O Reino dos Homens- Capítulo 2: Meu Cu é o poder.

Poucas vezes na vida, antes do ritual com o Xamã Misu, eu tive certeza de alguma coisa. Quando cresci tive certeza que eu era diferente da minha família, quando fiquei mais velho tive certeza de que minha vida seria algo imutável, minha mãe, a Dama da Noite sempre seria essa sombra que paira nos meus dias pra me lembrar que eu nunca seria um Guerreiro como meus irmãos. Quando Misu me penetrou naquela caverna eu tive certeza que todas as certezas que eu tive na vida eram apenas bobagens. Quando senti meu cu alargando para que aquele homem pudesse me comer, eu tive certeza de que eu havia nascido para aquilo e que afinal de contas, a sombra de minha mãe não era uma sombra e sim uma predisposição genética para aquilo que realmente me faria ter meu lugar no mundo: ser puta.

Senti meu corpo todo se ligar quando senti a pica imensa de Misu entrando dentro de mim, agarrei aquele homem enorme, cravando as unhas nas costas largas, musculosas e suadas do Xamã. Senti um prazer extremo quando meu cu rasgou praquele macho. Abri a boca em um grito silencioso que foi interrompido com um beijo avassalador e apaixonado de Misu. De pernas abertas eu recepcionava meu macho e ele entrava em mim, me abrindo, me explorando e chegando no meu amago, desesperado, faminto e raivoso. Minhas pregas se abrindo, meu corpo queimando, chupando a língua daquele homem, respirando junto a ele, meu cu sentindo toda a pressão de abrigar tamanha serpente. Eu não sentia dor, estranhamente sentia um prazer intenso, meu cu estava em chamas, eu sabia que Misu podia sentir meu calor, eu sabia que ele era meu naquele momento, eu sabia porque eu sentia sua dominação pulsando mas veias que intrincavam seu pau de uma maneira erótica.

-Mete- ordenei e assim Misu o fez.

Respirando fundo, Misu entrou com força, metendo e alargando ainda mais e com mais vontade, socando bem fundo, bem forte e bem no meio do meu rabo que pedia por mais, o suor de Misu caia em mim como uma chuva de Luxúria. Minhas unhas cortavam a pele do Xamã e ele pouco se importava. Quando olhei nos olhos de Misu eu tive a certeza de que eu era o destinado do profecia, eu descobri porque eu tive a única certeza que eu carregaria pelo resto dos meus dias, meu cú é o poder.

O peso de Misu contra o meu corpo, a pica dele entrando e saindo, latejando dentro de mim, ele tinha uma ginga espetacular, ele dançava dentro de mim, rebolando seu corpo perfeito para me dar prazer. Olhei dentro de seus olhos e me perdi no estado de luxúria que aquele macho se encontrava. Misu metia obstinado, era um macho, um animal selvagem se alimentando da minha força, quanto mais ele bombava mais eu sabia que ele iria bombar, porque eu o compreendia naquele momento, seu pau me rasgava para que eu pudesse entender o quanto ele precisava daquilo. Entrava bem fundo, me completando com sua pica imensa e negra, afundava seu sexo no meu, me preenchendo de sexo, afundava aquele pau duro no meu rabo, e depois quase arrancava tudo, me deixando afoito por mais mas sem me deixar sofrer com esse vazio, rapidamente ele enfiava ainda mais fundo, rasgando meu ser ao seu bel prazer. Sua rola que já era imensa parecia ainda maior naquele estado de graça que eu parecia pouco me esforçar para que ele atingisse. As pernas abertas o convidavam a ser meu e apenas meu naquele momento, Misu me fodia com maestria, sem nenhum tipo de receio, sem nenhum medo de ser meu. Entrava me tirando o ar, saia me arrancando a inocência que parecia agora um conceito tão absoleto quanto a virgindade que saia grudada naquele pau.

Beijava sua boca quente e úmida, a sua língua entrava dentro de mim ao mesmo tempo que sua cobra negra se afundava no meu cu quente, gemia pra ele, gemia como uma bela puta treinada para ser a melhor putinha. Gemia como uma verdadeira Dama da noite, imagino que minha mãe estaria muito orgulhosa de ver seu filho bastardo seguindo seus passos.

O saco pesado batia na minha bunda e trazia a melodia de corpos se chocando com violência, se antes eu sentia frio, agora só conseguia entender o calor. Agarrava a bunda suada do Xamã fazendo ele entrar ainda mais fundo, segurando ele dentro de mim, e quando ele estava afundado dentro de mim, beijava sua boca e pedia sua saliva que ele fornecia com vontade dando cusparadas no meio da minha boca aberta de êxtase.

