CasalDeUrsosAfim43 - Parte Um.

Um conto erótico de Hugo
Categoria: Homossexual
Data: 26/08/2018 20:11:52

Foi em um domingo que eu perdi minha virgindade aos dezenove anos de idade. Eu perdi a virgindade e ganhei dois amantes. Dois ursos.

Não era a primeira vez que meus olhos se perdiam na vastidão de pelos naquele peitoral, não era a primeira vez que eu invejava as gotas de suor que se misturavam com as gotas de água se escorrendo pela aquela pele. O sol das quatro horas da tarde de um domingo tedioso brilhava sem alarde iluminando a pele daquele urso do qual eu assistia da minha calçada. Rafael era dono de um corpo grandalhão e peludo, que enchia meus olhos, seus braços eram grandes e musculosos por onde subiam veias e pelos. Suas mãos eram um espetáculo a parte, eram tão grandes e pesadas que me faziam imaginar o impacto delas em um tapa bem dado. Ele estava lavando sua caminhonete suja de barro, usava uma bermudinha minima azul que deixava suas pernas grossas e peludas tão a mostra que era melhor que estivesse pelado. Seu peitoral largo e peludo era motivo de muitos dos meus devaneios, me pegava imaginando, constantemente, como seria me deitar ali após uma sessão de amor com ele e me imaginava acariciando sua barriga volumosa e peluda e perguntando a ele qual era o significado daquele urso selvagem que ele tinha tatuado no peito. Imaginar minhas mãos se embrenhando naqueles pelos era uma das coisas que mais me excitava e vira e mexe eu tinha que me aliviar pensando naquilo. Usava o cabelo bem raspado, piercing no septo, uma cara de homão, barbudo. Estava molhado e havia acabado de me ver ali e fez o que sempre fazia, deu uma piscada, um sorriso sacana e aquela apertada no volume de sua bermuda azul. Perdi o folêgo e tentei disfarçar o olhar. Mas no meio do caminho estava Fernando, o marido do urso e ai já era tarde demais para que eu pudesse disfarçar. Se Rafael era delicioso, Fernando era do mesmo nível, meus olhos se perderam quando os dois me olharam juntos sorrindo e Fernando comentou algo que ali da calçada eu não conseguia ouvir mas senti meu corpo todo se arrepiar. Fernando havia roçado seu bigode loiro na bochecha de Rafael, a boca dele maravilhosa, tão vermelha que seus dentes brancos ressaltavam mostrando o pequeno gap nos dois dentes da frente. A sensualidade da sua língua e os seus olhos verdes, a barba loira vai longe até o seu peitoral largo e forte com pelos louros que se perdem até a sua barriga deliciosa. Seus braços tatuados são um espetáculo a parte, tão grandes, tão pesados, com veias tão explicitas que eu chegava a sonhar como seria morder aquele braço levando no meio do meu cu.

E ambos sabiam de tudo isso, veja bem, eu era um moleque perto deles, eu com 19 anos, um ursinho se descobrindo urso, começando a amar seu corpo que durante boa parte da minha vida foi chamado de feio. Aqueles homens eram meus ideais, meus desejos. Enquanto Rafael e Fernando eram casados há mais de quinze anos, eram bem resolvidos, se amavam incondicionalmente e haviam decido colocar alguém mais na relação, pensaram em filhos primeiro, mas não foi muito longe essa vontade, porque as conversas eram sobre garotos, de mais de dezoito anos que quisesse dois pais, assim, dois ursos para ser pai de um ursinho. E sem eu saber já estava ali, sendo devorado pelo casal que alimentava minhas punhetas, era um caso encerrado. Eu seria deles e iria até o fim para ver o que aconteceria.

Por isso quando ambos me olharam aquela tarde de domingo e fizeram um gesto me convidando para entrar naquela casa, eu sorri com a liberdade dos meus dezenove anos e entrei ali onde eu teria a minha primeira vez.

A casa deles era bem bonita, cheia de quadros e coisas assim, de arte. Foi Rafael que me abraçou por trás enquanto eu olhava o quadro de um homem hiper dotado usando uma cueca rosa extremamente reveladora. Eu senti a barba dele raspar no meu pescoço e seu cheiro invadiu meus sentidos, Senti as pernas tremerem com o calor daquele homem, homem não, aquele macho.

-Você gosta de observar, não é?

-Gosto de arte.

