois a troca de roupa é feita no set mesmo. Não há tempo pra sair. Só saí algumas vezes para fazer xixi, lavar a xoxota, enxugar e voltar. O tempo todo trocando de roupa e posando para as fotos.

Eu olhava admirado. Ela me observava ainda nua. Eu meio sem acreditar perguntei:

- E o fotógrafo? Ele saia da sala?

Lienny sorriu de novo descontraída. E passando a mão sobre meu ombro disse:

- Tá com ciúme é? Não, querido, o Mel, não sai quase nunca. Ele ficava ali o tempo todo, de prontidão. Eu tirava a calcinha, vestia outra que a Suriah me entregava, ajeitava no corpo e posava. Ele explica a pose que ele quer, fotografa, faz vários cliques e pede para virar. Faz foto do conjunto, faz detalhes da calcinha, do sutiã, e só me dispensa quando está satisfeito. Aí eu troco a próxima roupa que a Suriah já preparou.

Observei que ela falava e seus mamilos estavam salientes e empinados. Meio abestalhado, perguntei:

- Na frente dele? Peladinha? E ficou excitada com isso?

Lienny fez que sim dando com a cabeça, e me observou. Viu que eu esperava a resposta. Então falou:

- Sim, do mesmo jeito que no médico, na depilação, na massagem. Fiquei nua. O que tem isso? É um trabalho...

Eu ainda queria entender melhor:

- Não sentiu nada? Vergonha, timidez? Ficou excitada?

Minha mulher deu que sim novamente com a cabeça. Depois com calma explicou:

- No início eu fiquei um pouco embaraçada, talvez um pouco de vergonha, mas nem Suriah nem o Mel ligaram muito, me tranquilizaram e falaram que havia muito trabalho. Não dá para sair. Tem que ser trocar ali mesmo. Aos poucos fui me soltando, senti sim um pouco de excitação com aquilo, afinal, estava sendo o alvo das atenções, me despia e vestia diante deles, meus peitos latejavam, mas depois de um tempo me acostumei. A excitação permanece latente, mas a vergonha e a timidez acabam, e isso ajudou nas fotos. Em meia hora eu já estava sem vergonha.

Nesse ponto da narrativa dela, eu é que estava já excitado. Imaginava minha mulher pelada, bronzeada e gostosa como eu estava vendo nas fotos, diante do fotógrafo desconhecido, vestindo e despindo roupas íntimas, fazendo poses, deixando fotografar de pertinho. Acho muito sensual uma mulher se despir e se vestir com roupas íntimas. Imaginei que o fotógrafo devia se excitar também. Meu pau ficou duro sob a calça. Não resisti e perguntei:

- E esse Mel? Como é? Como ele reage? Também fica excitado?

Lienny parecia calma e serena ao responder:

- Ele é um doce de pessoa. Tem mais de sessenta anos, é muito experiente. Cabeça branca, olhos azuis, barba branca bem baixinha. Mas é jovial. Você não dá a idade que ele tem. Parece muito mais jovem. É simpático, atencioso, bem-humorado e paciente. Me ajudou muito. Ele olha com olhar profissional, observa tudo, vê detalhes, dá dicas. Gostei muito dele. E trabalha por horas sem parar.

Eu fiquei mais aliviado. Não sabia o motivo mas sentia um pouco de ciúme pelo fato de Lienny ter falado bem do coroa. Mas ainda excitado eu quis saber:

- Ele não falou nada? Não reagiu a ver você nua? É gay ou é de gelo?

Lienny explicava com naturalidade:

- Não é de gelo. Nem acho que o Mel seja gay. Ao contrário, é bem macho. Do jeito que ele me olhou vi logo que gosta da coisa. Mas é profissional. Notei excitação nele nos primeiros momentos, me observando ou me dando dicas, mas só isso, bem discreto. Acho que isso ajudou nas fotos. Mel manteve a postura quase todo o tempo. Sempre focado no trabalho.

