APOSTEI E CAI DE BOCA.

APOSTEI E CAI DE BOCA.

Eu sou Silvia, tenho 38, morena, pele branquinha, 157 m, 50 kg, cabelos cacheados e olhos castanhos, pernas bonitas, coxudinha, bundinha cheinha e gostosa, seios médios de encher a mão (ou a boca, como queira)... Enfim não creio que você, me expulsaria da sua cama. Mas, como disse em outro conto, sou meio geniosa, e digamos que sou facilmente provocável.

Bem, eu tinha um vizinho..amigo nosso..mas amigo mesmo..só amigo, meu e do maridão um dia eu estava com ele lá em casa, sozinhos...e o papo caiu em sexo... ele falando das mulheres que queriam mandar até na transa, citou o exemplo do sexo oral e como era chato quando a mulher fala tira antes tá?...Eu falei que era besteira mesmo que era só cuidar quando o cara fosse gozar e tirar de boca e ele disse que não era bem assim que a mulher não tem como saber. Eu retruquei que sim que eu saberia exatamente o momento certo. Ele rebateu que não, que com ele nenhuma mulher saberia. Que ele pegava qualquer uma de surpresa, mas eu falei que ele não conseguiria...

Aí que deu merda (ops), ele falou: _ “Quer apostar?

Foi meio um choque eu REALMENTE ainda não tinha pensado em fazer nada assim com ele... fiquei meio sem ação. Ele percebeu e provocou: _ É eu entendo..é fácil falar..mas você sabe que não tem como uma mulher evitar isso sem cortar o trabalho antes da hora e deixar o cara na mão.

E lá fui eu engolindo a isca, o anzol... a chumbada e o resto: _Ah não? Pois eu consigo dar uma chupada até o ultimo segundo, e sair fora quando o cara for gozar e ele ainda goza feliz na minha mão...

Ele então falou com um sorrisinho cínico: _ Não consegue não. Comigo, não consegue! Eu já meio perdendo as estribeiras, falei:_Pois eu consigo meeeeessmo... ah se consigo!

Daí ele levantou, foi saindo e disse: “_Tudo bem não vou fazer isso na casa de meu amigo... em 15 minutos, lá em cima..a porta vai estar aberta...se tiver coragem. Mas já te aviso: se perder essa , vai ter que deixar eu fazer o que mais eu quiser...e se eu perder...bom faço uma faxina na tua casa com avental de empregada e tudo (ele era do tipo machão isso seria a pior humilhação para ele) e saiu para o apartamento dele me deixando ali ...perplexa

Fiquei uns minutos sem ação, daí levantei meio que tonta pensando que estava prestes a ir à casa do nosso amigo pra CHUPAR O PAU DELE ATE ELE GOZAR, dentro ou fora da minha boca, era uma burrice, ele estaria ganhando de qualquer jeito. Fui até o quarto, tirei o short e a blusa que estava, parei, tirei também a calcinha e o sutiã. Joguei um vestido leve de algodão de alcinhas por cima, sai do meu apto. e subi as escadas.

Bem, a porta estava entreaberta mesmo. Eu entrei e fechei. Ele estava no sofá da sala... nú. Hesitei um pouco vendo ele assim pela primeira vez. Não era bonito, simpático talvez. Meio gordinho, mas agora eu o via, pela primeira vez talvez, com um homem.

Ou melhor... um macho.Um cara com um pau, querendo foder

Eu fui ate o sofá... e ele : _E então, veio desistir?.... _Nunca! Eu disse... E me ajoelhei entre as pernas dele peguei o pau, já meio duro, coloquei direto na boca e chupei. E como chupei! Fiz de um jeito que sabia que deixa um cara louco. E firmei meus olhos nos dele enquanto chupava atenta aos mínimos sinais. Queria vê-lo gozando, perdendo o controle... se entregando. Percebi a respiração se alterando, o pau pulsando na minha boca, os olhos dele se estreitando enquanto ele tentava manter o controle. E, por uns segundos, eu soube que era o momento, que eu tinha conseguido. Que ele não ia mais segurar não importando o que eu fizesse. Que eu tinha ganhado, podia parar... mas eu continuei chupando. Senti o pau inchar ligeiramente quando os primeiros jatos vinham chegando, senti quando ele relaxou completamente o controle e jorrou na minha boca. E eu continuei chupando. E continuei ate a ultima gota enfiando tudo até minha garganta, até encostar meus lábios nas bolas dele e ir voltando atrás lentamente ate ficar só com a cabeça do pau na boca, enquanto ele ia aos poucos parando e diminuindo.

Quando levantei a cabeça, ele respirou fundo me olhando e falou: ganhei!...

A última coisa que fiz ali, uma hora depois, já encostada na porta de saída, foi deixar que ele comesse mais uma vez meu cú. Em pé mesmo... rebolando do jeito que ele mandava ...a saideira. Nunca mais apostei nada com ele. De mim, ele já tinha ganhado tudo que queria... E eu, não perdi pra ele, perdi pra mim mesma, mas acho que ganhei também tudo que estava querendo naquele dia.