-E disso?- ele disse pegando na minha mão e levando até o seu volume na bermuda azul. Segurei pela primeira vez um pacote feito de uma carne tão dura quanto quente. Senti os desejos animais daquele macho ali escondidos naquela fina camada de tecido. E eu precisava sentir aquilo na minha pele, eu queria ver se aquilo ia me queimar, por isso nossas bocas se encontraram com tanta facilidade que eu me perdi uns bons minutos naquela boca que engolia meus sentidos, ele rebolava seu corpo junto ao meu esfregando seu pau duro no meu até me deixar no mesmo estado e sentindo meu cu piscar revelando meu real desejo ali.

E quando minha boca deixou a sua fui engolido por Fernando que havia se aproximado tão rápido que aquilo parecia ter sido ensaiado, e de repente me vi cercado pelos dois, ursos enormes, peludos, cheirando macho, aquilo me fascinou, eu me libertei ali no meio de tanto macho. Me agarrei a eles, e soltei meu corpo, e me vi ficando nu antes que qualquer um dos dois estivesse. Ele arrancaram minhas roupas por desejarem meu corpo. Senti seus corpos quentes em cima do meu corpo nu, os pelos em contato com os meus, e eu fui atrás de seus corpos e os fiz arrancarem as roupas, todas, deixei os dois nús ainda no meio dele e peguei uma rola em cada mão, agarrei seus cacetes duros, olhando em seus olhos, pedindo para ser ensinado e doutrinado na ideologia dos seus caralhos.

Meus dois professores então se beijaram, me colocando no meio mas sem me beijar, os dois deram um beijo tão suculento, tão deliciosamente molhado e fazendo todos os barulhos certos que eu tive que ir atrás, eu tive que ir até os dois e eu os beijei, com sede, sem vergonha alguma, eu merecia estar ali, eu era deles agora, por isso interrompi o beijo e usei uma cara de puta que eu nunca havia usado.

-Eu nunca chupei antes- falei direto para Rafael.

-Ensina ele, amor – Rafael disse para Fernando sem piscar- Mas antes traz a surpresinha...

Fernando gargalhou alto.

-Caralho, mas você é um vagabundo mesmo.

-Você sabe que eu sou.

Fernando saiu da sala e esperamos ele voltar com uma caixinha pequena, ele entregou a caixinha para Rafael que pegou algo de dentro e a aquilo brilhou na sua mão. Era um piercing, uma argola que ele colocou na cabeça grandiosa e vermelha de seu pau grosso e muito reto, as veias pulsando, perigosamente enquanto um sacão peludo pendia no meio de suas pernas.

-Eu vou te ensinar- disse Fernando no meu ouvido me levando até o chão, me mostrando a ajoelhar diante daquele macho alfa. O Puto dominador me olhando lá de cima, poderoso pulsando a caralha de proposito com a argola na ponta do cacete.

Ambos ajoelhados com aquela pica latejando na nossa cara, o cheiro daquele pau invadindo minha mente e fazendo minhas papilas gustativas trabalharem para minha boca encher de água. Eu vi quando Fernando levou o dedo até a fenda daquela carne e recolheu o mel, a seiva transparente daquele caralho, eu vi aquilo se esticar como uma teia até ele trazer a ponta do dedo até a minha boca, meu cu latejava e meu pau estourava de tão duro. Eu nunca havia me sentindo tão ereto na vida. Eu abri a boca e deixei aquele dedo grosso me servir aquele néctar. Foi como se tudo rolasse em câmera lenta, porque eu fechei os olhos lentamente para degustar aquilo, ouvi a risada distante de Fernando e a voz grossa de Rafael falando alguma coisa. Eu abri os olhos e senti a fúria se apoderar de mim, eu precisava de sentir aquele caralho na minha boca. E tinha que ser agora, e quando fui pra cima, Fernando me segurou e disse algo antes de enfiar aquele caralho na sua boca olhando para mim.

-Vou te ensinar como chupar meu macho.

E ali eu assisti pela primeira vez um macho enfiando uma rola tão dura que eu podia ver as veias latejando, ver pela primeira vez ao vivo, sentindo o cheiro do caralho. Olhei para cima e ele me fitava com sua cara de macho. Ele olhou bem sério na minha direção, segurou meu queixo, deu uma cusparada bem forte na minha cara e guiou meu rosto para sua pica.

-Aprende- ele disse e voltei a atenção para seu cacete sendo enfiado na boca gulosa de Fernando.