Eu ouvia meio intrigado. Minha mulher relatava na maior sinceridade que ficara se despindo e vestindo roupa íntima durante dois dias e meio, centenas de vezes, na frente de um cara maduro que ficava excitado, mas não misturava as coisas e manteve a postura quase todo o tempo. Algo precisava ser explicado:

- Tá bom, quase todo o tempo! E quando o quase não manteve a postura? O que isso significa?

Nesse ponto percebi que Lienny pensava no que deveria dizer. Ela estava nua encostada na parede perto de onde eu estava, seus seios tinham os mamilos bem túrgidos. Me observou atentamente e depois disse:

- O que você acha? A gente passou quase três dias inteiros juntos, trabalhando muitas horas. E eu a maior parte do tempo sem roupa. Nas paradas de descanso, a gente queria relaxar. Descontraíamos. Aí conversávamos, íamos fazer lanche, comer, tomar banho. O papo era descontraído. Mel é muito boa gente, divertido, sem segundas intenções. A Suriah também é uma pessoa muito gente boa, simpática e atenciosa. Depois de tanto tempo ali, a gente acabou ficando bem mais amigo. Conversávamos, foi muito bom conhecer e trabalhar com eles.

Eu ouvia com atenção. Naquele momento todos os detalhes me interessavam. Ainda estava excitado por saber que minha mulher tinha posado seminua, e ficado nua trocando de roupas diante deles. De certa forma, talvez o fetiche voyeur fosse meu. Me excitava pensar Lienny em trajes sensuais diante do fotógrafo. Perguntei:

- Você continuava nua depois? Quando paravam?

Lienny me olhava muito atenta. Ela percebia que eu estava um pouco excitado e ao mesmo tempo intrigado. Ela buscava as palavras. Respirou fundo e com calma respondeu:

- Amor, é isso, no começo, eu vestia um roupão, ou uma camisolinha para ir ao banheiro ou para fazer lanches. Parávamos para descansar poucos minutos, para retocar a maquiagem suave da pele, porque haviam gotas de suor. As vezes por alguns minutos comíamos um lanche rápido que a Suriah trazia no próprio set de fotos. Nem valia a pena vestir nada. Quando eu percebi eu já estava ficando sem roupa na maior naturalidade. Parava, ia ao banheiro, voltava, sem roupa. Me acostumei em ficar nua com eles. Ganhamos intimidade e confiança. Alguns momentos eu ficava nua ou com a lingerie da última foto, mas a maioria das vezes era despida. Eles já tinham me visto pelada de tudo que é jeito, não fazia mais diferença...

Ao ouvir aquela declaração dela meu pau deu outro solavanco. Me excitava a ideia dela se exibindo nua para os dois. Sem resistir a curiosidade perguntei:

- Você também gostou disso, de se exibir. Desfilou seu lindo corpo para eles.... Viu que despertava interesse.... Gostou disso né? Faz sentido.

Lienny fez que sim com a cabeça. Sorriu. Eu estava excitado e ela percebeu. Ela abaixou o tom de voz e confessou:

- Se saber isso te deixa mais feliz, eu confesso. Depois que passou minha timidez, fui me acostumando, e quando mais solta eu ficava, mais sentia prazer com aquilo. Percebi que o Mel gostava de me observar nua, ele me olhava com desejo discreto e aquilo me excitou muito. Fiquei melada algumas vezes. Na hora das fotos tinha que lavar e enxugar a xoxota, que excitada babava e molhava as tanguinhas. E não pode, isso aparece nas fotos.

Ao ouvir aquilo meu corpo todo estremeceu. Meu estado de excitação era enorme. Olhava na tela do notebook e via as fotos em close da minha mulher com tanguinhas fio dental quase transparentes. Dava para notar sua xoxota estufada. Para piorar Lienny veio para pertinho de onde eu estava sentado e se acomodou no meu colo. Ela sussurrou:

- Amor, nunca senti tanto tesão na minha vida como nesse primeiro dia. Estava o tempo todo tarada, imaginava você me vendo ali posando, e ficando com tesão! Como agora. Quando paramos para relaxar no meio da tarde, eu estava muito excitada. Chegava a tremer. O Mel e a Suriah perceberam. Eles são muito experientes e me deixaram à vontade. Fui tomar banho e comecei a me tocar, queria gozar para relaxar. Mas logo ouvi barulho no banheiro e surgiram o Mel e a Suriah que entraram nus no box para tomar banho junto comigo. Os três pelados tomando banho juntos. Não podia acabar bem...

