Me chamo Kátia, tenho 1,55 de altura, 52 kilos e cabelos longos ondulado.
Moro sozinha em uma cidadezinha de interior, hoje tenho 30 anos.
Desde meus quinze anos me considero uma putinha safada. Ainda era virgem, mas adorava me masturbar o dia todo.
Gosto de sexo e não dispenso uma boa trepada. Seja por dinheiro, ou por ir com a cara do sujeito. Tanto faz!
Minha primeira vez foi aos dezesseis e com o amigo do meu irmão mais velho.
Sempre que ele ia em casa eu ficava doida. Minha buceta coçava só de imaginar aquele cara me pegando de jeito e sarrando o cacete dele na minha bunda, que sempre foi bem empinada.
Na época ele tinha uns vinte anos, pensei que jamais conseguiria chamar sua atenção, mas confiei no meu talento de atrair macho e quando vi que meu irmão tinha chegado com ele, corri até meu quarto e vesti um vestido floral curto o suficiente pra ele conseguir espreitar a popa da minha bunda.
Por baixo vesti um fio dental branco e como estava sem sutiã, meus mamilos marcavam o fino tecido de decote em V.
Fui pra sala mostrar aos dois que eu estava em casa e mostrar meu vestido curto ao cara que seria meu primeiro homem na cama.
Acontece que meu irmão não saía da sala pra nada, comecei a me irrtitar com aquilo, mas eu era paciente, eu sabia esperar e mais cedo ou mais tarde, eu conseguiria fazer o Rafael me comer.
Mesmo com meu irmão ali, notei que o Rafael me olhava diferente e desviava o olhar quando eu me levantava pra ir buscar alguma coisa na cozinha.
Retornei à sala com um copo de àgua na mão e meu irmão se levantou dizendo que precisava ir no banheiro.
Foi a deixa pra eu mostrar que estava com uma calcinha fio dental enfiada no meu cuzinho e fui até a tv mexer em uma gaveta na estante tentando procurar sei lá o quê e encontrei um cortador de unha.
Era perfeito, deixei o cortador cair intensionalmente e abaixei meu troco empinado a bunda pra pegar.
Peguei o objeto que jazia no chão e olhando pra trás, vi ele me espreitando com a mão no cacete e lambendo os lábios.
Passei por ele e me disse:
ㅡ delícia de bunda. Safada!
Sorri e fui pro meu quarto.
Na semana seguinte ele apareceu em casa por vota das cinco e meia.
Eu estava sozinha e meu irmão ainda não tinha chegado da faculdade.
Perguntei se queria entrar e beber alguma coisa, e me pediu àgua.
Perguntou quem estava em casa e disse que estava sozinha.
Ele sorriu safado e perguntou se podia entrar pra gente conversar e disse que tinha que ser rápido.
Fui ate a cozinha, peguei água pra ele e quando cheguei na sala, ele disse pra me sentar com ele no sofá.
Minha bucetinha já respirava safadeza e me sentei ao lado dele quanto ele bebia a água e ficava me secando.
Ele botou o copo na mesa de centro e como eu tava com um short curto, ergui as duas pernas no sofá abraçando meus joelhos.
ㅡ que horas que o pessoal chega, Kátia?
ㅡ só depois das sete.
ㅡ legal!
ㅡ mas já vai embora? Pensei que ia ficar esperado.
ㅡ vou ficar.
Ele se sentou mais perto de mim e passou um braço atrás da minha cabeça.
Soltei minhas pernas as escancarando e com a mão esquerda, ele veio em cheio até minha buceta e apertou com força.
Dei um gemido abafado, gostei do atrevimento e pra deixar ele com mais tesão, desabotoei minha blusinha deixando meus peitos livres pra ele chupar.
ㅡ tu é muito safada, guria!
ㅡ vai dizer que não gosta?
ㅡ adoro!
Ele abocanhou meu peito esquerdo e mamava nele com força.
Eu rebolava no sofá e levei a mão dele pra dentro do meu short.
Levantei um pouco minha bunda e ele tirou meu short com calcinha e tudo. Jogou no chão e veio entre minhas pernas as abrindo mais ainda.
Fechei meus olhos e senti a língua do Rafael no meu clitóris. Minha buceta tava toda molhada e alí ele passou a cara se melando todo.
Veio até mim e me beijou. Senti o cheiro da minha buceta na cara dele toda e desceu novamente pra me chupar.
