Descobertas Adolescentes
Um dia o Rafa apareceu dizendo que tinha entendido como a punheta funcionava. Chegou logo atirando uma revista Sexy na mesa de centro onde ficava o Mega-Drive. Explicou que era esperar o tico ficar duro e mexer nele até dar choque. Ele tinha 13. Eu e o Daiquel tínhamos 12. Foi assim que tudo começou. Rafa pegava as revistas do irmão dele, o Dedé, que tinha 15. Levava pra gente, e enquanto dois jogavam, o que sobrava, ia pra punheta. Nas primeiras vezes eu ia pro banheiro e não fazia nada, porque não sabia como coordenar a ereção, ela simplesmente ocorria e eu tentava aproveitar. Mas, uma vez eu voltei do banheiro antes do esperado e vi o Daiquel batendo uma pro Rafa. Recuei e de longe vi da frente aquele neguinho mexendo no tico do meu melhor amigo. Senti uma ereção de tesão pela primeira vez, voltei ao banheiro e foi meu primeiro contato com porra. Embora pouca, foi paixão à primeira gozada.
Voltei ao videogame e eles recompostos simularam estar jogando desde que saí. Passei vários dias pensando naquela cena, e me imaginei pelado com meus amigos. Foi assim aprendi e experimentei várias formas de gozar. Fiquei imaginando como seria se um batesse para o outro, o tempo todo e, na época, isso era o mais próximo de sexo que eu pensava.
Um dia me ocorreu que, se as mulheres faziam um boquete nos homens, talvez a porra tivesse bom gosto e quando me dei conta de que eu poderia saber o gosto, agi imediatamente. Esperei o momento que meus pais saíram pra fazer o rancho, dobrei várias toalhas e fiz um canto amaciado no banheiro, deitei e assim que meu pau ficou duro, comecei a andar com as pernas na parede e as costas no chão, até que apoiando com as mãos na cintura, num movimento quase contorcionista joguei as pernas pra trás, pendurando meu pau por cima do meu rosto e fiquei nessa posição me masturbando até sentir aquela pulsação. Abri a boca e a recheei com aqueles pingos grossos da minha própria porra, que parte bateu na goela e parte escorreu pela bochecha. Eu gostei e engoli.
As punhetas foram ficando mais frequentes, mas as descobertas coletivas tinham cessado, ao menos até eu fazer meus 14. Numa festa do pijama em que a família do Rafa ir para a praia, foi o próprio que sugeriu durante as clássicas partidas de videogame? Quem sabe um bate uma pro outro?
Ele era o mais velho de nós e organizou a bagunça. Fez todo mundo entrar no quarto do irmão dele e forrar a cama com várias toalhas. Apagou a luz. Disse, agora todos tiram as roupas. Agora, um bate pro outro, ao mesmo tempo. Parecia uma boa ideia, todos sairiam “satisfeitos”. Fui até a cama, pelado e não dava pra ver nada, nem com muito esforço. Tateando percebi que estava na esquerda da cama. Logo, senti uma mão no meu pé, procurando no meu corpo a parte certa pra brincar. Senti uma mão apertando minha nádega e um arrepio me subiu a coluna. Foi aí que ele achou meu pau, ainda mole, e apertou com força. Logo ele cresceu. Não era tão grande como hoje, mas já tinha pelos no saco e certamente o tamanho encheu a mão do meu amigo. Que logo começou a bronha, sem nenhum cuidado e veloz. Eu fui enfiei a mão sem querer na cabeça de quem eu deveria acariciar, e notei pelo cabelo que era o Daiquel, que não era o mais velho, mas era o mais forte de nós. Desci a mão, passei pelo seu peito e logo senti o caldinho pingando do seu pau. Também, sem a menor desenvoltura bati pra ele. Em menos de cinco minutos, percebi que o Rafa que batia pra mim já tinha gozado. Como ele não tinha certeza que eu sabia quem era, investiu em algo novo pra mim. Beijou minha bunda. Mordiscou e alisou, sem saber direito o que tava fazendo. Eu me posicionei de frente pro Daiquel, e quando Rafa tentou penetrar meu cuzinho com o dedo do meio, gozei, como nunca. Em seguida, ouvindo nossos gemidos, senti aquele caldo quente escorrer pela minha mão e o último de nós, havia gozado.
Aquele foi nosso segredo. Mas, acredito que todos sonhavam em aproveitar melhor aquele momento e repetir a dose. Quase seis meses depois, veio a chance, quando os pais do Rafa saíram novamente.
Dessa vez, estávamos esperando esse momento. O videogame foi um mero quebra-gelo. Eu já estava perto dos dezesseis. O Rafa foi pro quarto sozinho e arrumou tudo e chamou a gente já de luz apagada. Deitamos os três, e diferente da falta de contato da outra vez. Senti as mãos de alguém alisando minhas nádegas lisinhas, investigando o território pouco explorado. Eu senti, uma lambida discreta no meu pescoço e comecei a alisar o peito de quem estava na minha frente. As posições estavam muito desorganizadas, até que o mais afastado, que percebi ser o Rafa disse: assim não vai dar certo, vai ter que ser dois num de cada vez. Os dois falam um discreto tá. Logo todos deitaram para o mesmo lado da cama, eu na esquerda, acho que o Daiquel no meio e o Rafa na direita. O Daiquel foi o primeiro, virou de costas pra mim e de frente pro Rafa. Fiquei meio sem saber o que fazer, passei a mão em suas costelas e desci até a bunda e senti o cabelo do Rafa movimentando. Estava chupando o pau do Daiquel, que pelo movimento estava masturbando o Rafa. Meu pau estava uma pedra, e decidi deitar ao contrario e meti a língua no rabo do Daiquel. E sem sentir muita coisa, lambi o rabo dele, sem penetrar muito profundamente.
Trocaram de lado, e quando percebi eu estava entre os dois. Embaralho, não sabia quem era quem, de novo. Senti uma língua na minha orelha, e meu cabelo foi levemente puxado pra trás. Foi quando senti a cabeça de algum pau na minha lombar, acima das nádegas, procurando abrigo. O que estava na minha frente, raspou o joelho no meu rosto, segurou o meu pau com força e senti um cheiro inesquecível. Um pau latejante procurando minha boca, e abocanhei na mesma hora que senti a boca dele no meu. E enquanto fazíamos o meu primeiro meia nova, o outro abriu minhas nádegas com a mão deu uma lambida no meu cuzinho que tremi todo. Em seguida enfiou o dedo inteiro lá dentro e começou a encolher e esticar. Raspando o dedo num lugar dentro de mim que nunca vou esquecer. Eu tirei o pau da minha boca. Lambi uma bola por uma. Apertei a bunda dele com toda a força, respirei por um momento e investi tudo naquele boquete, chupando a cabeça dele até inchar. Foi nessa hora que enchi a boca de algum amigo meu de porra.
Algo maior começou a acontecer enquanto eu chupava um pau. Alguém tentava me penetrar pela primeira vez. Me pegou pela cintura e depois de ter amaciado bem meu buraquinho, começou a estocar lá dentro. Meu boquete parecia interminável. Aquele picolé de carne delicioso deixava na minha boca um inesquecível gosto de macho, enquanto eu era penetrado. De repente o gosto amargo foi aumentando e mamei todo o leite de um dos meus amigos, e quase imediatamente meu cu se encheu de porra. E assim, adolescentes. Transamos pela primeira vez.