Nesse momento meu pau latejava de tão duro e pressionava as coxas de Lienny no meu colo. Eu que estava trêmulo e não sabia o que dizer...

Exclamei:

- Ele manteve o controle “quase” todo o tempo né?

Minha esposa querida, linda, deliciosa, nua, se revelava uma tarada, me abraçou e me deu um beijo na boca. Depois com jeitinho de sapeca sussurrou:

- Amor, foi isso... Quase todo o tempo a gente trabalhou sério. Mas naquela hora eu precisava, estava cheia de desejo, meus peitos latejavam e os dois me ajudando a tomar banho, me alisando, passando a mão. Foi uma loucura. Não segurei. Quando vi estava no meio dos dois, sendo tocada e tocando eles. Eu nunca pensei que viveria uma situação tão louca e tão gostosa. Descontrolei.

Lienny virou-se de frente para mim, montou a cavalo nas minhas coxas e me abraçava louca de desejo. Trocamos beijos de língua com a respiração ofegante. Ela disse:

- Fico tarada ao lembrar. Eu precisava contar isso pra você. Queria muito confessar...

Eu só consegui dizer:

- E por que demorou tanto? Por que não falou logo no primeiro dia?

Minha mulher parecia sincera:

- Amor, eu estava insegura. Eu não sabia como fazer isso e nem por onde começar. Não queria te magoar. Queria que primeiro você visse as fotos para entender...

Naquele ponto eu sentia uma pontada de ciúme forte, uma dor no peito, garganta apertada, por saber de uma coisa que jamais esperei dela. Mas ao mesmo tempo estava numa excitação louca e com ela nua abraçada ao meu corpo. O cheiro do sexo dela me inebriava. Era muito confuso. Tentei manter a calma, embora já sentisse umas lágrimas me escorrendo do rosto. Eu desabafei meio abatido:

- Você transou com eles! Me traiu no primeiro dia e ficou calada...

Lienny também soluçava emocionada e dizia:

- Amor, eu te amo, não traí você, eu fiz coisas que jamais pensei que fizesse, e nem por um segundo queria enganar ou trair você. Foi imprevisto. E quando vi estava acontecendo. Eu queria confessar, mas não dava para falar por telefone. Estava apenas esperando o momento. Por isso eu quero contar hoje. Eu fiquei muito tarada com aquilo naquela hora. E agora vi que você também ficou, só de saber um pouco. Imagine se estivesse lá! Acabaria envolvido com eu. Foi o que aconteceu. Por favor, me entenda...

Um gosto estranho veio à minha boca, como se a língua ficasse amarga. Minha garganta estava travada, mal dava para engolir a saliva. Meu estado de nervosismo era enorme e eu não conseguia pensar com clareza. A vontade que eu tinha era de sair correndo dali. Mas ao mesmo tempo não conseguia nem me mexer para afastar minha esposa que se abraçava a mim. Intrigado, não conseguia saber por que meu pau continuava duro e latejando. Lienny sentia meu estado de descontrole e me abraçando sussurrou:

- Amor, fiquei tarada, não me segurei. Não fiz nada para trair você, mas assumo que me deixei levar. Eu preciso assumir isso e pedir perdão...

A única coisa que consegui falar foi:

- Transou com eles? Com ela e com ele? E quer o perdão?

Lienny me abraçava forte, sua respiração no meu pescoço era quente e me arrepiava. Ela gemeu:

- Sim, amor, transei com ambos. Ao mesmo tempo. E foi uma loucura. Nunca pensei que ia gozar tanto.... Se você estivesse lá também transava com a gente de tão tarado que ia ficar!