Se um dia me senti inseguro com relação ao meu corpo, ao meu formato tão diferente dos filhos guerreiros de meu pai, tudo foi embora enquanto Misu me devorava com uma fome avassaladora de macho. De maneira intensa, ele me virou de um jeito rápido, puxando meus cabelos e me colocando de lado, enfiou ainda mais forte aquele pau imenso e enfiou quatro dedos na minha boca, agarrando meu maxilar com propriedade, como se fosse meu dono. Metia tão forte que eu achava que não aguentaria, mas quanto mais ele metia, mais eu precisava. Dentro, lá dentro de mim eu sentia sua serpente negra aumentar, sentia ela tão rija que parecia mentira, o pau dele pulsava de maneira perigosa, latejando as veias com força, eu gemia abafado com sua mão enfiada na minha boca, me fazendo babar, quietinho eu esperava a fome daquele macho se saciar. O xamã me açoitava, com força de macho real, meu pau babava silenciosamente abandonado na minha barriga saliente. Meu corpo pulava com a força das metidas constantes, eu tremia, eu suava, e ele não parava de meter um segundo, olhei para trás e pude ver o monstro em seus olhos, o monstro que eu havia criado com meu cu.

Misu estava transtornado, se acabando dentro de mim, o rosto forte, belo e poderoso estava suado, as gotas escorriam da testa pelo seu rosto, acumulavam na ponta do nariz e escorriam pelos seus lábios carnudos e muito vermelhos, seus dreads com adornos dourados, a tatuagem no seu peito que ia até parte da virilha, o modo como o peitoral dele dançava para que ele se movimentasse para me dar prazer, nos beijamos, ele tirou sua mão da minha boca e me beijou. Mandei ele ficar parado, subi nele enfiando a pica no meu cu, apoiei as mãos pequenas e brancas no peitoral inflado de Misu, sentindo o calor do seu corpo. Ajeitei as pernas, dei um impulso e iniciei uma cavalgada.

Ele abriu a boca com admiração, me encarava em silêncio, preso naquela face de surpresa, agora eu mandava nele, ele quieto me vendo pular no seu corpo com sua pica deliciosa dançando dentro do meu corpo. Fazia ele entrar bem fundo, sentando como um príncipe no colo do seu rei, e quando afundava tudo o que podia, subia lentamente para depois descer com tudo batendo uma punheta com as pregas resistentes. Pulei pra ele, dançando, ele segurou minha cintura me dando base e apoio para dançar em seu mastro enorme. Batia em seu peito com força, gritando e gemendo como uma vadia treinada, rebolando como se já tivesse feito aquilo tantas vezes que parecia natural. Me equilibrava com a ajuda de suas mãos imensas, quando eu rebolava ele soltava uns urros animalescos que me deixavam arrepiado.

Ele apertou meu peito, enfiou um dedo na minha boca, chupava enquanto cavalgava nele, olhando dentro de seus olhos.

Foi quando eu senti que ele estava realmente conectado a mim, foi quando senti meu dom gritar dentro de mim e do nada ele me agarrou, perdeu qualquer sinal de gentileza, o animal dentro daquele homem gritou, segurou minha bunda e meteu com força absurda, eu mordi o ombro dele para aguentar aquela força, e ele metia como um bicho que estava enjaulado há muitos anos, com fome, com muita fome.

Gritava no ouvido dele, isso parecia deixa-lo louco, Misu entrava em mim com força absoluta, parecia que ia me matar de fuder, não que isso não fosse exatamente o que eu queria dele. Agarrei ele, junto das duas investidas selvagens passei a rebolar, seu corpo tenso em baixo do meu, suando como uma cachoeira, as veias dos seus musculos latejavam irrigando sangue de Xamã, ele gritou, ou melhor, berrou com força e eu senti ele me encher com seu néctar, senti sua porra invadindo meu cu, me invadindo, eu beijei sua boca e senti que eu mesmo havia gozado sem relar uma vez no meu pau, nossas bocas se encontravam matando uma sede que jamais cessaria, ele sugava minha boca como se fosse um suco da fruta mais suculenta. Quando tirou seu pau de mim, pude assistir o rio de porra vazando do meu cu completamente rasgado e vermelho, ele pegou e passou os dedos recolhendo seu néctar, passou na minha boca e pude sentir o mesmo gosto da bebida cremosa que ele me servira no inicio do ritual, bebi com sede de verdade, enquanto meu corpo amolecia em seus braços enormes e negros.

Deitei no seu peito, o coração dele martelava bem forte, beijei seu peito suado, ele tremia ainda. Olhei nos seus olhos, ele não era mais apenas o Xamã Misu, estava mais selvagem, mais forte, mais poderoso, mais homem. Ele só me olhava, sem dizer nada. Passamos um tempo nos encarando até que ele disse baixinho.

-Obrigado- ele disse- Você é o dono da profecia, percebe como você me deixou, você é o dono do poder que grita por dentro, seu cu é a taça de prata que tanto procuramos, seu cu é seu dom, sua luxúria é seu dom, você será o alimento dos homens desse reino, você será a força dos guerreiros, sua missão se inicia depois do derradeiro teste.

-Teste?- perguntei passando a mão em seus lábios deliciosos.

- O único que pode dizer se você é realmente o Dono da profecia é o nosso Guerreiro, o Dono da casa dos Guerreiros, o único e poderoso Kagu.

-Mas ele é o meu pai!

- Não existe mais coisas mundanas na sua vida, Galdeh – ele disse baixinho e veio junto ao meu ouvido- Você nasceu para servir os homens desse reino. Seu pai será o primeiro depois de mim, então será a vez de seus irmãos, do rei, do exercito e enfim todos os homens do Reino. Seu dom é o seu cu e vamos tomar nele todo o poder que precisamos.

Continua...