COM A ENORME PICA ENTERRADA NO CU

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1557 palavras
Data: 15/06/2018 00:40:22
Última revisão: 16/06/2018 00:41:24
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

DOMÉSTICO - Parte II

Antes mesmo que Henrico gozasse a primeira vez na boca da mocinha, um telefone tocou dentro do banheiro. Uma das caseiras disse:

- É o seu celular, dona Brites.

A coroa parou de lamber as bolas do rapaz para atender o aparelho de má vontade. Disse:

- Pelo toque característico, deve ser o meu marido. Aquele porra sempre acha um jeito de estragar minhas fodas. Não façam barulho. Deixem-me ver o que ele quer - apressou-se ela em atender, saindo do box do banheiro.

Esteve falando ao aparelho, depois disse:

- Ele ganhou uma promoção. Quer comemorar com a família. Estou livre de comer a gororoba de vocês. - Disse ela, referindo-se à mais velha das empregadas. - E vocês duas: vão trocar de roupa, antes que ele desista.

- Eu prefiro ficar e dar uma foda com o rapaz, mainha. - Disse a morena bonitona, irmã da que ainda tomava banho e tinha sido a primeira a chupar o rapaz.

- Nada disso, Clarinha. Eu vou querer experimentá-lo primeiro. O telefonema do teu pai antes de chegar a tua vez estragou a tua chance. Queixe-se a ele. Vá tomar banho para se vestir. E você fica, garoto. Almoce com as empregadas e depois volte aos seus afazeres. Quando terminar, pode ir embora. Volte amanhã, logo cedo, para me acompanhar nos exercícios matinais, como combinamos.

Depois, virou-se para as domésticas e alertou:

- Só vou dizer uma vez: se eu souber que se aproveitaram da nossa ausência para inaugurar o rapaz, já sabem, né?

O jovem almoçou calado, com as três caseiras. Elas cochichavam entre si, mas ele não deu atenção às conversas. Aí, a mais velha perguntou:

- Você tem namorada, meu filho?

- Não, senhora. Não tem me sobrado tempo para namorar. Principalmente agora, com a minha mãe doente. Por quê?

- As patroas não vão te dar sossego. Todas gostaram de você, e logo te elegerão o macho da casa.

- E o marido de D. Brites?

- Ah, aquele não dá mais no couro. Ou então, tem outra. O fato é que não procura mais a mulher pra sexo. Aí, sobra pra gente.

- Como assim? - Quis saber o rapaz.

Todas riram. A mais nova delas explicou:

- As patroas adoram umas safadezas. Mas são impedidas de trazerem machos pra cá. Então, nos usam para sexo. Quem se nega, é demitida.

- Quer dizer que as três gostam de mulher?

- Não, bobo -, continuou a mais nova - elas gostam mesmo é de homens. Mas se o patrão souber que lhe traem, terão consequências. É bem capaz de ele as expulsar desta casa. Então, já que não podem quengar aqui, se viram com a gente.

- As duas são filhas dele?

- E quem sabe? - Respondeu a mais idosa - A mulher, até dia desses, fodia com gato e cachorro! As filhas não ficavam atrás. Nunca flagramos, mas acho que até o pai as fodia, também. Nos dias que ele chegava mais contente, nos dava folga e ficava com as três dentro de casa. Quando chegávamos no outro dia, o quarto só fedia a sexo, rá rá rá.

O jovem não comentou mais nada. Restringiu-se a terminar seu almoço. Depois, deitou-se um pouco no sofá, mas não dormiu. Breve voltava aos seus afazeres. Quando terminou a faxina, eram quase quatro da tarde. Tomou outro banho e se despediu das caseiras. Foi-se embora.

Pegou um ônibus para ir pra casa e esteve encucado. Uma das filhas da patroa insinuara que sua mãe teve um relacionamento com o coroa sessentão. Teria sido verdade? Não conhecera o pai. A mãe nunca falava dele, e ele nunca perguntava, apesar de ter curiosidade em saber mais sobre o cara. Quando chegou em casa, D.Henriqueta não estava. Deixara um bilhete dizendo que ele não a esperasse. Só voltaria no outro dia. Henrico não deu muita importância ao fato. Ela costumava passar a noite fora, ao menos uma vez por semana. Dizia que ia à casa de uma velha amiga, mas que ele não conhecia. Ele não era de se meter na vida da mãe. Só temia que ela piorasse da crise de coluna, que a cada vez lhe dava mais dores. Tirou a camisa que vestia, tomou mais um banho com calça e tudo, e separou um par de roupas para levar pro trabalho no outro dia. Também um conjunto para educação física que só tinha usado uma única vez, quando cismou de fazer um teste para entrar para a Polícia. Foi reprovado por não ter um bom preparo físico. Nunca foi de praticar esportes, nem mesmo jogar bola com amigos. Aliás, nunca tivera amigos. Era um solitário.