Nunca imaginei que ter um homem com a cara enfiada na minha buceta seria tão gostoso.
Botei a mão e parecia um rio desaguando direto na boca do Rafael que bebia todo aquele líquido viscoso, como se sua vida dependesse daquilo.
Me levantei e ele me botou de quatro no sofá.
Lambusou a mão com meu mel e passou no meu cu.
Tremi as pernas com medo dele querer enfiar ali, mas ele só lambia e mordia as minhas pregas e bunda.
Rebolei na cara dele. Ele me chama de minha putinha gostosa e me pedia pra rebolar mais.
Senti os dedos dele dentro da minha buceta ainda virgem e pedi pra ele meter forte.
Ele enfiava e tirava de um jeito tão gostoso que senti uma dor aguda na última vez que ele socou forte.
Pensei que poderia ser meu hímem arrebentando, afinal, eu era virgem.
Não dei muita importância e ele subiu no sofá me oferecendo aquela jeba que já tava me olhando e babando.
Fui de boca aberta e acolhi aquele membro pulsante até a metade.
Ele segurou minha cabeça e forçava tentando me fazer engolir até a base, mas não consegui.
ㅡ mama putinha! Quero ver você engolir meu cacete inteiro!
Ele dizia e dava tapas de leve na minha cara.
Fiquei mais excitada ainda com o jeito dele me tratar. E arregacei a boca de vez. Ele forcou mais e muita saliva escorria e caía molhando o sofá.
Segurei firme o cacete dele e apertei forte. Eu era inexperiente em mamar rola, mas acho que ele tava gostando muito, ou teria me mandado parar.
Apertei forte e saiu uma baba clara da uretra. Lambi e ele me puxou e me beijou gostoso.
Dei mais uma mamada no cacete dele e pediu pra eu ficar de quatro no tapete.
Fiquei do jeito que ele pediu e disse que ia meter em mim daquele jeito.
Pedi que fosse com calma, porque o cacete dele era grosso e me dando um tapa bunda na bunda, disse que seria um príncipe comigo.
Relaxei como ele me pediu e ele se posicionou atrás de mim.
Vi ele mirando minha buceta e entrou primeiro a cabeça e gemi gostoso.
Rebolei e ele me segurou as ancas com força. Meteu o resto que faltava de uma vez e por alguns segundos perdi o ar, mas gostei da sensão e mandei ele arrombar a putinha safada e gostosa dele.
Depois que me acostumei com o cacetão dele, não queria mais aquilo fora de mim.
Senti que queria muito ser fudida de todas as formas e ele me botou no colo dele.
Nesse momento ele segurou nos meus peitos e mamava igual um bezerro.
Eu subia e descia no cacete dele de uma forma deliciosa. Queria ele inteiro dentro de mim e queria todo dia.
Brincamos nessa posição por um tempo e ele deitou no chão. Fui por cima e enterrei aquela pica maravilhosa na minha buceta que tava adorando ser arrombada.
Eu controlava meus movimentos e apertei a pica com minha buceta. Ele batia forte na minha bunda e senti uma sensação gostosa percorrer meu corpo. Fiquei mole na hora e caí por cima dele que empinou o quadril e meteu em mim me deixando toda aberta em cima dele.
Senti que ele gozou. A porra escorria pelas minhas pernas e ele não parava com o vai e vem me deixando sem forças.
Me levantei e fui pro banheiro. Lembrei que não teve a camisinha e fiquei preocupa. Falei pra ele e disse que compraria uma pílula do dia seguinte pra mim.
Limpei a bagunça na sala e ele disse que iria até a farmácia.
Pensei que ele tava me sacaneando, mas voltou vinte minutos depois com a tal pílula e me entregou.
ㅡ na próxima a gente toma mais cuidado.
Ele disse me dando um beijo e falei pra ele ir embora senão o pessoal ia chegar e achar estranho os dois sozinhos em casa.
Fui pro meu quarto e tava toda feliz por ter sentado numa pica pela primeira vez.
Depois desse dia com o Rafael, minha vida sexual começou a despontar pro mundo.
Comecei a vestir roupas mais ousadas e sair na rua com saias mais curtas.
Passei a dar pra tudo que era macho que sorria pra mim. Eu adorava.
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Se você gostou, comenta aí e me diz se devo continuar com outra história. Beijinhos!