A sinceridade assumida dela me deixava abalado. Ao mesmo tempo em que me assustava, me emocionava, me deixava excitadíssimo pensando nela com Suriah e Mel. Eu não conhecia nenhum dos dois e não fazia ideia de como eram. Exclamei:

- Não consigo imaginar, nem sei como eles são!

Minha esposa se virou um pouco no meu colo e tocou no notebook, acessando e abrindo uma pasta de imagens. Ela clicou num arquivo e apareceu na tela uma foto onde ela aparecia nua, abraçada a duas pessoas, um homem grisalho, cabelos curtos, de calça de moletom preta, camiseta cinzenta, corpo sólido, de alguém que deve ter sido bem forte quando mais novo, e com a idade ficou menos vigoroso. Mas não era gordo. Era um coroa bem-apessoado, olhos azuis e barba curta, como esses caras que fazem propaganda de complexos de vitaminas geriátricas. Estava descalço e abraçado a Lienny, nua. Do lado oposto, também abraçada a ela estava Suriah, uma mulata bonitona, corpão de boazuda, bem malhada e com seios firmes e salientes num top branco, com a aparência de serem seios de silicone. Estava apenas de calcinha branca. Era uma imagem normal e tirando que as duas mulheres estavam mais despidas, nada indicava intimidade ou sacanagem. Certamente o cara tirou a foto com a câmera no disparo automático. Mas ao vê-los entendi melhor o que Lienny falava. Ao ver a imagem das pessoas as cenas por ela contadas ganharam mais força e quanto mais eu pensava no caso mais sentia excitação ao saber que ela havia se envolvido sexualmente com eles. Eu repeti:

- Você transou com eles nesse dia? E gostou? Confessa!

Minha esposa estava sem defesas, sem esconder nada, mudou outra foto e nessa já vi os três sem roupa sobre uma cama, meio abraçados, tomando vinho. Lienny falou baixinho em tom de confissão:

- Sim, amor, transei. Primeiro no banho e depois nessa cama aí da foto. Fizemos muito sexo. Eu estava tomada por um desejo incrível. Nunca pensei. E repetimos depois mais vezes, em todas as paradas. Quando acabavam as fotos eu estava tarada e louca para fazer tudo de novo. Foi muito gostoso. Cheguei a ficar ardida de tanto transar. O que mais me excitava é que o tempo todo eu pensava que você podia estar junto!

Sem pensar eu falei:

- Acha que se eu estivesse ia transar também?

Ouvi ela fazer “hum-hum”.

Ela mudou outra foto e dava para ver Mel sentado sobre a cama de pernas cruzadas, de pau duro e Lienny abraçada e ele, com a mão na virilha dele. Ela disse:

- Acho que sim. Veja aqui, nada quero esconder. Por favor.... Entenda! Foi impossível segurar. Mas eu o amo. Não queria magoar você.

Eu ouvia meio perdido, permanecia chateado, meio revoltado com aquilo, mas ouvir dela que havia gostado, que ficara tarada em fazer, ao mesmo tempo em que pensava em mim me excitava muito, e me provava que ela não me enganava. Assumia tudo. Era uma situação muito descontrolada e eu perdia totalmente a noção do que fazer. Meu pau permanecia em ereção e Lienny apalpou minha virilha sentido sua rigidez. Ela desabotoou a calça. E gemeu:

- Ficou tarado só por saber que fiz, mas sem saber o que eu fiz?

Não sabia o que responder. Apenas exclamei como a me justificar:

- E você queria que eu ficasse como? Sabendo das suas sacanagens? Nunca pensei que fosse tão safada...

Para minha surpresa, Lienny se abraçou ao meu pescoço e sussurrou com voz de tesão no meu ouvido:

- Então, amor, eu descobri minha safadeza, assumi esse meu tesão, e não consegui segurar. Você sempre pareceu gostar de ter uma mulher safada e tesuda, que provoca e se atira. Agora me diga.... Fica tarado em saber isso?