Eu já ouvira falar sobre adoração ao pênis, e o falocêntrismo e tal, mas eu nunca imaginei assistir um ritual que envolvesse isso, e Fernando chupava aquele caralho com extrema devoção, gemendo ao enfiar a carne na sua boca, beijando, lambendo e cuspindo, me olhando nos olhos para passar uma inveja juvenil daquele caralho que ele ostentava como se fosse uma arma. Abria a boca e socava aquele caralho até que ele sumisse de vista, pulsando na garganta dele e quando ele engasgava arrancava aquele pau todo babado, ao fios de saliva conectando os dois e foi nessa hora, com a boca de Fernando ainda conectada ao caralho de Rafael que eu fui apresentando ao meu deus. Levei a boca tímida até o caralho, abri a boca e primeiro beijei a cabeça, suguei e enfiei a língua no piercing, olhei pra cima, nos olhos dele, e sorri com olhos devassos de quem levara aquela cuspida como um belo incentivo para o aprendizado, eu senti ele tremer na minha boca, pulsar, e meu corpo se aqueceu com a glória de ser responsável por aquilo. Por isso suguei a cabeça e cuspi em seguida, trazendo mais saliva para aquele pau já babado. Abri a boca e enfiei, mas enfiei por completo, olhando nos olhos de Rafael até engolir seu caralho por completo e quando o fiz, desviei os olhos apenas para olhar na direção de Fernando e sorrir com olhos maliciosos cheios de veneno e então fodi, enfiava na garganta até engasgar e quase deixava ela sair, mas enfiava na boca de novo enchendo ela ainda mais de saliva. Fechei os olhos e me guiei pelos seus urros que se intensificavam quando ele gostava do que fazia. Então veio Fernando, enfiando as bolas na boca, Lambendo até a base onde nossas bocas se encontraram onde beijamos com aquele caralho no meio de nossas bocas, nos dois sugamos aquele pau juntos, nos olhando, seu olhar cumplice me dizia que era um alívio poder ver aquela devoção em outros olhos e então roubava ela de mim enfiando na sua boca, eu fui até a virilha, lambendo o salgado de sua pele, olhando em seus olhos, implorando por sua imoralidade e me enfiando até roubar seu caralho de volta para a segurança do calor da minha boca. E batiamos nas nossas línguas e quando Fernando cuspia, eu assistia apaixonado a saliva espirrando para todos os lados e cuspia também para abrir a boca e deixar ele cuspir lá de cima, lentamente, fazendo seu cuspe descer até alcançar a minha fome e sorvendo sua saliva eu voltava a me alimentar de sua carne, enfiando com gula deixando Fernando para trás. Mas meu concorrente entrou de novo na disputa por aquele mastro que pulsava diante dos nossos olhos, enfiando na sua boca e olhando em meus olhos.

O ser onipotente, tão poderoso, tão grandioso nos assistia do alto, gemendo baixinho e as vezes urrando quando brigávamos pelo seu caralho.

Então, sem avisos, Fernando ficou de pé me deixando sozinho, mas não por muito tempo, agora era seu caralho que me faria companhia, vi os dois se beijando e ele se colocando ao lado de Rafael e com suas mãos fortes e grandes me colocando na direção de seu pau, ainda segurando o cacete de Rafael totalmente babado e duro eu enfiei a rola de Fernando na boca, olhando para cima, ajoelhado diante dos meus ursos, aqueles machos gigantescos, tão peludos quanto sensuais, me olhando de cima, enquanto eu usava no meu professor de boquete as técnicas que ele havia me ensinado a usar no nosso macho. E então, ele mesmo, já estava na condição de macho e já apresentava o semblante arrogante de qualquer macho que sente a submissão de sua putinha pelo seu falo.

Joelhos no chão, a boca intercalando os dois caralhos que escorriam a minha saliva, as vezes tinha os dois olhando para mim, mas de repente os dois me esqueciam, se beijando bem selvagens, deixando que eu ali, abandonado pelos homens mas dedicado aos seus corpos que cresciam diante dos meus olhos.

E me puxaram pelos cabelos, me agarrando juntos, beijando boca e pescoço, me puxando pra cima e andando comigo, me carregando para o ninho deles. Celebrando minha dedicação ao seus caralhos, andando pelados para meu abate. E eu me sentia uma puta, uma putinha obediente, cheio de vontades, querendo os dois e os dois me querendo. Quando chegamos ao quarto, Rafael e Fernando me deram as mãos.

-Você vai ser nosso?- perguntou Fernando.

-Preciso ser- eu disse com meu rosto vermelho e a barba suja de saliva.

Rafael riu e beijou a minha boca enquanto Fernando me abraçava por trás e brincava com a barba no meu pescoço.

-Vamos fazer a chuca- disse Fernando com calma e naturalidade.

-Eu nunca fiz.

- Eu vou te ensinar, ursinho- disse Fernando pegando na minha mão- Não precisa ter vergonha de nada aqui dentro, ok?

