Casada Safada

Sempre tive tesão por sexo impossível, coroas casadas, transas em lugares diferentes, exibicionismo entre outros. Este conto é um relato de uns 6 anos atrás, quando fazia um trabalho em minha cidade, Paracatu, onde visitava casas residenciais durante os dias semanais.

Não podia ver uma dona de casa com uma roupa diferente que meu pau latejava e minha imaginação pulsava. Até pelo uso de testosterona isso causava um aumento maior do libido, tinha uns 25 anos, corpo bacana de academia e um tesao enorme que tentava atiçar as coroas que me atendiam durante meu trabalho em suas casas.

Em um belo dia visitando uma casa, deparei com uma mulher de uns 35 anos que me atendeu de blusa branca sem sutiã e short colado, não era uma mulher bonita, mas tinha uns belos peitos naturais de porte médio para grande. Como relatei já fui me atiçando e ela correspondeu com olhar.

-Bom dia posso olhar seu relógio para averiguar a exatidão?

-Pode sim, olhando dentro do meu olho, fica do lado de dentro lá no canto.

-Entre, não tem cachorro e estou sozinha em casa.

Com isso meu pau saltou e pensei em inúmeras coisas, peguei no carro algumas ferramentas desnecessárias (é claro para enrolar o trabalho) e fui para o canto da parede onde estava o relógio, no caminho dei uma ajeitada na rola já dura na frente dela e ela nem disfarçou.

- Voce poderia me arrumar um copo com agua, logo após o serviço, falei para ela?

-Sim, respondeu com um sorriso maroto.

Aguardei na porta da sala, ela veio com a jarra e um copo. Aproveitei para levantar a calça, arregaçar as mangas da camisa, ou seja mostrar mais o corpo.

-Nossa que machucado foi esse? Referindo-me a um corte perto do pescoço que ela tinha.

- Foi um acidente, respondeu ela, enquanto eu bebia a agua, ela abaixou a camisa e falou: mostrando a metade dos peitos.

- Machuquei mais aqui também.

Na hora o coração meu foi a mil.

-Nossa deve ter sido terrível esse acidente.

Conversa vai e vem, de sacanagem falei:

-Vou deixar meu telefone e me passa o seu para cadastro da empresa, caso tenha problema com a agua pode me ligar.

Demorei 30m e já liguei. – Deixei uma ferramenta aí, queria buscá-la.

Ela deu um sorrisinho e falou: Se quiser pode buscar agora, pois depois do almoço a casa estará cheia.

Para ser sincero fiquei boquiaberto na hora mas voltei correndo e pensando na transa gostosa que seria, o como ela iria me esperar ou seja inúmeras coisas, para ser sincero estava tremendo srsrsr.

Chegando lá bato palmas ela fala: Pode entrar o portão está só encostado.

Entrando vou cumprimentá-la e dar um beijinho no rosto, mas na hora viro seu rosto e beijo-a loucamente. Seguro pela cintura e encosto meu corpo no seu, ela sente o volume enconstar na sua chana, aperto mais e chupo sua língua devagarinho, mostrando que minha boca tem muita coisa para lhe mostrar.

Pego sua mao direito e ponho encima do meu pau, ela não aperta primeiramente, mas vai cedendo aos poucos apeando-o lentamente e gemendo baixinho. Baixo sua blusa e seus peitos são lindos para uma mulher dessa idade e durinhos. Começo a chupa-los e abocanhar os bicos.

Desabotoo minha calça e ela saca a rola para fora e começa a punhetar devagarinho, enquanto sai aquele liquido gostoso.

-Hoje não disse ela, depois sim (dando uma risada irônica) seu safado empurrando-me para frente.

Agachou e começou a chupar só a cabeça depois engoliu tudo até o talo, babando e deixando ficar mais molhado. Começei a socar a cabeça dela contra meu corpo mais e mais e ela engolia tudo, até que não aguentava mais e falei:

Deixa eu gozar nesses peitos lindos, ela tirou da boca e gozei como um boi, depois ela ficou lambendo a porra nos seus peitos, hummmmmm que delicia.

Lambeu meu pinto de guardou novamente ele na cueca e falou: Pode ir, já pegou sua ferramenta... e deu uma risada gostosa.

Saí como se fosse o cara mais feliz do mundo e medroso de algo errado acontecer srsrsr. Nunca mais me atendeu. Tambem não liguei mais vezes apenas duas para não atrapalhar seu casamento, visto que vi que era casada.... Depois conto outras...