Ela apertava meu pau e foi soltando minha cinta, abrindo minha calça:

- Olha como você está arretado! Gostou de saber das minhas safadezas?

Eu não opunha resistência, deixei ela me despir e segurar no meu pau. Conforme ela me acariciava, se esfregava em meu peito e vi que esteva muito excitada. Eu falei:

- Você está se revelando uma sacana e bem devassa! E sente tesão de me contar tudo...

Lienny gemia e ofegava:

- Sim, aprendi a me soltar. Agora sou uma safada que adora uma sacanagem. Você gosta também né amor? Quer me ver fazendo safadeza? Fica tesudinho?

Fui perdendo o controle e o tesão me dominava. Começamos a nos beijar. Logo estávamos os dois pelados na sala e ela me masturbava gostoso. Quando Lienny percebeu que eu já não estava mais revoltado, trocando carícias, ela mudou a foto na tela e apareceu ela nua sentada no colo do Mel, e com a Suriah ajoelhada chupando um dos peitos dela. Nessa hora meu pau dava trancos violentos para cima e ela me alisava provocando:

- Isso, querido, fica bem tesudo, eu confesso que aprendi coisas muito boas com eles.

Não conseguia mais me conter. Estava muito excitado e sem controle. Ela ainda mostrou outra foto onde aparecia de quatro, chupando a Suriah e sendo fodida por trás pelo Mel. Aquilo me transtornou. Agarrei nela, suspendi do chão, e fui carregando. Lienny me prendeu com as duas pernas em volta de minha cintura, eu a encostei na parede da sala e fiz meu pau invadir sua xoxota melada de uma só vez. Estava como se fosse possuído por uma energia agressiva. Ouvi ela ofegar com a enterrada e gemer:

- Isso, me fode, mete com força! Me trata como puta safada!

Comecei a bombear forte, socando o pau com intensidade e forçando seu corpo contra a parede. Meu saco fazia barulho ao bater em sua xoxota. Flap, Flap, Flap.

Eu disse:

- Sua vagabunda tesuda! Você me botou chifre, sua cadela, e tem a coragem de vir me contar!

Ouvi minha mulher ofegar, suspirar, gemer, agarrada ao meu pescoço, e depois de me dar uma lambida que passou por todo o rosto ela gemeu:

- Isso, mete na sua devassa! Vou confessar tudo que eu fiz com eles, e deixar você muito tarado!

Nesse momento eu estava sentido que o meu orgasmo viria sem controle, mantive as estocadas fortes, e ouvindo ela gemer:

- Isso, me enche de porra, goza comigo! Meu querido corninho safado!

Não sei dizer quanto tempo e quantos jatos de porra durou meu orgasmo, mas sei que foi prolongado e intenso. Lienny também gozava e me apertava o pau com o pompoarismo da xoxota. Aos poucos senti que minhas pernas foram fraquejando e tive que levar Lienny para o quarto. Quase nos atiramos sobre a cama, e ficamos deitados, ainda abraçados. Por uns cinco minutos apenas nossa respiração forte ocupava o silêncio do aposento. O cheiro de sexo era intenso. Ouvi Lienny suspirar e murmurar:

- Ah, que delícia, agora sei que você gostou de saber minhas aventuras. Fico muito mais aliviada.

Eu calado. Ainda não conseguia respirar normalmente, mas soltei um suspiro profundo e fazendo um esforço, sibilando respondi:

- Confesso que não estou tão animado não! Fiquei meio puto da vida. A sorte sua é que eu fico tarado ao saber que você está cheia de tesão...

Lienny sorriu mais alegre. Ela me deu um beijo e sussurrou:

- A Suriah falou que é isso mesmo! Que eu e você combinamos porque somos assim bem safados, e qualquer coisa nos deixa tarados. Ela bem que disse que quando você soubesse de tudo ia ficar muito tesudo.

- Ela disse é? Que mais que ela disse?