Pegou a roupa molhada, depois de ensaboá-la na mão e retirar o excesso de água, e estendeu no varal da humilde casa onde morava. Preparou um sanduíche e ligou a tevê, disposto a comer diante dela. Aí, bateram à sua porta. Foi atender. Era a filha da sua vizinha, uma negrinha bonita e rabuda que sempre dava mole para ele. Ele simpatizava com ela, mas não lhe dava muita trela temendo que ela "encarnasse" nele e atrapalhasse seus estudos. Queria mesmo terminar o curso de Nutrição para poder angariar um emprego melhor.

- Oi, boa noite. Te procurei mais cedo, mas não tinha ninguém em casa.

- Minha mãe deve ter saído cedo. O que você quer?

Ela olhou para os lados, como se temesse ser ouvida. Sussurou:

- Minha mãe foi passar uns dias na casa da minha tia e eu fiquei sozinha. Acho que esta é a nossa chance da gente se conhecer melhor. Vem dormir lá em casa comigo, hoje?

Ele sorriu. Faria isso sem nem pestanejar, se não tivesse conhecido as seis mulheres da casa onde ora trabalhava. Eram todas muito bonitas, apesar de duas das caseiras serem bem mais velhas que ele. Naquele momento, lembrava-se bem delas: D. Brites, Aninha e sua irmã Clarinha, as mais bonitas. E Nina, a mais nova das caseiras, a mais safadinha. Todas com um rabão apetitoso. E nenhuma, pelo visto, tinha vontade de casar. Já a negra que estava diante de si, desde cedo demonstrara interesse em namorar, noivar e casar. Por isso, ele disse:

- Olha, dormir em tua casa significaria a gente transar. E se a gente transar, você pode engravidar. Então, não seria uma boa. Eu não estou em condições de ser pai tão cedo.

- Ôxe, bobo, é só a gente usar camisinha. Se você não tiver, eu tenho umas três lá em casa.

Ele olhou bem para ela. Era, realmente, uma negra muito bonita. E com um rabo arrebitado de dar gosto. Também não dava trela para os machos da rua e nunca a tinha visto com namorado, apesar dos seus dezoito ou dezenove anos de idade e um bando de caras querendo a bunda dela. A negra o olhava com aquele olhar pidão, de quem está mesmo afim. Ela pegou sua mão e, depois de voltar a olhar para os lados, pousou-a em seus peitos. Eles eram firmes e pequenos, do jeito que ele gostava. Num ímpeto, puxou-a para dentro de casa e trancou-se com ela. Ela ficou muito feliz, dando risadinhas nervosas. Tirou o calção que ele vestia sem nada por baixo. Pareceu não se espantar com o tamanho do seu pau. Ele perguntou:

- Não teme meu caralho grande? Ele não é muito grosso para a tua bocetinha?

- E quem disse que quero te dar a bocetinha, doido? Quero te dar o cu, para não engravidar. Ainda sou virgem pela frente e por trás. Mas não quero continuar muito mais tempo assim - ela afirmou, jogando o calção longe.

- Pensei que iria reclamar do tamanho do meu pau.

- Eu já tinha te brechado tomando banho. Várias vezes. Até sonhei em ter esse caralho no meu rabo.

- Disso , eu não sabia. Apesar de minha mãe já ter me dito que achava que você gostava de mim.

- Eu disse isso a ela. Pedi que ela me ajudasse, para eu trepar contigo. Mas ela disse que você estava concentrado nos estudos e ela queria que continuasse assim. Mas eu não desisti.

- Tô vendo. E o que está esperando para tirar essa roupa?

Ela foi rápida. Em menos de um minuto, estava totalmente nua. Seu corpo era muito mais sinuoso do que os das mulheres de onde trabalhava. E ela exalava tesão. Ele pediu:

- Dê-me uma chupada e depois vire esse cu para cá. Quero inaugurá-lo.

- Sim, mas não tenha pressa. Temos a noite toda, pois sei que tua mãe só vem amanhã. Ouvi ela comentando isso com a minha. E eu quero te chupar primeiro, pois nunca senti o gosto de uma pica em minha boca, tá?

- Então, vamos para a cama. Também quero te chupar.

- Obaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.

Ela o chupou com uma gula nunca vista por ele. O rapaz temeu que ela lhe machucasse a pica, por isso pediu que a moça tivesse cuidado. Estavam deitados na cama, disportos em um 69. Ela o chupava, enquanto esfregava a vulva pequenina, mas inchada, na boca dele. Gemeu, quando ele lhe lambeu os pequenos lábios. Ela já pingava gozo na sua cara, quando teve o primeiro orgasmo. Sem querer, mordeu o pau dele. Henrico gritou de dor. Aí ela apressou-se a sentar-se na pica dele, num movimento rápido, enfiando-se de bunda no pau enorme e duro. Quando o jovem pensou que ia ter dificuldades em penetrá-la, eis que a negra enterrou todo o enorme caralho dele no cu.

FIM DA SEGUNDA PARTE


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