E juntos fomos ao banheiro, deixando nosso macho largado na cama acendendo um cigarro para esperar que eu estivesse pronto para ser dele.

Fernando me beijou com tesão me levando até o chuveiro, onde suas mãos foram até a minha bunda e seus dedos agarraram a minha carne, abrindo as nadegas e apertando com vontade, deixando meu cuzinho peludo a mostra.

-Você é tão lindo, garoto- disse em tom de confissão ao ligar o chuveiro- Sabia que já queríamos você há muito tempo?

-Verdade?

-Olha pra mim, moleque- ele disse de um jeito doce- Você é exatamente o que a gente procurava.

-Vocês são exatamente o que eu procurava- eu sussurrei sem me importar em me revelar daquela maneira.

Ele me mostrou o chuveirinho com um sorriso no rosto.

-Relaxa, meu ursinho- trouxe a ponta do chuveirinho até a borda da minha bunda – Não precisa socar no cu, vou deixar água entrar em você, segura o quanto puder, ok?

E beijando a minha testa ele fez exatamente o que havia dito. E eu segurei e quando não aguentei mais ele disse para eu eliminar aquilo na privada.

E sem nenhum constrangimento, ele me ajudou e quando terminamos, entramos no chuveiro, onde ele lavou, chupando meus mamilos, enfiando meus peitos na sua boca, e nos ensaboando, esfregando nossos corpos. Saímos do chuveiro e ele me enxugou com uma toalha grande, branca e felpuda, e como se fossemos pai e filho fomos andando até nosso ursão poderoso que esperava paciente por nós dois.

Subi na cama, olhando Rafael deitado, largadão com as pernas abertas, seu caralho não havia amolecido nem um pouco. Ele sorriu ao me ver junto de seu marido. Fui direto para seus braços, nos beijando, e eu fui sentando nas suas pernas, com as minhas pernas abertas, nossas bocas e barbas se encontrando. Fernando veio por trás beijando as minhas costas de encontro ao nosso beijo, e ali nos perdemos nos nossos calores, sentindo nossos corpos tão próximos, as bocas deles encontraram-se em mim, os dois enfiavam meus peitos na boca, me olhando, enquanto as mãos apertavam a minha bunda e me traziam para eles, eu agarrava suas cabeças e os dois me olhavam cheios de uma fome sexual que me deixava todo arrepiado. O calor que eu sentia explodia com o contato de suas peles, nossos pelos transmitindo energia e foi quando eu senti os dedos de Rafael passando pelas minhas pregas, eu fechei os olhos e respirei junto a eles, sentindo meu corpo arder de verdade, o fogo do meu desejo havia se tornado real e juntos incendiávamos aquela cama.

Os dois me deitaram na cama, onde senti minha pele nua ser acariciada pelo edredom branco que estava em baixo do meu corpo. Os dois estavam atrás de mim, as mãos abrindo minhas nadegas para que pudessem juntos examinar meu cio que latejava pelas minhas pregas. Senti a saliva escorrer lentamente até o meu cuzinho, abri a boca na intenção de agradecer mas me calei ao sentir aa proximidade do urso, a barba raspando e então o beijo, um beijo estalado, que me dominou de uma vez, me fazendo abrir mais as pernas, e então Fernando se uniu, lambendo minha carne até morder minha bunda de olho na fome do marido que já enfiava a ponta da língua na minha cucetinha babada. E então a sua língua veio junto a dele, e os dois agora sugavam meu cu com sincronia de casal que já se conhecia a muitos anos, deixei os dois ali, me sentindo um deus sendo adorado pelo povo, deixei eles me alimentando o ego enquanto lambiam meu cu com fome. Se olhando, e disputando quem conseguia ter a lambida mais profunda. E ambos eram bons e ambos não desistiam, e quando se beijavam gemiam ao compartilhar meu gosto fazendo questão de exaltar o sabor do meu cu. E as mãos grandes encontravam prazer ao baterem com força, marcando os dedos na minha pele, deixando-a vermelha. E esfregavam as barbas, cuspindo e brincando com a saliva escorrendo feito dois rios se encontrando em um mar.

E este mar era eu.

Este mar era meu cu.

E eu olhei pra trás, puxando ambos pelos cabelos na nuca, encarei ao dois ursos que se enfiavam na minha bunda, enfiando as línguas dentro de mim, profundamente dentro de mim. Rebolei pra mostrar quem eu era, mostrando minha total obediência a eles. Meus ursos.


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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
28/08/2018 21:42:48
delicioso perfeito só precisa continuar
26/08/2018 22:11:11
Maravilhoso


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