Eu não sabia mais quantas novidades minha mulher ainda tinha para revelar. Ela voltou a me beijar e depois respondeu:

- Explicou que você não é diferente da maioria dos homens, que fica tarado em saber que a mulher adora fazer sacanagem, e gosta de transar com outros parceiros. Os homens gostam disso... Mesmo com ciúmes ficam excitados e com tesão. Os homens têm tesão nas safadas...

Ouvi-la contar aquilo soou muito provocante. Afinal, ela sabia o que acontece, embora nem eu soubesse o motivo da excitação. Eu falei meio como desculpa:

- Acho que é meio fetiche, sei lá, no fundo achamos que vocês reagem como nós homens, apenas se seguram porque tem medo. Acho que toda mulher fantasia ser mais devassa e sacana, e o marido sabe. Intimamente ele sabe... A maioria tem medo de se soltar.

Minha mulher ronronava como uma gata no cio. Ela se rebolava suavemente na cama e perguntou:

- Você então sabia? Esperava que eu fosse ficar me segurando, mas, quando soube que eu me soltei ficou tesudo? Gostou de saber que fui uma devassa?

Não respondi na hora. Sabia que se eu assumisse, estava dando o aval para outras oportunidades. Mas meu pau voltou a se erguer, indicando que aquilo tornava a me excitar. Lienny notou. Ela disse:

- Olha só.... Já respondeu. Então no fundo você curtiu minha sacanagem. Me conta.... Quer que eu conte mais detalhes?

Meu pau já estava duro e empinado. Uma nova onda de excitação ia surgindo e aquecendo meu corpo. Eu apenas fiz uma pergunta:

- Detalhes? Mais detalhes?

-Sim querido, mais detalhes. Contar as safadezas. Você nem imagina como foi gostoso. A primeira vez que eles me pegaram no banho, Suriah me chupava na xoxota, e o Mel enfiava o pau duro entre as minhas coxas por trás, fazendo sair na frente bem na boca da Suriah. Ele me apertava os peitos e perguntava se eu queria dar para eles. Eu queria e assumi sem pensar duas vezes. Eles me provocavam e diziam que eu devia pedir. Comecei a pedir – “Me come, me chupem, por favor, estou tarada!”- suplicando que eles me comessem e os dois me deixaram louca de tesão. O pau do Mel é mais grosso e maior um pouco do que o seu e deslizava entre minhas nádegas e coxas. Eu não me aguentava de vontade com aquilo. Então, a Suriah se levantou na minha frente e vi o pau dela bem duro e empinado! Ela é travesti amor! E tem uma rola enorme!

Nesse momento, eu estava novamente tremendo de excitação, meu pau latejava e Lienny ficara de quatro sobre a cama e lambia onde estava melado de esperma. Sem ter o que falar deixei escapar uma exclamação de espanto:

- Caralho! Que loucura! Com aquele corpão de mulher?

- Isso! Querido, nem imagina o meu espanto. Ela é mulata e tem o pau escuro e grosso, ainda maior do que o Mel. Os dois colocaram as picas no meio das minhas coxas e fizeram comigo um sanduíche. Naquele momento eu não tinha mais controle de nada e fazia o que eles quisessem.

Lienny contava aquilo e também lambia meu pau e meu saco e eu estremecendo de volúpia. Ela se virou ao contrário e passando a perna sobre a minha cabeça se ajeitou para que eu também a lambesse. Sua xoxota escorria a minha porra e ela fez questão de me esfregar na cara e na boca. Senti o sabor da minha própria porra misturada aos sumos de Lienny. A xoxota dela estava estufada e sensível e o grelinho saliente. Comecei a lamber e sugar e percebi que ela quase gozava alucinada de prazer. Ela falou com a voz entrecortada:

- Então... Eles me levaram... Para um quarto, e... Sobre a cama... O Mel meteu aquela rola gostosa na minha racha... Começou a me comer de quatro, enquanto eu chupava a rola da Suriah. Mal cabia na minha boca. O Mel levou a câmera no tripé é tirou umas fotos com o disparador. Quando ele enfiou o pau, só de sentir ele entrando com aquela rola grossa eu já estava gozando.

Ouvindo aquilo, quem estava quase gozando era eu novamente com as lambidas de Lienny. Ela também rebolava com as minhas chupadas. Eu disse:

- Devagar amor, vai com calma que eu estou quase gozando de novo!

Lienny gemeu satisfeita. Depois falou:

- Então goza meu corninho querido! Pode gozar gostoso! Eu vou contar tudo. Gozei muito na rola do Mel, chupando a Suriah. Ele socou mais de dez minutos, e quando ele gozou, tirou de dentro e esporrou nas minhas costas e bunda. Minha xoxota fervia. Então foi a vez da Suriah me foder com aquela piroca escura cheia de veias. Ela me chamou: - “Vem cavalgar safada” - Montei a cavalo sobre a cintura dela, e ela firmou a pica, enterrei o cacete na minha xana até o talo! Já estava bem dilatada pela rola do Mel. Mas ela acabou de me arrombar! Ah.... Que delícia amor! Voltei a gozar umas duas vezes seguidas cavalgando aquela jeba deliciosa. E ela é tarada, adora foder.

Eu ouvia aquelas confissões e me contorcia desesperado para segurar o orgasmo que teimava em chegar. Lienny então fez uma coisa que me tirou totalmente o controle. Ela disse:

- Então querido, no meio daquela trepada deliciosa, o Mel pegou o dedo médio, lambuzou na saliva e enfiou no meu cuzinho. Aquilo me alucinou de prazer e tive tantos gozos que quase desmaiei sobre a Suriah.

Lienny não se limitou a contar. Ela aproveitou que minha bunda e meu rego estavam diante dela e totalmente lambuzados de saliva. Meteu a ponta do dedo no meu ânus e foi tentando penetrar. Ela sussurrava:

- Relaxa amor, sente como é gostoso!

Mal a ponta do dedo me penetrou as pregas senti uma onda de prazer alucinante, e urrando como um urso, explodi num orgasmo incontrolável, jorrando porra em jatos fortes na cara e na boca de minha mulher. Ela também gozava com meus chupões em seu grelinho e ficamos ali na cama por uns dois minutos gemendo como animais, deliciados com as sensações. Não lembro direito o que aconteceu. Depois eu apaguei. Acordei de manhã, já na hora de me preparar para o trabalho. Tomei banho e Lienny preparou o nosso café da manhã. Apenas comentei que a noite havia sido completamente louca e ela sorriu safada. Depois disse:

- Eu adorei. Você é um safado também! Amanhã tem mais trabalho de fotos. Pode ir trabalhar que eu vou me bronzear. Preciso me recuperar. De noite falamos.

Não sabia o que dizer. Para não começar algo que eu não poderia continuar, fiquei calado. Ela me beijou carinhosamente e foi para o quintalzinho tomar seu banho de sol. Eu saí para trabalhar com o pau duro, e imaginando as safadezas que Lienny se preparava para fazer com o Mel e a Suriah. Só de imaginar minha cabeça dava voltas, e eu me dispersava das atividades. A safada mandou no celular umas fotos dela muito provocantes, nua, junto com o Mel e a Suriah. Numa delas ela segurava a rola dura da travesti perto da sua boca, e olhava com expressão de gula. Era um pau de uns 20 cm no mínimo. Ela escreveu:

- Olha o que me espera amanhã! Fico melada só de imaginar...

Eu senti uma fisgada no pau e uma pressão no estômago. Minha mulher estava entrando no jogo da provocação, sabendo que aquilo me deixava louco de tesão. Com isso passei o dia meio fora do ar. Ao chegar em casa, queria transar, estava muito tarado e Lienny se negava, dizendo que precisava se poupar, estava toda depilada, passara creme e parecia ter a pele mais sedosa ainda. Não queria suar e estragar o cabelo que estivera tratando. Ela me enrolou para não foder, me provocou bastante, e no final, me fez gozar com uma chupeta deliciosa, enfiando o dedo no meu rabo e falando que eu ia ter que esperar a volta dela do ensaio para a gente foder novamente. Me acabei na boca deliciosa dela e ela me beijou com a boca cheia de porra. Depois fomos dormir. E no dia seguinte enquanto eu ia trabalhar ela foi fazer o segundo trabalho de ensaio. Mas essa parte eu conto numa outra oportunidade. A safadeza dela só aumentou.

Espero que tenham gostado de dessa nossa aventura e revelação. Não podemos dar mais detalhes para não expor pessoas amigas.

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Comentários

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03/02/2021 18:56:37
Melga tu é demais em kkkkk que conto viu
26/12/2019 17:05:08
UMA VERDADEIRA MONTANHA RUSSA DE EROTISMO. PARABÉNS!!!
22/08/2018 05:17:30
Caro Astrogilldo Kabeça, não sei de onde você tirou essa ideia de que tudo ficou registrado em fotos. Algumas fotos foram tiradas, no disparo automático (segundo explicou a Lienny ao Gleisson quando perguntamos) tudo indica que é uma prática já usual desse fotógrafo, quando rola um bate-bola mais intenso no privado, ele faz algumas fotos. Parece que essas imagens tinham sido tiradas depois da sacanagem, como explicou a Lienny. Mas a gente relata conforme a história é transmitida. Algumas coisas a gente não sabe se é também coisa acrescentada pelo narrador. Mas sempre é bom saber a visão do leitor sobre esses detalhes. Valeu! Obrigado!
21/08/2018 09:10:54
Incrível como o relato vai ganhando intensidade, os relatos tem uma potência incrível em contribuir para o prazer do leitor. Só ficou esquisito estar tudo registrado em fotos. Nessa putaria toda, quem iria se preocupar em ficar tirando fotos ou programar a máquina pra isso? Achei pouco factível esse detalhe. No mais, uma brilhante narrativa
Lx-
20/08/2018 23:08:58
Muito bom e bem escrito! A tua esposa até parecia a minha, que adora transar. Neste momento ela está com um de seus machos fixos. Quando puder leia os relatos que escrevi, baseados no que ela me contou, e comente. Adoro ser corno manso, principalmente porque tenho uma esposa linda e fogosa. Há total sintonia entre nós e nosso casamento é muito prazeiroso, com muita cumplicidade.
17/08/2018 16:21:54
Coroa Casado. Eu já tinha lido seu último conto que gostei muito, tal como os outros. Mas não pude comentar porque a aba de comentários não apareceu. Parabéns pelo conto muito bem votado! Sempre leio, nem sempre comento. Desculpe.
17/08/2018 11:03:10
Querido, que coisa fantástica este conto. Esse casal teve a sorte de tê-lo narrando a aventura deles. Fico muito sedutor, erótico...tesudo. Adorei tudo, vale 10! Bjs babados.
16/08/2018 17:17:30
Ótimo conto
16/08/2018 17:08:46
Nem preciso elogiar a maestria tua em relatar a experiência desse casal. Só posso dizer que foi tão excitante a ponto de deixar meu cacete explodindo aqui. Quanto a fotos, aqui no Japão quiseram comprar a calcinha que minha mulher estava usando. Só não vendemos porque uma das condições era que deveria ter uma foto dela aparecendo o rosto como dona. Contei aqui no meu ultimo relato. Adoraria tua opinião nele. Abs.
16/08/2018 14:00:02
Delicia de conto muito bom votado que delicia de esposa essa que você tem gostaria de comer ela também
16/08/2018 13:49:00
Parabens pelo conto e obrigado por me visitar e comentar. Nota 10.
16/08/2018 10:00:18
Hunnnn que delicia de conto...
16/08/2018 08:31:12
Maravilhoso! muito bem escrito. E muitíssimo excitante. UM SHOW DE CONTO. Nota 10!

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